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Em Santos, Faixa de ônibus na Av. Ana Costa poderá ter ampliação de horários

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

O horário de restrição para carros e motos trafegarem na faixa destinada aos coletivos, na Avenida Ana Costa, em Santos, poderá ser ampliado pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). A avenida foi a primeira via de Santos a ter uma faixa exclusiva para ônibus, em horários de pico, das 6h às 9 horas, na pista praia-Centro e das 17h às 20 horas, na pista Centro-Praia. 


Segundo o presidente da CET, Antônio Carlos Silva Gonçalves, apesar da remodelação ainda não ter data, a restrição nos corredores não deverá ocorrer 24 horas, como acontece na Rua João Pessoa, no Centro de Santos. 

“Vamos fazer adequações necessárias, como tirar pontos de ônibus onde há conversões à direita. Também temos um estudo para ampliar a largura das faixas de rolamento, que são estreitas. Hoje, é muito comum ter casos de abalroamento de retrovisores. Não é uma avenida confortável para o motorista. Por isso, estamos fazendo um grande estudo que deverá ser implantado até o final do ano ou o início de 2016”, antecipa. 

Em Santos, além dos corredores exclusivos, há faixas preferenciais nas Avenida Conselheiro Nébias (das 12h às 20h no sentido Centro/praia) e na Avenida Bernardino de Campos (das 17h às 20 horas no sentido Centro/praia. 

Diferente da exclusiva, a faixa preferencial permite compartilhar no mesmo espaço ônibus e veículos, desde que respeitada a preferência aos coletivos. O estacionamento de veículos fica proibido no horário de ativação da faixa preferencial.

Informações: A Tribuna

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Cidade de São Paulo está cada vez mais lenta, revela estudo da CET

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Não é impressão, e sim fato: o trânsito está cada dia pior. A velocidade média verificada nas principais vias da capital caiu ainda mais no ano passado, revelam dados inéditos da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) obtidos pela são Paulo. 

A queda ocorreu de forma geral, tanto no início como no fim do dia. Das 7h às 10h, considerado o horário de pico da manhã, a velocidade média no sentido bairro-centro foi de 18,1 km/h, o número mais baixo verificado desde o início das medições pela companhia, em 2005, quando era de 22,9 km/h.

No fim da tarde, na volta para casa, a viagem também ficou mais lenta: os veículos circulam em média a 16,8 km/h entre as 17h e as 20h. Trata-se do segundo menor índice histórico, superado só pelo de 2009, com 16,1 km/h. 

O ranking de velocidade em cada uma das vias analisadas pela CET revela quadros ainda piores. 

Na parte da manhã, os veículos se mantêm, em média, a 9,2 km/h no corredor formado pelas avenidas Zaki Narchi, Santos Dumont, Tiradentes e Prestes Maia (veja no mapa ao lado). Campeã de lentidão no período, essa rota liga a zona norte à região central. 



Antes, em 2010, ela aparecia em décimo lugar e a liderança de trânsito lento pertencia à rota formada pela estrada de Itapecerica e a avenida João Dias, na zona sul -esta caiu para quarto lugar, com 13,1 km/h. 

No fim do dia
Entre o fim da tarde e o início da noite, o trajeto das ruas Teodoro Sampaio e Cardeal Arcoverde, em Pinheiros, zona oeste, foi eleito, novamente, o pior. Ali, os veículos alcançam 7,4 km/h. Em 2010, eram 8,3 km/h. 

Essas rotas estão saturadas, e outras avançam para o mesmo caminho. A avenida 23 de Maio recebe, pela manhã, no sentido bairro-centro, até 9.400 veículos por hora, mais de 50% acima do volume ideal para permitir a fluidez da via. Completam a relação de rotas mais carregadas da cidade a Radial Leste e a avenida Rubem Berta. 

O diagnóstico do trânsito foi feito pela CET ao longo de 2011, quando pesquisadores percorreram em carros as 32 rotas mais importantes da malha viária, que juntas somam 255 km. 

As explicações para os resultados se repetem há anos, assim como o que é necessário fazer para desatar esse nó. A CET atribui o esgotamento das vias principalmente ao crescimento contínuo da frota de veículos. Segundo a companhia, em 2011 a cidade chegou à taxa de 63,4 veículos para cada 100 habitantes, mais que o dobro do índice verificado em 2005.

Outra causa apontada pela companhia é a concentração de viagens de áreas distantes da cidade para regiões com alta concentração de atividades, como a Vila Olímpia, na região sul.

Especialistas em engenharia de tráfego incluem na lista de culpados a limitação do espaço viário, a expansão da economia -que faz as pessoas circularem mais pela cidade- e a falta de investimento em transporte público. 

