Governo de SP assina concessão do Trem Intercidades que vai ligar Campinas à capital *** Ônibus da MobiBrasil 100% movido a gás natural entra em operação no Grande Recife *** Cuiabá reduz em 87% reclamações com monitoramento de frota inteligente *** Trensurb retoma operação do metrô de forma emergencial *** Terminal do Tatuquara completa três anos integrando a região Sul de Curitiba *** Campinas atinge mais de 107 km de rotas para bicicletas *** Metrô de BH receberá 24 novos trens em 2026
Mostrando postagens classificadas por relevância para a consulta Transporte coletivo em Campina Grande. Ordenar por data Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens classificadas por relevância para a consulta Transporte coletivo em Campina Grande. Ordenar por data Mostrar todas as postagens

Tarifa do transporte coletivo de Curitiba sobe para R$ 5,50

domingo, 6 de março de 2022


A tarifa do transporte coletivo de Curitiba será reajustada em 22%, passando de R$ 4,50 para R$ 5,50.

Já algumas linhas que atendem a Região Metropolitana de Curitiba (RMC) terão reajuste de 5,55% a partir de 15 de março.

Dessa forma, a tarifa para pagamento com cartão para as cidades do primeiro anel passarão de R$ 4,50 para R$ 4,75, segundo a Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (Comec). (Veja, ao final da reportagem, todas as tarifas para a RMC.)

De acordo com a Prefeitura de Curitiba, o reajuste aplicado na capital é o primeiro aumento desde fevereiro de 2019 e foi o mínimo valor possível para manter a sustentabilidade do sistema de transporte.

Em Curitiba, os R$ 5,50 da tarifa devem representar um valor entre entre 13% e 23% mais baixos do que a tarifa técnica ao longo de 2022.

A tarifa técnica é o valor que o poder público repassa às empresas que operam o transporte coletivo da cidade, e normalmente é maior do que a tarifa conhecida como “social”, que é o valor da passagem paga pelo usuário. A diferença de valores é subsidiada.

Subsídio

Para o ano de 2022, o governo do Paraná espera aportar cerca de R$ 16 milhões mensais para subsidiar a tarifa do transporte coletivo metropolitano.

Esse valor que poderá diminuir conforme o retorno do número de passageiros ao sistema de transporte.

Para o sistema urbano de Curitiba, como o objetivo é manter a tarifa social e a integração com as linhas metropolitanas, o governo do Paraná e a Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) vão aportar R$ 60 milhões em 2022.

Região Metropolitana
Segundo a presidência da Comec, o reajuste de 5,55% da tarifa da região está abaixo da inflação devido ao subsídio garantido pelo governo.

Além disso, o preço diferenciado conforme a forma de pagamento busca incentivar o uso do sistema eletrônico.

Tarifas da RMC a partir de 15 de março

Tarifa atual Cartão Metrocard Dinheiro Observações
R$ 4 R$ 4,50 R$ 5 Atendimento local em Campo Magro
R$ 4,50 R$ 4,75 R$ 5,50 Linhas integradas com a capital e de ligação direta - primeiro anel
R$ 4,75 R$ 4,75 R$ 5,50 Linhas de ligação direta - segundo anel
R$ 4,90 R$ 5 R$ 5,50 Ligação de Mandirituba com Fazenda Rio Grande
R$ 5,30 R$ 5,50 R$ 6 Linhas integradas Bocaiuva do Sul, Contenda, Itaperuçu e Rio Branco do Sul
R$ 6,50 R$ 6,50 R$ 7 Ligação direta de Mandirituba, Quitandinha e Contenda e de Agudos do Sul
Fonte: Comec

De acordo com a Comec, considerando o pagamento no cartão, alguns municípios com linhas de ligação direta com a capital ou sem integração, não sofrerão reajuste de tarifa.

Entre eles estão: Agudos do Sul, Quatro Barras, Campina Grande do Sul, Itaperuçu, Rio Branco do Sul, Mandirituba, Quitandinha, Contenda e Piraquara.

