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No ritmo atual, SP levaria 172 anos para ter metrô como o de Londres

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

O cálculo foi feito pela BBC Brasil com base nos dados de extensão atual dos sistemas e dos anos de existência de cada um. O sistema da capital paulista, inaugurado em 1974, tem hoje 74,3 quilômetros de extensão - numa média de expansão de 1,91 quilômetro por ano. O metrô de Londres, em operação desde janeiro de 1863, tem uma expansão média de 2,68 quilômetros por ano.

Se esse ritmo de expansão do metrô paulistano fosse mantido ao longo de 150 anos a partir de sua inauguração, a rede chegaria a uma extensão total de 286 quilômetros, ou 71% da extensão atingida pelo metrô londrino no mesmo período de tempo.

A maioria dos outros sistemas de metrô brasileiros tem um quadro ainda pior do que o de São Paulo.

O único sistema com ritmo médio de expansão mais acelerado do que o de Londres é o de Brasília, inaugurado em 2001 e que conta atualmente com 42,4 quilômetros de extensão. Nesse período, o metrô se expandiu a um ritmo de 3,53 quilômetros por ano e precisaria de apenas mais 102 anos para chegar aos 402 quilômetros atuais do metrô de Londres.

Segundo os cálculos feitos pela BBC Brasil, o metrô do Rio de Janeiro precisaria de mais 300 anos para chegar à extensão atual do metrô de Londres, o de Recife precisaria de 257 anos, o de Porto Alegre, 305 anos, o de Belo Horizonte, 358 anos, e o de Teresina, 641 anos.

Questões técnicas

A comparação não levou em consideração o tempo de construção dos sistemas antes da inauguração - o de Brasília, por exemplo, ficou em obras por nove anos antes da abertura ao público e teve sua inauguração prevista adiada várias vezes.

Também não foram consideradas outras questões técnicas como a dificuldade de construção em cada terreno, exigências legais e ambientais de cada local que podem atrasar ou acelerar as obras e as realidades de cada cidade em relação a população, área e necessidades de transporte.

Os dados comparados pela BBC Brasil indicam ainda uma diferença no ritmo de expansão se for considerado o número de estações abertas desde a inauguração da rede. O metrô de Londres tem um total de 270 estações - uma média de 1,8 estação aberta por ano de existência.

O metrô de São Paulo, com 64 estações, teve 1,64 estação aberta a cada ano - o segundo maior ritmo de abertura de estações entre os metrôs brasileiros, atrás somente do de Brasília, com duas estações aberta por ano de existência.

O metrô do Rio de Janeiro abriu em média 1,03 estação por ano, o de Recife abriu 1 estação por ano, o de Porto Alegre 0,71 estação por ano, o de Belo Horizonte abriu 0,70 estação por ano e o de Teresina, que tem apenas nove estações, abriu 0,38 estação a cada ano de existência.

Comparação global
O mau desempenho do desenvolvimento dos sistemas de metrô brasileiros fica ainda mais evidente quando eles são comparados em uma lista de todas as redes de metrô em funcionamento no mundo. Para a comparação, foram descartados os sistemas inaugurados há menos de dez anos, para reduzir os riscos de desvios estatísticos.

A lista compilada pela BBC Brasil indica que o metrô de Xangai, na China, inaugurado em 1995, é o que tem o maior ritmo de expansão média do mundo, com 24,3 quilômetros e 16,2 estações inaugurados a cada ano.

O sistema de Xangai, com 437 quilômetros de extensão, já ultrapassou a extensão do metrô de Londres e levou apenas 16,6 anos desde sua abertura para atingir o tamanho da rede da capital britânica.

Inaugurado em 2002, o metrô da capital da Índia, Nova Déli, tem a segunda maior média de expansão mundial, com uma média de 17,6 quilômetros abertos por ano. Em menos de 11 anos, o metrô de Nova Déli já tem mais que o dobro da extensão do metrô de São Paulo, com 193 quilômetros de linhas no total.

O metrô de Seul, na Coreia do Sul, foi inaugurado no mesmo ano que o de São Paulo - 1974 -, mas sua expansão média em seus quase 39 anos de existência é a terceira maior do mundo, com 14,33 quilômetros abertos a cada ano. Com isso, a cidade tem hoje a maior rede do mundo, com 558,9 quilômetros de extensão.

Em seu ritmo médio de expansão desde a inauguração, o metrô de São Paulo ainda precisaria de mais 254 anos para chegar à extensão atingida pelo metrô de Seul em menos de quatro décadas. Mesmo a rede de Brasília, que tem a maior média de expansão entre os sistemas brasileiros, precisaria ainda de mais 146 anos para se igualar à rede atual da capital sul-coreana.

Entre os sistemas de metrô em países latino-americanos, o da Cidade do México, inaugurado em 1969, é o de maior extensão, com 226 quilômetros de linhas no total e o décimo maior ritmo de expansão do mundo, com 5,14 quilômetros a mais em média por ano.