"A velocidade média só diminui porque a cada dia entra um novo contingente de carros em circulação e isso não é acompanhado pela expansão do sistema viário", diz Percival Bisca, professor do Departamento de Engenharia de Transporte da Unicamp.

"Não tem milagre, a solução é o pedágio urbano", afirma ele. A cobrança, a seu ver, aliviaria as ruas e arrecadaria recursos para a construção de novos corredores de ônibus. 

De acordo com Humberto Pullin, engenheiro de tráfego e consultor, o novo prefeito terá de investir "pesadamente" em transporte público. "O sistema viário de São Paulo está esgotado e não adianta fazer mais vias." 

Próxima gestão
Em seu programa de governo, o prefeito eleito, Fernando Haddad (PT), incluiu um conjunto de medidas para a mobilidade urbana. Entre elas, está a criação de 150 km de corredores de ônibus, em vias como a Radial Leste e a avenida Celso Garcia, na zona leste, e outros 150 km de faixas exclusivas. 

Nos últimos quatro anos de gestão, a promessa de Gilberto Kassab (PSD) era fazer 66 km de corredores de ônibus, para aumentar a velocidade nas vias e diminuir o tempo de viagem dos passageiros. Nenhum quilômetro, porém, foi entregue até hoje.

Para os próximos quatro anos, o petista prometeu ainda dez obras viárias, como a construção de vias paralelas à marginal Tietê, o prolongamento da avenida Doutor Chucri Zaidan, na zona oeste, e o alargamento da estrada do M'Boi Mirim, na zona sul. 

Outras prioridades de Haddad, segundo seu programa, serão a instalação de mais ciclovias e a destinação de verba para a expansão do metrô. Caberá ao paulistano, a partir do ano que vem, acompanhar o cumprimento de cada uma das promessas. 

Por Elvis Pereira / Folha de SP

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No Rio, Novo secretário de Transportes diz que frota de ônibus será reduzida em 1/3 até 2016

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

As ruas do Rio deverão perder 2,9 mil ônibus convencionais nos próximos quatro anos, segundo cálculos da prefeitura e da Rio Ônibus, com a plena operação dos corredores Transoeste, Transcarioca, Transolímpica e Transbrasil. O número representa um terço dos 8,7 mil coletivos em circulação. Veículos que serão aposentados gradualmente com a alteração ou eliminação de linhas e a migração dos passageiros para os “ligeirões”. Em entrevista ao GLOBO, o novo secretário municipal de Transportes, Carlos Roberto Osório, disse que a racionalização dos ônibus será a principal meta de sua gestão, que pretende mais que triplicar (de 19% para 63%) o uso do transporte de alta capacicade como trens, metrô e BRTs no total de seis milhões de viagens feitas diariamente na cidade. Osório anunciou ainda que fará ações para aumentar a mobilidade, como melhorias em sinais de trânsito e mais agilidade das equipes de emergência que atuam nas vias especiais.

Há uma semana no cargo, o secretário diz que terá como meta pessoal deixar o trânsito mais amigável, num momento em que o Rio mergulha num período intenso de obras. E avisa: o motorista precisará ser paciente e dar sua contribuição para minimizar os transtornos. Infrações corriqueiras, mas que comprometem a circulação, como o fechamento de cruzamentos ou as paradas em locais proibidos, não serão toleradas.

— O grosso das viagens hoje é em ônibus convencional, com uma quantidade gigantesca de linhas. Isso mudará radicalmente com os corredores expressos. Concluir os BRTs é o norte da secretaria. A mudança será gradual, mas em meio a muitas obras. Vamos precisar da compreensão do carioca, que terá que reavaliar seus hábitos, rever seus horários, evitar ao máximo o deslocamento de carro. E será necessário que ele migre para o transporte de alta capacidade — diz Osório.

Tirar do papel 150 quilômetros de corredores expressos provocará um impacto significativo na rotina. O último trecho do Transoeste, entre Campo Grande e Santa Cruz, deverá entrar em funcionamento no primeiro semestre de 2013, mesmo período em que a secretaria espera começar a operar o trecho Barra da Tijuca-Taquara do Transcarioca. A viagem completa no corredor até o Aeroporto Internacional Tom Jobim, passando pelo subúrbio, está prevista para os primeiros meses de 2014. Já os corredores Transolímpico (Barrra-Deodoro) e Transbrasil (Deodoro-Aeroporto Santos Dumont) deverão ficar prontos em dezembro de 2015. Além disso, os motoristas terão que dividir espaço com as obras do metrô (na Zona Sul), do Porto Maravilha (na Zona Portuária), do Veículo Leve sobre Trilhos (no Centro), de reurbanização do entorno do Maracanã (na Grande Tijuca) e das instalações olímpicas (na Barra).

