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Transporte público em São Paulo melhorou, diz pesquisa da ANTP

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Ônibus Hibrido já está em teste na cidade
Pesquisa da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP) divulgada na quarta-feira diz que o tranporte coletivo melhorou em São Paulo, na avaliação dos usuários. Segundo o levantamento "Imagem dos transportes públicos na região metropolitana de São Paulo", 75% dos entrevistados avaliaram para melhor os serviços.
Entre as razões citadas pelos pesquisados estão: o aumento de linhas (50%) e da frota (44%), a economia de tempo (29%), a renovação da frota (21%) e o conforto (16%). Além disso, 70% acreditam que o transporte coletivo continuará melhorando nos próximos anos.
 
Entre as alternativas de transporte, o Metrô de São Paulo continua sendo o mais bem avaliado em relação aos micro-ônibus, com 68% de melhorias percebidas pelos entrevistados, ônibus e corredores municipais, ônibus intermunicipais, trens, além dos corredores ABD (São Mateus-Jabaquara) e Expresso Tiradentes. A linha que teve melhor desempenho na avaliação foi a 5-Lilás, que registrou crescimento de 86% para 90%. A linha 2-Verde foi avaliada como excelente/boa por 84% dos entrevistados, contra 88% na edição passada.
 
Na linha 1 - Azul, do Metrô, não houve mudanças: 85% dos entrevistados consideraram o trecho excelente/bom. Já a Linha 3-Vermelha registrou percentual de excelente/bom de 73%, menor que o índice de 74% computado em 2009.
Depois do metrô, a pesquisa informou que a CPTM aparece como o meio de transporte que mais evoluiu nos últimos anos, com 39%.

Ônibus melhores
A imagem positiva dos ônibus metropolitanos gerenciados pela Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) subiu 4%, apresentando tendência de melhora expressiva nos últimos anos. A classificação dos usuários para "excelente/bom" evoluiu de 55% para 59%, entre 2009 e 2010. A avaliação de "ruim/péssimo" apresentou queda de 21% para 18%.
 
Das cinco áreas que operam em regime de concessão, quatro apresentaram boa evolução de imagem perante os usuários do serviço, em 2010. A exceção foi a área 5, no ABC, cuja variação da imagem positiva caiu de57% para 44%. A área 1, que serve municípios como Cotia e Itapecerica da Serra, registrou melhoria da imagem de 54% frente aos 43% de 2009. Já na área 2, que atende Osasco e Barueri, entre outros, o item "excelente e bom" se manteve dentro da margem de erro, de 58% para 57%, entre 2009 e 2010.
A área 3, que abrange os municípios de Guarulhos e Mairiporã, entre outros, apresentou valiação positiva de 66%, ante 48% em 2009. A área 4, que envolve municípios como Suzano e Mogi das Cruzes, evoluiu de 53% para 65%.
 
Já o corredor metropolitano ABD (São Mateus-Jabaquara) continua apresentando bons resultados. O item "excelente e bom" se manteve dentro da margem de erro, de 72% para 70%, e a percepção negativa caiu de 12% para 9%, entre 2009 e 2010.
Para 6%, a bicicleta vem ganhando importância à frente de opções como ônibus metropolitanos e táxi. Além disso, a construção de ciclovias é citada por 13% dos pesquisados como uma das medidas para ajudar a melhorar o trânsito.

Realizada desde 1985, a avaliação da ANTP tem como objetivo o acompanhamento anual da percepção da população da região metropolitana de São Paulo em relação ao transporte coletivo público. A avaliação de 2010 foi realizada em duas etapas, incluindo pesquisas qualitativas, entre agosto e setembro, e quantitativas, em novembro, antes do aumento da tarifa nos ônibus. No total, 2.340 pessoas foram ouvidas em seus domicílios (1.306 na capital e 1.034 na região metropolitana). Além disso, foram ouvidos mais 1.023 usuários nos trens e corredores de ônibus, entre outros. A margem de erro foi de 2%.


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Governo entrega o Terminal Metropolitano Cecap, da EMTU/SP, em Guarulhos

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

O governador Geraldo Alckmin entregou nesta segunda-feira, 24, o Terminal Metropolitano Cecap, em Guarulhos, localizado na confluência das avenidas Monteiro Lobato e Tancredo Neves. Com nove linhas metropolitanas e 21 municipais, o terminal beneficia diretamente 35 mil usuários/dia do município e da região norte de São Paulo, que contam com integração física entre as linhas intermunicipais e municipais. O investimento do Governo do Estado na obra foi de R$ 6,6 milhões.

O local é dotado de infraestrutura que inclui rampas, passeios, banheiro, piso podotátil, plataforma elevada de 28 cm, corrimão e guarda-corpo (proteção para cadeirantes), sinalizações visual e tátil de ambientes e bicicletário com 130 vagas.

Com 8.500 m² de área construída, o terminal faz parte do Corredor Metropolitano Guarulhos – São Paulo (Tucuruvi), que terá 32,3 km de extensão e está em construção pela EMTU/SP sob a coordenação da Secretaria dos Transportes Metropolitanos. O empreendimento suprirá importante demanda de transporte público sobre pneus na ligação entre a capital e o segundo município mais populoso do Estado, além de interligar futuramente os usuários ao sistema metroferroviário nas estações Tucuruvi, do Metrô, e Tiquatira, da CPTM.

O Terminal Cecap será ligado ao Terminal Taboão - em operação desde maio - por um viário de 3,5 km a ser entregue ainda em 2012. Estima-se que o trecho seja utilizado por 10 mil passageiros/dia (dois sentidos de operação), usuários de uma linha municipal troncal e cinco linhas metropolitanas troncais previstas para operarem no trecho. Com os dois terminais operando, a movimentação de usuários é estimada em 60 mil passageiros/dia, número que inclui as linhas municipais e intermunicipais que passam pelos terminais Taboão e Cecap.

Os dois terminais se destacam pela condição estratégica na reorganização das redes metropolitana e municipal de transporte coletivo por ônibus. São locais de concentração de linhas que estavam com seus pontos finais localizados em ruas e avenidas do município de Guarulhos, causando, na maioria das vezes, incômodos aos moradores vizinhos e transtornos ao trânsito local.


Linhas intermunicipais
Nove linhas metropolitanas atenderão ao Terminal Cecap (segue abaixo relação)


Origem no Terminal
499 Guarulhos (Terminal Metropolitano Cecap) / São Paulo (Estação CPTM Dom Bosco)

De passagem pelo Terminal 
016 Guarulhos (Terminal Urbano de Guarulhos) / São Paulo (Metrô Armênia)
121 Guarulhos (Terminal Metropolitano Taboão) / São Paulo (Penha)
139 São Paulo (São Miguel Paulista) / Guarulhos (Centro)
301 Itaquaquecetuba (Rancho Grande) / Guarulhos (Jardim Santa Mena)
318 Poá (Terminal Cidade Kemel) / Guarulhos (Centro)
318 VP1 São Paulo (São Miguel Paulista) / Guarulhos (Centro)
575 Guarulhos (Terminal Urbano de Guarulhos) / São Paulo (Metrô Armênia)
577 Guarulhos (Jardim Ipanema / São Paulo (Metrô Armênia)

Corredor Guarulhos – São Paulo 
Até 2014, está prevista a conclusão de três trechos: Taboão – Cecap (3,5 km), Cecap – Vila Galvão (12,4 km), e Vila Endres – Tiquatira/Penha (6,5 km).

