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Em Porto Alegre, Novo sistema de transporte coletivo gera um prejuízo de cerca de R$ 52 milhões

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Recentemente, a Associação dos Transportadores de Passageiros de Porto Alegre (ATP), divulgou que, nos primeiros seis meses da operação do novo sistema de transporte coletivo da cidade, as empresas tiveram um prejuízo de cerca de R$ 52 milhões – R$ 42 milhões das empresas privadas e R$ 10 milhões da Carris. A queda seria motivada, especialmente, pela redução no número de passageiros desde que o novo sistema de transporte público entrou em operação, em fevereiro.
Novo sistema de transporte coletivo de Porto Alegre entrou em vigor em feveiro | Foto: Joana Berwanger/Sul21

Segundo a ATP, o número de passageiros que pagam tarifa caiu 7,35%. A Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) também aponta queda, mas um percentual menor: 5,3%. De qualquer forma, essa redução seria recorde na cidade.

Diretor-executivo da ATP, Gustavo Simionovschi diz ainda que, nesses seis meses, durante 34 dias as empresas operaram com uma tarifa menor do que os atuais R$ 3,75 e que por 97 dia usuários que tinham feito a recarga antes da elevação da tarifa pagaram um valor menor. Diante desse quadro, ele afirma que seria necessário cobrar uma tarifa de R$ 4,20.

“Se eu fizesse uma conta tarifária hoje, colocando só a quilometragem rodada e o passageiro que eu perdi, a tarifa passaria de R$ 3,75 para R$ 4,20, sem considerar qualquer outro aumento de custo”, diz Simionovschi. “Alertamos que estamos chegando em um dilema que, no final do mês, a empresa vai ter que escolher se paga diesel, salário ou a prestação do ônibus. Estamos muito preocupados porque está entrando numa falência do sistema”, complementa.

O diretor-presidente da EPTC, Vanderlei Cappellari, afirma que não há a menor possibilidade de, no momento, haver uma revisão no preço da tarifa e que isto só irá ocorrer a partir de fevereiro de 2017, mês em que usualmente ocorre reajuste dos salários dos rodoviários e da tarifa.

Como alternativa para reduzir os prejuízos, ele diz que a EPTC tem promovido mudanças e cortes nos horários de algumas linhas menos utilizadas. Ele cita, como por exemplo, a linha São Caetano, que teve redução de 40% do número de passageiros no período. “Readequou-se a grade de horários para que o usuário tenha ainda a oferta de transporte com intervalos um pouco maiores”, diz Cappellari.

Ele ainda atribui a redução de passageiros a fatores externos ao sistema, como a popularização do Uber, com tarifas mais baixas que o táxi, e a crise de segurança no Estado.

Mauri Cruz, ex-secretário de Transportes de Porto Alegre durante a gestão da Frente Popular e professor de pós-graduação em Direito à Cidade e Mobilidade Urbana, defende que o problema da redução de passageiros no sistema é fruto do “congelamento de um modelo de transporte público já saturado”.
Ele pondera que o transporte público deveria oferecer uma integração maior entre os modais da cidade – transporte coletivo, seletivo e estacionamentos rotativos. “A licitação congelou um modelo de transporte já saturado, precisaria modicar o sistema integrando os diversos modais”, afirma Cruz.

O professor defende, por exemplo, a flexibilização das tarifas como forma de atrair mais público para o transporte coletivo. Segundo ele, a passagem poderia ser reduzida em horários de entrepico, isto é, de menor ocupação. Além disso, poderia ser diferenciada de acordo com a distância. Ele também sugere que, em áreas centrais, poderia ser restringida a circulação de veículos e utilizados ônibus menores e/ou elétricos para reduzir os custos.

Para isso, no entanto, ele afirma que a gestão das tarifas deveria ficar a cargo da EPTC, como determina a lei municipal 8133, e não da ATP, como ocorre atualmente. Nesse caso, ele diz que seria possível realizar uma integração maior entre os diversos modais do sistema e a EPTC teria mais recursos para investir na modernização do sistema. À ATP, segundo Mauri, ficaria exclusivamente a remuneração do serviço prestado, que poderia ser feito através do pagamento de critérios como quilômetro rodado ou passageiro transportado.

Subsídio de isenções
O diretor da ATP reconhece que o aumento da tarifa poderia gerar uma redução ainda maior de passageiros e que é preciso buscar outras alternativas. Ele defende, por exemplo, uma revisão da política de isenções, que hoje faria com que 35% dos usuários de ônibus não paguem passagem. “Estamos com o número de isenções explodindo. Extrapolou qualquer limite aceitável”, afirma. “Hoje, o usuário poderia pagar R$ 1 a menos, R$ 2,75, se não tivesse isenção”.

Simionovschi defende que as isenções poderiam ser financiadas de outra forma, como pela cobrança de um valor adicional nos parquímetros da cidade, implementação de uma taxa sobre a gasolina e até a cobrança de um “pedágio urbano” para a circulação de veículos no Centro cujo valor seria revertido para a sistema de transporte.

“Não é ser contra o automóvel, é usar racionalmente o automóvel. Temos que definir que modelo de transporte a cidade quer, um transporte racional, integrado, menos poluente, ou uma pessoa sozinha dentro de um automóvel e todo mundo parado no trânsito”, pondera Simionovschi.

Cappelari, porém, salienta que a questão das isenções depende de legislações federais – como o caso da isenção para maiores de 65 anos, prevista na Constituição – e de leis locais – como a meia tarifa para estudantes -, o que só pode ser mudado pela Câmara de Vereadores. “Não se tira benefício por interesse do gestor ou das empresas”, diz Cappellari.

Por outro lado, ele concorda que é preciso buscar alternativas de financiamento da tarifa de ônibus. “A oferta de um transporte de qualidade somente baseado em tarifa é insustentável”, diz.

Ele afirma que a Prefeitura tem defendido junto ao Congresso Nacional a aprovação de uma legislação que permita a cobrança de uma Cide (Contribuição de intervenção no domínio econômico) sobre o combustível cujo valor poderá ser revertido para subsidiar o transporte coletivo. Segundo ele, caso fosse imposta uma taxação extra de 10% sobre o valor do combustível, entrariam nos cofres públicos R$ 200 milhões por ano e isso, se aplicado no transporte coletivo, poderia levar à redução da tarifa para R$ 2,80.

O atual diretor da EPTC também se diz favorável a buscar outras alternativas de financiamento do sistema, como a cobrança de taxa sobre estacionamento, mas pondera que isso também depende da Câmara de Vereadores. “Quem usa o automóvel tem que subsidiar o transporte coletivo”, afirma.

Ele ainda diz que é preciso – e a EPTC estaria trabalhando nesse sentido – combater a evasão das tarifas, isto é, a utilização inadequada de gratuidades. Segundo Cappellari, este é um verdadeiro “câncer no sistema”.