Para os municípios de Bocaiuva do Sul, Contenda, Itaperuçu e Rio Branco do Sul, para as linhas de acesso à integração com a capital e pagamento no cartão, o reajuste será de 3,8%, sendo abaixo do reajuste proposto para o sistema.

No caso da linha de ligação do município de Mandirituba com Fazenda Rio Grande, para pagamento no cartão, o reajuste será de 2,1%.

Tarifa técnica

A Comec informou ainda que tarifa técnica do transporte da RMC representa o custo do sistema divido pelo número de usuários pagantes. Atualmente, este valor é de R$ 8,79.

Entretanto, com o subsídio do governo do Paraná, esse valor será de aproximadamente R$ 3,27 por usuário, ou seja, para cada R$ 4,75 (ou outros valores) que o usuário pagar pela tarifa, o governo pagará outros R$ 3,27.

Informações: G1 Paraná
READ MORE - Tarifa do transporte coletivo de Curitiba sobe para R$ 5,50

João Pessoa: Em 2002, o valor da tarifa era de R$ 0,95 contra os atuais R$ 2,20.

sábado, 14 de janeiro de 2012

Entraram em vigor os novos valores das passagens de ônibus urbanos nos municípios de João Pessoa e Campina Grande. Na capital, a tarifa passou de R$ 2,10 para R$ 2,20 e em Campina Grande saiu de R$ 1,95 para R$ 2,10.

Apesar de o reajuste em João Pessoa este ano (4,78%) ter ficado abaixo da inflação (6,5%) medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), no acumulado da década a tarifa foi reajustada em 131,57% contra uma inflação de 87,89%, no mesmo período. Em 2002, o valor da tarifa era de R$ 0,95 contra os atuais R$ 2,20.

Na Rainha da Borborema, o índice de aumento foi de 7,69%, portanto acima da inflação. Em ambos os municípios, os prefeitos optaram por aprovar valores mais baixos que os sugeridos pelos respectivos Conselhos de Transportes (CTT, na capital e Comut em Campina) que haviam solicitado o reajuste para R$ 2,30 em João Pessoa e R$ 2,20 no interior.

O diretor-executivo da Associação das Empresas de Transporte Coletivo de João Pessoa (AETC-JP), Mário Tourinho, explicou que o reajuste é consequência do aumento nos custos do serviço de transporte, somado ao número crescente de gratuidades concedidas. “Elaboramos planilhas detalhadas dos custos operacionais que as empresas tiveram para manter nas ruas os ônibus prestando um serviço de qualidade. Elas foram submetidas ao Conselho que entendeu a necessidade do reajuste”.

Tourinho explicou ainda que no sistema de transporte por ônibus, a tarifa é a única forma de remuneração dos serviços prestados, ao contrário dos sistemas de trens urbanos, que são subsidiados pelo poder público. “O reajuste é necessário para garantir que se possam aumentar os salários dos funcionários das empresas, para garantir a compra de veículos novos, além de cobrir os custos com manutenção dos ônibus, combustíveis e mão de obra”, argumentou.

Para o consultor financeiro Gustavo Baía, o aumento no valor das passagens de ônibus afeta de maneira negativa o orçamento das famílias de baixa renda, maiores usuárias dos serviços.

“Quando o reajuste ultrapassa a inflação, o consumidor do serviço sente de forma mais intensa. Este ano, especificamente, o público sentirá de forma mais amena esse impacto porque o salário mínimo subiu 14,12%”, explicou.

Com relação ao acúmulo de 131,57% no reajuste dos transportes públicos registrado na capital entre os anos de 2002 e 2011 que excedeu a inflação (87,89%) no mesmo período, Guilherme Baía esclarece que isso ocorre porque no caso da capital, a AETC é a única fornecedora do serviço e isso lhe dá poder de estabelecer frente à Prefeitura os valores que serão reajustados.

“A população de João Pessoa se acostumou aos abusos e não protesta, apesar de estar sendo lesada. Os únicos que ainda vão às ruas são os estudantes o que é insuficiente para mudar as coisas. O panorama só pode mudar quando os usuários reclamarem seus direitos”, disse.