Trecho Taboão – Cecap: previsão de conclusão em 2012.
Trecho Cecap – Vila Galvão: previsão de conclusão em 2014.
Trecho Vila Endres – Tiquatira/Penha: previsão de conclusão em 2014.

Divulgação à população 
O início da operação comercial do Terminal CECAP promoverá várias alterações nos pontos de parada localizados nas imediações. Para comunicar e reforçar o novo serviço, a EMTU/SP elaborou folhetos, divulgação à Imprensa (jornais, rádios, TVs e sites da Grande São Paulo), 0800, além de cartazes dentro dos ônibus.

EMTU/SP em Guarulhos 
A EMTU/SP gerencia e fiscaliza o transporte intermunicipal na Região Metropolitana de São Paulo, dividida em quatro áreas de concessão. Guarulhos faz parte da Área 3, que inclui ainda os municípios de Arujá, Mairiporã e Santa Isabel. O município é servido por 122 linhas intermunicipais operadas pelos consórcios Internorte e Unileste.

Informações: EMTU SP

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Segunda fase da linha 4 do Metrô de São Paulo sai em 2014

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

A conclusão da segunda fase da linha 4 do Metrô de São Paulo (Amarela) está prevista para junho a setembro de 2014 com 11 anos de atraso, segundo o cronograma do governo do Estado. A obra será entregue em pleno período eleitoral, quando o governador Geraldo Alckmin deve disputar candidatura pelo PSDB para tentar a reeleição. A segunda fase compreende a conclusão das estações Higienópolis-Mackenzie, Oscar Freire, Fradique Coutinho, São Paulo-Morumbi e Vila Sônia e a ampliação do numero de trens em circulação, dos atuais 14 para 29.

Os novos prazos de conclusão, informados pelo serviço do Metrô de atendimento à comunidade, preveem que as estações Higienópolis, Oscar Freire, Fradique e Morumbi serão entregues em junho de 2014 e a estação terminal Vila Sônia, em setembro.

De acordo com declarações feitas pelo secretário dos Transportes do Estado de São Paulo, Jurandir Fernandes (PSDB), no ano passado, a previsão de entregar as obras no segundo semestre, durante o período eleitoral, seria mera coincidência. A assessoria de imprensa da Secretaria dos Transportes mantém a previsão de conclusão no segundo semestre do ano que vem, mas não confirma o cronograma informado pelo Metrô.

O primeiro trecho da linha 4 (Butantã-Luz), hoje com seis estações, começou a funcionar em maio de 2010 com horário reduzido e, um ano depois, com horário normal. A linha possui uma terceira fase prevista, com a expansão até Taboão da Serra. A linha 4, administrada pelo Consórcio ViaQuatro, é a primeira privatizada pelo governo de São Paulo. A estimativa de custo total da linha é de R$ 3,8 bilhões, sendo 70% custeado pelo governo do estado e o restante pela CCR, empresa que controla o Consórcio ViaQuatro. A previsão é de que seja operada pelo consórcio por 30 anos, a contar do término das obras.

Prevista inicialmente para ser entregue em 2003, a conclusão da segunda fase da linha 4 é uma das mais lentas da expansão do Metrô de São Paulo. É considerado um dos sistemas de trens metropolitanos com expansão mais atrasada entre as grandes cidades do mundo pela Comunidade de Metrôs (CoMet), um sistema de avaliação comparativa entre sistemas ferroviários que conta com 14 membros, entre eles o Metrô de São Paulo, de Santiago, de Nova York e de Pequim.

Em funcionamento desde 1974, o metrô de São Paulo tem atualmente 74,3 quilômetros de rede e 68 estações. A capital do Chile, Santiago, tem 103 quilômetros de linhas e 108 estações de metrô, e 60 quilômetros foram construídos nos últimos dez anos.

A falta de investimentos na expansão do metrô de São Paulo faz com que o sistema detenha o título de mais superlotado do mundo, com mais de 11,5 milhões de passageiros por quilômetro de linha, segundo  a CoMet. A comunidade afirma que o ideal é dez quilômetros de linha para cada 2 milhões de usuários. Por esse cálculo, a região metropolitana de São Paulo, com perto de 20 milhões de habitantes, deveria ter pelos menos 100 quilômetros de linha de metrô.

A conclusão das estações previstas na fase 2 da linha 4 não deverá diminuir o atual volume de pessoas que usam a linha 4 atualmente, segundo a Secretaria de Transportes. O fluxo deve aumentar dos atuais 750 mil passageiros para 970 mil. Usada como ligação para acesso à região central por moradores da zona sul que utilizam a linha 5 (Capão Redondo – Largo 13), a expectativa é que somente com a interligação direta da linha 5 ao restante do sistema metroviário haja o reflexo para desafogar estações como a Luz, República e Faria Lima, atualmente com grandes filas em horários de pico nos pontos de acesso às plataformas de embarque.

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Em 2023, Governo de SP entregou 338 novos veículos da EMTU para operarem na Região Metropolitana de São Paulo

sexta-feira, 19 de janeiro de 2024

As linhas gerenciadas pela EMTU - Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos receberam 282 novos ônibus zero km, entre janeiro e dezembro de 2023, para a renovação da frota das linhas da Região Metropolitana de São Paulo. Ainda, 56 novas vans foram inseridas para operar no Serviço Ligado - transporte gratuito da residência até a porta da escola para mais de 5 mil alunos com deficiência ou mobilidade reduzida.

O investimento do Governo do Estado de São Paulo, de aproximadamente R$ 287 milhões, beneficia cerca de 1,5 milhão de passageiros que utilizam as linhas das regiões diariamente.

Os ônibus entregues são modernos e oferecem às viagens dos usuários mais tecnologia, qualidade e conforto. Todos os veículos são equipados com ar-condicionado, tomadas USB para recarregar dispositivos móveis e plataformas elevatórias de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Atualmente, mais de 600 veículos em operação de linhas gerenciadas pela EMTU no estado já possuem acesso wi-fi.

Os ônibus adquiridos estão operando no sistema regular de transporte entre os municípios de São Paulo, Guarulhos, Barueri, Cajamar, Caieiras, Carapicuíba, Francisco Morato, Franco da Rocha, Itapevi, Jandira, Osasco, Pirapora do Bom Jesus, Santana de Parnaíba, Cotia, Caucaia do Alto, Vargem Grande Paulista, Embu das Artes, Itapecerica da Serra, Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra e Mairiporã.

visualizador

Todos os veículos passam por inspeções periódicas nas quais são verificados mais de 900 itens, como os sistemas de freios, suspensão, pneus, acessibilidade e demais itens que conferem a segurança, conservação e o conforto aos passageiros, conforme as determinações da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e do CONTRAN (Conselho Nacional de Trânsito).  

Nos últimos 5 anos, de janeiro de 2019 a dezembro de 2023, foram entregues 2,3 mil novos ônibus zero km para as linhas gerenciadas pela EMTU nas cinco regiões metropolitanas onde atua no Estado de São Paulo. 