Lentidão no trânsito
Outro ponto apontado como responsável pelo prejuízo das empresas é a lentidão do trânsito na Capital, que levaria ao aumento do consumo de combustível, obrigaria que um maior número de veículos fosse mantido em operação e afastaria o usuário do transporte coletivo.

Simionovschi diz que a ATP defende a priorização do transporte coletivo em avenidas com três ou mais faixas, com ao menos uma delas sendo exclusiva para ônibus. “Isso diminui muito o custo da operação e aumenta a velocidade”.

Atualmente, Porto Alegre tem 67 quilômetros de corredores de ônibus, que ainda são insuficientes e precisam de grandes obras para ser implementados. Uma alternativa, porém, são as faixas exclusivas em determinados períodos, como o que existe nas avenidas Cavalhada e Teresópolis desde 2013.

Segundo Cappellari, os ônibus percorriam o trajeto de 5,6 km entre as avenidas em meia hora antes da instalação das faixas exclusivas e agora fazem em 15 minutos. Ao mesmo tempo, o período de deslocamento no automóvel teria se mantido. “Com a diminuição do tempo de viagem na Cavalhada, a última medição aponta que tivemos 4% de aumento de passageiros. Há uma probabilidade boa de que melhorando a condição operacional da rede de transportes tenha um maior numero de usuários”, afirma.

Ele diz que a Prefeitura pretende instalar, até o final do ano, mais sete faixas exclusivas para ônibus nas avenidas Assis Brasil, Icaraí, José do Patrocínio, Loureiro da Silva, Ipiranga e Mauá. Além disso, diz que há previsão de conclusão do corredor da Sertório até a Assis Brasil ainda neste ano.

Por Luís Eduardo Gomes
Informações: Sul 21
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Transporte individual já supera viagens em coletivos 2,4 vezes

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

A cada pessoa que faz um deslocamento em transporte coletivo, outras 2,4 usam o transporte individual (motocicleta, bicicleta, automóvel ou mesmo a pé).
De 2003 a 2010, o transporte individual teve uma ampliação no número de deslocamentos de 21,32%, contra 17,56% do coletivo. No período, houve um au­­mento de 12% no número de viagens em ônibus municipais. Por outro lado, moto, bicicleta e carro cresceram 111%, 58% e 21%, respectivamente. O transporte coletivo só não ficou mais abalado porque o modal sobre trilhos aumentou 57% no país.

O coordenador do Programa de Pós-Graduação em Gestão Urbana da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), Fábio Duarte, explica que o aumento dos usuários de ônibus (12%) reflete apenas a evolução da população brasileira. “Pode se imaginar que os passageiros aumentaram na mesma proporção do crescimento populacional. A diferença está no número de carros”, diz.

Para os especialistas, a migração do coletivo para o individual é clara. “As pessoas preferem ter um carro ou uma moto do que estarem condenadas a um transporte coletivo ruim”, afirma o superintendente da ANTP, Marcos Bicalho. Para a professora de Gestão Pública da Isae/FGV Denise Basgal, o momento econômico brasileiro favoreceu a ascensão da classe C e abriu a possibilidade de escolha para outros modais. “As pessoas não precisam mais do ônibus, que antes era o único meio de transporte.”

A falta de prioridade aos ônibus em muitas cidades é apontada como uma das causa para essa troca. “Em geral, a viagem média de ônibus custa mais caro e é mais lenta do que o automóvel. Só quem não pode, usa o transporte coletivo”, diz Bicalho.

Pamela conta os dias até janeiro, quando vai migrar do ônibus para a motocicleta. “Já havia trocado o ônibus pela bicicleta em trajetos curtos. Nos mais longos, ela é inviável. Por isso, preciso de uma moto”, afirma. Sem uma rotina estabelecida, dividida entre eventos e ensaios, a atriz conta levar de 1hora a 1h30 minutos em cada deslocamento de ônibus. “Como os trajetos são muito variados, não posso perder esse tempo todos os dias”, afirma.

Há um ano e meio, Priscila trocou o ônibus pela bicicleta, meio de transporte individual mais barato e ecológico do que carros e motos. E ela diz que não se arrependeu: “Moro no São Francisco e trabalho no Alto da XV. Levo 15 minutos de bicicleta todos os dias, pedalando em um ritmo tranquilo. Antes, precisava pegar dois ônibus e levava cerca de 50 minutos”, relata.

É possível afirmar que, com um mês e meio de uso, a magrela de R$ 350 foi paga com a economia em vale-transporte. “A bicicleta só me trouxe vantagens. Faz bem para o corpo e para a alma. Gasto menos por mês”, conta Priscila.

Meio Ambiente
Escolha reflete consciência
Usar o transporte coletivo não é só questão de mobilidade, mas também de consciência ambiental. De acordo com a Associção Nacional de Transportes Públicos (ANTP), os transportes coletivos tiveram queda de 16% no índice de emissão poluentes, enquanto os individuais cresceram 14%.

Na avaliação do professor do departamento de Engenharia Ambiental da Universidade Federal do Paraná (UFPR) Nelson Luís Dias, o fato de os ônibus terem diminuído o total de poluentes descartados é fruto da tecnologia. “Isso é possível com veículos mais modernos, mesmo com aumento da frota”, diz. “Por outro lado, há muitos carros velhos em funcionamento, que não passam por manutenções cuidadosas, e são muito poluentes”.

Como não há uma especificação sobre o índice de cada poluente, nem dados sobre a concentração de cada um deles na atmosfera, porém, não se pode afirmar que a poluição cause danos à saúde, segundo Dias. “O que é consenso é o fato de os combustíveis fósseis causarem o aquecimento global. Toda vez que é queimado, o gás vai para a atmosfera, o que afeta o clima e pode gerar eventos severos”, afirma.

Falta saber priorizar políticas
Do governo federal aos municípios, o transporte individual é a prioridade. Para especialistas, porém, haveria melhoria na mobilidade das cidades, caso o transporte coletivo fosse melhor e mais utilizado. “Salvo exceções, os três níveis de governo brasileiro praticam uma série de políticas favoráveis ao uso de automóveis”, critica o superintendente da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), Marcos Bicalho.

Ele usa o exemplo das isenções de impostos na compra de automóveis e o aumento do crédito para a aquisição de motocicletas. “É preciso alterar essas políticas para mudar o quadro. A prioridade precisa ser o transporte coletivo. Os automóveis devem ter restrições, como rodízio, pedágio urbano”, opina.

O coordenador do Programa de Pós-Graduação em Gestão Urbana da Pontifícia Uni­versidade Católica do Paraná (PUCPR), Fábio Duarte, também defende que as motos deveriam ter um tratamento diferenciado. “É necessária a criação de legislações específicas. A moto deve ser enxergada de maneira diferente ao carro. Seu uso do espaço urbano é diferente”, afirma. Em razão dessa divergência, lembra ele, os motociclistas acabam sendo as maiores vítimas da violência nas ruas. “O conflito veio dessas discrepâncias”, diz.