READ MORE - João Pessoa: Em 2002, o valor da tarifa era de R$ 0,95 contra os atuais R$ 2,20.

Sistema BRT será implantado em João Pessoa até 2015

terça-feira, 23 de abril de 2013

Até dezembro de 2015, o pessoense contará com o bus rapid transit (BRT), um sistema eficiente de transporte coletivo que vai reduzir em até três vezes o tempo das viagens de ônibus. Considerando que o percurso de 5 km do Centro até a praia é feito hoje em 37 minutos (em média) no horário de pico, numa velocidade de 8 km/h, com o BRT este mesmo trajeto será feito em 11 minutos, numa velocidade de 28 km/h. A mudança será possível a partir de um sistema integrado de transporte público que vai beneficiar os 280 mil usuários que utilizam, diariamente, o transporte público. O início das obras está previsto para dezembro deste ano. E, por ser um projeto complexo, o prazo de conclusão após o início das intervenções é de dois anos.

As obras envolvem troca de pavimentação, construção de estações de embarque e desembarque – que substituirão as atuais paradas de ônibus - sinalização, sistema de controle de ônibus e implantação de vias exclusivas. O valor assegurado pelo Ministério das Cidades para o BRT e na implantação do veículo leve sobre trilhos (VLT), ambos dentro do PAC 2 - Grandes Cidades, é de R$ 280 milhões, sendo R$ 188 milhões apenas para o BRT, que envolve quatro grandes corredores – avenidas Cruz das Armas, Dom Pedro II, Dois de Fevereiro (Cristo Redentor) e Epitácio Pessoa. As três primeiras contarão com terminais de integração que serão construídos, respectivamente, em Oitizeiro, próximo ao Viaduto Ivan Bichara; no bairro de Mangabeira, imediações da Cehap; no bairro do Cristo, próximo ao Estádio Almeidão.

O titular da Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana (Semob) Nilton Pereira, assegurou que o projeto vai proporcionar a redução significativa do tempo de percurso. “Hoje, as linhas saem dos bairros para o Centro e se cruzam em vários corredores, o que ocasiona um excesso de ônibus em circulação por vias comuns e, em consequência, mais tempo gasto. Com a concretização do projeto, as linhas saem dos bairros e seguem até os novos terminais de integração. Neles, o passageiro passará para o BRT e seguirá até o Centro por vias exclusivas, sem paradas nos semáforos, já que o BRT terá prioridade. Com a aproximação dos ônibus, o sinal é automaticamente aberto. “A compra dos veículos ficará sob a responsabilidade das empresas que têm a concessão para operar o transporte público na Capital”, ressaltou.

Veículos climatizados

As estações de embarque serão fechadas. Estas plataformas ficarão no mesmo nível do piso dos ônibus, a exemplo do metrô. Quando o veículo se aproxima da estação, as portas abrem simultaneamente às do ônibus.

Os veículos serão climatizados. Serão ônibus articulados, com capacidade para 170 a 180 passageiros, e biarticulados, que podem transportar até 250 pessoas.

As estações de embarque serão instaladas nos canteiros centrais e serão climatizadas. Elas contarão com uma tecnologia que informa ao usuário o horário exato de chegada dos ônibus nas estações de embarque e desembarque e nos terminais.

JP analisa e reformula projeto

De acordo com o superintendente de Mobilidade Urbana (Semob), Nilton Pereira, João Pessoa está na fase de análise e reformulação de alguns pontos do projeto do BRT.

“É uma ação grandiosa e o volume de recursos também é muito grande. Tudo tem que ser bem projetado. As obras vão causar transtornos em vários locais, troca da pavimentação, construção de estações”, observou.

A Prefeitura tem até o final do ano para detalhar e licitar as obras. “Concluída esta etapa, daremos início ao processo de licitação. Só após esta fase, os recursos começam a ser liberados e o trabalho iniciado”, disse. Ele lembrou que há um calendário a seguir. O prazo para assinatura do termo de compromisso com a Caixa Econômica Federal (CEF) é até 30 de abril.