Mas a comparação indica ainda que a expansão das redes de metrô é irregular. O sistema mais antigo da América Latina, em Buenos Aires, que completa neste ano seu centenário, tem hoje apenas 48,5 quilômetros de extensão, com um ritmo de expansão médio de 0,68 quilômetro por ano.

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Após BRT, 85% das linhas licitadas em Porto Alegre terão trajeto reduzido

terça-feira, 25 de março de 2014

Na próxima segunda-feira (31), será publicado no Diário Oficial de Porto Alegre o edital de licitação do transporte público da capital, adiada e aguardada por anos por parte da população. É o início de um processo de reformulação no sistema de ônibus da cidade, que deverá ser repetido também em 2015, segundo o diretor-presidente da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) Vanderlei Capellari.

A readequação do transporte coletivo começa com a licitação de 400 linhas neste ano e voltará a acontecer com a implantação do sistema Bus Rapid Transit (BRT), que deve ocorrer ao longo do próximo ano. “As linhas que serão licitadas agora, não todas elas, mas 85%, em média, terão uma redução no seu itinerário porque farão integração com o sistema BRT”, sintetizou Capellari em entrevista ao G1.

O processo licitatório foi antecipado em função de uma ordem judicial. A previsão da EPTC era lançar a licitação no segundo semestre de 2013. “O nosso cronograma previa que lançássemos o edital em condições ideais por agosto ou setembro, onde já teríamos o edital do metrô concluído e o projeto operacional do BRT”, pondera o diretor-presidente da EPTC.

As modificações têm por objetivo estimular o uso do transporte coletivo. Segundo um estudo da EPTC, na última década, o índice de usuários de ônibus na capital tem caído, em média, 2% ao ano. “Em dez anos, a tarifa subiu 690%, enquanto os índices inflacionários subiram em média 490% no período. Essa diferença é por causa da queda no número de passageiros”, detalha.

“Mas isso [queda no número de usuários] ocorre por uma série de fatores, como também o aumento no índice de motorização. Nós estamos indo para uma situação onde o transporte público fica caro e perdemos passageiros, é um círculo vicioso. Agora queremos produtividade e qualidade no transporte coletivo”, aposta Capellari. "A legislação atual permite até 6 passageiros por metro quadrado. Vamos reduzir para 4 passageiros por metro quadrado", exemplifica.

Primeira licitação da história
Esta será a primeira licitação do transporte público da história de Porto Alegre. No edital, a empresa que apresentar a menor tarifa vence. As áreas atendidas continuarão as mesmas, mas estão previstas algumas mudanças. Os lucros do transporte coletivo, por exemplo, serão gerenciados pela prefeitura, que irá repassar o percentual para as empresas. 

Atualmente, ocorre o contrário.
Além disso, 2% dos ganhos serão investidos na qualidade do transporte e a cada 30 dias será analisado qual a empresa que melhor atendeu aos passageiros. De acordo com a proposta, essa empresa terá uma participação maior nos lucros em relação às outras.

Entre os principais pontos da licitação está o aumento de 70 coletivos sobre a frota atual, ampliação do itinerário de cerca de 80 linhas e instalação de sistema GPS em todos os veículos.

Em janeiro deste ano, o desembargador Carlos Roberto Canibal aceitou um recurso movido pelo Ministério Público e exigiu que a Prefeitura de Porto Alegre publicasse o edital em um prazo 30 dias. Conforme a decisão, o processo licitatório deverá ser concluído em 120 dias, a partir da data de publicação. Na hipótese de descumprimento, foi fixada uma multa de R$ 5 mil por dia.

Informações: Rafaella Fraga
Do G1 RS


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Corredores de ônibus na região de Porto Alegre e a importância de investimento em transportes metropolitanos

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Porto Alegre e oito cidades da região metropolitana vão ter mais três corredores de ônibus para agilizar as viagens no sistema da cidade.
A coordenação executiva do PAC – Programa de Aceleração do Crescimento da Mobilidade, do Ministério do Planejamento liberou R$ 320 milhões para os pré-projetos para espaços exclusivos de ônibus, o que deve garantir maior velocidade operacional, mais conforto aos passageiros e benefícios ambientais, já que os ônibus vão operar com melhor desempenho e mais velocidade, emitindo uma quantidade menor de poluentes.
Dos R$ 320 milhões, R$ 20 milhões serão de contrapartida da Prefeitura de Porto Alegre e de oito cidades beneficiadas pelos sistemas mais modernos de ônibus.
A vantagem é que a região ganhará corredores metropolitanos. Hoje uma das grandes necessidades das cidades é integração com as vizinhas em transportes intermunicipais, Há no país como um todo poucos sistemas metropolitanos organizados de ônibus,.
Com as atividades econômicas mais intensas e distribuição das áreas de investimentos, a comunicação entre cidades e circulação de pessoas entre elas se tornaram maiores.
A proposta para aumento de verba foi apresentada em Brasília pelo secretário do Planejamento, Gestão e Participação Cidadã, João Motta, durante reunião com o coordenador do PAC no Ministério do Planejamento, Maurício Muniz.
O Ministério do Planejamento, no entanto, condicionou a liberação das verbas a alguns ajustes.
Entre estes ajustes, estão monitoramento e fiscalização maior das faixas exclusivas para o transporte coletivo.
O governo do estado também deve readequar os dois quilômetros entre Cachoeirinha e Porto Alegre e assumir o viaduto ERS 118, entre Cachoeirinha e Gravataí.
No dia 21 de novembro, haverá uma reunião entre o poder público de Porto Alegre e o Ministério das Cidades. Nesta ocasião, o poder público local vai ter apresentar os projetos já atualizados.
A rede de corredores de ônibus vai se complementar ao metrô de Porto Alegre.
A distribuição dos recursos será feita da seguinte maneira, de acordo com cada rota para corredor de ônibus:
Eixo Norte – R$ 120 milhões (Esteio, Sapucaia do Sul, São Leopoldo e Novo Hamburgo)
Eixo Nordeste – R$ 165 milhões (Cachoeirinha, Alvorada e Gravataí)
Eixo Sudeste – R$ 35 milhões (Viamão)


