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Ônibus são apedrejados no 1º dia de greve de motoristas da Grande Cuiabá

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Três ônibus foram apedrejados no primeiro dia de greve dos motoristas e cobradores do transporte coletivo na Grande Cuiabá. O balanço é da Associação Mato-grossense dos Transportes Urbanos (AMTU). De acordo com a associação, dois ônibus foram atacados em Cuiabá e um terceiro, em Várzea Grande.

Na capital, os ataques ocorreram no bairro Primeiro de Março e na Avenida do CPA. As pedradas que acertaram os veículos foram jogadas por dois homens que estavam em uma motocicleta. A pedra atirada por eles danificou o pára-brisa dos veículos e quebrou o vidro da porta lateral.

Em Várzea Grande, um veículo que faz a linha Parque do Lago também foi danificado por uma pedrada. Nos três casos, nenhuma pessoa se feriu. As empresas atingidas registraram boletim de ocorrência na polícia.

A categoria reivindica, conforme o Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores do Transporte Coletivo (STETT/CR), reajuste salarial de 33% na carteira, plano de saúde, melhores condições de trabalho e vale-refeição. Além disso, os motoristas alegam que fazem uma dupla função no trabalho, tendo que atender e ajudar idosos, deficientes físicos e estudantes. Atualmente eles recebem o valor de R$ 1,5 mil e querem passar a ganhar R$ 2 mil.

A decisão de deflagrar a greve foi tomada na última sexta-feira (24), quando os funcionários do transporte coletivo de Cuiabá e Várzea Grande rejeitaram a proposta de reajuste de 10%, o correspondente a 7% da inflação. A última paralisação que ocorreu nas mesmas proporções foi em 2006. Apenas os micro-ônibus circularam nas duas cidades normalmente no primeiro dia do movimento grevista.

Segundo o presidente do STETTCR, Ledevino da Conceição, uma audiência de conciliação será realizada para definir os rumos da paralisação. A audiência que estava marcada para sexta-feira (31) foi antecipada para esta quarta-feira (29). Caso não ocorra nenhum acordo, será marcada uma audiência de julgamento. “O salário do trabalhador está defasado. O reajuste é bom, mas o salário é baixo. É algo que não é atrativo”, afirmou o representante.

A Justiça do Trabalho determinou que metade da frota de ônibus circule durante a greve. Caso a decisão seja descumprida, o sindicato que representa os motoristas do transporte coletivo vai ser multado em R$ 10 mil por dia. Cuiabá conta atualmente com 387 ônibus coletivos e Várzea Grande possui 180.

Informações: G1 MT

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VLT vai retirar 80% dos ônibus das 3 principais avenidas de Cuiabá

domingo, 16 de junho de 2013

Aproximadamente 80% dos ônibus deixarão de trafegar por três das principais vias de Cuiabá e Várzea Grande após a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). O dado faz parte do Plano de Mobilidade Urbana, atualmente em fase de elaboração por parte de uma consultoria contratada pela Secretaria Extraordinária da Copa do Mundo de Mato Grosso (Secopa/MT). Nas avenidas da FEB, Historiador Rubens de Mendonça (CPA) e Fernando Corrêa da Costa, o metrô de superfície passará a contar com total prioridade.

Entre os tipos de linhas existentes, a redução de quilometragem rodada varia de 12% para as municipais de Várzea Grande, até 60% no caso das intermunicipais. As linhas municipais de Cuiabá sofrerão uma redução de cerca de 50%. Uma das novidades está a mudança da localização do Terminal André Maggi, em Várzea Grande, para atender a demanda de passageiros.


A medida pode resultar na redução da frota atual de ônibus das quatro empresas que operam os sistemas nos e entre os dois municípios. Cuiabá conta hoje com 380 carros, Várzea Grande 78 e os intemunicipais chegam a 92 ônibus. Engenheiro da Secopa, Rafael Detoni Moraes, ressalta que algumas linhas que passam por estas avenidas, ou as cruzam, serão mantidas. "Mas teremos mudanças importantes no sistema como um todo na cidade".

Explica que as mudanças fazem parte de um processo de racionalização do transporte coletivo das duas cidades e podem representar um marco da mudança do conceito de locomoção nos municípios, a exemplo do que ocorre em grandes centros, como São Paulo e Rio de Janeiro. "Com um transporte mais racional, muitas pessoas poderão deixar seus veículos em casa e utilizar, com rapidez, o VLT, os ônibus, ou o sistema integrado".

Atualmente, grande parte das linhas está sobreposta e, em alguns casos, faz junto até 80% do itinerário. Detoni cita como exemplo a região do Coxipó, composta por cerca de 40 bairros. "Hoje, eles (ônibus) saem dos bairros e passam a trafegar juntos pela Fernando Corrêa da Costa, até o centro da cidade. Com o VLT, boa parte dos ônibus vai transportar os passageiros até uma estação de integração e será o metrô de superfície que levará à região central". Para efeito de comparação, cada composição do VLT comporta passageiros de 4 ônibus e meio.

O estudo está sendo tocado por uma das maiores empresas do ramo de transportes da América do Sul, que já realizou diversos estudos nas duas principais cidades de Mato Grosso. "Eles possuem know how e todos os dados necessários para propor as mudanças. Encaminhamos a eles os dados atualizados e isso fez parte do estudo".

A empresa foi contratada em 2010 para realizar o estudo de integração do sistema existente com o modal escolhido até então, o Bus Rapid Transport (BRT).

Detoni salienta parte do plano executado será fruto do reaproveitamento do estudo realizado pela Oficina. "É necessário apenas alguns ajustes, como nos indicadores de demanda do VLT, que comporta mais passageiros do que o BRT, bem como os pontos de cruzamento dos modais, mas ele vai ser reaproveitado, sim".

Outra novidade prevista no plano está a mudança na forma de integração entre veículos. Atualmente, o procedimento é limitado a uma vez por viagem. "A integração passará a ocorrer por tempo, porque para se chegar a alguns lugares será necessário efetuar duas integrações. Uma pessoa que vai da Morada do Ouro para o Liceu Cuiabano, poderá pegar um ônibus direto, mas se achar que a demora será maior, pode pegar o ônibus até o VLT e da Prainha outro ônibus até o Liceu pagando uma passagem".