“Com o BRT, vamos partir para uma situação em que o transporte público vai ter prioridade para circulação nas vias. Um transporte público de melhor qualidade vai atrair a população que usa carro. E quem já usa os coletivos vai andar mais rápido”, destacou.

Conforme a assessoria do Ministério das Cidades, a  liberação dos recursos para as obras do VLT na Capital é feita pelo agente financiador – CEF, de acordo com a execução da obra. Segundo a assessoria, esta é uma forma de garantir que o dinheiro não seja desviado e que a obra seja concluída, seguindo o projeto. Os investimentos nos municípios são feitos por meio de emendas propostas pelos parlamentares.

VLT: implantação parada

O secretário-executivo do PAC na Paraíba, Ricardo Barbosa, afirmou que o processo para implantação do VLT (veículo leve sobre trilhos) em João Pessoa não tem caminhado. “Há pendências do Governo Federal, através do Ministério das Cidades, que não definiu qual será o papel da CBTU, que comanda o sistema ferroviário”, disse.

Segundo ele, o projeto existe, mas o contrato não foi assinado com o Ministério, dentro do PAC da Mobilidade. “O Ministério das Cidades tem que definir a participação que a CBTU terá. Só então, o projeto começa a andar”, completou.

A reportagem tentou falar com o superintendente da CBTU Lucélio Cartaxo, mas ele estava em São Paulo.

O VLT de João Pessoa está em fase de contratação, segundo o Ministério das Cidades. A compra dos equipamentos e a execução das obras são definidas em nível local.

Parque Solon de Lucena

O tráfego de ônibus e veículos no Parque Solon de Lucena deverá ser feito exclusivamente pelo anel externo. Esta é apenas uma das mudanças no projeto que prevê uma transformação radical no local. O novo esboço projeta transformar a área num parque, com todas as suas características, o que não seria possível com o fluxo intenso de veículos de hoje. A verba destinada para esta área é de R$ 40 milhões, dos quais R$ 30 milhões estão disponíveis. As obras específicas do trânsito só devem ter andamento quando o projeto da Seplan estiver concluído, o que deve acontecer em junho.

Licitação deve sair até junho

“A ideia do que queremos fazer na Lagoa existe desde o final do ano passado, ainda no período de transição. O projeto não é só para que a Lagoa deixe de entornar água ao redor”, disse o secretário de Planejamento de João Pessoa Rômulo Polari. Ele afirmou que o prefeito abordou o Ministro das Cidades e, através deste contato, o município conseguiu a verba.

“É um projeto complexo“, resumiu. Dos R$ 40 milhões previstos, R$ 30 milhões já estão à disposição. Vamos tratar a Lagoa como elemento físico. Esperamos entrar com o processo de licitação até junho”, disse Polari.

Campina Grande

O Em relação às médias cidades, Campina Grande será contemplada com recursos para implantação do segundo anel viário. O objetivo é melhorar o sistema de transporte público coletivo. Os valores não foram divulgados.

De acordo com o Ministério das Cidades, a medida é estratégica. Sem informar valores, a licitação pode ser feita pelo regime diferenciado. Se o recurso fosse divulgado, não haveria concorrência.