Em meio a esse imenso canteiro de obras, a secretaria vai apostar na ampliação da tecnologia de gerenciamento do tráfego, das equipes de desobstrução de ruas em casos de acidentes e em obras pontuais para melhorar a fluidez. Hoje, de acordo com a CET-Rio, 86% dos 2.360 sinais já são monitorados pelo Centro de Operações Rio (COR). A meta é chegar a 100% até dezembro. A modernização do sistema custou cerca de R$ 13 milhões em três anos. A prefeitura tem ainda 151 operadores e 39 reboques em 12 pontos estratégicos, como túneis e avenidas. Número que deverá subir com a operação dos corredores de ônibus.

A secretaria promete ainda reforçar a repressão às infrações de trânsito que ajudam a comprometer a circulação. Associadas a campanhas educativas, as ações de fiscalização terão como objetivo garantir fluidez. Hoje a secretaria fará a primeira operação de fiscalização, com foco no transporte de carga que desrespeita os horários de restrição de circulação no Centro e na Zona Sul. Osório acompanhará, a partir das 5h30m, a ação de fiscais em 25 pontos de bloqueio.

— Vou me empenhar pessoalmente nisso. Precisamos ter um diálogo franco com o carioca. Fechar cruzamento, por exemplo, é algo inimaginável numa cidade moderna. Isso se faz com educação e repressão — afirma.

Uma missão e tanto que se reflete nos números: nos primeiros dez meses de 2012, já foram registrados quase dois milhões de infrações no Rio, metade por excesso de velocidade, de acordo com a CET-Rio. Outros 300 mil motoristas foram flagrados parando em locais proibidos e 275 mil ignoraram sinais vermelhos.

— O desejo não é multar. Queremos que o motorista respeite a lei. Mas não hesitaremos em multar quem insistir no desrespeito — diz.

A falta de educação no trânsito atravessou o caminho do secretário logo no primeiro dia de trabalho, terça-feira passada. Precisando chegar à Barra, ele se atrasou para um compromisso porque ficou preso num cruzamento das avenidas Luiz Carlos Prestes e José Silva de Azevedo Neto, fechado pelo caminhão GKO 6919. O veículo tem cinco multas, a maioria por transitar em local e horários proibidos. Uma delas na Barra, em maio passado, e que ainda não foi paga. Na terça-feira, ganhou a sexta multa.

— Minha primeira reação foi dizer: “pô, que absurdo!”. Demorou cinco segundos para eu me tocar do novo cargo. Desci do carro e apliquei a minha primeira multa — disse Osório, que promete usar um smartphone semelhante ao da Guarda Municipal para autuar os incautos.

Por Marcos Tristão
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Ex-prefeito de Bogotá defende faixa de ônibus em vias congestionadas

segunda-feira, 25 de junho de 2012


Ex-prefeito de Bogotá e referência na criação de políticas de mobilidade urbana, o urbanista Enrique Peñalosa defende medidas radicais para combater os congestionamentos. Entre 1998 e 2001, quando esteve à frente da prefeitura da capital colombiana, Peñalosa criou 84 quilômetros de corredores exclusivos para ônibus, o Transmilênio. O sistema funciona no modelo de BRT (ônibus de trânsito rápido, na tradução), com faixas de ultrapassagem e linhas expressas. Os itinerários servem a 1,7 milhão de passageiros por dia útil, em média. 

No Grande ABC, são poucas as vias que têm corredores de ônibus, como Piraporinha, Lucas Nogueira Garcêz, Brigadeiro Faria Lima, Pereira Barreto e Capitão Mário Toledo de Camargo.

Para melhorar a fluidez nos grandes centros, o urbanista sugere medidas polêmicas. Em vias que costumam registrar altos índices de engarrafamento, o colombiano propõe a segregação de faixa exclusiva para o transporte coletivo. "O problema é que quem tem carro tem o poder político, e não quer ceder um centímetro de seu espaço à coletividade. Um ônibus que transporta 50 pessoas deveria ter 50 vezes mais espaço que um automóvel com um único passageiro. Isso é um princípio democrático básico", avalia. 

Na opinião do ex-prefeito, a construção dos BRTs deve ter preferência em relação ao metrô. Ele aponta para a melhor relação custo/benefício dos corredores. "O ônibus, por exemplo, pode entrar nas ruas dos bairros e recolher passageiros. Outra vantagem é que a distâncias entre os pontos é menor. Ou seja, o tempo de caminhada de casa ou do trabalho até o ponto e, desse local até o destino, é menor", complementa.