Adamo Bazani, jornalista da Rádio CBN, especializado em transportes



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Em Porto Alegre, Corredor BRT em obras vira área para estacionamento irregular de veículos

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Enquanto o Sistema de Ônibus Rápidos (BRT) é concluído, motoristas deram outra finalidade ao corredor ainda em obras na Avenida João Pessoa, em Porto Alegre: o local tem servido de estacionamento irregular de veículos.

Na noite de domingo, carros furavam o bloqueio delimitado por cones de sinalização da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) e ocupavam a via de maneira irregular, em frente a uma cervejaria.
Foto: Diogo Zanatta / Especial
E esta não foi a única vez. No início de dezembro, Zero Hora também flagrou a irregularidade na mesma avenida. Na ocasião, em pleno horário de expediente, havia mais veículos estacionados no canteiro de obras do que funcionários trabalhando no local. A conduta é considerada infração grave, e o motorista pode ser penalizado com cinco pontos na carteira e multa de R$ 127,69.

Não adianta dizer que não havia placas indicando que no local não é permitido estacionar. De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, é proibido transpor bloqueios viários, independentemente de a proibição estar ou não acompanhada de placas de sinalização. Em nota, a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) informou que seus agentes já foram acionados para intensificar o monitoramento na região.

O BRT João Pessoa ligará o Corredor Bento Gonçalves ao centro da cidade através da Rua Desembargador André da Rocha. O sistema contará com oito estações ao longo do percurso de 3,2 km que sairá do Terminal de Integração Azenha e passará pela Estação Especial Salgado Filho, Avenida Borges de Medeiros até o Viaduto dos Açorianos. As obras estarão concluídas até março de 2014, mas o sistema só entrará em funcionamento em 2015 — ainda não há nem edital para se iniciar a tão prometida licitação do transporte público em Porto Alegre.

— Esta é uma obra de pavimento relativamente complexa. O avanço está muito atrelado à questão do impacto no trânsito, porque temos alguns cruzamentos com muito movimento. Tem que saber administrar e não congelar a cidade. Essa é a complexidade — afirma o engenheiro Rogério Baú, coordenador técnico das obras de mobilidade urbana da Secretaria Municipal de Gestão.

O Sistema BRT em Porto Alegre

- Quando o BRT estiver em pleno funcionamento na Capital, a expectativa é reduzir em até 40% a circulação diária de ônibus

- Atualmente, cerca de 33 mil ônibus que trafegam pelo centro da cidade

- Os BRT's são maiores e comportam até 170 passageiros, o dobro da capacidade dos veículos convencionais

- Serão quase 70 mil usuários beneficiados nos horários de pico

- A tarifa ainda não foi definida, mas será integrada com os ônibus normais e com o futuro metrô, via cartão TRI.

- As obras, orçadas em R$ 246,7 milhões, incluem a construção de 23 quilômetros de corredores, além de terminais e estações de integração.

- Apesar de ser uma das 11 obras de mobilidade urbana previstas para a Copa de 2014, o BRT sofreu atrasos e não ficará pronto até o Mundial.

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Prefeitura garante licitação do transporte coletivo de Porto Alegre

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

A prefeitura de Porto Alegre decidiu não recorrer da decisão judicial que determina a publicação do edital de licitação para o transporte coletivo da Capital. No final de janeiro, o Tribunal de Justiça determinou 30 dias para que o município fizesse a licitação do transporte das Bacias Leste, Sul e Norte, com prazo de conclusão de 120 dias.

O diretor-presidente da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), Vanderlei Cappellari,  garante o cumprimento da medida no prazo. Cappellari, no entanto, afirma que devido ao curto tempo, o sistema BRT, o metrô da Capital e, também, o transporte hidroviário, ficarão de fora do processo.

"O edital não vai contemplar exatamente porque temos uma determinação judicial. O prefeito determinou que não haverá recurso. Nós vamos cumprir, então, o prazo. Mas vamos licitar o modelo atual que está aí. É isso que temos condições de licitar até o dia 4 de março", explica. 