Informações: EMTU

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Especialistas sugerem integração do sistema de transporte público de São Paulo com forte investimento em metrôs e trens

domingo, 1 de maio de 2011

Especialistas ouvidos pela Agência Brasil afirmam que a única solução possível para diminuir o congestionamento em São Paulo é investir na integração do sistema de transporte público, além de ampliar a rede de metrôs e trens.
Eles ressaltam, no entanto, que o metrô requer altos investimentos, além de ser um projeto de tempo de execução longo. Segundo os especialistas, na capital paulista, no curto prazo, poderia ser ampliado e modernizado o transporte por meio de ônibus. Eles recomendam também a criação de corredores exclusivos para os ônibus.
“Os automóveis ocupam de 80% a 90% do espaço viário para transportar metade da demanda de clientes [pessoas]. Os ônibus ocupam, no máximo, 10% ou 20% do espaço para levar a outra metade”, disse Horácio Augusto Figueira, consultor em engenharia de tráfego e transportes. Nessa comparação, Figueira destaca que não está considerando o transporte feito por trilhos.
São Paulo tem uma população de 11 milhões de habitantes. Segundo a SPTrans, empresa responsável pelo transporte de ônibus na capital, somando a população da região metropolitana, são 17 milhões de pessoas.
Cerca de 55% das viagens na região metropolitana, de acordo com a empresa, são feitas em transporte coletivo, num total de 6 milhões de passageiros transportados por dia. Para atender a essa demanda, existem 16 consórcios operando na região, com 15 mil veículos, em mais de 1,3 mil linhas. Na capital, existem atualmente dez corredores de ônibus.
De acordo com a Secretaria Municipal de Transporte, a média de passageiros transportados por ônibus, em março, chegou a 250,9 milhões, enquanto o metrô transportou 89,8 milhões. Por dia útil, os ônibus transportaram, em março, a média de 9,8 milhões de passageiros. A média diária no metrô foi 3,6 milhões.
O pouco investimento no sistema de transporte coletivo faz com que se crie, em São Paulo, de acordo com Figueira, uma cultura voltada para o transporte individual, o que amplia os congestionamentos. “Nos anos 60, muita gente andava de ônibus. Ônibus era bom? Não. Os filhos dessas pessoas vieram e é a lei do mercado: a pessoa estudou, fez faculdade, evoluiu e a primeira coisa que ela quer fazer é sair do ônibus porque o serviço é ruim. É um processo autofágico. Está se plantando um não usuário a partir daí”, lamentou.
Para Figueira, o ideal é destinar duas faixas por sentido nas principais avenidas da capital para o deslocamento de ônibus. A sugestão dele é que a faixa da esquerda seja exclusiva para ônibus urbano e a do meio, para ultrapassagem de ônibus em horário de pico, ônibus fretado, táxi com passageiro e automóveis com duas ou mais pessoas. As outras faixas seriam destinadas para os demais veículos.
“Numa faixa de ônibus, se consegue levar, de 10 a 15 mil passageiros por hora/sentido. Na faixa de automóveis, não se leva mais do que mil ou 1,5 mil pessoas por hora/sentido, uma relação de dez para um”, exemplificou o consultor.
Segundo Kazuo Nakano, arquiteto urbanista do Instituto Pólis, implantar corredores de ônibus e planejar as linhas dos coletivos não têm custo muito elevado. “Pode-se começar a fazer os investimentos em transporte público agora, com essas medidas de menor custo”, afirmou. E a vantagem desse tipo de transporte, de acordo com ele, é que os ônibus alcançam praticamente todos os bairros da cidade.
Mas, para Sergio Ejzenberg, engenheiro e mestre em transportes pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, investir somente em ônibus não resolverá o problema. Ele acredita que a melhor solução para a questão da mobilidade é o metrô.
“Os corredores de ônibus, sozinhos, não têm capacidade para atender à demanda na cidade de São Paulo. O corredor de ônibus tem um limite físico operacional que se dá, teoricamente, em cerca de 46 mil passageiros por hora/sentido. Já o metrô chega a 96 mil passageiros hora/sentido, podendo até ultrapassar isso com medidas de redução de intervalo entre as composições”, observou. Ejzenberg enfatizou ainda que os corredores de ônibus têm uma limitação pelo fato de que nem toda avenida os comporta. Já no caso do metrô, faz-se uma rede pelo subsolo.


Fonte: Agência Brasil

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EMTU/SP terá linha Aeroporto Internacional - Autódromo no GP Interlagos

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

A EMTU/SP prolongará o itinerário da linha metropolitana E-437TRO-000-R Guarulhos (Aeroporto Internacional de São Paulo) – São Paulo (Itaim Bibi) nos dias 6 (sábado) e 7 de novembro (domingo) para agilizar a locomoção dos turistas que vão desembarcar no Aeroporto Internacional de São Paulo e seguir para o Autódromo de Interlagos para assistir ao GP Brasil de Fórmula 1.
Os oito veículos que compõem a frota da concessionária Internorte estenderão o percurso até as imediações do Autódromo (Avenida Jacinto Júlio x Avenida Feliciano Correia) e, na volta ao Aeroporto, o ponto inicial previsto é o cruzamento da avenida Rio Bonito com a Avenida Antonio B da Silva Sandoval. Não haverá paradas intermediárias. O itinerário estabelecido poderá sofrer adequações de acordo com as necessidades operacionais da CET/SP e SPTrans. A tarifa será a mesma cobrada no itinerário normal: R$ 31,00.
Tabela Horária
Partidas do Aeroporto Internacional de São Paulo, previstas para os dias 06 (sábado) e 07 (domingo):
06h00 – 07h00 – 08h00 – 09h00 – 10h00 – 11h00 – 12h00 – 12h30.
Partidas do Autódromo de Interlagos, previstas para os dias 06 (sábado) e 07 (domingo):
Para retornar ao Aeroporto, os ônibus da linha metropolitana 437TRO vão operar ao longo do dia, dentro da faixa horária definida pela organização do evento, sendo que o último veículo partirá às 17h no sábado e às 17h30 no domingo.

CPTM oferece opção sobre trilhos
Assistir ao GP de Fórmula 1 em Interlagos é ótimo programa. Assistir sem a preocupação de como ir e voltar para casa ou hotel é melhor ainda. Uma boa dica é a CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), que oferece trens de qualidade, estação próxima ao Autódromo e operação especial planejada para esse grande evento.
A Estação Autódromo (Linha 9-Esmeralda), que fica a 600 metros do portão de acesso ao setor G do Autódromo de Interlagos, atenderá, além dos moradores da capital, aos milhares de turistas que irão assistir à corrida.
Além de trens extras com ar-condicionado, haverá orientadores bilíngues identificados para prestarem informações aos turistas estrangeiros. A Estação Autódromo contará também com placas e avisos sonoros de orientação em inglês, distribuição de panfletos com o mapa do trajeto entre a estação e o portão de acesso ao setor G do autódromo.

De qualquer ponto de São Paulo
Com apenas R$ 2,65, o usuário pode se deslocar de diversos pontos da região metropolitana de São Paulo para o autódromo, utilizando as integrações gratuitas entre CPTM e Metrô e o sistema ORCA, da EMTU (especialmente disponibilizado para atendimento ao Grande Prêmio de Fórmula 1).
Além das sugestões abaixo, os usuários podem acessar o site www.cptm.sp.gov.br para traçarem sua rota até a Estação Autódromo. Na web é possível simular diversos trajetos, de diferentes pontos da região metropolitana de São Paulo.