Peñalosa vê como hipocrisia a movimentação de grupos que pedem a ampliação da rede metroviária. "Muitas pessoas de alto poder aquisitivo são as que mais brigam pela construção de linhas de metrô, mas elas não têm a mínima intenção de usar esse tipo de transporte. Tudo que eles querem é que outras pessoas utilizem o metrô e deixem as ruas mais livres para os carros."

Outra medida defendida pelo especialista, que hoje preside o Institute for Transportation and Development Policy (Instituto de Políticas para Transportes e Desenvolvimento), é a construção de ciclovias e a restrição para o uso dos veículos particulares. "O automóvel vai gerar uma grande quantidade de custos sociais, ambientais e de qualidade de vida. Se há tantos impactos, o lógico e racional seria cobrar impostos cada vez mais caros pelo uso do carro e, com os recursos, subsidiar o transporte público.(colaborou Illenia Negrin)


Região estuda criação de corredores exclusivos

Para proporcionar mais fluidez ao sistema viário, as Prefeituras do Grande ABC estudam a criação de novas faixas exclusivas para o transporte público. Atualmente, a região conta com 33 quilômetros do Corredor ABD, que liga a região a três terminais paulistanos, além da via segregada na Avenida Capitão Mário Toledo de Camargo, em Santo André.

Em São Bernardo, o projeto da Prefeitura é criar 11 corredores de ônibus e quatro terminais até 2016. As obras deverão custar cerca de R$ 470 milhões, sendo que a metade será financiada pelo BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento).

O secretário de Mobilidade Urbana de Mauá, Renato Moreira dos Santos, informa que a cidade deverá ter vias exclusivas nas futuras avenidas marginais que estão sendo estudadas pela administração. Os corredores serão às margens do Rio Tamanduateí e do Córrego Corumbé.

A Prefeitura de São Caetano pretende construir estações de conexão nas divisas com Santo André e São Bernardo para diminuir o trânsito de ônibus intermunicipais pela cidade. “A ideia é organizar o fluxo dos coletivos para reduzir os congestionamentos”, explica o secretário de Mobilidade Urbana, Iliomar Darronqui.

Fábio Munhoz | Do Diário do Grande ABC

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Prefeito eleito de Campinas fala de mobilidade urbana, lista de metas inclui trem até Jundiaí

domingo, 30 de dezembro de 2012

O prefeito eleito Jonas Donizette (PSB) terá que elaborar, até 2015, um plano de mobilidade urbana para Campinas, sob pena de não ter acesso aos recursos federais destinados a executar projetos em trânsito e transporte. A exigência é da nova lei federal de Política de Mobilidade Urbana e vale para todos os municípios com mais de 20 mil habitantes. A prioridade do pessebista nesse plano será o pedestre, depois o ciclista, o transporte urbano, a frota de entregas e serviços, para chegar até a frota de veículos de passeio.
Imagem: TV Correio
No setor de transporte urbano, Jonas diz que pretende articular com o governo do Estado a implantação de um trem metropolitano no trecho Jundiaí-Campinas-Sumaré. Esse trem poderá ter conexão com São Paulo e integrar as malhas ferroviárias do Metrô e da CPTM. Além de desafogar as rodovias, o transporte ferroviário poderá ser mais uma alternativa para deslocamento de pessoas que vivem em uma cidade e trabalham em outra e hoje dependem de carros e ônibus.

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Em quatro anos, Jonas acredita que não terá tempo para implantar metrô, mas diz que quer desenvolver projeto de transporte urbano sobre trilhos, aproveitando os espaços remanescentes dos traçados das antigas linhas ferroviárias e, com isso, estabelecer as bases para um futuro sistema de metrô. “Vamos buscar alternativas, estudar soluções para poder aproveitar, ou ao menos deixar indicado o uso desses traçados.”

A nova legislação diz que as prefeituras podem instalar pedágio urbano, como o de Londres, que cobra uma taxa dos carros que entram no centro da cidade, e implantar o rodízio, como o de São Paulo. Embora drásticas, são medidas que desestimulam o uso do carro e ajudam a desafogar o trânsito, mas que não fazem parte, no entanto, do plano de governo do prefeito eleito. Jonas acha que rodízio não resolve e muito menos o pedágio urbano. “A cidade precisa de investimentos na malha viária, na infraestrutura, na implantação de corredores de ônibus”, afirmou.

Além dos corredores Ouro Verde e Campo Grande, que estão na dependência de liberação de verbas do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) da Mobilidade, Jonas planeja buscar recursos para mais dois: Barão Geraldo (passando pelos Amarais) e marginal da Rodovia Santos Dumont, para poder tirar o tráfego urbano da estrada.

