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Corredor de ônibus da Caxangá no Recife é um exemplo de mobilidade urbana

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011


Quem mora na Zona Oeste do Recife, como Várzea, Cordeiro, Ilha do Retiro, Madalena, Prado, Engenho do Meio, Torrões e Várzea, além de linhas vindas de Camaragibe, convive com um exemplo raro de transporte coletivo na cidade, pois é, estamos falando do corredor exclusivo de ônibus da av. Caxangá, uma grande exemplo de mobilidade urbana na Região Metropolitana.

A avenida Caxangá é considerada a avenida em linha reta mais longa do Brasil, com seu percurso reto de aproximadamente 6,2 km.

Depois de ter sido criado o corredor exclusivo de ônibus pelo centro da avenida, foi aumentada sua capacidade e hoje faz parte do projeto do Corredor Leste-Oeste do Recife.

Pelo corredor de ônibus hoje, é possível chegar mais rápido num mesmo espaço de tempo do que um automóvel, o corredor além de possuir suas faixas exclusivas, possibilita o ultrapassem entre os ônibus nas estações.

Por isso a avenida Caxangá é considerada como uma das poucas vias da Região Metropolitana que é possível ter as chamadas linhas expressas (linhas com paradas no centro e nos terminais integrados), como é o exemplo da linha Caxangá(conde boa vista).

O Consórcio Grande Recife de Transportes informou que por este corredor, são transportados cerca de 180 mil pessoas todos os dias em 32 linhas de ônibus, da qual o numero de viagens perdidas nos engarrafamentos são mínimas, pois o ônibus circula separado dos carros.
História
A avenida Caxangá teve sua construção iniciada em 1833, tendo o engenheiro francês Louis Léger Vauthier, em 1843, em um relatório, enumerado as vantagens de estradas no Recife.

Em 1845 foi concluída a construção da Ponte pênsil da Caxangá (a primeira desse tipo no Brasil), que abria caminho para o interior de Pernambuco.

Foi calçada no tempo do Estado Novo, na administração do prefeito Novaes Filho, ampliada durante a administração de Pelópidas da Silveira e alargada em 1966.
A Avenida Caxangá tem início na Praça João Alfredo, onde se encontra o Sobrado da Madalena, do antigo engenho da Madalena, que deu origem e nome ao bairro.
Em seguida, atravessa os bairros do Zumbi, Cordeiro, Iputinga, terminando no bairro do Caxangá, na Ponte da Caxangá (Ponte Marechal Castello Branco), sobre o Rio Capibaribe.

Atualmente, com as edificações e a arborização, além do trânsito intenso ao longo do dia, já não é mais possível visualizar os extremos. Porém, até os anos 1970, estando o observador no centro da ponte da Caxangá, podia ver perfeitamente o Sobrado da Madalena, distante 6 km.
No bairro da Iputinga, atravessa por baixo a BR-101, Viaduto da Caxangá, que corta a cidade no sentido norte-sul.
Linhas que passam pelo corredor da Caxangá:
437
Caxangá (Conde da Boa Vista)
040
CDU / Boa Viagem / Caxangá
202
Barro / Macaxeira (Várzea)
302
Curado II / Caxangá
303
Curado II / Caxangá (BR-232)
330
Casa Amarela / CDU
412
San Martin (Largo da Paz)
415
Sítio dos Pintos
416
Roda de Fogo
421
Torrões
422
Mosenhor Fabrício
423
Engenho do Meio
425
Barbalho (Detran)
427
Mosenhor Fabrício (Bacurau)
431
Cidade Universitária
432
CDU (Várzea)
433
Brasilit
435
CDU (Várzea) (Bacurau)
440
CDU / Caxangá / Boa Viagem
442
Jardim Primavera (Vale das Pedreiras)
445
Tabatinga
446
UR-07
448
Jardim Petrópolis
450
Camaragibe (Conde da Boa Vista)
456
Parque Capibaribe
457
São Lourenço (Bacurau)
459
Loteamento Santos Cosme e Damião
460
Camaragibe (Príncipe)
462
Loteamento Santos Cosme e Damião (Bacurau)
469
Camaragibe/CDU
480
Camaragibe / Derby
481
Timbi / Derby
920
Rio Doce / CDU
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Intervenções no trânsito Recife não são suficientes. Transporte público é a solução