As mudanças no sistema de transporte coletivo agradam ao doutor em Engenharia de Transportes Luiz Miguel de Miranda. Para ele, a melhor saída para a solução dos problemas hoje enfrentados pelo usuário está na racionalização do sistema. "Não existe mágica quando se fala em plano de sistema de transporte ou engenharia de tráfego. Planejar é muito mais importante do que fazer obra".

O problema, na opinião do especialista, é que o desenvolvimento de projetos leva tempo e requer, acima de tudo, que o usuário do transporte seja ouvido. "Um plano, para ser elaborado, maturado, modificado e definitivamente implementado não leva menos de 3 anos e ouve, mais do que a todos, o cidadão, usuário do transporte, que paga a conta e sofre com os problemas".

Detoni concorda com a opinião de Miranda e afirma que os dados
atualizados do sistema estão
sendo levados em consideração pela consultoria, desde 2010.

Presidente da Associação Matogrossense dos Transportes Urbanos (MTU), Ricardo Caixeta Ribeiro salienta que as empresas que atualmente operam o sistema não foram procuradas para discutir o Plano. "Temos notícia de que há um estudo em andamento, mas não nos sentamos à mesa para falarmos sobre ele". Caixeta destaca que se as empresas forem chamadas pela Secopa para conversar sobre o assunto, irão.

O presidente afirma que até que haja a implantação do VLT e o sistema for mantido, as empresas continuarão a atender a população normalmente. "Temos ordens de serviço, uma frota de veículos e funcionários e iremos atender a população da melhor maneira possível de acordo com o que é determinado".

O VLT será composto por 2 eixos de rodagem e terá mais de 22 quilômetros de extensão, divididos em 33 estações. O metrô de superfície ligará o Aeroporto Internacional Marechal Cândido Rondon, em Várzea Grande, ao CPA e o centro da cidade à região do Coxipó, passando pela avenida Fernando Corrêa da Costa.

Informações: A Gazeta
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Obra de implantação do VLT, altera rota do transporte coletivo em Várzea Grande

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Moradores do bairro da Manga, em Várzea Grande, estão dependendo dos serviços de transporte alternativo, disponibilizados pelo Consórcio VLT Cuiabá – responsável pelas obras de implantação do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) na Grande Cuiabá – para fazerem uso do transporte coletivo.
Thiago Bergamasco/MidiaNews
A medida, tomada pelo consórcio em parceria com a Secopa (Secretaria Extraordinária da Copa do Mundo), teve início na semana passada, quando, devido às obras da Copa do Mundo de 2014 que acontecem na Avenida da FEB, o transporte coletivo precisou sofrer mudanças em seu itinerário.

Agora, os ônibus passam pelo desvio oficial montado pelo consórcio e aprovado pela Prefeitura de Várzea Grande.

De acordo com o secretário da Copa, Maurício Guimarães, a mudança foi necessária para manter a segurança dos operários que trabalham nas obras e dos motoristas que trafegam pela principal via de ligação entre a Cidade Industrial e a Capital.

“Fizemos a experiência e por uma questão de segurança não foi possível manter os ônibus de transporte coletivo trafegando na FEB. Eles tiveram que ser desviados pela rota oficial aprovada pela Prefeitura”, afirmou Guimarães.

Parte da pista que faz o sentido Várzea Grande-Cuiabá teve o acesso bloqueado há 60 dias, mas os ônibus ainda trafegavam por parte da via e os motoristas ainda saiam da rota de desvio oficial montada pelo Consórcio VLT Cuiabá e utilizavam um caminho alternativo, por dentro do bairro da Manga, saindo nas ruas laterais para acessar a Avenida da FEB. Agora, isso não pode mais ser feito, devido ao estágio da obra.

Rota do transporte coletivo

Uma rota circular com transporte alternativo (micro-ônibus) foi criada para atender ao “bolsão de usuários” que ficaram sem atendimento do transporte coletivo no bairro da Manga. Esses micros são responsáveis, agora, por transportar os usuários até a linha do ônibus oficial.

O ponto de referência para quem quiser pegar o micro é o cruzamento das ruas Irmã Elvira e Ari Paes Barreto, com sentido à Rua Izabel Pinto.

No trajeto, o circular passa pelas ruas Ministro Mario Machado, Gonçalo Botelho, Travessa Barnabé e Rua Alves de Oliveira.

Para retorno ao bairro da Manga, o ponto de referência é a Rua Alves de Azevedo, por onde o microônibus passa.

Desvio oficial

O consórcio definiu como rota de desvio que os motoristas sigam pela Avenida 31 de Março até a Rua Isabel Pinto, seguindo nessa via até o encontro com a Avenida Dom Orlando Chaves, no bairro Cristo Rei.

Em seguida, os motoristas deverão acessar o trecho da Avenida Sebastião Oliveira-Doutor Paraná, que dá acesso à Ponte Sérgio Mota.

Quem quiser retornar à Avenida da FEB deverá seguir pela Alameda Júlio Müller, às margens do Rio Cuiabá. Aqueles que quiserem seguir para Cuiabá poderão acessar a Avenida Beira-Rio, pela Ponte Sérgio Motta.

Por Lislaine dos Anjos / Mídia News

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Em Cuiabá, MTU instala terminais de autoatendimento para recarga do cartão integração

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Além dos 409 pontos de recarga credenciados a MTU - Associação Matogrossense dos Transportadores Urbanos, os usuários do sistema de transporte coletivo de Cuiabá e Várzea Grande podem contar agora com seis máquinas de auto atendimento para compra de crédito e verificar saldos do Cartão Tem Integração, garantindo assim maior agilidade e segurança em seus deslocamentos.

Os terminais foram instalados em pontos estratégicos com grande concentração de pessoas. Em Cuiabá, o serviço está disponível na Loja Matriz da MTU, situada na Rua Joaquim Murtinho, 775, região central da cidade, e  no Terminal do CPA 1. Em Várzea Grande, o auto atendimento de recarga está instalado no Terminal André Maggi. Por duas semana e em  cada local onde  foram instalados os equipamentos haverá promotor  uniformizado e credenciado a MTU para orientar  os passageiros na utilização do equipamento.

As máquinas aceitam somente dinheiro, cédulas de 2, 5, 10, 20, 50 e 100 reais, não forcem troco. Os terminais possuem uma tela touch screen, com um sistema totalmente rápido e seguro e que evita fila e perda de tempo.