Além de políticas favorecedoras, é preciso incentivar o uso do transporte coletivo de outras maneiras também, afirmam os especialistas. “A comunicação social deve ser usada a favor das boas práticas, motivando e incentivando o retorno ao ônibus e a carona solidária”, defende a professora da Isae/FGV Denise Basgal.

Só o marketing, contudo, não resolve. As prefeituras precisam criar um “fato novo” na mobilidade urbana: “O que se busca é agilidade, conforto e fazer com que as pessoas se sintam motivadas a deixar o veículo e ir de ônibus. Por isso, estudar com profundidade o sistema viário é fundamental”, diz a professora.

Para Duarte, entretanto, a propaganda institucional apenas não é capaz de quebrar a discriminação. “A única possibilidade é a mídia espontânea. Não adianta estar em um ônibus lotado e olhar um outdoor dizendo que esse veículo polui menos. Há necessidade de buscar eficiência”, afirma.

Opção - Bicicletas têm uso ampliado
Em todo o país, as bicicletas estão galgando seu espaço. O crescimento das bikes (58% em oito anos) foi o segundo maior do período entre os transportes individuais. E elas, que antes eram vistas apenas como meio de lazer, começam a ser levadas a sério. Ao contrário de outros meios de transportes individuais, como carro ou moto, o uso de bicicleta é incentivada por estudiosos de mobilidade urbana.

A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou a proposta que cria o Estatuto dos Sistemas Cicloviários. De autoria do deputado Lucio Vieira Lima (PMDB-BA), o projeto estabelece o papel das três esferas da administração pública na criação da infraestrutura urbana voltada às bikes. Diz o projeto: “Novas vias públicas, incluindo pontes, viadutos e túneis, devem prever espaços destinados ao acesso e circulação de bicicletas”.


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São luís amanhece sem ônibus devido a greve dos rodoviários

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009


A paralisação, por tempo indeterminado, acontece como forma de manifestação dos trabalhadores do transporte coletivo da capital contra a medida adotada pelos empresários do setor, que anunciaram um corte entre 10% e 15% de seu atual efetivo.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Maranhão (SindRodoviários), Dorival Sousa da Silva, a classe busca uma solução para o problema do transporte coletivo em São Luís sem comprometer o serviço há muito tempo. "Os rodoviários não poderão ficar a mercê desses empresários que estão cada dia mais ricos e não solucionam nosso caso. Já houve oportunidades em que poderíamos ter parado, por causa de empresas que estão em descumprimento com a convenção coletiva de trabalho, e até descontando os valores levados em assaltos", destacou.
13º salário - O presidente do sindicato ressaltou, ainda, que algumas empresas não pagaram o 13° salário, e disse que antes de decidirem pela paralisação procuraram o Sindicato das Empresas de Transportes (SET) e a Prefeitura de São Luís, porém não chegaram a nenhuma solução. "Foi dito pelo sindicato que serão mantidas as demissões, porque as empresas não têm condições de pagar as despesas. Segundo o SET, a próxima medida será reduzir a frota. Recorremos também à Prefeitura e o prefeito pediu paciência e calma aos trabalhadores, pois ele está somente há um ano no cargo. Mas até quando a gente vai ter de esperar?", indagou Dorival da Silva.
Semana passada, o SET anunciou que 10% dos trabalhadores do sistema seriam demitidos por causa da crise financeira enfrentada pelas empresas, que há mais de cinco anos trabalham com a mesma tarifa.
O prefeito de São Luís, João Castelo, afirmou em entrevista que reconhece a queda de receita das empresas, mas descartou a possibilidade do município assumir o sistema de transporte público.
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Greve de ônibus em São Luís prevista para está quinta-feira é cancelada

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Foi cancelada nesta quarta-feira (25), a paralisação anunciada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário do Estado do Maranhão (STTREMA), que interromperia os serviços de transporte público em São Luís durante algumas horas desta quinta-feira (26).

Segundo o STTREMA, o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de São Luís (SET) propôs uma reunião entre os dois sindicatos, onde as exigências da categoria dos trabalhadores possam ser discutidas, visando um acordo.

A reunião acontecerá nesta quinta-feira (26), às 15h, e seu resultado definirá se o STTREMA paralisará ou não seus serviços mais uma vez.

Na última segunda-feira (23), a cidade de São Luís amanheceu sem transporte coletivo urbano. No mesmo dia, o Sindicato dos Rodoviários de São Luís foi notificado pela Gerência de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon/MA), que pediu a manutenção mínima de 30% do serviço de transporte coletivo durante as paralisações.

Fonte: G1 Maranhão

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BNDES inicia estudo de Mobilidade e Goiânia tem duas propostas

domingo, 9 de junho de 2024

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES), em parceria com o Ministério das Cidades, anunciou um estudo para identificar projetos de mobilidade urbana em 21 metrópoles brasileiras. O foco é detectar os projetos de média e alta capacidade em todas as regiões do Brasil, além de abordar a otimização e integração das redes de transportes, buscar novas alternativas de financiamento do sistema e a gestão coordenadas entre os entes federativos.

Goiânia, Luziânia, Águas Lindas e Valparaíso fazem parte do grupo de cidades que terão seus projetos avalizados por uma consultoria especializada em mobilidade urbana. A Capital tem dois projetos que serão foco do estudo, já a Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride) conta com três propostas.

Subsecretário de Políticas para Cidades e Transporte do Governo de Goiás e presidente do Fórum de Mobilidade (Mova-se), Miguel Ângelo Pricinote adiantou ao Jornal Opção que a primeira reunião do Grupo de Trabalho da Ride ocorreu na semana passada. “Na Ride nós temos hoje os projetos do BRT de Luziânia/Santa Maria, que estão no PAC, temos uma iniciativa da CBTU que é o VLT ligando Valparaíso até a o metrô de Brasília, temos um projeto que estamos apoiando no município de Águas Lindas ao plano piloto no Distrito Federal”, diz.

Já para Goiânia, o estudo deve focar no BRT Norte/Sul e a reforma do Eixo Anhanguera e a integração dos dois sistemas. “A questão de Goiânia é mais tranquila pois já estamos implementando o Novo Plano Operacional para adequar esse sistema. O BNDES vem para apoiar esses projetos e pensamos também em ampliar essas ligações como a do Eixo Anhanguera que chega em Goianira e Trindade”, diz.
Segundo o especialista em mobilidade urbana, por Goiânia possuir um órgão responsável pelo planejamento, gerenciamento, controle e fiscalização operacional do transporte coletivo, toda operação é facilitada. “O grande desafio é no Distrito Federal e na Região do Entorno. Lá, teremos que buscar um ente como a CMTC para coordenar todas essas questões”, aponta.

Apesar da operação já facilitada pelo avanço das medidas em Goiânia, Pricinote aponta que a proposta do BNDES poderá auxiliar a cidade a pensar e melhorar a infraestrutura já existente. “O Eixo já chegou a carregar 30 mil passageiros no pico e Goiânia já validou, em um único dia, mais de 1,2 milhão de usuários no transporte coletivo. A demanda caiu muito e a infraestrutura tem espaço para melhorias. Por exemplo, nosso BRT ainda é lento por questões semafóricas e de trânsito. Com esse apoio a gente vai conseguir avançar nessas discussões”, garante.