A licitação vai levar em conta a menor tarifa única de ônibus. Capellari explica que, no futuro, haverá a migração desses outros modais.

A ação ajuizada contra o município de Porto Alegre e a EPTC sustenta que são precárias, inconstitucionais e ilegais as permissões do serviço de transporte coletivo, assim como as normas que as prorrogaram. O transporte coletivo de Porto Alegre nunca foi licitado.

Outra licitação em andamento é a do transporte intermunicipal de passageiros. O Departamente Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer)  tem uma reunião, no final da tarde desta quarta-feira (05), para tratar do assunto e, também, da renegociação de uma dívida milionária que o departamento tem, justamente por não fazer essa licitação.

Por Marcus Bruno
Informações: Gaúcha


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Porto Alegre conhece sistema de transporte público da Espanha e Itália

domingo, 20 de novembro de 2022

Encerrou-se nesta sexta-feira, 18, a Missão Internacional em Barcelona, na Espanha, com a participação do secretário municipal de Mobilidade Urbana, Adão de Castro Júnior, a convite da Frente Nacional dos Prefeitos (FNP). Ao longo da semana, a comitiva realizou uma troca de experiências com Itália e Espanha na área da mobilidade urbana, conheceu projetos e o sistema de transporte dos dois países. Castro Júnior levou o exemplo de Porto Alegre aos gestores locais, falando a respeito do Programa Mais Transporte, do projeto Ruas Completas e do sistema de bicicletas compartilhadas.

"Durante esta grande imersão na Europa, foi possível entender um pouco mais sobre o sistema de remuneração desenvolvido em ambos os países, que é voltado para o usuário do transporte público, exemplo que queremos seguir também em Porto Alegre. Levo grandes ideias para aplicar na capital gaúcha, tanto na área da tecnologia, com as inovações apresentadas dentro do conceito de Smart Cities, quanto para o desenvolvimento de um sistema de transporte mais sustentável”, destaca o secretário.
Espanha - Desde segunda-feira, 14, o titular da pasta da Mobilidade Urbana de Porto Alegre está em Barcelona. O gestor visitou pontos estratégicos, onde são realizadas ações de qualificação da mobilidade urbana, como o Distrito 22@, que tem um projeto piloto de qualificação dos espaços públicos.

Também conheceu a empresa Tusgsal, responsável pela operação dos ônibus metropolitanos da cidade espanhola. A empresa atua com ônibus elétricos há três anos e possui 12 veículos na frota. No local, foi possível conhecer os detalhes em relação à duração de baterias e abastecimento dos carros.

Além da visita à empresa, foi realizado encontro no órgão regulador do Sistema de Transporte de Passageiros de Barcelona. “Foram muito importantes essas últimas agendas. Chamou a atenção que o sistema de remuneração utilizado é o mesmo que aplicamos na Capital, com o conceito de receita menos custo”, comentou. 

Além das visitas, houve uma grande troca de experiências durante três dias no Congresso Smart Cities no Brasil: desafios e oportunidades. Foram debatidos temas como a reformulação das cidades inteligentes em tempos de incerteza, a segurança dentro do conceito de cidades inteligentes, agendas climáticas, entre outros. 

Itália - Entre os dias 10 e 13, foram visitadas as cidades de Roma, Genova e Turim. Nos municípios, foram apresentadas ações voltadas para o futuro da mobilidade e projetos estratégicos focados nas metas de ações climáticas e redução de emissões. A delegação também conheceu in loco a situação atual da mobilidade urbana nessas cidades. Na parte das soluções tecnológicas, foi apresentado o Sistema Mobilidade como Serviço (MaaS), que está em teste com mil voluntários. No piloto, estão testando um aplicativo único para usar no sistema de transporte, integrando metrô, bikes e scooters compartilhadas. 

Missão - A missão Internacional é liderada pela FNP e tem o objetivo de realizar uma troca de experiências entre os países na área da mobilidade urbana. A viagem faz parte do projeto Acesso Cidades, iniciativa da FNP/Brasil com a Confederación de Fondos de Cooperación y Solidaridad (Confocos)/Espanha e a Associazione Nazionale Comuni Italiani (ANCI)/Itália.

Informações: Prefeitura de Porto Alegre
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Trensurb amplia bilheterias em todas estações para venda do SIM Múltiplo

segunda-feira, 27 de maio de 2019

Após um período experimental, a Trensurb ampliou definitivamente às bilheterias de todas as suas estações a venda do SIM Múltiplo, cartão que permite o carregamento com créditos suficientes para até dez viagens de metrô. Hoje, cerca de 40% dos 170 mil passageiros diários da Trensurb acessam o sistema usando cartões unitários ou múltiplos.

Os créditos do SIM Múltiplo não têm um prazo limite para utilização, sendo válidos indefinidamente para uso nos bloqueios do metrô – exclusivamente, uma vez que não podem ser utilizados em ônibus ou lotações. A colocação de créditos pode ser realizada somente no momento da compra. Após a utilização de todas as passagens, o cartão deve ser introduzido no bloqueio para recolhimento, como já acontecia com o SIM Unitário. Novos cartões com a identidade visual do SIM Múltiplo já estão disponíveis, porém os antigos cartões unitários também estão sendo aproveitados como múltiplos.