O procedimento é fácil: A pessoa toca na tela, aperta Cartão Tem. Em seguida pede para inserir o cartão que faz a leitura e mostra o saldo atual. O passageiro deve digitar o valor da recarga e confirmar. Insere uma única cédula de cada vez no local indicado. Ao concluir a operação é emitido um comprovante de recarga.

O usuário pode usar a máquina também para somente consultar o saldo do cartão Tem Integração.

O passageiro do sistema do transporte coletivo de Cuiabá e Várzea Grande pode procurar ainda os 409 PDV’s credenciados a MTU para fazer recarga. Sendo 110 em Várzea Grande e 309 em Cuiabá. A relação dos endereços pode ser obtido no portal da internet www.amtu.com.br. A disponibilidade de atendimento dos pontos credenciados pela MTU para recarga sempre estão sujeitos  a instabilidade da internet  e adimplência do credenciado.

Fonte: Assessoriai AMTU

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Projeto do VLT para Grande Cuiabá é apresentado

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Secretários municipais e técnicos da prefeitura de Cuiabá conheceram, nesta quarta-feira (19), o projeto funcional do transporte coletivo a ser implantando na capital, visando à Copa do Mundo de 2014.

O projeto foi apresentado pelos técnicos da Secretaria Extraordinária da Copa do Mundo Fifa 2014 (Secopa). Também participaram da reunião, realizada na sede da Secopa, representantes da prefeitura de Várzea Grande.

A Secopa apresentou o pré-projeto do traçado do VLT (Veículo Leve Sobre Trilho) - modal de transporte escolhido pelo Governo do Estado para atender a demanda do Mundial de Futebol.

O VLT fará o percurso CPA – Aeroporto e Coxipó – Centro. O novo modelo de transporte público percorrerá toda a Avenida Rubens de Mendonça, do CPA até a Ponte Júlio Muller, continuando na Avenida da FEB, em Várzea Grande, e também a Avenida Fernando Corrêa, no Coxipó.

O VLT será implantado na área central das avenidas, com estações de embarque e desembarque ao longo do percurso. Também fará a integração com os ônibus que fazem o transporte dos bairros, além de promover a integração total do sistema entre Cuiabá e Várzea Grande.

Nas avenidas onde o VLT será implantado, não será mais permitido a tráfego de ônibus ou veículos grandes.

A implantação do modal exigirá uma série de obras e interferências no trânsito e no transporte nas duas cidades, nos próximos dois anos. A implantação do VLT também necessitará de alterações nas legislações municipais.

Um exemplo será a modificação da largura das calçadas, especificada em Lei.

As maiores obras e intervenções acontecerão na Avenida Rubens de Mendonça, na altura de Prainha. Em alguns trechos será necessário fazer desapropriações. A Ponte Júlio Muller, por exemplo, será duplicada para que os trilhos sejam implantados.

Os representantes dos dois municípios pediram que a Secopa repasse o pré-projeto do VLT, para ser apresentado aos prefeitos Chico Galindo e Sebastião dos Reis Gonçalves e passarem por análise das equipes técnicas de Cuiabá e Várzea Grande.

Representando Cuiabá, estavam presentes os secretários municipais, Josemar de Araújo Sobrinho (Trânsito e Transporte Urbano), Marcio Puga (Desenvolvimento Urbano), Eldo Orro (Meio Ambiente e Assuntos Fundiários) e Carlos Haddad (assessor Especial de Assuntos Estratégicos da Prefeitura de Cuiabá).

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Fonte: Midia News

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VLT desativará um terço das linhas de ônibus de Cuiabá e Várzea Grande

domingo, 18 de agosto de 2013

Com a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), cerca de um terço das linhas de ônibus de Cuiabá e Várzea Grande será extinta, conforme a estimativa do Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Coletivo. O presidente da entidade, Ledevino Conceição, diz que a categoria está se preparando para o impacto e a expectativa é que as empresas aproveitem os profissionais nas linhas alimentadoras ou em outras funções. 

Juntas, as duas cidades possuem 130 rotas, das quais 93 estão na Capital. Para o sindicato, mais de 40 vão deixar de existir a partir da implantação do novo modal. "Deverão ser desativadas principalmente as linhas troncos, àquelas que rodam nos eixos como André Maggi/Pantanal, CPA/Centro, Tijucal e Osmar Cabral/Centro", comentou Ledevino. "Vão ficar as alimentadoras, que são aquelas que fazem pequenos percursos, ou seja, saem dos bairros e vão até o terminal do VLT", acrescentou. 
Segundo Ledevino, a categoria vem se preparando para os impactos. Porém, ele acredita que não haverá desempregos. "Os motoristas serão reaproveitados nas linhas alimentadoras, que deverão ser criadas", disse. 

Ele lembra que a preparação atinge, inclusive, 250 cobradores que hoje estão atuando em outras funções, como vendedores de cartão transporte e no setor administrativo. "Hoje, eles estão no processo de retirar carteira (de habilitação)", informou. 

SECOPA - Contratada pela Secretaria Extraordinária para a Copa (Secopa), a Oficina Engenheiros Consultores Associados LTDA irá fazer o estudo de planejamento da rede de transporte coletivo em Cuiabá e Várzea Grande. Entre outros itens, o levantamento vai mostrar quais as linhas do atual sistema se integrarão aos terminais do modal Veiculo Leve sobre Trilhos (VLT). O trabalho também apontará as alterações nas rotas e quais trajetos serão desativados. 

Assessor especial de Mobilidade Urbana da Secopa, Rafael Detoni, reconhece que alterações ocorrerão. Porém, garante que não existe nenhum problema nos coletivos trafegarem nas avenidas como a Fernando Corrêa da Costa e a Historiador Rubens de Mendonça (CPA), por onde irão passar os trilhos do VLT. 

"Falar que não vai ter mais ônibus na Fernando Corrêa (por exemplo) é totalmente inviável. Algumas linhas vão passar pelo corretor do VLT. O cidadão tem que ter a opção de fazer a integração ou fazer a ligação direta, única. O que vai deixar de existir é esse comboio de ônibus. O VLT substituirá o grande número de linhas sobrepostas ", explicou. 