Com os planos, que serão revistos a cada dez anos, os prefeitos não poderão mais transferir para o futuro as soluções esperando recursos federais. A lei exigirá discussão com a sociedade dos aspectos políticos e ideológicos para melhorar a mobilidade urbana. Para o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), a nova lei não é suficiente para garantir a sustentabilidade das cidades — com a ampliação dos investimentos, redução dos congestionamentos e da poluição e a melhoria da qualidade dos serviços de transporte.

O instituto, que apresentou um estudo sobre a nova política de mobilidade urbana, afirma que é preciso o engajamento da sociedade para fazer a lei funcionar, além da capacitação dos agentes municipais, que terão que adequar e implementar as diretrizes e instrumentos da lei à realidade de suas cidades.

Para o diretor da Associação Brasileira de Transportes Públicos (ABTP), José Ribeiro Camargo, não há alternativa à sustentabilidade das cidades sem investimentos no transporte público. “Temos que criar um transporte de qualidade para que as pessoas deixem os carros em casa. Sem isso, as cidades irão parar, congestionadas e poluídas e cada vez mais o trânsito será fator de estresse”, afirmou.

Os projetos de mobilidade urbana  

Pedestres 

- Nivelar, desobstruir as calçadas e definir padrões de pisos que sejam antiderrapantes, com permeabilidade e faixas orientadoras de deficientes visuais 

- Fazer efetiva a acessibilidade visuais das calçadas para todos os usuários e tendo em conta especial pessoas idosas e com deficiências 

- Reorganizar, com o uso de lombo-faixas, os acesso às calçadas para pessoas com deficiência

- Redefinir as localizações de faixas de segurança a fim de eliminar o conflito entre pedestres e veículos

- Manter livre de quaisquer obstáculos - postes, bocas de lobo, lixeiras, vegetação, etc. - as terminações das faixas de segurança. 

Trasporte Público   

- Modernizar a frota de ônibus com opção por soluções menos poluentes

- Promover estudos para ajustar itinerários dos ônibus 

- Dotar de cobertura todos os pontos de ônibus na cidade 

- Criar novos corredores de ônibus, para garantir fluidez de tráfego e a opção para o transporte coletivo

- Controlar com rigor o valor das tarifas do transporte, além de estudar alternativas que barateiam o custo 

- Com a utilização de tecnologia, adotar novos pontos de ônibus painéis com indicação de tempo de espera 

- Apoiar o trem regional expresso ligando a RMC a São Paulo, sem prejuízo para implantação do TAV

- Revisar projetos atuais para os corredores de ônibus e por em circulação os ônibus articulados do sistema de BRT 

- Criar metas para aumentar progressivamente a velocidade dos transportes coletivos 

- Articular junto ao governo do Estado a implantação do trem metropolitano no trecho Jundiaí-Campinas-Sumaré, com possibilidade de conexão a São Paulo e integração a malha do metrô e CPTM

- Desenvolver projeto de transporte urbano sobre trilhos, aproveitando os espaços remanescentes dos traçados das antigas linhas ferroviárias, estabelecendo as bases para um futuro sistema de metrô

- Negociar com os municípios da RMC e com o Estado a criação do bilhete único integrado na região 

- Implantar BRTs, ônibus de trânsito rápido, articulados e biarticulados, com ar condicionado, que transportam até 145 passageiros. A passagem é paga antes do embarque 

- Construir o corredor do Ouro Verde e o corredor do Campo Grande para as linhas do BRT com verbas do PAC 

- Projetar e buscar recursos para a construção de outros dois corredores para ônibus rápido: o de Barão Geraldo, passando pelos Amarais, e o da Santos Dumont  

Por Maria Teresa Costa
Informações: Correio Popular

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Ações tentam incentivar o uso de ônibus em Fortaleza

segunda-feira, 28 de julho de 2014

A demanda do transporte público de Fortaleza aumentou cerca de 20% nos últimos oito anos. De acordo com a Prefeitura, esse crescimento teve o reforço da implantação do Bilhete Único (que possui 500 mil usuários cadastrados) e da ampliação de integrações no ano passado. O anúncio do funcionamento das faixas prioritárias para ônibus em 16 avenidas, até julho de 2015, e a garantia de pelo menos 12% da frota com ar-condicionado a cada ano terão a missão de fazer com que mais motoristas possam virar passageiros.
FOTO: DEIVYSON TEIXEIRA
De acordo com o presidente da Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor), Antônio Ferreira, a média mensal prevista de passageiros pagantes em 2014 é de 30 milhões, enquanto a média do ano passado foi de 27 milhões. “Essas ações, por si só, já aumentaram a demanda por transporte público em Fortaleza”, acrescentou o prefeito Roberto Cláudio (Pros), que destacou a intenção de reduzir em até 40% o tempo de viagem das linhas com as novas medidas. Conforme ele, a qualidade e o conforto deverão fazer do ônibus uma opção acessível para quem possui um veículo. “O ar-condicionado será também um passo ousado no sentido de termos uma nova demanda, assim como a ampliação ou reforma dos terminais”.