Oferecendo a possibilidade de compra de diversos créditos de uma só vez, sem necessidade de cadastramento prévio, a Trensurb busca proporcionar aos usuários mais praticidade e menos tempo de espera nas filas das bilheterias. O cartão múltiplo também gera economia à empresa, diminuindo o custo operacional de controle e manutenção do sistema unitário, bem como os prejuízos com a perda de cartões.

SIM Passagem Antecipada

O cartão SIM Múltiplo não substitui o cartão SIM Passagem Antecipada, aceito também nos ônibus urbanos e lotações de Porto Alegre, dando direito a um desconto de 10% nas integrações do metrô com linhas de ônibus da capital. Diferentemente do novo cartão múltiplo, o SIM Passagem Antecipada possibilita ainda a transferência de créditos para um novo cartão em caso de perda ou roubo e pode ser recarregado com créditos equivalentes a trezentas viagens de metrô. A solicitação de confecção do cartão SIM Passagem Antecipada exige, porém, um cadastramento, que pode ser realizado no quiosque de atendimento localizado na Estação Canoas, de segunda a sexta-feira, das 10h às 20h, ou no Centro Integrado de Passagem Escolar e Isenção, na Rua Uruguai, 45, Centro de Porto Alegre, também de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 17h30.

Informações: Trensurb

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Porto Alegre fará "test drive" de Ônibus do Futuro

terça-feira, 12 de julho de 2011

Apesar de ainda não contar com o sistema rápido de transporte por ônibus, Porto Alegre começa em breve a oferecer uma espécie de test drive do chamado "Ônibus do Futuro - BRT". O veículo é o protótipo do coletivo que circulará nos corredores do sistema Bus Rapid Transit (BRT, Trânsito Rápido de Ônibus), projeto que deve entrar em execução no ano que vem.

O BRT é uma remodelação dos Portais da Cidade, um dos motes da campanha que reelegeu José Fogaça (PMDB) à prefeitura de Porto Alegre. Após a renúncia do peemedebista para concorrer ao governo do Estado, a gestão do prefeito José Fortunati (PDT) reformulou o projeto, passou a chama-lo de BRT e deve rebatizá-lo em breve.

O sistema do BRT prevê a construção e readequação de aproximadamente 90 km de corredores de ônibus. Os coletivos circulariam nessas vias como um metrô, servindo 154 estações. "A ideia é que no futuro o ônibus não tenha cobrador. Ele faria o mesmo trajeto em um corredor, como um metrô. O projeto do BRT é a metronização do ônibus", disse o presidente da Associação dos Transportadores de Passageiros (ATP), Ênio dos Reis.

O ônibus, articulado e de piso baixo, foi apresentado nesta segunda-feira junto com a entrega de outros novos coletivos. O BRT possui painéis com indicações dos pontos de paradas e que indicam a localização exata do coletivo. Com capacidade para 120 pessoas, o veículo - com chassi Mercedes Benz e montado pela Neobus - tem custo estimado em R$ 800 mil.

"Test-drive"
Para Reis, a apresentação do coletivo antes do início das obras do sistema BRT é uma forma de mostrar à população que o poder público e as empresas estão "atentos" ao transporte coletivo. "Com o aumento geométrico dos automóveis, nossos ônibus estão ficando trancados nas periferias e estamos sendo alvos de muitas críticas", afirmou.


A prefeitura de Porto Alegre ainda depende do possível anúncio da verba federal para construção do metrô na cidade para decidir como fará a obra. O Executivo dispõe de um projeto que integra o metrô com o sistema de ônibus. "Um projeto é complementar do outro. No fim de agosto, nós já saberemos o que vamos fazer", disse Vanderlei Capellari, secretário municipal dos Transportes.
Enquanto o projeto não sai do papel, o ônibus moderno circulará em várias linhas da cidade para que a população conheça o veículo. Como o ônibus é projetado para andar em corredores, a suspensão do veículo será elevada para evitar possíveis danos por eventuais imperfeições do pavimento dos bairros.

O ônibus do futuro deve começar a rodar na linha Juca Batista, na zona sul, e depois passará a servir a zona leste e zona norte. A previsão é que ele comece a circular depois da 13ª Feira e Congresso de Transporte e Logística (Transposul).



Fonte: Terra

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Entrega de projetos do metrô de Porto Alegre é prorrogada para abril

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Em reunião de discussão e deliberação na segunda-feira (20), a comissão técnica que reúne integrantes da prefeitura e do governo decidiu prorrogar o prazo de entrega dos projetos do metrô de Porto Alegre para o dia 10 de abril de 2014. O pedido foi feito por empresas que trabalham nos estudos.