Veja os roteiros disponíveis para acessar o autódromo partindo de diferentes regiões:

Avenida Paulista: os torcedores que moram ou estiverem hospedados nessa região, incluindo Sumaré e Perdizes, podem utilizar a Linha 2-Verde, do Metrô, desembarcando na Estação Vila Madalena. Dali, por meio de integração gratuita, embarcar na Ponte ORCA até a estação Cidade Universitária, na Linha 9-Esmeralda. De lá, seguir sentido Grajaú até a estação Autódromo.

Zona Norte: acessar o metrô por uma das estações da Linha 1-Azul, entre Tucuruvi e Tiradentes, e seguir no sentido Jabaquara até a estação Ana Rosa. Naquela estação, por meio de integração gratuita, embarcar na Ponte ORCA até a estação Vila Olímpia, na Linha 9-Esmeralda. Seguir, então, no sentido Grajaú até a estação Autódromo.

Zona Sul: nessa região, o torcedor que puder acessar diretamente a Linha 9-Esmeralda, da CPTM, embarcará no sentido Grajaú e descerá na estação Autódromo. Ou, se necessário, deve usar uma das duas linhas do Metrô: a Linha1-Azul, se estiver entre os bairros de Jabaquara e Liberdade; ou a Linha 5-Lilás, se estiver entre as regiões de Capão Redondo e Giovanni Gronchi. No primeiro caso, deverá seguir até a estação Ana Rosa, na Linha 1-Azul e dali, por meio de integração gratuita, embarcar na Ponte ORCA até a Estação Vila Olímpia, na Linha 9-Esmeralda. Seguir então no sentido Grajaú até a estação Autódromo. No caso da Linha 5-Lilás, fazer a integração para a Linha 9-Esmeralda na Estação Santo Amaro e, de lá, seguir sentido Grajaú.

Zona Leste: moradores de municípios vizinhos à capital, com divisa na região Leste, como Mogi das Cruzes, Suzano, Poá e toda a área do Alto Tietê, podem utilizar as linhas 11-Coral (Estudantes-Luz) e 12-Safira (Calmon Viana-Brás) da CPTM. Utilizando a Linha 11-Coral, desembarcar na Luz e fazer a integração gratuita para a Linha 1-Azul, do Metrô. Seguir então no sentido Jabaquara até a estação Ana Rosa. Em Ana Rosa, embarcar na Ponte ORCA, em integração gratuita, até a estação Vila Olímpia, na Linha 9-Esmeralda. De lá, seguir sentido Grajaú até a estação Autódromo. Quem utilizar a Linha 12-Safira, deve desembarcar na estação terminal Brás. Naquela estação, fazer a integração gratuita com a linha 3-Vermelha do Metrô até a Sé. A partir daí, embarcar em trem da Linha 1-Azul do Metrô no sentido Jabaquara, desembarcar em Ana Rosa, embarcar na Ponte Orca até a Estação Vila Olímpia, na Linha 9, e seguir o trajeto para o autódromo.

Zona Oeste: as regiões de Francisco Morato e de Itapevi são servidas por linhas da CPTM. Assim, quem sair de municípios vizinhos (Jundiaí, Várzea Paulista, Francisco Morato, Caieiras e Franco da Rocha) e bairros da Zona Oeste da Capital (Perus, Pirituba, Lapa), poderá acessar a rede por meio das estações da Linha 7-Rubi. Descer na estação Palmeiras-Barra Funda, fazer a integração gratuita para a Linha 8-Diamante sentido Itapevi, seguir até Presidente Altino e integrar-se, novamente, gratuitamente para a Linha 9-Esmeralda sentido Grajaú, descendo na estação Autódromo. Já quem vem de Itapevi e bairros atendidos pela Linha 8-Diamante deve seguir até as estações Osasco ou Presidente Altino e fazer a integração gratuita para a Linha 9-Esmeralda, sentido Grajaú, a fim de descer em Autódromo.

Grande ABC: quem estiver na região do ABC pode usar a Linha 10-Turquesa (Rio Grande da Serra-Luz) até a Luz e fazer a integração gratuita para a Linha 1-Azul, do Metrô, no sentido Jabaquara. Descer na estação Ana Rosa e embarcar gratuitamente na Ponte ORCA para o trajeto até a estação Vila Olímpia, na Linha 9-Esmeralda. Seguir então sentido Grajaú e descer na estação Autódromo.

Quem for de São Caetano do Sul, também pode utilizar a nova estação Tamanduateí, que integra gratuitamente com a Linhas10-Turquesa da CPTM e Linha 2-Verde do Metrô. A Estação Tamanduateí do Metrô ainda está em fase de testes, por isso, opera em horário reduzido, das 8h30 às 17h. No entanto, o usuário pode utilizar a estação da CPTM das 4h às 24h.

Outra opção é utilizar o sistema EMTU por meio do ônibus linha 376 - Diadema (Terminal Metropolitano de Diadema) / São Paulo (Morumbi), cujo terminal inicial é na Av. Presidente Kennedy/Av. Fabio Eduardo Ramos Esquivel e o terminal final: estação Berrini Linha 9-Esmeralda. Pegar nesta estação o trem sentido Grajaú até a estação Autódromo.

Fonte: EMTU-SP
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São Paulo vive a 1ª experiência rumo à criação da Autoridade Metropolitana de Transporte

segunda-feira, 7 de junho de 2010


Na última quarta-feira, dia 2, o prefeito de São Caetano do Sul, José Auricchio Júnior, em reunião com o Secretário dos Transportes Metropolitanos, José Luiz Portella, propôs a elaboração de um projeto em comum acordo, visando a racionalização e integração dos meios de transportes que atendem o município.

Trata-se da primeira experiência em direção à criação da Autoridade Metropolitana de Transporte (AMT), que será composta pelo Estado e pelos municípios que quiserem participar. “Nosso objetivo em participar é readequar as linhas do município visando a integração do transporte público e preparando a cidade para a inauguração da Estação Tamanduateí”, afirma o prefeito de São Caetano do Sul, que desde o ano passado, quando presidiu o Consórcio Intermunicipal do Grande ABC, tem buscado alternativas de integração do sistema de transporte entre o Grande ABC e o restante das cidades da Região Metropolitana.

Nos próximos dias, deverá ser assinado o Protocolo de Intenções, o que permitirá que a STM realize estudos para o planejamento e a implementação de um conjunto de ações de melhoria do transporte. Técnicos da STM e do município de São Caetano do Sul, em um curto espaço de tempo, vão diagnosticar as necessidades e propor soluções para a região, de acordo com estudos matemáticos e pesquisas qualitativas e quantitativas realizadas com a população, além da questão da integração tarifária.

Para o secretário de Transportes Metropolitanos, José Luiz Portella, a criação da AMT poderá transformar o transporte público na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP). “O objetivo é racionalizar, integrar e planejar o transporte público, com o foco no deslocamento das pessoas, facilitando o dia-a-dia do cidadão”.

As prioridades de intervenção a serem estabelecidas de comum acordo com a prefeitura São Caetano do Sul prevêem a articulação dos transportes locais com a rede metropolitana de transportes (RMT), visando a melhoria de sua conectividade.

Autoridade Metropolitana de Transporte: a instituição terá autonomia administrativa e financeira, com a atuação voltada ao planejamento e à gestão do sistema de transporte metropolitano, conduzindo as diretrizes da Política de Transporte Metropolitano de Passageiros.