De acordo com Pricinote, o Eixo Anhanguera e o BRT Norte/Sul tem capacidade para atender a demanda por transporte coletivo na Região Metropolitana, mas ele estima que com a conclusão do anel viário, novas propostas de modais de transporte devem ser pensados e iniciados. “Quem sabe em um futuro mais longínquo conseguimos interligar Goiânia, Anápolis e Brasília por meio de uma solução ferroviária. Nós temos essa demanda por expansão da mobilidade, não só na região de Goiânia, mas também com outras cidades”, projeta.

Estudo pensado para o longo prazo
A perspectiva do BNDES e das empresas e consultorias contratadas é que o Estudo Nacional de Mobilidade Urbana será pensado para os próximos 30 anos. Ele deverá identificar projetos de média e alta capacidades em todas as regiões do Brasil, além de abordar a otimização e integração das redes de transporte, alternativas para financiamento do sistema e a gestão coordenada entre os entes federativos.

A pesquisa terá duração de 12 meses e servirá como base para a elaboração da Estratégia Nacional de Mobilidade Urbana. A intenção é promover a parceria da União com as regiões metropolitanas para viabilizar projetos, além de impulsionar investimentos em mobilidade urbana nas cidades. O resultado também contribuirá para formar a carteira de projetos de concessões e parcerias público-privadas (PPPs) que promovam investimentos para melhoria dos serviços públicos no âmbito do Novo PAC.

As localidades contempladas pelo estudo abrangem as seguintes cidades-sede: Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba, Santos, Campinas, São Paulo, Rio de Janeiro, Vitória, Goiânia, Distrito Federal, Salvador, Maceió, Recife, João Pessoa, Natal, Teresina, São Luís, Fortaleza, Belém e Manaus.

“O estudo será essencial para mapear os projetos de alta e média capacidades (trens, metrôs, VLTs e BRTs) nas maiores regiões metropolitanas do país, contribuindo para a redução do déficit histórico de investimentos no setor”, afirmou o superintendente da Área de Infraestrutura do BNDES, Felipe Borim.

“Este estudo em parceria com o BNDES é uma grande oportunidade para o Governo Federal apoiar as regiões metropolitanas na construção de soluções integradas para o transporte público coletivo no curto, médio e longo prazo. Temos neste estudo a retomada do papel da União da coordenação das ações estratégicas do setor de mobilidade urbana, com a promoção do diálogo interfederativo, da cultura dos dados abertos e das boas práticas de planejamento governamental”, disse Marcos Daniel Souza dos Santos, Diretor de Regulação da Mobilidade e Trânsito Urbano da SEMOB do Ministério das Cidades.

Plano operacional tem investimento de R$ 1,6 bilhão
O Novo Plano Operacional (NPO) começou a ser implementado pelo Governo de Goiás em abril deste ano e deverá promover a melhoria do conforto e reduzir a super lotação e o tempo de espera dos passageiros do transporte público na Região Metropolitana de Goiânia.

O NPO integra uma das fases de execução da Nova Rede Metropolitana de Transporte Coletivos, cujo investimentos chegam a R$ 1,6 bilhão e contempla a reforma dos terminais e plataformas de embarque e desembarque da linha do Eixo Anhanguera, além da conservação e construção de pontos de ônibus, renovação da frota de veículos e aquisição de modelos elétricos.

Os investimentos são fruto de subsídio mantido pelo Governo de Goiás e as prefeituras de Goiânia, Aparecida de Goiânia, Trindade e Senador Canedo. Esses recursos também custeiam a manutenção do congelamento da tarifa do transporte coletivo desde 2019 em R$ 4,30.

Informações: Jornal Opção

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Motoristas fazem curso sobre acessibilidade em São Luís

sexta-feira, 23 de abril de 2010


Os motoristas e cobradores de São Luís passarão por um curso de capacitação para operar os elevadores dos ônibus da capital. A iniciativa partiu do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros (SET) e tem o objetivo de habilitar todos os trabalhadores em transporte coletivo para melhorar a acessibilidade de portadores de deficiência.
  • Após ter sido veiculada reportagem em rede nacional, na qual ficou constatado que o pior serviço de transporte coletivo destinado a portadores de deficiência é o de São Luís, o SET informou que já está adotando medidas para mudar esta realidade. Cerca de 40 trabalhadores de ônibus – motoristas e cobradores – estão sendo capacitados pelo Serviço Social do Transporte e Serviços Nacional de Aprendizagem do Transporte (SEST/SENAT).

O curso, aplicado de maneira intensiva durante o dia todo, tornará os participantes multiplicadores do conteúdo ministrado. Além de aprender na prática como deve ser feito o manuseio do equipamento, os alunos terão aulas sobre a legislação do transporte público de São Luís; conhecimento do público com restrições de mobilidade e a facilitação do acesso aos cadeirantes.

  • O superintendente do SET, Luís Cláudio Siqueira, explicou que apesar de questionar os critérios adotados na reportagem, exibida no Fantástico, as empresas estão buscando melhorar a prestação de serviços a este público, principalmente respeitando suas limitações.

A iniciativa também foi muito bem recebida pelos usuários. Jorge Henrique Ferreira Coelho não sabia da realização do curso e elogiou a iniciativa dos empresários do setor. “A gente sabe que tem muito ônibus adaptado com os elevadores, mas víamos que ainda assim faltava conhecimentos aos operadores (motoristas e cobradores). Esperamos que agora essa questão seja resolvida”, disse.

  • A estudante Marenilde Oliveira, de 20 anos, contou que já estava percebendo uma mudança de postura dos motoristas. Há pouco tempo, ela afirmou que não era bem atendida, e muitas vezes os cobradores e motoristas ainda reclamavam de ter de parar para que ela subisse no ônibus. “Agora, já houve oportunidade em que peguei quatro ônibus em um só dia e em três os motoristas desceram para me ajudar. Isso mostra que eles estão bem mais sensíveis às nossas limitações”, destacou.

Fonte: O Estado do Maranhão

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Perigo nas paradas de ônibus de Todo Brasil

domingo, 18 de outubro de 2009

Nos últimos anos tem aumentado o número de acidentes contra os usuários do transporte coletivo nas paradas de ônibus, e em todos esses acidentes, nada foi resolvido em questão no que se fazer para evitar mais acidentes, pois só foi colocado como acidente de transito e a questão transporte público ficou totalmente esquecida, ai fica a pergunta, será que quando estamos já num ponto de ônibus já não estamos dentro do sistema público de transporte? E porque não melhorar a segurança de quem já sofre com deficiência do sistema público de transporte, será que vamos vê mais pessoas morrendo esperando pelos ônibus que já demoram bastante, porque não é colocada uma barra ou uma mureta de contenção para evitar que carros e ônibus invadam as paradas? Nesta reportagem especial o ‘’Blog Meu Transporte’’ foi em busca de acidentes e problemas relacionados ao assunto e não foi difícil achar problemas relacionados nessa questão, pois achamos Paradas deterioradas, Paradas escorada com madeiras, Paradas servindo de estacionamento de carros e motos, paradas sem segurança, paradas que não são Paradas, Paradas quebradas, Paradas sem coberturas, Paradas que servem pra motel, Paradas sem bancos, Paradas sem acesso a pessoas com deficiência física e claro, Paradas desprotegidas de acidente.