Inicialmente, a entrega deveria ser feita em 12 de março. Segundo a prefeitura, as empresas pediram a prorrogação pela necessidade de ter um maior detalhamento de planilhas, cálculo dos investimentos na execução da obra e custos de operação e manutenção, estudos de demanda de passageiros e matrizes de risco, entre outros pontos que abrangem as áreas de engenharia, econômico-financeira e jurídica.

Após a data, a comissão técnica avaliará os projetos recebidos para subsidiar o futuro Edital de Licitação e Minuta de Contrato da Parceria Público-Privada (PPP), que irá definir o vencedor responsável pelo projeto executivo, obra, operação e manutenção do metrô.

De acordo com a prefeitura, será qualificado o projeto de metrô subterrâneo mais adequado, observando critérios como menores custos de implantação e de operação, maior durabilidade e confiabilidade, e menores impactos de obras nos quesitos ambiental e urbanístico.

O projeto deve considerar tecnologias e soluções disponíveis no mercado do transporte coletivo, métodos construtivos, tipo de trem, sinalização, segurança, acessibilidade e informação ao usuário, concepção de terminais, estações de integração com ônibus e outros modais.

Investimentos
O investimento da prefeitura totalizará R$ 1,385 bilhão, somando R$ 690 milhões em financiamento para a execução da obra, R$ 195 milhões para as desapropriações e R$ 500 milhões em 25 parcelas de R$ 20 milhões, como contraprestação do serviço durante a operação. O governo do estado fará aporte de R$ 1,080 bilhão em financiamento, o parceiro privado com R$ 1,303 bilhão e o governo federal destinará R$ 1,770 bilhão a fundo perdido. O investimento total do projeto é orçado em R$ 4,8 bilhões para execução das obras.

Informações: G1 RS


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Metrô de Porto Alegre, um sonho muito distante

quinta-feira, 10 de abril de 2014

A prefeitura de Porto Alegre adiou novamente o prazo de entrega dos estudos e projetos da Manifestação de Interesse da Iniciativa Privada para o metrô. Previsto de início para terminar em 12 de março, o prazo foi estendido, em janeiro, até 10 de abril, e agora postergado para o dia 22, em decisão acordada com o governo estadual. A complexidade do projeto explica o adiamento, conforme as gestões. Cinco empresas se habilitaram a disputar a concorrência.

Os projetos vão subsidiar o edital de licitação e a minuta de contrato da PPP (Parceria Público-Privada). O edital vai definir o vencedor da PPP, responsável pelo projeto executivo e obra, estimada em cinco anos, e operação e manutenção da linha do Metrô por 25 anos.

Ganha a concorrência o projeto de metrô mais adequado, observando critérios como menores custos de implantação e de operação, maior durabilidade e confiabilidade e menores impactos de obras, ambiental e urbanístico. O projeto deve considerar as tecnologias mais modernas e soluções disponíveis no mercado do transporte coletivo, métodos construtivos, tipo de trem, sinalização, segurança, acessibilidade e informação ao usuário, concepção de terminais e estações de integração com ônibus e outros modais.

O investimento da Prefeitura totaliza R$ 1,385 bilhão, somando R$ 690 milhões em financiamento para a execução da obra, R$ 195 milhões para as desapropriações e R$ 500 milhões em 25 parcelas de R$ 20 milhões, como contraprestação do serviço durante a operação. O governo do Estado entra com um aporte de R$ 1,080 bilhão em financiamento, o parceiro privado com R$ 1,303 bilhão e o governo federal vai destinar R$ 1,770 bilhão a fundo perdido. O investimento total do projeto é orçado em R$ 4,8 bilhões para execução da obra.

Confira os critérios de seleção

• Disponibilidade: maior disponibilidade do serviço (horário de operação e frequência);
• Eficiência: menor tempo de viagem e etapas do processo de deslocamento (informação, acesso, pagamento, espera, deslocamento, transbordo e desembarque);
• Acessibilidade: deslocamento, acesso às estações e aos serviços internos, incluindo bilhetagem, embarque, desembarque e interligação com outros modais;
• Atendimento: infraestrutura de atendimento, estrutura física e equipamentos para interface e informação ao usuário;
• Conforto: melhor infraestrutura de assentos, ruído, iluminação, climatização, vibração, facilidades ergonômicas, sanitários e oferta de comércio e serviços;
• Informação: recursos de informação dinâmica e estática, visual e sonora, nos veículos, estações, acessos, no entorno e à distância.
• Segurança: planos de emergência, ações preventivas, dispositivos e equipamentos com o objetivo de minimizar os riscos de acidentes.

Informações: Correio do Povo
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Modelagem financeira do metrô de Porto Alegre será definida na próxima semana

quarta-feira, 27 de junho de 2012

O governo federal deve definir a modelagem financeira do metrô de Porto Alegre até o final da próxima semana. A garantia foi dada pelo secretário do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), Maurício Muniz, ao prefeito José Fortunati, na manhã desta quarta-feira, em Brasília.