O estudo vai fazer uma espécie de raio "X" do setor. O objeto final será a nova rede de transporte coletivo (ônibus e VLT), com dados operacionais dos dois sistemas como frota, frequência das viagens, quilometragem dos ônibus e trens do VLT, grade horária do novo modal, a oferta de trens durante a semana, feriado e fins de semana e o custo de operação do transporte coletivo. "Vai dar uma racionalidade do sistema. A rede tem que ser eficiente do ponto de vista operacional e do usuário", comentou. 

Detoni esclarece ainda que para o cálculo da tarifa, a empresa vai trabalhar com parâmetros legais, ou seja, serão levados em conta critérios como gratuidade e número de passageiros integrados. 

O prazo para conclusão do estudo é de 90 dias. Após, será encaminhado para a Agência de Desenvolvimento Metropolitana, formada por Estado e municípios, que subsidiada pelo levantamento, será responsável por definir como a nova rede será operada na região e por fixar o valor da tarifa, a forma como ser aplicada – se ônibus e VLT terão valores distintos ou unificados. 

A expectativa é que com o novo sistema, a cobertura nos bairros em Várzea Grande melhore. "A alimentações dos bairros é ruim. Hoje, há muita reclamação", reconhece o secretário Especial da Prefeitura Municipal, Roldão Lima Júnior, que integra a Câmara Temática de Mobilidade Urbana da Secopa. 

Segundo ele, o município e a Agência Extraordinária fazem gestão junto ao Governo Federal, em Brasília, para que seja disponibilizada uma área próxima ao Aeroporto Marechal Rondon. A intenção que o atual terminal André Maggi seja transferido para a região do aeroporto, onde será construído um terminal do VLT. 

Por Joanice de Deus
Informações: Diário de Cuiabá
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Motoristas e cobradores de Cuiabá e Várzea Grande fazem protesto pedindo mais segurança no trabalho

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Os motoristas e cobradores de Cuiabá paralisaram as atividades na manhã de hoje , protestando pela falta de segurança no transporte coletivo. A manifestação começou no Terminal André Maggi, em Várzea Grande e os ônibus seguiram em comboio até o centro de Cuiabá. Cerca de 80 ônibus deram início ao comboio. Somente este ano, entre os meses de janeiro a junho, já foram registrados 440 assaltos, sendo que no ultimo mês, foram 75 ocorrências no transporte coletivo municipal e intermunicipal. O número já supera as ocorrências registradas no mesmo mês do ultimo ano, que foram de 54. Numa grande concentração desde as 7 horas da manhã , motoristas e lideranças sindicais em cima de um carro de som, e faixas, reivindicavam mais segurança em seu trabalho por parte das autoridades estaduais. Segundo o presidente do sindicato dos motoristas, Olmir Justino Feo, a incidência da criminalidade esta cada dia pior. “Isso nos leva a preocupação, porque motoristas e cobradores estão morrendo por causa de assaltos, principalmente no período noturno”. A grande preocupação da categoria no momento são os eventos realizados, tanto em Cuiabá como em Várzea Grande, em que o policiamento fica voltado para grande concentração de pessoas. Eles citam o caso da Expoagro que será realizada de amanhã até o dia 12 de julho. O presidente questiona que mais de 150 policiais estarão concentrados no evento, sendo que a segurança do transporte coletivo poderá ficar mais prejudicada. “Os policiais serão retirados de diversos bairros com destino a Expoagro. Isso vai gerar mais insegurança para os motoristas e cobradores”.O diretor da Federação dos Rodoviários de Mato Grosso, Ivo Leonio, confirmou que o protesto também será realizado no centro de Cuiabá, e em seguida vão fazer uma mobilização em frente à secretaria de Segurança Pública, com o objetivo de chamar a atenção do governo.
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Sistema VLT é uma vitória para o sistema de transporte coletivo de Cuiabá

domingo, 11 de setembro de 2011

Cuiabá tem que criar um sistema eficiente de transporte coletivo não somente para a Copa do Pantanal de 2014 que é evento manga curta, mas para assegurar condição digna ao cuiabano para sua locomoção. Por isso, a chancela do governo federal para a construção de linhas para Veículo Leve sobre Trilho (VLT) no aglomerado urbano tem que ser recebida como importante conquista do povo mato-grossense.

Praticamente tudo que se faz ou se tenta fazer na esfera institucional em Cuiabá perde sua identidade em nome do projeto da Copa do Pantanal. A nova matriz do transporte intermunicipal metropolitano que até então era discutida entre defensores do VLT e do BRT (ônibus rápido em corredor expresso na sigla em inglês) ficava desfigurada como se o mundial da Fifa fosse a razão para a modernização do sistema que no futuro responderá pelo embarque e desembarque dos passageiros entre os pontos extremos de seu trajeto e em suas estações intermediárias.

O sistema VLT tem reconhecimento internacional e no mesmo plano é considerado bem mais eficiente, seguro, econômico e ambientalmente mais correto que o similar BRT. Daí, a opção do governador Silval Barbosa por esse veículo.

A ineficiência do transporte coletivo em Cuiabá e Várzea Grande e nas linhas intermunicipais exigem a imediata construção da linha do VLT. O estrangulamento do trânsito em ambas as cidades também impõe com urgência alternativa para desafogar as ruas. Que estes e outros argumentos inspirem o governo estadual a usar o máximo de sua criatividade e profissionalismo na solução do problema que ora afeta diariamente milhares de usuários dos ônibus coletivos.

Que dezembro de 2013, a data limite estabelecida para a entrada em funcionamento do VLT não seja ultrapassada e, que num cenário mais otimista seja antecipada, porque Cuiabá e Várzea Grande realmente precisam solucionar o problema da precariedade do transporte coletivo.

O sistema VLT será um dos legados da Copa do Pantanal a Cuiabá e Várzea Grande. Quando o árbitro apitar o final da última partida que será disputada na arena Pantanal – ora em construção – a vida voltará ao seu ritmo normal e a conurbação unida pelo rio que empresta o nome à capital continuará com seu trabalho, suas demandas, gargalos, avanços e sonhos. É no cenário do pós-mundial que cuiabanos e várzea-grandenses efetivamente se encontrarão com a nova matriz de transporte urbano e passarão a contar com a mesma para o vaivém ora tão deficiente, inseguro e complicador do trânsito.