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Esta segunda-feira (1º) é dia de volta às aulas. Se os estudantes se preparam para iniciar as atividades do segundo semestre do ano letivo, os motoristas também devem ficar prontos, neste caso, para ter mais paciência. O trânsito que já está complicado por conta das chuvas e dos milhares de buracos que surgiram nas ruas, promete piorar.


Nas últimas semanas, a Prefeitura do Recife vem realizando uma série de intervenções no trânsito da Zona Norte com o objetivo reduzir os engarrafamentos. Mas ainda não é possível sentir uma melhora significativa, principalmente em relação às mudanças na Avenida Agamenon Magalhães, um dos principais corredores viários da cidade. Embora o tráfego na avenida tenha melhorado, as vias locais e as ruas do entorno continuam congestionadas, principalmente no bairro do Espinheiro. Um conserto da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) na Rua da Hora contribui para aumentar o engarrafamento. De acordo com o órgão, se não chover, o problema na via será resolvido até a próxima quarta-feira (03).

Para o professor do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) César Cavalcanti de Oliveira, a solução não está apenas em realizar intervenções no trânsito ou até mesmo aumentar o sistema viário.  É preciso mudar "o foco" das ações. Segundo ele, os projetos e as grandes obras estão voltadas para os motoristas, quando deveriam beneficiar os usuários do transporte público, pedestres e ciclistas.  

"Cerca de 30% da área do Recife é ocupada por ruas e avenidas, além disso já contamos com sistema viário, que sejá consolidado com a construção da Via Mangue. O equilíbrio acontecerá quando a população passar a utilizar menos o carro, e assim se moldar à nova realidade da cidade. O crescimento da frota de veículos chegou ao limite. Mas, para isso, é preciso que os gestores ofereçam um transporte público de qualidade e outras alternativas", explica o professor.


Enquanto a população do Estado cresce 1% ao ano, o número de carros aumenta em média 7% e o de motos, 15%, no mesmo período. Segundo levantamento do Departamento de Trânsito de Pernambuco (Detran-PE), 613.296 carros circulam hoje na Região Metropolina. O número praticamente dobrou em dez anos. No ano 2000, eram 395.742 automóveis.

O aumento na quantidade das motos impressiona ainda mais. Hoje, 207 mil motociclistas circulam no Grande Recife. Em 2000, eram 48.910 (confira abaixo o gráfico com dados do Recife, RMR e Permanbuco)

"Qualquer fenômeno que cresça 7% ao ano dobra no período de dez anos. Muitos dizem que o trânsito vai parar em 2020. Não concordo com essa afirmação. As pessoas serão forçadas a procurar outras alternativas. Certamente, os gestores deverão implantar sistema de rodízio e estabelecer outras proibições. O valor dos estacionamentos também deverá subir", analisa César Cavalcanti.

Já o número de ônibus não acompanhou o ritmo dos carros e motos. Segundo o Grande Recife Consórcio Metropolitano, 2.900 coletivos circulam atualmente na RMR. No ano de 1999, eram 2.550, entre ônibus sanfona, tradicional e micro-ônibus. Os veículos estão distribuídos em 385 linhas e transportam, diariamente, cerca de 2 milhões de passageiros, em 25 mil viagens. 

Como o transporte público ainda deixa muito a desejar, o pernambucano não é incentivado a deixar o carro em casa e procurar outras alternativas para se deslocar. As pessoas não costumam dar carona, por exemplo. Embora a capacidade de um carro passeio seja transportar até cinco pessoas, os veículos do Estado transportam uma média de 1,4 pessoa.