Perigo em paradas de ônibus de São Luís

Uma das áreas mais valorizadas de São Luís apresenta problemas que assustam a população. Quem precisa do transporte coletivo no bairro do Calhau, por exemplo, passa horas nas paradas, e pode ser mais uma vítima de assalto a qualquer momento. Avenida dos Holandeses, via que passa por uma das áreas nobres de São Luís. Mas o local que tem imóveis de luxo e grandes empresas possui também problemas que são comuns em muitos bairros. Quem precisa pegar ônibus ao longo da avenida tem que enfrentar paradas desertas. Muitas ficam em lugares isolados, escuros e cercados de mato. Em alguns locais, não existe abrigo e nem um tipo de indicação de que ali é uma parada. Além dessa situação, as pessoas têm que enfrentar ainda a longa espera. Principalmente à noite, os ônibus demoram a passar. As pessoas pedem mais policiamento para a avenida. Seria uma forma de deixar mais tranquilo quem espera voltar em paz pra casa.

No piauí Parada de ônibus é escorada com madeira e ameaça Passageiros.

Uma parada de ônibus na Avenida Joaquim Nelson, no conjunto habitacional Dirceu, na zona Sudeste de Teresina, está ameaçando os usuários do transporte urbano. A parada, que tem cobertura de concreto, está com sua base de apoio quebrada e pendente para o lado. Por isso, o vendedor de balas que trabalhava no local conseguiu dois caules de árvores para escorar a cobertura de concreto da parada de ônibus. Com medo de que a parada de ônibus desabe sobre suas cabeças, os usuários do sistema de transporte urbano ficam na sombra em vez de sentados no banco de concreto. “Não tenho coragem de ficar aí embaixo. Por isso, nós aproveitamos apenas a sombra. O medo existe porque uma delas já caiu e matou um engenheiro”, declarou a professora Lucelene Santos. “Eu não sou louca de ficar embaixo dessa parada de ônibus, está com os pés em falso e a cobertura está escorada por paus. A Prefeitura já deveria ter mudado isso”, declarou a agente comunitária aposentada. Os frentistas Francisco das Chagas Viana Santos e Francisco Perreira afirmaram que não existe outra parada de ônibus mais próxima e a que está escorada representa um perigo para a população.

Em Teresina, paradas sem Infra-estrutura adequada.

Dos cerca de 800 mil habitantes de Teresina, é comprovado estatisticamente: mais da metade ainda depende dos ônibus coletivos urbanos, o famoso 'buzão'. De norte a sul, dos bairros mais periféricos ao Centro, em todo canto da cidade tem alguém em uma parada. Quer dizer, deveria ser uma parada, mas, às vezes, não passa de um toco de uma árvore, ou uma barra de ferro providenciada para que as pessoas (acredite!) se sentem. Ou, ainda pior, simplesmente não tem nada dizendo que ali é um ponto de ônibus!
As 'paradas' na capital do estado deveriam pensar, pelo menos, em proteger os usuários de ônibus. Mas não: nem protegem do sol e nem da chuva! Vale lembrar que, quando chove em Teresina, é água muita: alaga tudo e é preferível nem sair de casa para pegar ônibus, já que não há como se proteger. E, não precisa nem lembrar que, quando faz sol, muito calor, é quente meeeeesmo, "Um inferno", como costumam dizer alguns teresinenses, já acostumados com o velho e querido "B-R-O-Bró". É o tradicional período mais quente do ano, que compreende os meses de setembro a dezembro (terminações BRO).
Fonte:180 graus

















Carro atropela cinco em ponto de ônibus no Jardim Botânico
Sexta 25/09/2009
Um carro que descia a Rua Alberto Twardowski, no bairro Jardim Botânico, em Curitiba, perdeu o controle da direção e atingiu cinco pessoas que estavam em um ponto de ônibus, por volta das 9h30 desta quinta-feira (25). De acordo com informações do Batalhão de Polícia de Trânsito (BPTran), o veículo teria subido na calçada na tentativa de desviar de outro automóvel, que estava parado na pista.
O ponto de ônibus fica bem em frente à sede da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep). Duas ambulâncias do Siate foram ao local para atender as vítimas. Além dos cinco atropelados, o motorista do veículo também ficou ferido. De acordo com informações do Corpo de Bombeiros, uma jovem de 27 anos foi levada ao Hospital Cajuru. Ela teve uma fratura exposta na perna direita e foi submetida a uma cirurgia. Segundo informações do Hospital Cajuru, ela passa bem e está fora de perigo.
http://portal.rpc.com.br/gazetadopovo/vidaecidadania/conteudo.phtml?tl=1&id=811480&tit=Carro-atropela-cinco-em-ponto-de-onibus-no-Jardim-Botanico

Carro atropela oito e mata uma pessoa em ponto de ônibus na Zona Leste de SP

Uma Pessoa morreu e sete ficaram feridas depois que um carro desgovernado atropelou oito pessoas em um ponto de ônibus na Zona Leste de São Paulo, na noite desta sexta-feira (9), informou a Polícia Militar (PM). Ao menos quatro feridos foram internados em hospitais diferentes e um seguia em estado grave. As pessoas atingidas pelo veículo, um Fiat Stilo azul, esperavam ônibus na Avenida Aricanduva, altura do número 5.000, próximo ao Shopping Aricanduva.

De acordo com a PM, um rapaz de 27 anos perdeu o controle do carro e atropelou o grupo na calçada e atingiu ainda um telefone público (orelhão).

  • Pedestre morre atropelado por ônibus na Av. Conde da Boa Vista no Recife
Um pedestre morreu atropelado por um ônibus na manhã desta segunda-feira (20), na Avenida Conde da Boa Vista, uma das mais movimentadas do Centro do Recife. Álvaro Martiniano de Oliveira, de aproximadamente 70 anos, escorregou no meio fio quando ia atravessar a avenida, sendo, em seguida, atingido por um ônibus da empresa Pedrosa, de placa KKE 8452, que faz a linha Brejo.
A vítima teve o crânio esmagado, e seu corpo ainda está embaixo do ônibus. O Instituto de Criminalística (IC) já está no local, e são aguardados os peritos do Instituto de Medicina Legal (IML) para fazerem a remoção do corpo. Parte da Av. Conde da Boa Vista está interditada no sentido Cidade-Subúrbio, mas guardas de trânsito orientam os motoristas que passam pelo local.

  • E finalmente em São Paulo, Motorista invade um Ponto de ônibus e quase causa uma tragédia.