As atribuições da AMT deverão ser definidas no momento de sua criação, tendo como referência os modelos de Autoridades Metropolitanas já existentes, em Londres e Nova York, entre outros, adequados às condições de São Paulo.

Além de estabelecer as diretrizes da Política de Transporte Metropolitano de Passageiros para as três regiões metropolitanas, a AMT tem como objetivo estimular o aumento da qualidade e da produtividade desses serviços, promovendo as integrações intermodais e tarifárias.

As medidas a serem adotadas pela Autoridade Metropolitana de Transporte visam desestimular o uso do transporte individual, atraindo mais usuários para o transporte público coletivo, além de incentivar o uso do transporte não motorizado (viagens a pé e de bicicleta).

A implantação da AMT passa pela criação de um consórcio (a exemplo do que ocorre em Madri e Barcelona, na Espanha, e em Recife/Olinda, no Brasil), conforme a Lei Federal 11.107 de abril de 2005, tendo como consorciados o Estado e os municípios que quiserem aderir. Não é compulsório e será respeitado o direito do município de não participar.

Fonte: EMTU-SP
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Concessionárias de transporte sobre trilhos em São Paulo poderão captar até R$ 8,09 bilhões para obras de ampliação e modernização

quarta-feira, 22 de junho de 2022

O Governo Federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), autorizou o uso de debêntures incentivadas para o financiamento de obras de ampliação do sistema de transporte público sobre trilhos na Região Metropolitana de São Paulo (SP).


As empresas CCR S.A. e RuasInvest Participações S.A. poderão captar, no mercado financeiro, até R$ 8,09 bilhões para intervenções nas Linhas 8 – Diamante e 9 – Esmeralda da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). A Portaria que autoriza a operação foi publicada na edição desta terça-feira (21) do Diário Oficial da União (DOU). Clique neste link para acessar.

“A emissão de debêntures tem um rito burocrático menor, o que ajuda a dar mais celeridade à captação de recursos e à implementação de projetos de infraestrutura. Com isso, esse instrumento tem se configurado em uma fonte importantíssima para a realização de obras estruturantes”, destaca o ministro do Desenvolvimento Regional, Daniel Ferreira.
Os recursos a serem captados serão utilizados na modernização e na readequação de estações, incluindo obras civis para atender questões de acessibilidade, além de outras melhorias, como renovação da superestrutura da via permanente, renovação e investimento em áreas de pátio, modernização dos sistemas de sinalização e telecomunicações, aprimoramento do sistema de suprimento de energia e aquisição de novo material rodante.

As intervenções visam melhorar o conforto e a segurança dos passageiros, garantir maior regularidade no deslocamento dos usuários, maximizar as receitas acessórias, com impacto em menor tarifa técnica, permitir a atualização tecnológica dos sistemas e modernizar estações (incluindo novas), contando com novo sistema de informações e melhorias nas passarelas aos passageiros.

As ações vão beneficiar diretamente as cidades de São Paulo, Osasco, Carapicuíba, Barueri, Jandira e Itapevi. As companhias poderão captar os recursos até dezembro de 2026.

Debêntures incentivadas

As debêntures são títulos privados de renda fixa que permitem às empresas captarem dinheiro de investidores para financiar seus projetos. No caso das incentivadas, os recursos são empregados necessariamente em obras de infraestrutura e há isenção ou redução de Imposto de Renda sobre os lucros obtidos pelos investidores. No âmbito do MDR, esses títulos estão sendo usados para obras de mobilidade urbana, esgotamento sanitário e iluminação pública.

Outros investimentos

Em setembro do ano passado, o MDR autorizou o enquadramento do programa de investimentos das Linhas 8 – Diamante e 9 – Esmeralda no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura (Reidi). Inicialmente, o valor a ser investido pela concessionária no empreendimento seria de R$ 3,8 bilhões. Com o enquadramento no Reidi, o montante passou para R$ 3,5 bilhões, o que correspondeu a incentivos fiscais de mais de R$ 301,5 milhões. As ações contemplam a elaboração de projetos, obtenção de autorizações e licenças, implantação de melhorias, além da requalificação, ampliação, adequação e modernização do sistema férreo.

O Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura é uma forma de incentivo fiscal para viabilizar a realização de empreendimentos estruturantes, como sistemas de metrô e de veículos leve sobre trilhos (VLT), por exemplo. Ele consiste na suspensão da incidência de PIS e Cofins sobre as aquisições de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos novos, prestação de serviços e materiais de construção para utilização ou incorporação. A utilização desse mecanismo é possibilitada após a aprovação da solicitação junto ao Governo Federal.

Além disso, o MDR está investindo diretamente no projeto de expansão da Linha 9 – Esmeralda da Região Metropolitana de São Paulo. Até agora, já foram destinados R$ 247,19 milhões do Orçamento Geral da União (OGU) para o empreendimento, de um total de R$ 500 milhões.

Sobre as Linhas 8 e 9

A Linha 8 – Diamante tem 42 quilômetros de extensão e conta com 20 estações de parada – uma nova, a Ambuitá, será construída. Faz a interligação do Centro de São Paulo com os municípios de Itapevi, Jandira, Barueri, Carapicuíba e Osasco. Também atende os bairros Campos Elíseos, Barra Funda, Lapa, Anastácio e Vila Leopoldina, fazendo conexões com a Linhas 3 – Vermelha do metrô, além das Linhas 9 – Esmeralda e 7 – Rubi da CPTM. Futuramente, também se conectará à Linha 6 – Laranja, que recebeu o mesmo tipo de chancela do MDR em setembro de 2020 para enquadramento no Reidi.

Já a Linha 9 – Esmeralda consiste em linha férrea de cerca de 33 quilômetros de extensão, com 21 estações. Com os investimentos a serem feitos, chegará a 37 quilômetros. Ela se conecta com a Linha 4 – Amarela do metrô e a Linha 8 – Diamante da CPTM.

*Com informações do Ministério do Desenvolvimento Regional
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Prefeitura de SP apresenta 50 novos ônibus elétricos e avança na renovação da frota por modelos de energia limpa

segunda-feira, 18 de setembro de 2023

São Paulo deu mais um passo importante para a substituição de sua frota de ônibus por veículos movidos a energia limpa e apresentou nesta segunda-feira (18) os 50 novos ônibus elétricos à bateria que irão operar na cidade. Com isso, a frota do sistema de transporte público municipal por ônibus, que conta com 201 trólebus e 19 movidos a bateria, passa a ter 270 veículos elétricos em circulação.
A meta do município é chegar a 20% da frota de ônibus movidos a energia sustentável até o fim de 2024. Serão 2.400 veículos e os números da cidade de São Paulo também levarão o Brasil aos primeiros postos do ranking mundial da eletrificação de sua frota de ônibus, atrás apenas da China, e a maior frota de ônibus movidos a energia limpa da América Latina.

“Existem vários aspectos da responsabilidade da cidade com as questões climáticas e uma delas é a diminuição dos gases de efeito estufa. A cidade de São Paulo vai se posicionando e dando exemplo para o Brasil e para o mundo do que é necessário fazer para que possamos ter aquilo, que é um compromisso”, afirmou o prefeito Ricardo Nunes ao apresentar os veículos na Praça Charles Miller, no Pacaembu, Zona Oeste.