Para o professor da UFPE, infelizmente, ao invés de os governantes aumentarem a preocupação com o transporte público, acontece ao contrário. A avenida Herculano Bandeira, um dos principais corredores de acesso à Zona Sul, é um exemplo. Uma das cinco faixas da avenida era exclusiva para o tráfego de ônibus. Hoje, os automóveis são autorizados a trafegar na faixa.


Outra falha detectada pelo professor está na obra de duplicação do viaduto Capitão Temudo, que deverá ser inaugurada pela Prefeitura do Recife neste segundo semestre. "O projeto não prevê ciclovia e nem calçada para pedestres. Para se deslocar do Centro à Zona Sul, só dentro de um veículo", alerta o professor, lembrando ainda que "somos todos pedestres, por isso é importante favorecer o nosso deslocamento. Enquanto os países europeus aumentam suas calçadas, as nossas estão cada vez mais estreitas, cheias de buracos e sem acessibilidade".

Atualmente, as ciclovias do Recife são utilizadas basicamente para a prática de exercícios físicos. Por não terem ligação, o ciclista tem receio de pedalar entre os carros até encontrar outra via exclusiva para ele. Uma ciclovia no Capitão Temudo possibilitaria uma ligação com a ciclofaixa do Centro do Recife e a ciclovia da avenida Boa Viagem, racíocina o professor.

O professor César Cavalcanti também opinou sobre a intervenção realizada pela prefeitura na Conde da Boa Vista, Centro do Recife. "A ideia de transformar a Conde da Boa Vista em um corredor de ônibus foi correta, mas a implantação do projeto foi totalmente errada. Existem falhas no número e no direcionamento dos semáforos, na construção das plataformas, e vários outros erros. O projeto necessita de modificações".

VIA MANGUE - A Prefeitura do Recife iniciou, no último dia 15 de julho, mais um trecho da intervenção da Via Mangue. As ações estão sendo realizadas na Avenida Sul onde os técnicos estão trabalhando na cravação das estacas que servirão de base para a construção da alça ligando a Via Mangue ao Capitão Temudo. Além desse trecho, as obras foram iniciadas também na área da Praça Abelardo Rijo, no Cabanga.

A Via Mangue será composta por faixas de rolamento para veículos, calçadas para pedestres e ciclovia. No sentido Centro/Boa Viagem, a via terá 4,75 km. Já no sentido Boa Viagem/Centro, a extensão é de 4,37 km. De acordo com a presidente interina da URB, Flaviana Gomes, a Via Mangue vai melhorar o tráfego nos bairros de Boa Viagem e do Pina, e abre-se a possibilidade de implantação de um corredor exclusivo de ônibus na Avenida Domingos Ferreira, viabilizando o Corredor Norte-Sul.


Fonte: JC Online
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Recife: Os fugitivos do SEI (Sistema Estrutural Integrado)

quarta-feira, 15 de agosto de 2012


Um sistema de transporte que visa integrar toda região metropolitana e diminuir custos de passagem dos usuários, bem como fazer que sua locomoção seja feita por toda região metropolitana do Recife, mas alguns fatores negativos fazem muitas pessoas temerem os terminais integrados e consequentemente o SEI.

Mesmo com a ampliação do número de terminais integrados, muitos destes terminais que estão integrados e em funcionamento oferecem poucas condições estruturais para atender tanto a demanda quanto ao conforto e segurança. 

Alguns terminais precisam urgentemente serem reformados e ampliados, pois os  que estão operando são alvos de criticas na qual afungentam muitos usuários. Casos de resistência da população frente aos terminais são vistos em quase todos os terminais, e o que mais marcou foi a integração do terminal Pelópidas Silveira, onde boa parte dos ônibus do município de Paulista deixaram de ir ao centro, na qual aconteceu protestos antes, durante e depois de sua implantação, mas existe alguns que mesmo com o caos do dia a dia atrai um número de usuários maior que o esperado pelo próprio CGRT, como o do TI do Barro, na qual está passando por uma ampliação.

E devido a estes problemas relatados e noticiados frequentemente como filas e confusões, faz os usuários fugirem do sistema e pegarem os ônibus que não são integrados. Muitos usuários preferem pagar 02 passagens do que enfrentar as grandes filas nos terminais.