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Em São Luís, Projeto de Lei quer proibir que motoristas de ônibus também sejam cobradores

terça-feira, 4 de junho de 2019

Recentemente, na capital maranhense, alguns veículos de transporte coletivo vêm apresentando uma mudança inusitada: a ausência de cobradores. Mesmo que seja uma ideia ainda em fase de testes, o Sindicato dos Rodoviários do Maranhão garante que 20% de toda a frota da Grande São Luís já estão circulando sem cobradores.

Nas redes sociais, são diversos posicionamentos sobre a situação que ainda está repercutindo de maneira negativa entre os usuários e profissionais dos coletivos.

Leia também: Alguns ônibus em São Luís passam a circular sem cobradores
Na Câmara dos Vereadores, Umbelino Júnior (Cidadania 23) apresentou, um projeto de lei que deseja proibir que os motoristas de ônibus e micro-ônibus que operam nos coletivos acumulem dupla função, impossibilitando que os mesmos sejam cobradores.

A proposta foi apresentada através de uma alteração na Lei 3.676/98, que proíbe a demissão de cobradores, após a implantação do sistema de bilhetagem eletrônica.

No projeto apresentado, os consórcios que descumprirem a norma, devem ter os veículos retirados de circulação e em caso de reincidência, será suspensa a permissão da linha em que o veículo faz o trajeto.

Após ser protocolado, o projeto de lei deverá ser votado ainda esta semana na Câmara Municipal de São Luís.

O superintende do Sindicato das Empresas de Transportes (SET) de São Luís, Luís Cláudio, afirmou que as empresas escolheram tirar a função de cobrador apenas nas “linhas alimentadoras”, onde a maioria dos passageiros não usa dinheiro, e sim cartões magnéticos.

Informações: O Imparcial


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Greve: Só 60% dos ônibus rodam hoje em São Luís

segunda-feira, 17 de maio de 2010


São Luís amanheceu hoje com apenas 60% da frota de ônibus circulando. Motoristas e cobradores do transporte coletivo entraram em greve na madrugada, o que deve prejudicar cerca de 450 mil usuários. Por causa da redução, a Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte (SMTT) prevê o aumento do quantitativo de veículos particulares em circulação e, conseqüentemente, o surgimento de pontos de lentidão no trânsito. A Polícia Militar (PM) se prepara para uma possível manifestação dos trabalhadores. A greve é por tempo indeterminado.
Usuários de transporte coletivo precisarão enfrentar um teste de paciência para deslocar-se utilizando o serviço. Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário do Maranhão (STTREMA), Dorival Silva, parte dos cinco mil motoristas e cobradores das cerca de 20 empresas que operam no transporte coletivo não deixarão as garagens. Aproximadamente 40% da frota da capital maranhense ficará paralisada. A greve afetará cerca de 170 linhas de ônibus.
De acordo com o comandante do Policiamento Metropolitano de São Luís, coronel Jeferson Teles, a PM está preparada para evitar piquetes na porta de empresas e uma possível manifestação pelas ruas da cidade. O objetivo, segundo ele, é evitar prejuízos à população, garantindo a tranqüilidade no trânsito.
Por meio de nota, a SMTT alertou ontem os usuários do sistema de transporte e condutores de veículos quanto aos transtornos que podem ser causados à população em função da greve dos rodoviários. Segundo a assessoria de comunicação do órgão, considerando o histórico deste tipo de paralisação, poderá haver dificuldades no fluxo de veículos em pontos como a Rua das Cajazeiras, Avenida Getúlio Vargas, Praça Deodoro, Fonte do Bispo, Forquilha e Avenida São Marçal (João Paulo).
A secretaria informou ainda que fiscalizará o cumprimento da decisão liminar judicial durante o período do movimento. Por conta da greve, a SMTT enviou ofício, solicitando o apoio da Polícia Militar para garantir a ordem e a tranqüilidade do trânsito durante a ação.

Fonte: Imirante.com
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Transporte coletivo em Feira de Santana é de péssima qualidade e um dos mais caros do país

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Durante o seu pronunciamento feito na sessão na Câmara Municipal no horário do pequeno expediente, o vereador Roberto Tourinho (PSB), teceu duras críticas ao valor da tarifa de transporte coletivo cobrado em Feira de Santana. Utilizando-se de uma reportagem veiculada no do portal de notícias G1 Globo.com, de 21 de setembro de 2009, com o título “Confira as tarifas de ônibus mais caras e mais baratas das capitais brasileiras”. Segundo ele, a passagem em Feira é mais cara do que 10 capitais do país.
“Só existe no Brasil tarifa de ônibus mais caro do que em Feira de Santana, nas seguintes capitais: Florianópolis, Campo Grande, Belo Horizonte, Cuiabá, Porto Velho, Porto Alegre, São Paulo, Manaus, Salvador, Goiana, Curitiba e Rio de Janeiro. As cidades com valor equivalente ao de Feira são: Maceió, Brasília, Natal, Boa Vista e Palmas. Por sua vez, as que apresentam valor inferior a R$ 2,00, são: Macapá, Aracaju, Rio Branco, Vitória, Recife, Fortaleza, João Pessoa, Teresinha, Belém e São Luís”, informou Tourinho.
De acordo com o vereador, a tarifa de ônibus em São Luís custa R$ 1,60 desde o mês de julho de 2004. “As tarifas de ônibus em Feira de Santana é apenas 30 centavos mais barata do que São Paulo, a maior cidade da América Latina e uma das maiores do mundo”. Para Tourinho, o quadro se agrava em Feira, ao verificar que além do preço abusivo, o sistema de transporte coletivo do município é de péssima qualidade.
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Greve de ônibus chega ao 11º dia em São Luís

domingo, 1 de junho de 2014

Com o impasse entre rodoviários, empresários e Prefeitura de São Luís, a capital maranhense chega ao 11º dia de greve de ônibus neste domingo (1º). Em entrevista ao G1, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários do Maranhão (Strema) Gilson Coimbra confirmou que, como não houve rodada de negociações no sábado (31), a previsão é de que pelo menos até a manhã de segunda-feira (2), a frota continue 100% paralisada.
Foto: Clarissa Carramilo / G1
"A gente acha que é complicado. Nós queremos resolver . Tanto é que chegamos a baixar a proposta para menos de 9%. No caso, na última reunião, os empresários chegaram a aceitar a proposta, mas voltaram atrás depois de conversa em particular para acertar detalhes com a prefeitura. Podiam ter evitado três dias de paralisação total", disse.

Segundo Coimbra, não há previsão de ato ou assembleia da categoria para este domingo, mas é provável que haja nova reunião na segunda-feira. "Não tem nada programado. Nós queremos voltar a trabalhar. Continuamos abertos ao diálogo com a prefeitura e a classe patronal", garantiu.

Os rodoviários reivindicam 11% do reajuste salarial (proposta anterior de 16% foi reduzida), reajuste do vale-alimentação para R$ 500,00 por mês, inclusão de um dependente no plano de saúde, além da implantação de plano odontológico.