A escolha entre esse ou aquele sistema de transporte é página virada. Que a partir de agora o projeto Copa do Pantanal dedique suas atenções às obras de desbloqueio e da mobilidade urbana, porque as primeiras ainda permanecem no papel e as demais dependem da conclusão dessas para que sejam iniciadas. O VLT é uma das importantes conquistas cuiabanas e, sem dúvida, a maior em seu setor. Que ele seja o precursor de outras vitórias que o mundial proporcionará a Mato Grosso fora das quatro linhas do gramado do estádio.

O sistema VLT será um dos legados da Copa do Pantanal a Cuiabá e Várzea Grande.
 Diário de Cuiabá

Fonte:

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Estudo do VLT aponta para a redução da frota de ônibus em Cuiabá

domingo, 17 de agosto de 2014

O estudo de remodelação da rede de transporte coletivo, encomendado pela Secretaria Extraordinária da Copa do Mundo (Secopa), para a inclusão do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) na rede da região metropolitana, aponta para a possibilidade de redução de 23,8% da frota de ônibus que hoje atendem Cuiabá e Várzea Grande.

Segundo o coordenador do estudo e engenheiro de tráfego da pasta, Rafael Detoni, dos 630 carros que compõem as frotas das empresas na Grande Cuiabá (incluindo a linha intermunicipal), seriam necessários apenas 480 veículos.

Isso porque o VLT não terá “linhas concorrentes” ao longo dos dois eixos (Coxipó-Centro e Aeroporto-CPA) que irá percorrer, ainda que algumas linhas se intercomuniquem com as vias percorridas pelo trem, funcionando como “alimentadoras” do novo sistema de transporte coletivo.

“Hoje, mais de 60% da frota são do tipo radial, com linhas que convergem para o Centro. Se temos um corredor estrutural, substituo um comboio de ônibus por um veículo com maior capacidade. É um sistema tronco-alimentado, ou seja, uma linha principal alimentada pelas linhas”, explicou o engenheiro.

No entanto, conforme Detoni, a frequência de passagem dos ônibus pelos pontos não deverá ser alterada, uma vez que menos veículos serão necessários para percorrer determinado percurso, já que suas rotas – no caso daqueles que atendem aos terminais e estações do VLT – serão reduzidas consideravelmente.

“Como os ônibus não precisam mais percorrer longas distâncias, como o trajeto foi encurtado, consequentemente, o número de carros também é reduzido, mantendo a frequência, que é o que interessa o usuário. É em função disso que se tem a redução da frota do ônibus. Isso não implica em desqualificação do serviço oferecido para o usuário”, disse.

Segundo o engenheiro, esse foi o primeiro objeto do trabalho, desenvolvido pela empresa Oficina – Engenheiros Consultores Associados Ltda., em parceria com as secretarias municipais de Trânsito de Cuiabá e Várzea Grande e do Estado, por meio da Agência de Regulação de Serviços Públicos Delegados do Estado (Ager).

“O trabalho foi feito na rede toda. O nosso primeiro objetivo era reordenar as linhas de ônibus em função do VLT”, disse.

Mudança nas linhas

Com a inserção do VLT, a Oficina remodelou a rede de transporte coletivo e passou a fazer a readequação das linhas de ônibus hoje em circulação na Grande Cuiabá.

“Algumas linhas foram unificadas, outras excluídas, outras encurtadas, outras mantidas. E há linhas remanescentes que foram mantidas porque não são atendidas pelo VLT. Se o usuário quer sair do Grande Terceiro e ir para o Coophamil, por exemplo, ele não precisa ser obrigado a integrar com o VLT. Ele pode fazer uma viagem direta. O trabalho foi feito dessa forma”, disse.

Conforme Detoni, o novo desenho da rede de transporte coletivo foi apresentada aos municípios e ao Estado e as readequações apontadas como necessárias por cada ente foram levadas em conta antes da finalização do estudo e entrega para a Agência Metropolitana do Vale do Rio Cuiabá.

Integração com o VLT

O engenheiro explica que não haverá linhas de ônibus percorrendo toda a extensão das avenidas cobertas pelo VLT, como a Historiador Rubens de Mendonça (Avenida do CPA) e a Fernando Corrêa da Costa.

“Linhas concorrentes não existirão, mas os ônibus e o VLT irão se comunicar. A segunda premissa que adotamos nesse trabalho foi manter o maior número de linhas integrando com o VLT. Então, das linhas que sobraram na rede toda, 75% das linhas integram com o VLT, sejam em estações ao longo do percurso ou nos terminais”, afirmou.

De acordo com Detoni, é preciso “eliminar o mito de que o VLT exclui os ônibus nas avenidas percorridas pelo modal”.

“O que vai ser eliminado é o comboio de ônibus nessas avenidas. Mas temos que levar o usuário até o corredor. Não tem sentido o ônibus chegar a uma quadra da Avenida do CPA e nós fazermos o cidadão desembarcar e andar essa quadra até chegar à avenida, para pegar o VLT”, disse.

“Assim como você não vai descer na avenida e ficar sem ônibus para seguir para os bairros. Não tem sentido obrigar o usuário a fazer uma ‘viagem negativa’. Algumas linhas passam pelo corredor, só não vão percorrê-lo inteiro”, concluiu.

Conforme o MidiaNews publicou, a tarifa sugerida pelo estudo ficou na média do que já é cobrado atualmente no transporte coletivo em Cuiabá e Várzea Grande – com base em dados de 2013 e que devem ser reajustados quando da operação do modal – e já contempla a integração entre trem e ônibus.

Por Lislaine dos Santos
Informações: Midía News

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VLT de Cuiabá e Várzea Grande vai contar com 33 estações e passará a cada 4 minutos

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Com pelo menos 42 trens, que passarão, em média, a cada 4 minutos, o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) que circulará por Cuiabá e Várzea Grande, a partir de 2014 chega com a promessa de trazer mais conforto e velocidade ao transporte coletivo.

Ao mesmo tempo, buscará desafogar o trânsito, diminuindo a circulação de ônibus nas vias arteriais e estimulando os motoristas a deixarem seus carros na garagem e utilizarem o novo sistema.

Os veículos terão três ou mais vagões, totalizando no máximo 45 metros de comprimento, e terão entre 40 a 80 assentos. Cada trem terá, também, pelo menos dois lugares especialmente reservados para usuários em cadeira de rodas, próximos às portas.
 