O Blog Meu Transporte conversou com usuários numa parada de ônibus com destino ao bairro de Boa Viagem, e o que chamou atenção foi que a maioria das pessoas tem ônibus SEI em seus bairros, porém elas relataram que preferem pagar duas passagens a sofrer no Metrô lotado e no terminal integrado da Joana Bezerra. 

Muitos relatam que preferem os ônibus com destino direto, que o SEI tira a comodidade das viagens.

''Antes pegava um ônibus para ir ao centro d cidade, agora tenho que pegar dois ônibus e um metrô, qual foi a vantagem nisso, relatou José Demézio, morador do Jordão Baixo.

‘’É muita gente e muita bagunça, prefiro pagar duas passagens do que chegar estressada no trabalho’’. Sulamita Matias, que mora no bairro do Ibura de Baixo.
Parada de ônibus no Forte das Cinco Pontas: Usuários preferem pagar duas passagens para não enfrentarem as confusões nos terminais

Hoje existem 14 terminais integrados em funcionamento e a previsão é que mais 09 terminais entrem em funcionamento até o fim de 2014, que irá contemplar mais de 80% das linhas da região metropolitana.



Obras viárias dificultam implantação completa do SEI

As obras dos corredores das perimetrais ainda não foram iniciadas. A 2ª e 3ª perimetrais serão executadas pelo município. Já a 4ª perimetral pelo estado. As três com recursos do PAC Mobilidade. Resta saber quando elas vão enfim sair do papel, o corredor da BR-101 por exemplo que vai ser um dos mais importantes da cidade, pois além de ele cortar a cidade de norte a sul, vai possibilitar ter ônibus biarticulados com capacidade de mais de 200 usuários/viagem e integrar grandes avenidas e grandes terminais pela BR-101.

A malha viária do SEI
Radiais
1- Avenida Mascarenhas de Morais (contemplada com o metrô)
2- Rua José Rufino (contemplada com o metrô)
3- Avenida Abdias de Carvalho (não contemplada)
4- Avenida Caxangá (em obras do corredor Leste/Oeste)
5- Avenida Presidente Kennedy (em obras para um corredor exclusivo)
6- Avenida Norte (não foi contemplada)
7- PE-15 (em obras para o corredor Norte/Sul)

Perimetrais
1ª Perimetral: Avenida Agamenon Magalhães (contemplada com o Norte/Sul)
2ª Perimetral:  passa pela Estrada dos Remédios, Água Fria e Avenida Beberibe ( obra do município contemplada pelo PAC Mob)
3ª Perimetral:  Sai da Estação Tancredo Neves, passa pelas avenidas Recife, San Martin e Norte (obra do município contemplada pelo PAC Mob)
4ª Perimetral: BR-101, no contorno Recife (obra do estado contemplada pelo PAC Mob)

Terminais/ Inauguração
TI PE-15 -  1992
TI Macaxeira- 1992
TI Recife – 1994
TI Joana Bezerra – 1994
TI Afogados – 1994
TI Barro – 1994
TI Jaboatão – 1994
TI Camaragibe – 2002
TI Igarassu - 2004
TI Cavaleiro – 2004
TI Caxangá – 2008
TI Pelópidas – 2009
TI Cabo de Santo Agostinho – 2009
TI Aeroporto – 2012

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No Recife, Seis obras de mobilidade estão inacabadas a dois meses da Copa

sexta-feira, 11 de abril de 2014

Seis das 19 obras de mobilidade para a Copa do Mundo em Pernambuco só devem entrar em operação no mês de maio, possivelmente, menos de um mês antes do início dos jogos. O balanço sobre o andamento das construções foi divulgado, nesta quarta (9), durante reunião para alinhamento de metas e planos entre os governos federal, estadual e municipal, além de parceiros envolvidos na operação do mundial. O encontro ocorre em um hotel na Zona Sul do Recife.