Comércio
Segundo a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de São Luís, uma queda de 80% das vendas do comércio ludovicense foi registrada somente nos três primeiros dias de paralisação total da frota.

A greve afetou o movimento na orla martítima de São Luís neste fim de semana. Na Ponta D'Areia, os comerciantes reclamam do movimento fraco.
"Tá terrível isso aqui, não tem nada na rua. Você vê, as pessoas, tá tudo parado. Não tem ninguém na rua. Prejuízo pra todo mundo aqui", reclamou o comerciante Fernando Vieira.

O comerciante Ivaldo diz que teve prejuízo por causa da greve. "Sem a greve, dá pra gente vender uns 20, 30 côcos, tranquilo, mas hoje, como você vê aí, não tem movimento nenhum ", lamentou o comerciante que se identificou apenas como Ivaldo.

A greve
O movimento grevista foi iniciado na quinta-feira da semana passada (22), após uma série de reuniões entre os Sindicatos dos Rodoviários e das Empresas (SET). Apesar da mediação do Ministério Público do Trabalho (MPT-MA), não houve consenso sobre o percentual de reajuste solicitado pelos trabalhadores. O SET afirma não ter condições de ceder qualquer aumento, e atribuiu a resolução do caso à Prefeitura de São Luís.

Por sua vez, a Prefeitura de São Luís já descartou a possibilidade de aumento no valor das passagens de ônibus. Durante a primeira audiência do dissídio coletivo, realizada na quarta-feira, o município sugeriu o combate às fraudes nas gratuidades e meias-passagens, o fim da chamada 'Domingueira' (gratuidade), além da redução do ICMS para combustíveis, o que pode representar um ganho de aproximadamente R$ 2.125.000 por mês ao setor.

"Aumento de passagens descartado, porque o sistema não comporta. O sistema está todo quebrado. Eles só rodam 75% da frota que deveriam rodar, então, para que dar um aumento de tarifas?", questionou o secretário de Trânsito e Transportes de São Luís, Canindé Barros.

Multa do TRT-MA
Pelo descumprimento da decisão do Tribunal Regional do Trabalho (TRT-MA) – de manter 70% da frota em circulação – o Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários do Maranhão (Sttrema) já acumula mais de R$ 672 mil em penalidades pelos dias em que não circulou o mínimo estabelecido pela Justiça.

A desembargadora chegou a este cálculo após ser comunicada oficialmente pela Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte (SMTT). Pelos números repassados pela secretaria, no primeiro dia de greve (22 de maio) apenas 35% da frota de ônibus circulou por São Luís. No dia seguinte (23), 59%; no sábado (24) e domingo (25) a frota circulou normalmente; na segunda (26), 63%. Já na terça (27), quarta-feira (28), quinta (29) e sexta-feira (30) a paralisação foi de 100%.

De acordo com a SMTT, a frota de ônibus do sistema de transportes coletivo de São Luís corresponde a 1.185 veículos que atendem a 740 mil usuários por dia.

Informações: G1 MA
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Ônibus voltam a circular em São Luís

sexta-feira, 22 de maio de 2009


Motoristas e cobradores de ônibus de São Luís voltaram ao trabalho na manhã desta quarta-feira, após decisão do Tribunal Regional do Trabalho que determinou o aumento de 4% à categoria e o fim imediato da greve. De acordo com o Sindicato dos Rodoviários, os ônibus já estão circulando normalmente e atendendo a todos os terminais de integração da capital maranhense.
Em entrevista a Rádio Mirante AM, o presidente do sindicato, José Rodrigues, afirmou que os usuários do transporte coletivo podem ficar tranquilos, pois não há o risco de ser realizada uma nova "Operação Jabuti", como ocorreu na terça-feira.
- A população pode ficar tranquila. Podem realizar suas atividades normalmente, porque o transporte já está funcionando 100% e vai continuar funcionando até que encontremos uma alternativa para nosso problema para acabar de vez com a possibilidade de qualquer paralisação - disse.
Apesar de negar a possibilidade de uma nova paralisação, José Rodrigues revelou que ainda não foi firmado um acordo definitivo entre a categoria e o Sindicato das Empresas de Transporte de São Luís.
- De qualquer forma, acreditamos que a categoria, mesmo voltando ao trabalho, se encontra mobilizada. Nós do Sindicato estamos a postos para avaliar as propostas que surgirem no dia de hoje - finalizou.
Os usuários de transporte coletivo de São Luís viveram nesta terça um dia de caos com a greve dos rodoviários. Tanto o Sindicato dos Rodoviários, quando os próprios trabalhadores do sistema desrespeitaram a decisão da Justiça em manter o contingente mínimo de 50% da frota de coletivos rodando na capital durante a paralisação da categoria. Assim, centenas de pessoas ficaram sem transporte público. Uma pessoa foi presa por depredar um coletivo.
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Em São Luís, Novos ônibus urbanos Mercedes-Benz entram em operação

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

O sistema de transporte coletivo urbano de São Luís, capital do Maranhão, conta com 148 novos ônibus Mercedes-Benz, que entram em operação neste mês de janeiro. A marca obteve mais de 80% de participação no atendimento a uma licitação realizada no final de 2016 para aquisição de 176 unidades para renovação e ampliação da frota, visando à melhoria da qualidade do serviço prestado à população.

Seis empresas de São Luís adquiriram 92 chassis OF 1724, entre versões com suspensão pneumática e metálica, 34 unidades do modelo OF 1721 com suspensão pneumática, 19 articulados O 500 MA e três chassis de microônibus LO 916.

“Essa expressiva venda é resultado de um forte trabalho de demonstração de ônibus em situação real do sistema de transporte e de treinamentos para os motoristas, tanto de condução econômica, quanto de operação dos ônibus articulados”, diz Walter Barbosa, diretor de Vendas e Marketing de Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil. “Além disso, a imagem de qualidade e a tradição dos nossos produtos no Maranhão e no Nordeste contribuíram para que esse pool de empresas decidisse renovar a frota com os veículos Mercedes-Benz”.

Mercedes-Benz lidera as vendas de ônibus no Nordeste

A Mercedes-Benz vem ampliando sua presença no Nordeste do País, onde é líder destacada nas vendas de ônibus. Em 2016, foram emplacadas na região 1.018 unidades, levando a marca a alcançar uma participação de 51%, o que significa 3 pontos percentuais a mais sobre os 48% obtidos no ano anterior. Capitais como São Luís, Salvador (BA), Natal (RN), Recife (PE) e João Pessoa (PB) renovaram recentemente suas frotas de ônibus urbanos com forte participação de chassis Mercedes-Benz, atestando essa liderança local.

Com a venda de 148 chassis às empresas de São Luís, a Mercedes-Benz também reafirma sua liderança de mercado na cidade, tendo alcançado, em 2016, uma participação de 64%.