READ MORE - Sistema BRT será implantado em João Pessoa até 2015

Campina Grande: Tarifa de ônibus sobe mais que o dobro da inflação

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010


A partir de segunda-feira (1º) a grande maioria dos usuários do transporte coletivo de Campo Grande sentirá no bolso o reajuste de 8,7% na tarifa do serviço. É mais que o dobro da inflação registrada no período de 12 meses, que fechou em 4,36%. E a medida ainda traz mais um ingrediente perigoso: com o fim do incentivo ao uso do cartão, pode aumentar a circulação de dinheiro e, consequentemente, o número de assaltos aos ônibus.
A Prefeitura partiu para uma solução ardilosa ao evitar elevar o valor da tarifa para pagamento em dinheiro, o que atingiria só 25% dos usuários do transporte coletivo, mas recolocaria Campo Grande no topo do ranking das tarifas mais caras do país. Ao invés disso, decidiu penalizar os usuários do cartão eletrônico, bancado na quase totalidade pelas empresas que fornecem vale-transporte a seus empregados.
O passe custa até domingo R$ 2,30 para pagamento com cartão, e R$ 2,50 para pagamento em dinheiro. Foi essa diferença que fez com que 75% dos usuários pagantes optassem pelo uso do cartão. Com a equalização dos preços, tanto faz usar cartão ou pagar em dinheiro: a tarifa do ônibus vai custar R$ 2,50 de qualquer jeito em Campo Grande, a partir de segunda-feira.

Como a quase totalidade dos cartões eletrônicos são comprados e recarregados pelas empresas que fornecem vale-transporte a seus funcionários, já sabem que a conta do reajuste é deles. “Quem paga a conta somos nós, o funcionário só tem 6% descontado do seu salário. E esse reajuste vem num momento em que não deveria acontecer, no início do ano quando as empresas já estão descapitalizadas por causa de tantas despesas”, reclama o vice-presidente da Associação Comercial de Campo Grande, João Carlos Polidoro.
Ele levanta uma questão mais palpitante: questiona a necessidade do reajuste. “Não há o que justifique esse aumento. Nós temos a segunda maior tarifa e não temos o segundo melhor transporte público do país. Os funcionários reclamam diariamente de ônibus lotados, atrasos, faltam carros nos horários de pico”, enumera.
Fonte: Midiamax
READ MORE - Campina Grande: Tarifa de ônibus sobe mais que o dobro da inflação

João Pessoa recebe primeiros ônibus com ar e carregador de celular

segunda-feira, 20 de novembro de 2023


João Pessoa recebeu hoje os primeiros cinco ônibus da nova frota do sistema de transporte coletivo que contará com ar-condicionado. Os veículos chegaram na garagem da Unitrans.

Ao todo, são 10 novos ônibus equipados com ar condicionado que circularão na capital. Ainda não foi confirmada a data para início da circulação.

Segundo o portal Ônibus e Transportes, os veículos apresentam características como vidros panorâmicos, iluminação em LED, parabrisa inteiriço e uma única porta para embarque e desembarque.

Informações: WSCOM

READ MORE - João Pessoa recebe primeiros ônibus com ar e carregador de celular

Em Curitiba, 155 mil pessoas estão fora da rede integrada

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Dos 615 mil passageiros que circulam pelos terminais de municípios da região metropolitana de Curi­tiba (RMC) diariamente, 155 mil ainda não usam o sistema integrado de transporte coletivo, o que acaba pesando no bolso dos passageiros que precisam se deslocar para a capital e para as cidades vizinhas. Atualmente, a Rede Inte­grada de Transporte (RIT) abrange 70% da RMC. O primeiro passo para a am­­pliação seria abrir uma licitação para a escolha das empresas que passariam a operar as li­­nhas. Se­­gundo o presidente da Urbs (em­­presa de economia mista que ge­­rencia a RIT), Marcos Isfer, uma in­­tegração total aumentaria os custos do sistema e forçaria um reajuste na tarifa, que hoje é de R$ 2,20.

Sete terminais rodoviários da RMC ainda não estão integrados à rede: o de Campina Grande do Sul, os dois existentes em Quatro Barras, o central de Colombo, o central de Araucária (no Angélica, na mesma cidade, já é possível pagar apenas uma passagem para mais de uma viagem). Os passageiros que passam diariamente por esses terminais pagam uma tarifa menor, de R$ 1,80, mas descem no Terminal Guadalupe, no Centro de Curitiba, e não em terminais integrados. Com isso, precisam pagar outra passagem para se deslocar dentro da capital. Os de São José dos Pinhais e Campo Largo têm integração de linhas, não de terminal, podendo fazer o translado no Terminal do Barreirinha e Terminal do Campina do Siqueira, respectivamente.