Conforme Muniz, restaria apenas o aval final dos ministros das Cidades, do Planejamento e da Fazenda. "A licitação do metrô da Capital depende deste anúncio", enfatizou o prefeito, que não recebeu indicações sobre as diretrizes que serão selecionadas pela União para o repasse dos recursos federais.

O prefeito lembrou que as equipes da prefeitura, do governo Estadual e parceiros já trabalham no recém-inaugurado escritório do metrô para agilizar os estudos necessários. Orçado em R$ 2,4 bilhões, o projeto prevê investimento de R$ 600 milhões da prefeitura, R$ 300 milhões do governo do Estado e R$ 1 bilhão da União. O montante inclui ainda R$ 265 milhões em isenções de tributos municipais e estaduais e R$ 323 milhões originários de financiamento privado.

A primeira fase da linha do metrô, estimada em 15 quilômetros e 13 estações, compreende as avenidas Assis Brasil, Brasiliano de Moraes, Benjamin Constant, Cairú, Farrapos, rua Voluntários da Pátria, Largo Glênio Peres e avenida Borges de Medeiros. O projeto considera uma tecnologia de transporte segregada do sistema viário, chamada de “Metrô Leve”, apontada como a melhor escolha para atendimento da demanda de Porto Alegre.

A operação da linha do metrô atenderá diariamente a um público de mais de 300 mil passageiros. Serão 25 composições, formadas cada uma por quatro carros que transportam em média 270 pessoas cada um.

Fonte: Correio do Povo

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Prefeitura de Porto Alegre divulga situação das obras de mobilidade urbana para a Copa do Mundo de 2014

quarta-feira, 6 de março de 2013

A Prefeitura de Porto Alegre divulgou nesta terça-feira (5) a situação das obras de mobilidade urbana para a Copa do Mundo de 2014. As nove melhorias previstas estão em andamento, e também foi construída uma central para o monitoramento do trânsito. Segundo a administração municipal, a verba prevista aumentou de R$ 423,7 milhões previstos em 2010 para cerca de R$ 888 milhões, possibilitando algumas alterações.

Os corredores de ônibus pelo sistema Bus Rapid Transit (BRT) serão mais extensos que o inicialmente previsto, e novos terminais de ônibus serão construídos. O aumento na verba também viabilizou que a Avenida Moab Caldas, a Tronco, seja adaptada para o sistema.

O projeto do viaduto da Avenida Bento Gonçalves também foi aperfeiçoado, sendo preparado para receber a estação do Metrô. O secretário de Gestão, Urbano Schmitt, reconheceu que parte das construções causam transtornos, mas destacou a importância das mudanças na cidade.

“Ninguém gosta dos transtornos causados pelas obras, mas quando estiverem prontas, Porto Alegre terá inúmeras vantagens”, disse Schmitt. “O transporte público, por exemplo, será mais rápido e oferecerá mais segurança e conforto. A cidade terá belas avenidas e tratamento paisagístico diferenciado”, acrescentou.

Confira a situação das obras

1 - Avenida Tronco
Avenida Tronco terá corredor de ônibus e ciclovia (Foto: Divulgação/PMPA)
Um dos principais entraves para o início das obras na Avenida Moab Caldas era a desapropriação das residências à margem da via. Segundo a prefeitura, após a realização de 25 assembleias com a comunidade, e a constituição de um comitê de trabalho com lideranças locais eleitas pela população, o município adquiriu 43 áreas, localizadas em um raio de dois quilômetros da avenida para a construção de 1,5 mil habitações. Outras 332 famílias optaram por receber um bônus de cerca de R$ 52,3 mil. As empresas selecionadas para o programa estão em fase de contratação.

Residências serão desapropriadas na Avenida Tronco (Foto: Jessica Mello/G1)
A obra prevê a duplicação da via nos dois sentidos, a construção de uma ciclovia e de um corredor de ônibus. A avenida será uma alternativa para o deslocamento na Zona Sul da cidade. Quatro trechos estão em andamento.
Valor da obra: R$ 156 milhões

2 - BRT Protásio Alves
Situação: em andamento.
Cinco trechos da obra estão em andamento: entre as ruas São Simão e Teixeira Mendes; São Mateus e Cristiano Fischer; Lucas de Oliveira e Amélia Telles; São Manoel e Ramiro Barcelos; Ramiro Barcelos e João Telles. Como consequência, o cruzamento da Avenida Osvaldo Aranha com a rua Fernandes Vieira está bloqueado. O desvio é feito pelas ruas Vasco da Gama, Irmão José Otão e Santo Antônio. A rua Santo Antônio é a principal alternativa para atravessar a Osvaldo Aranha.
Valor: R$ 77,9 milhões

3 - BRT Padre Cacique e João Pessoa

O corredor de ônibus da Avenida João Pessoa está sendo readequado entre a Avenida Azenha e a Rua André da Rocha, em 3,2 quilômetros. A obra deverá ficar pronta em setembro deste ano, diz a prefeitura. No momento estão em obras os trechos entre a Avenida Venâncio Aires e Rua Otávio Correa. Na Azenha, entre a Praça Piratini e rua Professor Freitas de Castro. Não há desvios de trânsito.
Valor: R$ 64,5 milhões