Importante etapa para a descarbonização da frota de ônibus de São Paulo, a entrega dos 50 ônibus pelo prefeito Ricardo Nunes faz a Prefeitura avançar em um dos objetivos da gestão municipal para o cumprimento do Programa de Metas da Prefeitura 2021-2024 e da Lei de Mudanças Climáticas, que prevê redução da emissão de gás carbônico fóssil em 50% até 2028 e erradicação desse poluente até 2038.

“Conseguimos ampliar a nossa frota de veículos à bateria, chegando a 69 veículos, tudo com o objetivo de nos tornamos, fora da China, o maior polo de mobilidade urbana com ônibus movidos a energia limpa, graças a todo trabalho desenvolvido pela Prefeitura de São Paulo”, disse o secretário executivo de Transporte e Mobilidade Urbana, Gilmar Miranda.

O investimento em ônibus de energia limpa também aumenta a sustentabilidade e a proteção ao meio ambiente, além de conduzir a cidade de São Paulo a um transporte público mais limpo, moderno e confortável aos motoristas e passageiros, com veículos mais silenciosos e menos poluentes.

“Em 2018 votamos um Projeto de Lei que deu origem à descarbonização, controlando as emissões de poluentes. Esta política não é só a de colocar ônibus, mas de pensar na saúde lá na ponta. É investir na qualidade de vida das pessoas”, lembrou o presidente da Câmara Municipal e vereador, Milton Leite. 

Operadoras dos novos ônibus
Dos 50 novos veículos elétricos a bateria adquiridos pelas concessionárias que passarão a atender a população de São Paulo, 25 são da Transwolff, 12 da Transpass, 12 da Ambiental e 1 da Campo Belo. Os modelos irão substituir parte de sua frota de ônibus a diesel. Com os novos veículos, o número de ônibus a bateria mais do que triplica. Agora, a São Paulo passa a ter ônibus de tração elétrica nas zonas Sul, Leste e Oeste, além da região central.

Para estes veículos, as concessionárias firmaram contrato com a Enel X para a disponibilização dos veículos e infraestrutura de recarga necessária nas garagens, em substituição ao abastecimento dos veículos movidos a diesel. Os ônibus elétricos terão suas baterias carregadas nas garagens durante a noite e a autonomia permitirá que operem durante todo o período diurno.

“Hoje é o resultado de um grande trabalho que começou há alguns anos, indo às garagens, consultando engenheiros, para a viabilização deste projeto na maior cidade do Brasil. Não tenho dúvidas de que São Paulo será a capital do transporte público elétrico”, disse o responsável pela Enel X Brasil, Francisco Scroffa.

Os ônibus incluídos pelas concessionárias são dos modelos Básico e Padron. O Básico tem capacidade para 69 a 70 pessoas, sendo 27 sentados. Já o Padron opera com capacidade para 92 a 93 passageiros, sendo 38 sentados. Ambos possuem área para pessoas com deficiência.

Há ainda um ônibus articulado de 21,50 m. Os modelos são fabricados pela Eletra com carroceria Caio e tração elétrica WEG, além de veículos com chassis Mercedes Benz e Scania, fabricados no Brasil. Também foi apresentado um veículo português, fabricado pela CaetanoBus, com tração elétrica Siemens.


“Hoje é um dia histórico para o transporte público de São Paulo e para a mobilidade urbana no Brasil e com muito orgulho participamos desse grande evento. Posso dizer que este é o ponto mais alto da nossa trajetória e com muita emoção contemplamos a entrega destes 50 ônibus elétricos, são os pioneiros de um visionário programa de eletrificação da maior frota municipal de ônibus do ocidente”, disse a presidente da Eletra, Milena Braga Romano.

Meio ambiente
Cada veículo movido a tração elétrica deixa de emitir anualmente, em média: 0,24 toneladas de NOx (óxidos de nitrogênio); 0,002 toneladas de MP (material particulado); 106 toneladas de CO2 (dióxido de carbono). Com isso, a cidade passa a ter mais um componente na busca pela melhoria da qualidade de vida.

“A cidade, que é a quinta maior metrópole no mundo, tem que olhar para a sua questão ambiental, em todas as áreas, na questão da água, da mata, do solo, do calor e na questão do ar. Hoje é uma etapa importante desse contexto da sustentabilidade, que está inserida mundialmente como uma das cidades que mais tem tido ações responsáveis com as questões climáticas e de preservação ambiental”, afirmou o prefeito.

A redução na emissão impacta tanto a população da cidade de São Paulo quanto da Região Metropolitana, ao melhorar a qualidade do ar e, consequentemente, proporcionar maior qualidade de vida e benefícios à saúde dos cidadãos.

“A presença dos ônibus elétricos tem uma grande vantagem de retirar do ar toneladas de gases que causam efeito estufa e, principalmente, por retirar do ar principalmente o enxofre, nocivo à nossa saúde. É muita coragem e muito esforço da Prefeitura, da Câmara Municipal, dos técnicos, do povo de São Paulo nesse investimento que vai transformar a cidade em exemplo para o mundo”, destacou o secretário executivo de Mudanças Climáticas, Gilberto Natalini.

A iniciativa de substituir a matriz energética do transporte público na cidade de São Paulo conta com o apoio das organizações: Conselho Internacional de Transporte Limpo - ICCT Brasil; C40 Cities e WRI Brasil, por meio das iniciativas ZEBRA e TUMI E-Bus Mission, através da troca de experiências mútuas com os técnicos da SPTrans.

“A entrega desses ônibus elétricos, além da diminuição de emissões na cidade, faz parte de um conjunto de ações da Prefeitura de São Paulo voltadas à sustentabilidade, indo ao encontro de outras medidas, como o aumento da cobertura vegetal, a entrega de novos parques e o efetivo cumprimento do Plano de Ações Climáticas, tornando São Paulo uma cidade moderna, resiliente e sustentável”, destacou o secretário municipal do Verde e Meio Ambiente, Rodrigo Ravena.

Informações: Prefeitura de São Paulo
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Em São Paulo, Governador entrega Terminal Metropolitano Taboão, em Guarulhos

quarta-feira, 2 de maio de 2012

O governador Geraldo Alckmin entregou hoje (02/05), o Terminal Metropolitano Taboão, em Guarulhos.   Operando com quatro linhas metropolitanas, 17 municipais e investimento de R$ 14,7 milhões, o terminal beneficia diretamente 25 mil usuários/dia do município e da região norte de São Paulo.
O passageiro também contará com integração física entre as linhas intermunicipais e municipais em local com toda a infraestrutura necessária como rampas, passeios, banheiro, piso podotátil, plataforma elevada de 28 cm, corrimão e guarda-corpo (proteção para cadeirantes), sinalizações visual e tátil de ambientes, lanchonete e bicicletário.

Com 4.300 m2 de área construída, o terminal faz parte do Corredor Metropolitano Guarulhos - São Paulo (Tucuruvi), que terá 32,3 km de extensão e está em construção pela EMTU/SP sob a coordenação da Secretaria dos Transportes Metropolitanos. O empreendimento suprirá importante demanda de transporte público sobre pneus na ligação entre a capital e o segundo município mais populoso do Estado, além de interligar futuramente os usuários ao sistema metroferroviário nas estações Tucuruvi, do Metrô, e Tiquatira, da CPTM.