A previsão é de que Fortaleza tenha 122 km de faixas para os ônibus em cerca de um ano. Hoje, apenas a Bezerra de Menezes e o sistema binário das avenidas Santos Dumont e Dom Luís possuem a delimitação, que somam 15 km. A iniciativa, que faz parte do Plano de Ações Imediatas de Trânsito e Transporte (Paitt), prevê ainda novo mobiliário em todos os pontos de parada que compõem os trechos das vias por onde passarão faixas e reforço na iluminação.

As vias escolhidas são as que apresentam mais fluxo de ônibus na Capital e nove delas integram percursos de um dos seis corredores de BRT (Bus Rapid Transit) já anunciados pela Prefeitura. As seis primeiras avenidas recebem a faixa prioritária até outubro, como adiantado ontem pelo O POVO com exclusividade. O restante terá suas modificações anunciadas trimestralmente. A fiscalização com emissão de multas deverá ocorrer em até 60 dias após a implementação. As distâncias que poderão ser percorridas por veículos particulares nas faixas, compreendendo estacionamentos e conversões, poderão variar entre 100 e 300 metros, a depender da via.

Conforme o coordenador do Paitt, Luís Alberto Sabóia, estudos ainda serão feitos para definir como será feita a readequação de calçadas e de estacionamentos em escamas. “Vai depender do fluxo da via e do tipo de uso e ocupação do solo em cada espaço”, afirmou. Táxis poderão transitar nas faixas, com ou sem passageiros, ainda conforme Luís. “O volume de táxis circulando nessas vias é baixo”, justificou.

Saiba mais

Os ônibus que farão o trajeto do BRT Antônio Bezerra/Centro, a partir de setembro, já deverão ter ar-condicionado, conforme a Prefeitura. Roberto Cláudio garantiu que, a partir do dia 1º de dezembro, todas as permutas de frota de ônibus deverão ser feitas por veículos que possuem o equipamento. “Em seis anos, todos os ônibus deverão ter ar-condicionado. Sempre que houver reposição da frota, no mínimo 12,5% deverão ter”.

O impacto tarifário após a medida, de acordo com o prefeito, ainda não pode ser mensurado. “O Sindiônibus calcula cerca de 10% a mais de consumo de óleo diesel. Mas a gente precisa rodar o sistema, com o Bilhete Único e novos usuários para ver qual será esse impacto. As medidas de eficiência e integração podem compensar”, disse.

A Prefeitura pensa ainda em transformar a Washington Soares em corredor exclusivo pelo canteiro central. Mas ainda não há definições.

Até o dia 31 de julho haverá modificação na linha Canindezinho/Iguatemi. Até o fim do ano, 16 linhas serão modificadas.

Por Sara Oliveira
Informações: O Povo Online

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Em Campinas, Lei incentivará moradia em zona de transporte

segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

A nova lei de uso e ocupação do solo (Luos) vai criar incentivos para a verticalização e alto adensamento populacional ao longo dos corredores de transporte que serão implantados nas avenidas Andrade Neves, Barão de Itapura, Lix da Cunha, Abolição, Amarais, Rodovia Santos Dumont, Perimetral, Campo Grande e Ouro Verde e nos eixos Centro-Barão Geraldo e Centro-Sousas, além de avenidas de grande fluxo.

Proposta apresentada pela Fundação para a Pesquisa em Arquitetura e Ambiente (Fupam), contratada pela Prefeitura para fazer a revisão e propor alterações na Luos, pretende tornar as redes de mobilidade indutores do desenvolvimento urbano.


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Os corredores integram o Plano de Mobilidade Urbana Sustentável de Campinas, que está em fase final de elaboração pela Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec) e que, segundo o presidente da empresa, Carlos José Barreiro deve chegar à Câmara em 60 dias. O Plano de Mobilidade trará propostas de ordenamento do trânsito e transporte e prevê alugueis de bicicleta e carros, ciclovias, parklets, VLT, BRT, e remodelação de vias para eliminar gargalos no trânsito.