Segundo Carlos do Rego Al­­mei­da Filho, diretor da Coorde­­nação Metropolitana de Curitiba (Comec), órgão do governo do estado, um estudo técnico sobre a integração está sendo finalizado e deverá ser apresentado à Urbs no próximo mês. Esse será o primeiro passo, mas tudo indica que a integração total ainda demorará para acontecer, já que seria preciso abrir um processo licitatório, ainda sem prazo para começar. Em Curitiba, só as discussões para a abertura da licitação do transporte coletivo duraram cerca de sete anos. “É preciso haver a discussão, porque a am­­pliação da RIT acarreta no aumento de tarifa”, diz Marcos Isfer.

De bicicleta

Enquanto a integração não sai, os 155 mil passageiros que não usam linhas integradas têm de gastar mais ou buscar alternativas. Em Campo Largo, onde 20 mil passageiros aguardam a integração com o sistema, só é possível viajar pagando apenas uma passagem na linha do ligei­­rinho Curitiba-Campo Lar­go, que para no Ter­minal do Campina do Siqueira. Na volta, não é possível pegar mais de um ônibus pagando apenas uma tarifa.

A solução encontrada por muitos passageiros é ir de bicicleta até o tubo do ligeirinho – que, por causa da falta de integração, fica fora do terminal da cidade. O novo terminal, um espaço de 4 mil metros quadrados inaugurado pelo governo do estado em dezembro do ano passado, só será entregue à população no dia 26 deste mês, mas também sem previsão de integração.

A bicicleta é a saída para Rafael da Silva, 27 anos, que mo­­ra no bairro Ferraria e trabalha na Cidade Industrial de Curitiba (CIC). A bicicleta de Silva é uma entre as dezenas que ficam acorrentadas em frente ao tubo do ligeirinho em Campo Largo. Sua rotina diária é pedalar alguns quilômetros, acorrentar a bicicleta e aguardar o ligeirinho. Na volta, desce do ônibus e pedala até sua casa. “Se eu usasse o ônibus que leva até o bairro, teria que pagar mais R$ 1,80. Os R$ 2,20 já são pesados. Imagine R$ 4”, diz. Se pegasse o ônibus dentro de Campo Largo na ida e na volta, ele teria de desembolsar R$ 3,60 por dia, ou R$ 72 por mês em 20 dias de trabalho.

Integrados

Sete terminais foram construídos no último ano na RMC, em Arau­cária, Fazenda Rio Grande, São José dos Pinhais, Campo Largo e Colombo (Alto Maracanã, Roça Grande e Guaraituba). Desses, cinco já fazem parte da RIT, que é administrada pela Urbs. Somente Campo Largo e São José dos Pinhais continuam de fora e ainda estão sob responsabilidade dos municípios e da Comec.

Os usuários do Terminal Urba­no Central de São José dos Pinhais, inaugurado no dia 30 de janeiro, também aguardam a integração com a rede, mas já é possível andar dentro do município sem precisar pagar mais. Com o uso do cartão transporte, o usuário pode circular em mais de uma linha pagando a metade do valor da passagem. A Linha Centro, que se desloca na área central da cidade, possibilita a integração com apenas uma passagem no valor de R$ 1,80. Muitos usuários, no entanto, ainda não sabem dessas possibilidades. “Acho que precisa de mais informação”, disse a dona de casa Maria Aparecida Schmidt, 56 anos.

Segundo a diretora técnica da Secretaria de Urbanismo de São José dos Pinhais, Lorraine Vaccari, a integração com a rede metropolitana começará pela linha Barrei­rinha/São José. O ônibus para em um tubo no Centro da cidade, mas nos próximos meses deverá entrar no terminal. Segundo a Urbs, essa integração ainda não foi feita porque são necessárias algumas adaptações no terminal.


READ MORE - Em Curitiba, 155 mil pessoas estão fora da rede integrada

Sintur-JP anuncia que Passe Legal agora é NuBus e apresenta novo aplicativo

sexta-feira, 29 de setembro de 2023

O Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de João Pessoa (Sintur-JP) anuncia uma importante mudança no sistema de bilhetagem eletrônica da cidade, que impactará positivamente os passageiros do transporte público.