O próximo terminal do Corredor Guarulhos - São Paulo a entrar em operação é o Cecap, com área de 8.500 m2, no qual estão sendo investidos R$ 23,1 milhões.
O Terminal Taboão será ligado ao Terminal Cecap por um viário de 3,5 km. Estima-se que o trecho seja utilizado por 10 mil passageiros/dia (dois sentidos de operação), usuários de uma linha municipal troncal e cinco linhas metropolitanas troncais previstas para operarem no trecho. Quando os dois terminais estiverem operando, estima-se que a movimentação seja de 60 mil passageiros / dia, número que inclui as linhas municipais e intermunicipais que passarão pelos terminais Taboão e Cecap.

Os dois terminais se destacam pelo apoio à eficiência do Corredor Metropolitano Guarulhos - São Paulo e pela condição estratégica na reorganização das redes metropolitana e municipal de transporte coletivo por ônibus.
Esses terminais, devido à sua função operacional, serão locais de concentração de linhas metropolitanas e municipais de transporte coletivo que atualmente estão com seus pontos finais localizados em ruas e avenidas do município de Guarulhos, causando, na maioria das vezes, incômodos aos moradores vizinhos e transtornos ao trânsito local.

Linhas intermunicipais
Três linhas intermunicipais gerenciadas pela EMTU/SP terão ponto inicial no Terminal Taboão:
015 Guarulhos (Terminal Urbano Guarulhos)/ São Paulo (Campos Elíseos);
121 Guarulhos (Terminal Urbano Guarulhos)/ São Paulo (Penha);
271 Guarulhos (Taboão)/ São Paulo (Terminal Rodoviário Tietê).
A Linha 552, Guarulhos (Parque Santos Dumont) - São Paulo (Metrô Armênia) atenderá apenas de passagem.
  
Corredor Guarulhos - São Paulo
- Até 2014, está prevista a conclusão de três trechos: Taboão - Cecap (3,5 km), Cecap - Vila Galvão (12,4 km), e Vila Endres - Tiquatira/Penha (6,5 km).
Trecho Taboão - Cecap: previsão de conclusão em 2012.
Trecho Cecap - Vila Galvão: previsão de conclusão em 2013.
Trecho Vila Endres - Tiquatira/Penha: previsão de conclusão em 2014.

EMTU/SP em Guarulhos
A EMTU/SP gerencia e fiscaliza o transporte intermunicipal na Região Metropolitana de São Paulo, dividida em quatro áreas de concessão. Guarulhos faz parte da Área 3, que inclui ainda os municípios de Arujá, Mairiporã e Santa Isabel. O município é servido por 122 linhas intermunicipais operadas pelos consórcios Internorte e Unileste.

Fonte: EMTU SP

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Governo de SP prevê criação de órgão máximo para integração de transportes urbanos com poderes maiores que os da EMTU

domingo, 6 de junho de 2010


A Assembléia Legislativa de São Paulo deve receber nos próximos dias um projeto da Secretaria Metropolitana de Transportes que cria um órgão para planejar e executar projetos integrados de mobilidade entre todas as cidades de São Paulo. Trata-se da AMT – Autoridade Metropolitana de Transportes.

O objetivo do novo órgão, que para ser criado depende da aprovação dos deputados estaduais, é criar verdadeiras redes de integração de transportes entre todos os municípios do Estado. Atualmente, um órgão semelhante é a EMTU – Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos, porém, ela só se concentra nas três regiões metropolitanas do Estado (Campinas, Baixada Santista e São Paulo) e atua nos transportes intermunicipais por ônibus e de fretamento.

A AMT deve integrar também os transportes intermunicipais de outras regiões do Estado de São Paulo e promover essa integração com outros modais, como trens e metrô. A EMTU vai continuar existindo exercendo suas atribuições habituais.

Segundo o Secretário Metropolitano dos Transportes, José Luiz Portella, o projeto começou a ser desenvolvido há um ano e meio e não vai só contemplar linhas intermunicipais, mas também as internas de cada cidade.

Atualmente, serviços intermunicipais e municipais de ônibus, se sobrepõe, dividem o mesmo espaço urbano, e não há ao menos uma troca de informações sequer entre gestores municipais e do Estado.

A AMT quer corrigir esse erro de administração dos transportes, segundo Portella. Assim, os municípios também participariam da atuação da Autoridade Máxima de Transportes e trabalhariam em conjunto com o Estado, integrando plenamente ônibus municipais dos da região metropolitana.

Para isso, o projeto prevê a criação de Consórcios em cada região. Mais abrangentes que as áreas licitadas pela EMTU, que só cuidam dos ônibus intermunicipais. Os municípios, no entanto, não serão obrigados a participar desses consórcios se não quiserem.

Com o planejamento e operação em conjunto entre Estado e Cidades, contando com as empresas privadas, a AMT, segundo o Governo de São Paulo, vai procurar preencher lacunas e soluções de problemas óbvios, mas que ainda persistem, como a falta de estímulo ao aumento da qualidade e produtividade dos serviços e integração tarifária real.

Em relação à qualidade, melhorias de frota, de malhas e capacitação profissional dos operadores são pontos em destaque. Sobre a questão da produtividade, a idéia é reformular, em parceria com os municípios, trajetos ociosos, privilegiando aumento de oferta nas linhas de maior demanda.

A integração tarifária já leva em conta a possibilidade de uso de modais diferentes por um determinado valor fixo. Segundo o projeto, os custos dessa integração, alvos de estudo, seriam compensados pela maior produtividade e viabilidade dos serviços.

As idéias de monotrilhos e VLTs – Veículos Leves sobre Trilhos já estão inclusas no pacote de integração.

O projeto da AMT – Autoridade Máxima de Transportes – visa criar mecanismos para desestimular as locomoções por meio individuais. Para isso, os transportes coletivos teriam de aumentar a qualidade. Esse projeto foi inspirado em modelos de transportes integrados já existentes na Espanha, Inglaterra e Estados Unidos, este último país, no qual os ônibus são integrados até com as ciclovias.

Em relação aos Consórcios das cidades, estes teriam de se reportar sempre a AMT que analisaria e aprovaria ou não os projetos locais.A idéia, segundo fontes ligadas a área de transportes, é remodelar as operações por ônibus, trem e metrô para melhorar a mobilidade no dia a dia dos passageiros e também preparar São Paulo para receber a Copa do Mundo do Brasil de 2014, quando a demanda por transportes de qualidade será maior.

Fonte: ÔnibusBrasil
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Trem é a melhor opção para chegar ao autódromo de Interlagos

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Assistir ao GP de Fórmula 1 em Interlagos é ótimo programa. Assistir sem a preocupação de como ir e voltar para casa ou hotel é melhor ainda. Uma boa dica é a CPTM [Companhia Paulista de Trens Metropolitanos], que oferece trens de qualidade, estação próxima ao Autódromo e operação especial planejada para esse grande evento.

A Estação Autódromo [Linha 9-Esmeralda], que fica a 600 metros do portão de acesso ao setor G do Autódromo de Interlagos, atenderá, além dos moradores da capital, aos milhares de turistas que irão assistir à corrida.

Além de trens extras com ar-condicionado, haverá orientadores bilíngues identificados para prestarem informações aos turistas estrangeiros. A Estação Autódromo contará também com placas e avisos sonoros de orientação em inglês, distribuição de panfletos com o mapa do trajeto entre a estação e o portão de acesso ao setor G do autódromo.