Serão três terminais de integração (CPA, Aeroporto e Coxipó) nas extremidades das duas linhas, que somarão 22,18 quilômetros de trilhos. Ao longo da Linha 1 (CPA-Aeroporto), serão 22 estações de embarque; na Linha 2 (Centro-Coxipó), serão 11. Na estação do Morro da Luz ocorrerá a conexão entre as duas linhas.

Ao longo do trajeto do VLT, também serão feitas 13 intervenções viárias (chamadas obras de arte especiais), como viadutos, trincheiras, pontes e o reforço do Canal da Prainha.

Os trens passarão nos canteiros centrais das avenidas João Ponce de Arruda (Aeroporto Marechal Rondon) e da FEB (Várzea Grande), XV de Novembro, Tenente-Coronel Duarte, Historiador Rubens de Mendonça, Coronel Escolástico e Fernando Corrêa da Costa, em Cuiabá. Sinalização e semáforos indicarão quando os carros e outros veículos poderão cruzar as linhas dos trilhos com segurança.

Tudo isso está previsto no anteprojeto feito pela equipe de engenheiros da Secretaria Extraordinária da Copa (Secopa). O projeto definitivo do VLT será elaborado somente pelo consórcio que vencer a licitação, ainda em andamento.

Devido ao mecanismo de contratação integrada previsto no Regime Diferenciado de Contratação (RDC), modelo de licitação adotado em algumas obras da Copa 2014, essa responsabilidade passa a ser da empresa vencedora.

Estações
Os três terminais serão híbridos, com espaço para ônibus e trens, de modo a fazer a integração entre os dois sistemas de transporte. Além disso, eles terão estacionamentos para carros, motos e bicicletas.
 

A Linha 1 (CPA-Aeroporto), com cerca de 15 quilômetros de extensão, prevê 22 estações e dois terminais de integração.
 

O de Várzea Grande (Terminal André Maggi) será no sítio aeroportuário, com acesso pelo prolongamento (via projetada) da Avenida João Ponce de Arruda, próximo ao bairro Costa Verde. O prédio administrativo, operacional e de manutenção do sistema também ficará nessa área.
 
O Terminal do CPA I terá acesso pela Avenida Historiador Rubens de Mendonça (Avenida do CPA), e será na altura do Comando Geral da Polícia Militar.

A Linha 2, com pouco mais de 7 quilômetros, terá 11 estações e o Terminal do Coxipó. A área destinada para construção do terminal está localizada no bairro Parque Ohara, com acesso pela Avenida Fernando Corrêa da Costa, nas proximidades do entroncamento da Rodovia Palmiro Paes de Barros (MT-040).

Confira a localização das estações e terminais ao longo do trajeto do VLT, que terão entre 400 e 900 metros de distância entre si:
Linha 1Terminal Aeroporto
1. Aeroporto
2. Av. Couto Magalhães
3. Auto Shopping Fórmula
4. Secretaria Municipal dos Esportes
5. Av. Dom Orlando Chaves
6. Rua Vereador Abelardo Azevedo
7. Rua Vila Mariana (última estação de Várzea Grande)
8. Travessa Tuffic Affi (Porto, primeira estação de Cuiabá)
9. Rua Caetano Santana
10. Igreja N. Srª Auxiliadora
11. Praça Bispo Dom José
12. Av. Coronel Escolástico (Morro da Luz)
13. Av. Mato Grosso
14. R. Trigo de Loureiro (Del. Estadual do Meio Ambiente)
15. Rua Cereja (bairro Bosque da Saúde)
16. Avenida Senegal (bairro Terra Nova)
17. Rua Luis Felipe (Supermercado Comper)
18. Av. Juliano Costa Marques (Shopping Pantanal)
19. Praça das Bandeiras (Centro Político Administrativo)
20. Morada do Ouro (FIEMT)
21. Batalhão - 13ª Brigada de Infantaria Motorizada
22. Hospital do Câncer
Terminal CPA 1

Estação Morro da Luz (integração com a Linha 1)
1. Praça dos Bandeirantes (Rua Diogo Domingues Ferreira)
2. Praça dos Motoristas (Rua Miranda Reis)
3. Rua Flamengo (bairro Jardim Guanabara)
4. Rua Capitão Iporá (bairro Pico do Amor)
5. Rua Haiti (bairro Jardim das Américas)
6. Rua Alziro Zarur (bairro Boa Esperança)
7. Av. Carmindo de Campos (9º BEC)
8. Rua Prof. Filogônio (bairro Boa Esperança)
9. Rua Antônio Dorileo (bairro Coxipó)
10. Rua Pau Brasil (bairro Parque Ohara)
11. Rua Independência (bairro Parque Ohara)
Terminal Coxipó

Intervenções

As intervenções chamadas “obras de arte especiais” também serão executadas pelo consórcio que será responsável pelas obras do VLT. O anteprojeto prevê que sejam construídos cinco viadutos, três pontes (uma sobre o Rio Cuiabá e duas sobre o Rio Coxipó), e três trincheiras.

Além disso, o consórcio terá que fazer também uma reestruturação da canalização do córrego da Prainha, que nasce no bairro Consil e passa sob a Avenida Tenente Coronel Duarte (Prainha). Será preciso reforçar o canal, ao longo do traçado coincidente com o VLT, para suportar a estrutura do modal, e fazer novas aberturas para melhorar a captação de água da chuva.

Confira a lista dessas intervenções:
Eixo “Aeroporto – CPA”
1. Viaduto Aeroporto
2. Trincheira Km ZERO
3. Trincheira Trevo Cristo Rei
4. Ponte sobre Rio Cuiabá PK
5. Reestruturação do Canal da Prainha
6. Passagem de nível R. Trigo de Loureiro e alargamento viaduto Av. Miguel Sutil
7. Trincheira Rua Luis Felipe
8. Viaduto Av. Rubens de Mendonça (SEFAZ)

Eixo “Centro – Coxipó”

1. Viaduto UFMT
2. Viaduto Av. Beira Rio
3. Ponte Rio Coxipó (à montante)
4. Ponte Rio Coxipó (à jusante)
5. Viaduto MT-040

Prazos
O resultado da licitação deve sair até a próxima sexta-feira (25), conforme previsão da Secopa.