A Mercedes-Benz confirmou ainda a posição de líder absoluta e tradicional nas vendas de ônibus no Brasil. “Em 2016, nossa marca obteve 73% de participação no segmento urbano acima de 8 toneladas, com 4.593 unidades emplacadas”, informa Walter Barbosa. “Considerando o mercado total de ônibus, acima de 8 toneladas, a participação é superior a 58%, com emplacamento de 6.067 unidades no ano passado. Isso significa 5,9 pontos percentuais a mais em relação aos 52,5% do mesmo período de 2015.

Atendimento especializado e diferenciado à clientes de ônibus

O aumento de market share da Mercedes-Benz no Nordeste atesta o êxito do trabalho intenso que a Empresa desenvolve na região para maior aproximação com os clientes do segmento de ônibus. Isso inclui, por exemplo, o atendimento especializado dos concessionários Center Bus, que oferecem uma estrutura voltada exclusivamente para ônibus, na qual os clientes encontram uma equipe de profissionais treinadas para essa finalidade, com gerentes, vendedores e assessores ao frotista.

Por meio do Center Bus – no Nordeste, são quatro unidades – é dado todo apoio ao cliente, desde o processo de vendas até o treinamento de seus motoristas e mecânicos, além da disponibilização de oficinas volantes, devidamente equipadas para atender às necessidades de assistência técnica dos frotistas onde eles precisarem.

O atendimento e a assistência especializada de toda a Rede de Concessionários ampliam ainda mais as vantagens oferecidas aos clientes. Por meio da Rede, eles têm à disposição três linhas de peças de reposição (Mercedes-Benz, RENOV e Alliance), contratos de manutenção, assistência 24 horas e diversos outros produtos e serviços. Isso contribui para que as empresas obtenham a maior disponibilidade possível de seus veículos, trabalhando e gerando mais rentabilidade.

Informações: Segs
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Em São Luís, usuários de transporte coletivo enfrentam transtornos diários

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Os usuários do transporte coletivo de São Luís têm passado por transtornos diariamente. Com a longa espera pelos ônibus, a superlotação que chega impedir a entrada de passageiros em horários de pico e o congestionamento do trânsito, a população ainda precisa lidar com atrasos no trabalho e nos locais de estudo.

A dona de casa Lindinalva dos Santos e a filha Carliane dos Santos moram em Iguaíba e tiveram que sair de casa de madrugada para levar às crianças ao médico. "A gente tem que sair 5h, 5h30, tudo para vir para cá pegar uma van. E bota tempo para esperar. Custa muito", disse Marinalva.

No Centro, a passagem dos veículos do transporte alternativo pelo terminal de embarque próximo ao Mercado Central dura menos de cinco minutos, mas o trajeto até o ponto final demora muito mais. Segundo os operadores do transporte alternativo, o problema está no fluxo de veículos da capital.

"O trânsito tá demais, tá caótico. A prefeitura não toma uma providência para agilizar esse trânsito. Chega na Forquilha, é um engarrafamento tremendo e aí fica complicado para gente, que é usuário do transporte coletivo", reclamou um dos usuários.


Na área Itaqui Bacanga, onde mais de 250 mil pessoas moram em 50 bairros, o ônibus demora entre meia hora e 40 minutos. Lá, apenas uma empresa tem autorização da prefeitura para atender a população. "O que fornece mesmo aqui é esse pessoal do carro pequeno. Mesmo irregular, é o que o pessoal utiliza", contou o pedreiro Brás Soares.

Os coletivos estão sempre superlotados. "É sempre esse sufoco, todo dia. Mais cedo, é pior. Você não consegue entrar", revelou a técnica em enfermagem Angelina Soares. "O transporte coletivo aqui é uma dificuldade para o ser humano", lamentou o vigilante Cláudio Castro.

Com os congestionamentos, quase sempre os usuários chegam atrasados em seus destinos. A empregada doméstica, Arionilde Marques, diz que gasta mais de uma hora todos os dias até chegar ao local de trabalho. "Todo dia chegar atrasada. Temos nossa responsabilidade também, muitas pessoas estudam e chegam atrasadas. Aí fica difícil", reclamou.

Informações: G1 Maranhão
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Em São Luís, Ônibus com Tarifa Zero para trabalhadores noturnos inicia serviço

quarta-feira, 24 de novembro de 2021

O programa Expresso do Trabalhador, pioneiro no Brasil, com transporte coletivo com tarifa zero, já começou a rodar em avenidas da capital maranhense. O serviço que está disponível para trabalhadores noturnos dos shoppings da capital, que encerram o expediente após às 22h teve a sua primeira viagem nesta sexta-feira (19), por determinação do governador Flávio Dino.
O Expresso do Trabalhador, programa executado pelo Governo do Maranhão por meio da Agência Estadual de Mobilidade Urbana e Serviços Públicos (MOB), já está sendo implantando em rotas que realizam o translado até os terminais da capital, e nos próximos dias será expandido progressivamente. “É mais uma opção de transporte para os usuários do transporte coletivo que vai facilitar o deslocamento das pessoas, diminuindo o tempo de espera e de trajeto e trazendo mais qualidade para a vida dessas pessoas. É uma imensa honra estar contribuindo para a melhoria da população. É um privilégio participar das políticas públicas do governo Flávio Dino idealiza e é um prazer lançar um programa novo, inédito no Maranhão e no Brasil”, frisou Daniel Carvalho, presidente da MOB.

A primeira usuária a utilizar o programa, destacou a importância do Expresso do Trabalhador. “Quero agradecer ao governador Flávio Dino por esse projeto inovador que vai beneficiar muitos usuários, diminuindo o tempo de espera em paradas de ônibus e levando transporte gratuito. O programa foi pensado em nós, como trabalhadores noturnos que tínhamos essas dificuldades. Chegou em boa hora”, pontou Maria Rosenir, usuária do Expresso.

Mais informações

Os veículos circularão em turnos alternados, com horários fixos, sendo de segunda a sábado, trafegando em estradas pavimentadas, podendo as rotas por necessidades e conveniência da população em ser complementadas aos domingos e feriados. Os beneficiários do Programa Expresso do Trabalhador terão acesso ao transporte coletivo através do uso de cartão individual e intransferível que será fornecido pela MOB em conjunto como Sindicato das Empresas de Transporte (SET). 

Conheça as rotas do Expresso do Trabalhador Noturno:

LINHA 1/ ROTA GOLDEN SHOPPING
Partida: Golden Shopping
P1: Tropical Shopping
P2: Terminal Cohama
P3: Terminal Cohab
P4: Rio Anil Shopping
Final: Terminal Cohama

LINHA 2/ ROTA SHOPPING DA ILHA
Partida: Shopping da Ilha
P1: Terminal Cohab
P2: Shopping Rio Anil
Final: Terminal Cohama

LINHA 3/ROTA PÁTIO NORTE
Partida: Pátio Norte Shopping
Final: Terminal Cohab

LINHA 4/ Terminal Cohama
Partida: Shopping São Luís
P1: Shopping da Ilha
P2: Terminal Cohab
P3: Shopping Rio
Final: Terminal Cohab

Informações: Governo do Maranhão 
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