Para mais informações, ligue para o Serviço de Atendimento ao Usuário, no telefone 0800 055 0121, ou acesse o hotsite do evento: www.cptm.sp.gov.br/gp2010

Ir de trem para assistir ao GP de Fórmula 1 é a melhor opção para quem não quer se preocupar com trânsito, com estacionamento nem gastar com táxi, ou quer se divertir de forma segura, rápida e econômica.

De qualquer ponto de São Paulo

Com apenas R$ 2,65, o usuário pode se deslocar de diversos pontos da região metropolitana de São Paulo para o autódromo, utilizando as integrações gratuitas entre CPTM e Metrô e o sistema ORCA, da EMTU [especialmente disponibilizado para atendimento ao Grande Prêmio de Fórmula 1].

Além das sugestões abaixo, os usuários podem acessar o site http://www.cptm.sp.gov.br/para traçarem sua rota até a Estação Autódromo. Na web é possível simular diversos trajetos, de diferentes pontos da região metropolitana de São Paulo.

Veja os roteiros disponíveis para acessar o autódromo partindo de diferentes regiões:

Avenida Paulista: os torcedores que moram ou estiverem hospedados nessa região, incluindo Sumaré e Perdizes, podem utilizar a Linha 2-Verde, do Metrô, desembarcando na Estação Vila Madalena. Dali, por meio de integração gratuita, embarcar na Ponte ORCA até a estação Cidade Universitária, na Linha 9-Esmeralda. De lá, seguir sentido Grajaú até a estação Autódromo.

Zona Norte: acessar o metrô por uma das estações da Linha 1-Azul, entre Tucuruvi e Tiradentes, e seguir no sentido Jabaquara até a estação Ana Rosa. Naquela estação, por meio de integração gratuita, embarcar na Ponte ORCA até a estação Vila Olímpia, na Linha 9-Esmeralda. Seguir, então, no sentido Grajaú até a estação Autódromo.

Zona Sul: nessa região, o torcedor que puder acessar diretamente a Linha 9-Esmeralda, da CPTM, embarcará no sentido Grajaú e descerá na estação Autódromo. Ou, se necessário, deve usar uma das duas linhas do Metrô: a Linha1-Azul, se estiver entre os bairros de Jabaquara e Liberdade; ou a Linha 5-Lilás, se estiver entre as regiões de Capão Redondo e Giovanni Gronchi. No primeiro caso, deverá seguir até a estação Ana Rosa, na Linha 1-Azul e dali, por meio de integração gratuita, embarcar na Ponte ORCA até a Estação Vila Olímpia, na Linha 9-Esmeralda. Seguir então no sentido Grajaú até a estação Autódromo. No caso da Linha 5-Lilás, fazer a integração para a Linha 9-Esmeralda na Estação Santo Amaro e, de lá, seguir sentido Grajaú.

Zona Leste: moradores de municípios vizinhos à capital, com divisa na região Leste, como Mogi das Cruzes, Suzano, Poá e toda a área do Alto Tietê, podem utilizar as linhas 11-Coral [Estudantes-Luz] e 12-Safira [Calmon Viana-Brás] da CPTM. Utilizando a Linha 11-Coral, desembarcar na Luz e fazer a integração gratuita para a Linha 1-Azul, do Metrô. Seguir então no sentido Jabaquara até a estação Ana Rosa. Em Ana Rosa, embarcar na Ponte ORCA, em integração gratuita, até a estação Vila Olímpia, na Linha 9-Esmeralda. De lá, seguir sentido Grajaú até a estação Autódromo. Quem utilizar a Linha 12-Safira, deve desembarcar na estação terminal Brás. Naquela estação, fazer a integração gratuita com a linha 3-Vermelha do Metrô até a Sé. A partir daí, embarcar em trem da Linha 1-Azul do Metrô no sentido Jabaquara, desembarcar em Ana Rosa, embarcar na Ponte Orca até a Estação Vila Olímpia, na Linha 9, e seguir o trajeto para o autódromo.

Zona Oeste: as regiões de Francisco Morato e de Itapevi são servidas por linhas da CPTM. Assim, quem sair de municípios vizinhos [Jundiaí, Várzea Paulista, Francisco Morato, Caieiras e Franco da Rocha] e bairros da Zona Oeste da Capital [Perus, Pirituba, Lapa], poderá acessar a rede por meio das estações da Linha 7-Rubi. Descer na estação Palmeiras-Barra Funda, fazer a integração gratuita para a Linha 8-Diamante sentido Itapevi, seguir até Presidente Altino e integrar-se, novamente, gratuitamente para a Linha 9-Esmeralda sentido Grajaú, descendo na estação Autódromo. Já quem vem de Itapevi e bairros atendidos pela Linha 8-Diamante deve seguir até as estações Osasco ou Presidente Altino e fazer a integração gratuita para a Linha 9-Esmeralda, sentido Grajaú, a fim de descer em Autódromo.

Grande ABC: quem estiver na região do ABC pode usar a Linha 10-Turquesa [Rio Grande da Serra-Luz] até a Luz e fazer a integração gratuita para a Linha 1-Azul, do Metrô, no sentido Jabaquara. Descer na estação Ana Rosa e embarcar gratuitamente na Ponte ORCA para o trajeto até a estação Vila Olímpia, na Linha 9-Esmeralda. Seguir então sentido Grajaú e descer na estação Autódromo.

Quem for de São Caetano do Sul, também pode utilizar a nova estação Tamanduateí, que integra gratuitamente com a Linhas10-Turquesa da CPTM e Linha 2-Verde do Metrô. A Estação Tamanduateí do Metrô ainda está em fase de testes, por isso, opera em horário reduzido, das 8h30 às 17h. No entanto, o usuário pode utilizar a estação da CPTM das 4h às 24h.

Outra opção é utilizar o sistema EMTU por meio do ônibus linha 376 - Diadema [Terminal Metropolitano de Diadema] / São Paulo [Morumbi], cujo terminal inicial é na Av. Presidente Kennedy/Av. Fabio Eduardo Ramos Esquivel e o terminal final: estação Berrini Linha 9-Esmeralda. Pegar nesta estação o trem sentido Grajaú até a estação Autódromo.

EMTU/SP terá linha Aeroporto Internacional - Autódromo

A EMTU/SP prolongará o itinerário da linha metropolitana E-437TRO-000-R Guarulhos [Aeroporto Internacional de São Paulo] - São Paulo [Itaim Bibi] nos dias 06 [sábado] e 07 de novembro de 2010 [domingo] para oferecer mais uma opção aos usuários e agilizar a locomoção dos turistas que vão desembarcar no Aeroporto Internacional de São Paulo com a intenção de assistir ao GP Brasil de Fórmula 1.

Os oito veículos que compõem a frota da concessionária Internorte estenderão o percurso até as imediações do Autódromo [Avenida Jacinto Júlio x Avenida Feliciano Correia] e, na volta ao Aeroporto, o ponto inicial previsto é o cruzamento da avenida Rio Bonito com a Avenida Antonio B da Silva Sandoval. Não haverá paradas intermediárias. O itinerário estabelecido poderá sofrer adequações de acordo com as necessidades operacionais da CET/SP e SPTrans. A tarifa será a mesma cobrada no itinerário normal: R$ 31,00.

Fonte: CPTM
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