A proposta da Fupam está em análise na Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Urbano, que estuda permitir um coeficiente maior de aproveitamento dos terrenos ao longo das redes de mobilidade urbana, ou seja, do transporte coletivo sobre pneus ou trilhos. Enquanto em toda a cidade o coeficiente básico de construção será igual a um, ou seja, será permitido construir uma vez a área do terreno, em algumas áreas, como é o caso dos corredores de transporte, esse coeficiente poderá ser de três ou quatro.

Segundo os estudos da Fupam, ao estabelecer a rede de mobilidade como indutora do desenvolvimento urbano, se inverte radicalmente a lógica tradicional do processo de urbanização, onde a infraestrutura de mobilidade sempre busca a cidade que a antecedeu, ou seja, sempre surge em um momento posterior à consolidação da demanda.

O estudo sugere que os eixos de mobilidade sejam transformados em novos centros que concentrem alta densidade populacional, com ampliação de oferta de comércio, serviços, equipamentos públicos e empregos. Um desses eixos são os corredores do BRT (ônibus rápidos) e do futuro VLT (veículo leve sobre trilhos).

Para o presidente regional do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB), Alan Cury, o adensamento populacional ao longo dos eixos de transportes vem orientando, ao longo dos anos, o desenvolvimento urbano de muitas cidades, mas é preciso que os eixos tenham capacidade de absorção de maior demanda, compatível com o que se pretende. “Enquanto o transporte sofrer interferência só no trânsito, essa máxima é perigosa. É preciso um sistema de transportes livre de intervenções, com precisão de horário e rota estrategicamente traçada”, afirmou.

O especialista em transportes Ernesto de Oliveira Jorge, observa que é preciso cuidado ao definir como será a ocupação das área ao longo dos corredores, para não repetir o erro de Curitiba onde a verticalização permitiu a construção de muitas áreas, com grandes apartamentos e várias vagas na garagem, e que recebeu moradores que não usa o transporte coletivo. “É preciso que as novas moradias atendam os usuários de transporte, porque se fizer uma verticalização que beneficia o carro (muitas vagas nas garagens), a ideia inicial irá por água abaixo.”

Por Maria Teresa Costa
Informações: Correio Popular

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Belo Horizonte: Move metropolitano embarcará na Santos Dumont; Quatro linhas troncais serão atendidas por 31 coletivos

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Parte do programa que prevê a construção de 10 novos terminais de ônibus na Grande BH e a reforma de três já existentes, o Move metropolitano, em operação a partir de sábado (26) - com a integração de 31 linhas vermelhas na Estação São Gabriel - compartilhará as estações de transferência (ETs) do Move urbano (BHTrans) na Avenida Santos Dumont.

Algumas das linhas que deixarão de vir ao Hipercentro, como a 4810 (Caeté/Belo Horizonte) e a 4882 (Nova União/Belo Horizonte), hoje partem de dentro da rodoviária. Outras, como a 4105 (Santa Luzia/Belo Horizonte via Industrial Americano), saem de ruas próximas.

A partir de maio, outras linhas em direção à região hospitalar serão integradas em uma nova fase do sistema, com o funcionamento (ainda que provisório) da Estação Bernardo Monteiro. 

As quatro novas linhas troncais do BRT com destino ao Hipercentro e Cidade Industrial (retorno na Praça da Cemig), serão atendidas por uma frota inicial de 31 coletivos. Outros 110 ônibus convencionais serão mantidos nas linhas vermelhas que deixarão de vir ao Centro, transformando-se em linhas alimentadoras até a Estação São Gabriel. 

O blog elaborou um resumo com as principais informações sobre a primeira fase do sistema, que promete reduzir em 90% (cerca de 500 ônibus vermelhos) o número de linhas no Hipercentro. Confira:

PRIMEIRA FASE DO MOVE METROPOLITANO

31 linhas vermelhas que vão de Caeté, Jaboticatubas, Nova União, Sabará, Santa Luzia e Taquaraçu de Minas ao Hipercentro, serão transformadas em linhas alimentadoras, encerrando as viagens na Estação São Gabriel. De lá, o usuário terá de seguir num dos ônibus do BRT/Move metropolitano para completar a viagem, em quatro novas linhas troncais: duas até a Avenida Santos Dumont (400C, direta; e 401C, paradora), no Centro, e outras duas até a Cidade Industrial – uma pela Via Expressa (405R), outra pela Avenida Amazonas (406R) –, com retorno na Praça da Cemig.