A 64 dias do início do mundial, a expectativa é grande em torno das obras ainda não concluídas: os corredores de ônibus Norte-Sul e Leste-Oeste, o Terminal Integrado Cosme e Damião, a Via Mangue, a passarela de ligação do metrô ao Aeroporto do Recife e o ramal externo da Cidade da Copa. A lista de obras de mobilidade para Copa conta com ainda com 13 itens já entregues e em operação

“A questão da mobilidade, que é a nossa principal preocupação, nosso principal sinal de alerta, na verdade, vem sendo monitorada desde a época da Copa das Confederações. Como nós prevíamos, algumas obras estão entrando em operação agora no mês de maio, a exemplo do BRT (corredores para ônibus)", afirmou o secretário-executivo da Copa em Pernambuco, Gilberto Pimentel.

O G1 circulou por parte das obras nesta quarta (9). Operários trabalhavam na passarela de acesso do Aeroporto do Recife ao metrô. Um grupo retirava entulhos da passarela na altura do terminal aéreo. Nas obras da Via Mangue, técnicos atuavam na ponte do corredor viário que, quando estiver pronto, promete dar mais fluidez ao trânsito da Zona Sul.
No final da Avenida Caxangá, Zona Oeste da capital, é possível ver uma das estações do BRT já pronta, mas ainda não há sinalização para a faixa que separa os coletivos dos demais veículos, uma das premissas para que os ônibus possam seguir mais rapidamente pela via. O Túnel da Abolição, que integra as obras do Corredor Leste-Oeste, já teve parte da estrutura coberta. Era possível ver escavadeiras trabalhando no local, na manhã desta quarta.

O Corredor Norte-Sul ainda espera a construção de estações e pistas exclusivas para coletivos. “O grande objetivo é que dia 22 de maio todas as obras de mobilidade entrem em fase operacional. Algumas já começaram a ser testadas, outras ainda vão entrar em teste. O foco nessa reta final é maior naquelas vias que convergem para os polos oficiais, como a Arena Pernambuco. Então nosso foco é basicamente nesses pontos, como o Corredor Leste-Oeste", apontou Pimentel. O primeiro jogo da Copa no Recife está previsto para 14 de junho. Japão e Costa do Marfim se enfrentam na Arena Pernambuco.

Últimos ajustes
A reunião no Recife ainda visa observar quais ajustes são necessários para o mundial. “Nós aqui no Recife estamos construindo sobre o sucesso da Copa das Confederações. Estamos analisando cada detalhe da operação da Copa do Mundo, sabendo que a Copa das Confederações foi um sucesso, mas tendo aqui novos desafios, porque temos uma presença maior de turistas estrangeiros do que na das Confederações", apontou o secretário-executivo do Ministério dos Esportes, Luís Fernandes.

Apesar dos atrasos de partes das obras de mobilidade, Fernandes afirma estar tranquilo para a realização do mundial em Pernambuco. "O principal problema que temos que atacar é a integração de todos os planos, porque temos vários planos sendo desenvolvidos, mas a operação é uma só e uma área influencia a outra. Por exemplo, mobilidade urbana conecta com aeroporto, que conecta com acomodação. O sucesso de uma área é essencial para o sucesso da outra", destacou o representante do governo federal.

Pimentel acrescentou que apenas pequenos ajustes devem ser feitos agora para a Copa, inclusive em áreas como a segurança. "A Copa das Confederações foi um grande aprendizado. Nós percebemos que era importante distribuir melhor o fluxo de torcedores. Então, neste ano não vamos ter o foco exclusivo no metrô, vamos ter outras opções, a exemplo do BRT via ramal externo da Cidade da Copa. Além disso, vamos ampliar os estacionamentos periféricos", afirmou.

A Arena Pernambuco vai ser entregue oficialmente à Fifa no dia 22 de maio, quando o estádio passa a ser gerenciado exclusivamente pela organização do mundial. A devolução deve acontecer em 4 de julho, após a realização dos cinco jogos previstos no estado.

Informações: G1 PE
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