As propostas apresentadas pelas empresas variam entre R$ 1,47 bilhão e R$ 1,85 bilhão, mas o Governo do Estado já busca mecanismos para reduzir o valor da obra.

Após a divulgação do resultado, os consórcios terão 5 dias para apresentar pedidos de impugnação e, após esse período, consolidando-se o vencedor, será assinado o contrato e as obras devem ter início, efetivamente, após 30 dias.

A obra terá que ser entregue no primeiro trimestre de 2014 e, após a conclusão, o VLT passará por três meses de teste, de modo que esteja funcionando plenamente durante a Copa do Pantanal, em junho daquele ano.
Fointe: SECOPA

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Prefeitura discute implantação de Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) que ligará Várzea Grande a Cuiabá

terça-feira, 3 de julho de 2012

Discutir a implantação do novo modal de transporte público para a Copa do Mundo. Com este objetivo, membros da Prefeitura de Várzea Grande estiveram reunidos, nesta segunda-feira (02.07), na Secopa. Parte do projeto de mobilidade urbana para a Copa do Mundo de 2014, o Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) ligará Várzea Grande a Cuiabá. O primeiro passo será a elaboração de um estudo de impacto de vizinhança nas regiões atingidas pelas obras. 
“Hoje, tivemos uma prévia do que é o projeto para implantação do VLT. Muito válida a reunião de trabalho porque, além de termos conhecimento de quais serão nossas responsabilidades, poderemos informar, com mais exatidão, os empresários sobre as mudanças futuras”, explica a secretária de Desenvolvimento Urbano, Flávia Petersen Moretti.
Ela afirma que todo o trabalho será realizado em conjunto entre prefeitura e Secopa. Inclusive, adianta que a próxima discussão já tem data marcada: 10 de julho, na própria Secopa. “Estamos apenas no começo. Até a execução da obra, propriamente dita, serão realizados outros encontros técnicos e audiências públicas”, completa Flávia Petersen Moretti.
O assessor de Mobilidade Urbana da Secopa, Rafael Detoni, detalhou o projeto do VLT, apresentando o trajeto e estudos técnicos acerca de licença ambiental e urbanística, e possíveis áreas de desapropriação e reintegração de posse no percurso das avenidas João Ponce de Arruda e FEB.
Ele conta que serão necessárias construções de viadutos (aeroporto), trincheiras (FEB e Zero Quilômetro) e ponte. Além disso, Várzea Grande abrigará sete estações de embarque e desembarque de passageiros do VLT: aeroporto, Avenida Couto Magalhães, Auto Shopping Fórmula, Trevo de acesso ao Cristo Rei, Avenida Dom Orlando Chaves, Rua Abelardo Azeredo e Vila Mariana.
O Executivo Municipal esteve representado pela equipe da Secretaria de Desenvolvimento Urbano, de Infraestrutura e Guarda Municipal.

Fonte: O Documento
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Vagões do VLT devem começar a chegar em Cuiabá a partir de maio

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Os primeiros vagões do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), modal de transporte em via de ser instalado entre Cuiabá e Várzea Grande, devem chegar a Mato Grosso a partir do segundo semestre. Atualmente em fabricação na Espanha, os vagões devem ser remetidos ao Brasil de navio no mês de maio e têm prazo de 90 dias para chegar.
Imagem mostra primeira cabine fabricada para o VLT de Cuiabá e Várzea Grande. (Foto: Secopa)
A informação é da Secretaria Extraordinária da Copa de 2014 (Secopa), que convocou a imprensa nesta quarta-feira (17) para apresentar o primeiro parecer a respeito do que observou, com sua equipe técnica, nas linhas de produção espanholas. Outros componentes do sistema estão sendo produzidos em países como Alemanha, Polônia e Canadá.

Ao todo, a fabricante CAF está produzindo 40 veículos, cada um composto por sete módulos. Em cada módulo, podem se acomodar cerca de 400 passageiros. Em diversas cidades da Espanha, a CAF está produzido os truques, as caixas (cabines) e o acabamento dos veículos. Enquanto isso, a empresa Hispacold, em Sevilha, produz o sistema de refrigeração de ar.

Conforme apontou o representante local da CAF, Jesús Escudero, o contrato firmado com o governo do estado para a fabricação do VLT de Cuiabá e Várzea Grande é a maior responsabilidade já assumida pela empresa, que geralmente recebe “encomendas” com prazos mais amplos. “A CAF está fazendo um esforço fora do normal”, resumiu o espanhol.

De acordo com o engenheiro civil Felipe Nascimento Fernandes, que visitou as linhas de montagem na Espanha em nome da Secopa, por enquanto o andamento dos trabalhos está de acordo com as exigências da secretaria para com os fabricantes.

Ele chegou a acompanhar testes de operação dos veículos e solicitou alterações no sistema de refrigeração de ar. Isso porque os testes estavam sendo feitos com aparelhos voltados para um calor não tão intenso quanto o que se vive na capital mato-grossense.

A requisição forçou os fabricantes a projetarem o mais potente sistema de ar-condicionado já produzido por eles, segundo o engenheiro, que presenciou simulações de falhas de compressores em ambientes climatizados em até 48 graus Celsius.

Segundo o titular da Secopa, Maurício Guimarães, dentro dos próximos 60 dias a pasta se pronunciará a respeito do modelo de operação, tarifas e concessão da exploração do VLT em seus 22,6 quilômetros e 33 estações previstas entre Cuiabá e Várzea Grande.

Informações: G1 MT

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Em Várzea Grande, Ônibus elétrico começa a circular em fase de teste

quinta-feira, 21 de março de 2024

Um ônibus elétrico começou a circular nesta quarta-feira (20), em Várzea Grande, mas ainda em fase de testes, pelo período de 30 dias. A medida é um avanço no transporte público coletivo da cidade, que deve ser implantado em breve. Vídeos que circulam nas redes sociais mostram o veículo já rodando.

O ônibus, por enqunto, faz apenas a linha intermunicipal 24, que sai do Terminal André Maggi, na Cidade Industrial, e vai até o Shopping Pantanal, em Cuiabá. 

A empresa Marcopolo é a responsável pelo ônibus de 13 metros de cumprimento e que tem capacidade para comportar até 80 passageiros. 