A Avenida Padre Cacique terá um corredor duplo de 2,1 km no trecho compreendido entre a Avenida José de Alencar e o viaduto da Pinheiro Borda, e de 2,6 km de corredor simples, do viaduto à Avenida Chuí. As obras devem iniciar na próxima semana, e a previsão de conclusão é para abril de 2014. Desvios serão feitos pela Avenida Edvaldo Pereira Paiva.
Valor: R$ 51,6 milhões

Estação de BRT conforme projeto em andamento em Porto Alegre (Foto: Divulgação/PMPA)

4 - BRT Bento Gonçalves e Terminal Antônio Carvalho
Situação: em andamento.
A Avenida Bento Gonçalves também terá um terminal de BRT, em uma extensão de 6,5 quilômetros, com 24 estações. Um novo terminal também será construído na Avenida Antônio de Carvalho. A obra deverá estar pronta em agosto de 2013.

A construção de um viaduto sob a Avenida Bento Gonçalves, entre as avenidas Salvador França e Aparício Borges, causa reflexos no trânsito. O desvio no sentido Sul-Norte é feito pela Aparício Borges, Veiga, Guedes da Luz, Bento Gonçalves, Guilherme Alves, Felizardo e Salvador França. Já na direção contrária, os condutores de veículos devem acessar Salvador França, Valparaiso, Barão do Amazonas, Bento Gonçalves, Doze de Outubro, Mário de Artagão e Aparício Borges.
Valor: R$ 52,7 milhões

5 - Duplicação da Rua Voluntários da Pátria
A Rua Voluntários da Pátria, no Centro de Porto Alegre, terá 3,5 km de extensão duplicados, entre a Rua da Conceição e a Avenida Sertório, e ganhará um terminal de ônibus junto à estação São Pedro do Trensurb, o trem que liga Porto Alegre à Região Metropolitana.
A primeira etapa, que compreende 2,5 km entre a Rua da Conceição e a Avenida Sertório, teve início em agosto de 2012, e deve ser concluída um ano depois. O trecho restante está em fase de licitação.
Valor: R$ 64,5 milhões

6 - Complexo da Rodoviária
A Rodoviária de Porto Alegre fica no Centro da cidade, o que causa um grande congestionamento no local. Para aliviar o tráfego no entorno do complexo, um viaduto está sendo construído sobre a Rua da Conceição, ligando a Avenida Júlio de Castilhos à Castelo Branco. A obra prevê também uma estação de ônibus com acesso subterrâneo, e deverá estar pronta no final de 2013.
Valor: R$ 31,5 milhões.

7 - Implantação de cinco obras na Terceira Perimetral
O corredor da Terceira Perimetral, que liga as zonas Norte e Sul de Porto Alegre, terá cinco passagens subterrâneas e dois viadutos ao longo dos 12,3 quilômetros de extensão. O objetivo é fazer uma ligação entre o Beira-Rio e o Aeroporto Salgado Filho sem passar pela Região Central. Segundo a prefeitura, as obras devem estar prontas em 2014.

Estão em construção as passagens subterrâneas da Rua Anita Garibaldi e das avenidas Ceará e Cristóvão Colombo, além do viaduto da Avenida Bento Gonçalves. Já passagem subterrânea entre as avenidas Carlos Gomes e Plínio Brasil Milano está em fase de licitação.
Valor: R$ 194,1 milhões.

8 - Duplicação da Avenida Beira-Rio
A Avenida Edvaldo Pereira Paiva, a Beira-Rio, que liga o Centro à Zona Sul passando pelo Estádio Beira-Rio, ganhará três novas faixas nos 5,8 quilômetros entre a Usina do Gasômetro, ponto turístico na orla do Guaíba, e o viaduto da Pinheiro Borda. Uma ponte sobre o Arroio Dilúvio foi construída como parte da obra. Outro viaduto, já em construção, ligará a Avenida Pinheiro Borda à Edvaldo Pereira Paiva, sobre a Padre Cacique.
Valor: R$ 119,2 milhões

9 - Prolongamento da Avenida Severo Dullius
Situação: em andamento
É na Avenida Severo Dulluis que fica o Aeroporto Salgado Filho. O objetivo do prolongamento é facilitar o acesso da Zona Norte aos dois terminais. Para isso, a via será estendida em 2,4 quilômetros. Além das três pistas, será feita a calçada, com iluminação, e a canalização de esgoto pluvial. Parte da obra foi concluída como medida compensatória por uma rede de supermercados.
Valor: R$ 83 milhões

10 - Monitoramento dos três corredores
Além das obras nas vias, foi concluído um centro de monitoramento do tráfego, para que técnicos da EPTC controlem o fluxo nos corredores de ônibus da Avenida Tronco, da Avenida Padre Cacique e da Terceira Perimetral. Além de acompanhar o tráfego em um circuito interno de televisão, os técnicos poderão também controlar os semáforos conforme as necessidades do tráfego.
Valor: R$ 14,4 milhões

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