Cinco linhas serão extintas:

4690 - Nossa Senhora de Fátima/Estação São Gabriel    Será atendida pela linha 4685
4385 - Bom Destino/Estação São Gabriel            Será atendida pela linha 4380
4130 - Córrego das Calçadas/Belo Horizonte via BR-262    Será atendida pela linha 4445
4390 - Córrego das Calçadas/Belo Horizonte via Avenida Antônio Carlos
4120 - Santa Luzia/Belo Horizonte via Vila Olga

Tarifa
Durante o transbordo, o usuário que hoje utiliza um único ônibus não pagará segunda passagem, desde que utilize o cartão Ótimo. Caso contrário, ele terá de arcar com duas tarifas (não há integração tarifária com as linhas da BHTrans).

Valores
Linhas alimentadoras (cidades-estações)    R$ 3,30 a R$ 4, em média
Linhas troncais (estações-Centro e demais regiões)    R$ 3,30 ou livre para usuários do cartão Ótimo

O cartão Ótimo está disponível nos seguintes pontos de venda em Belo Horizonte (funcionamento das 8h às 17h)*:
- Rua Aquiles Lobo, 504, Floresta
- Rua Tupinambás, 841, Centro
- Rua Professor Morais, 216, Savassi

*Há pontos de venda em Betim, Brumadinho, Contagem, Ibirité, Juatuba, Jaboticatubas, Lagoa Santa, Matozinhos, Nova Lima, Pedro Leopoldo, Ribeirão das Neves, Sabará, Santa Luzia e Vespasiano.

Embarque
Será feito por meio de duas plataformas:

- Estações de integração
Terminais que recebem e dão sequência às linhas. Inicialmente só estará em operação a Estação São Gabriel. Outras quatro estruturas serão acrescidas ao sistema em maio.

- Estações de Transferência (ETs)
Módulos de embarque e desembarque instalados dentro e fora dos corredores. São diferenciados das estruturas da BHTrans pela cor laranja. Até maio, 13 módulos inspirados nas estações-tubo de Curitiba serão instalados além dos corredores, na Avenida Brasília, em Santa Luzia (3), na MG-010 (8) e na Avenida Civilização, em Venda Nova (2), conforme revelou o Estado de Minas em 5 de março . 

Frota
Ônibus básico
Atuais coletivos de cor vermelha, com motor dianteiro, até 12,7 metros de comprimento e três portas à direita. Serão mantidos nas linhas até as estações do Move.

Ônibus padron
Modelo intermediário do Move equipado com ar-condicionado, suspensão a ar, comprimento de 13,2 a 15 metros e bicicletário. Circulará em linhas dentro e fora dos corredores. Serão 173 padrons ao todo.

Ônibus articulado
Grande estrela da operação do Move (chega a 19 metros de comprimento), com câmbio automático e motor traseiro como itens adicionais de conforto. Circulará, na maioria dos casos, nas linhas dos corredores. Serão 115 articulados.

Futuros terminais
Vilarinho
Receberá as linhas de Confins, São José da Lapa, Pedro Leopoldo, Matozinhos e Capim Branco
Prazo de operação: maio de 2014

Morro Alto
Linhas de Vespasiano e região
Prazo de operação: maio de 2014

São Benedito
Linhas de Santa Luzia e região
Prazo de operação: funcionará como estação provisória (móvel e desmontável) a partir de maio, a exemplo de Justinópolis e Bernardo Monteiro. A estrutura definitiva fica pronta em maio de 2015
Estação de integração (provisória) do Move metropolitano

Justinópolis
Linhas de Ribeirão das Neves e região
Prazo de operação: maio (provisória) e maio de 2015 (definitiva)

Bernardo Monteiro
Linhas em direção à região hospitalar
Prazo de operação: maio (provisória), com os ônibus estacionando ao longo da Avenida dos Andradas e da Rua Ceará, e maio de 2015 (definitiva)

Tergip
Parte das linhas em direção ao Hipercentro
Prazo de operação: a atual rodoviária de BH será transformada em terminal metropolitano quando a nova rodoviária – junto à Estação São Gabriel – for inaugurada. A obra depende, segundo a Setop, de liberação da prefeitura.

Demanda
A previsão da Setop é de que o Move metropolitano entre em operação na Estação São Gabriel atendendo 35 mil passageiros/dia. 

Maiores informações:
SAC Ótimo - (31) 3516-6000
www.otimoonline.com.br

Nota
Já é possível consultar e ver as mudanças de cada linha da Estação São Gabriel no site do Departamento de Estradas e Rodagens (DER-MG): http://www.consultas.der.mg.gov.br/grgx/sgtm/consulta_linha.xhtml 

Informações: Dzai.com.br
READ MORE - Belo Horizonte: Move metropolitano embarcará na Santos Dumont; Quatro linhas troncais serão atendidas por 31 coletivos

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