A novidade tem causado bastante movimentação entre a população local, visto que, não é de hoje que os moradores de Várzea Grande que dependem do transporte coletivo sofrem com a frota antiga que circula pela cidade. Além disso, convivem com a demora. 

Informações: hnt

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Amanhã o transporte coletivo de Várzea Grande será gratuito

sexta-feira, 14 de maio de 2010


O transporte coletivo de Várzea Grande será totalmente gratuito das 0h de amanhã (15) até a meia noite de domingo (16). Quem utilizar esse meio de transporte estará isento do pagamento da tarifa de R$ 2.20.
A medida faz parte do Decreto Municipal 034/2010 assinado pelo prefeito, Murilo Domingos em 2004. Como ocorre há seis anos, a prefeitura suspende a cobrança da passagem no dia do aniversário da cidade.
De acordo com a Superintendência Municipal de Trânsito e Transportes Urbanos (STU/VG), a frota do transporte coletivo municipal circulará segundo a planilha já utilizada para os finais de semana. O superintendente da STU/VG, Fernando Sé, lembra que durante todo o sábado, as catracas do Terminal André Maggi estarão liberadas. Para o transporte intermunicipal (Várzea Grande/Cuiabá), o embarque só será gratuito no Terminal André Maggi. Em outros pontos de embarque desta linha, o passageiro terá que pagar a tarifa.

Fonte: Folha de Várzea Grande
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Equipamentos que compõem sistema de trilhos do VLT chegam a Mato Grosso

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Começaram a chegar a Mato Grosso os materiais importados referentes à implantação da via permanente do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). Oriundos da Bélgica, os primeiros produtos trazidos pelo Consórcio VLT Cuiabá-Várzea Grande são os Q-tracks, equipamentos que compõem o sistema de instalação dos trilhos (cola, película elec de isolamento energético, borrachas de envelopamento e os pórticos de posicionamento dos trilhos).

Ao todo, serão 101 km de sistema de envelopamento (película elec e borracha), 280 pórticos de posicionamento e 27 toneladas de cola. Cerca de 25% desse total já chegou ao porto de Paranaguá (PR) e é enviado para Mato Grosso por meio rodoviário. Serão realizadas 125 viagens de caminhão entre Paranaguá e Cuiabá.
Para receber os materiais, o Consórcio VLT providenciou uma área especial para o descarregamento e armazenagem. No local, situado em Várzea Grande, também serão feitos todos os procedimentos que antecedem à implantação dos trilhos na via permanente, como a instalação da película, envelopamento (enjaquetamento) e a calandragem (curvatura) dos trilhos.

Além dos Q-tracks, fazem parte da estrutura da via permanente as catenárias aéreas, que são os postes para alimentação elétrica dos trens a serem instalados ao longo da via, entre os trilhos. A construção da via permanente é responsabilidade do Consórcio Construtor, formado pela CR Almeida e Santa Bárbara. O Consórcio VLT Cuiabá-Várzea Grande é formado por mais três empresas, as projetistas Astep e Magna e a CAF Brasil, fornecedora do material rodante (trens) e da sinalização férrea.

Um dos principais componentes da via permanente, os trilhos, já foi fabricado. Serão dois tipos de trilhos, os grooved, produzidos na Polônia, e os trilhos vignole, fabricados na Espanha. Os vignole totalizam 10 km e serão instalados no Centro de Manutenção (CM) e pátio de estacionamento.

Já os grooved serão implementados nos 22 km do trajeto dos VLTs, demandando a aquisição de cerca de 90 km. A chegada está prevista para o início de outubro. Também serão fornecidas quantidades extras para possíveis perdas e reservas.

Com dois eixos, CPA-Aeroporto e Coxipó-Centro, o VLT será implantado no canteiro central (com oito metros de largura) das avenidas João Ponce de Arruda e FEB, em Várzea Grande, XV de Novembro, Tenente Coronel Duarte (Prainha), Historiador Rubens de Mendonça (CPA), Coronel Escolástico e Fernando Corrêa da Costa, em Cuiabá, totalizando aproximadamente 22 Km.

A linha 1, do Aeroporto ao CPA, terá 15 km de extensão e, a linha 2, do Centro ao Coxipó, terá 7 km. As obras de implantação do VLT serão finalizadas em março de 2014, o que inclui artes especiais, via permanente, subestações de energia para abastecimento dos trens, estações e terminais de passageiros, Centro de Manutenção, Centro de Comando e Operação e pátio de estacionamento, entre outras estruturas necessárias.

Informações: Só Notícias

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Cuiabá: Governo e prefeituras vão discutir gestão unificada do transporte coletivo

sábado, 31 de julho de 2010


A Agência de Regulação de Serviços Públicos Delegados de Mato Grosso (Ager-MT) e a prefeitura de Cuiabá oficializaram junto à prefeitura de Várzea Grande, na manhã desta quarta-feira (28.07), a unificação da data-base do reajuste do transporte inter e intra municipal. A prefeitura de Várzea Grande começou os estudos para definir o índice de reajuste no transporte coletivo na cidade que completa um ano no final de agosto e, só então, será definida a data em que o novo preço irá vigorar nos dois sistemas, municipal e intermunicipal. Na semana passada, a Ager-MT aprovou o reajuste de 9,09% para a tarifa entre Cuiabá e Várzea Grande, que passa de R$ 2,20 para R$ 2,40. Na Capital, a prefeitura estipulou um aumento de 8,7% e a tarifa de R$ 2,30 passa a ser de R$ 2,50.
Unificar a data-base do reajuste é o primeiro passo para uma integração mais ampla não só entre Cuiabá e Várzea Grande, mas em toda Região Metropolitana do Vale do Rio Cuiabá que é formada por 13 cidades. Segundo a presidente da Agência de Regulação, Márcia Vandoni, foi definida a criação de uma comissão para discutir o transporte na Região Metropolitana considerando as mudanças já em andamento. “A integração do transporte coletivo por meio do sistema BRT (Bus Rapid Transit) tem que envolver a Baixada Cuiabana e assim facilitar o acesso não das pessoas que vivem na região mas, principalmente, das que virão para Cuiabá participar da Copa 2014. A Capital é o Portal do Pantanal e a gestão do transporte intermunicipal e municipal é fundamental para garantir a mobilidade urbana com mais qualidade e eficiência”, afirmou Márcia Vandoni.

Fonte: 24 Horas News


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