Desde segunda-feira, 25/09, uma nova plataforma está sendo adotada para o cartão Passe Legal, dando lugar ao NuBus, trazendo consigo uma série de melhorias e benefícios para os clientes. Essa transição não apenas envolve uma mudança de nome e design do cartão, mas também a introdução de um aplicativo de mobilidade homônimo, o NuBus.

Com o NuBus, os passageiros poderão recarregar, sem sair do aplicativo, seus cartões de passagem de forma conveniente através de várias opções, incluindo Pix, cartão de crédito e de débito, garantindo maior flexibilidade e comodidade no pagamento das passagens.
O NuBus disponibilizará informações precisas sobre os itinerários de todas as linhas de ônibus, bem como os horários de partida e chegada. Isso permitirá que os passageiros planejem suas viagens com maior eficiência. Os clientes do sistema ainda terão a opção de favoritar suas linhas e seus percursos mais frequentados, facilitando o acesso rápido às informações relevantes sobre suas rotas preferidas.

É importante ressaltar que os cartões Passe Legal continuarão a ser válidos normalmente, mesmo com a chegada do NuBus, não precisando, assim, efetuar troca dos cartões.

Informações: MaisPB
READ MORE - Sintur-JP anuncia que Passe Legal agora é NuBus e apresenta novo aplicativo

Curitiba projeta transporte com nova bilhetagem, ônibus elétricos e multimodal

domingo, 2 de junho de 2019

A eletromobilidade, a multimodalidade e um novo sistema de bilhetagem são os próximos passos de Curitiba para a modernização da Rede Integrada de Transporte (RIT). Os planos da cidade neste campo foram destacados pelo prefeito Rafael Greca, na tarde desta quinta-feira (30/5), em palestra no 7º Fórum Paranaense de Mobilidade Urbana, no Salão de Atos do Parque Barigui.

À platéia formada por técnicos em mobilidade de todo o estado, vereadores e secretários municipais, Greca destacou a aprovação, pela Comissão de Financiamentos Externos (Cofiex), de um crédito de R$ 739 milhões para projetos socioambientais e de transporte.

O prefeito também destacou o credenciamento, pela Urbs, de empresas para a venda de créditos do sistema de transporte coletivo de Curitiba para o novo sistema de bilhetagem. “A tecnologia nos permite retirar o dinheiro de circulação no sistema de transporte. Quanto menos dinheiro houver disponível em estações e nos veículos, mais rapidamente nos livraremos da microcriminalidade motivada pelo uso de drogas”, disse.

Segundo Greca, as ações de mobilidade em Curitiba seguem o princípio da valorização do que é projetado e produzido pela cidade. Ele citou como exemplo o êxito do BRT e as possibilidades de avanços a partir da estrutura da Rede Integrada. “Sustentável dentro da nossa realidade é aquilo que a gente consegue pagar. O custo do quilômetro do BRT é mil vezes menor que o de um metrô e cem vezes menor que de um VLT”, observou.

Ele citou a importância da renovação da frota de transporte. Nesta sexta-feira (31/5) foram entregues mais 14 novos ônibus. “Quando entrei a frota estava sucateada, hoje está renovada. Amanhã chegaremos a 262 novos veículos e serão 450 até 2020.”

Inter 2

Parte dos recursos externos garantidos por Curitiba são para o financiamento do projeto Inter 2, de reestruturação viária, implantação de novos corredores para os ônibus e de um novo modelo de estações, climatizadas e auto-sustentáveis. A linha, que é a mais carregada entre as que circulam fora das canaletas exclusivas, deverá ser a primeira da cidade a contar com veículos movidos a energia limpa.

“Fixamos 2025 como o horizonte para a eletromobilidade e o Inter 2 integra este processo. São ações convergentes aos projetos de Curitiba contra o aquecimento global, que constam também nas prioridades do Grupo de Cidades do C40,  do qual fazemos parte.”

O avanço da micromobilidade, com patinetes e bicicletas compartilhadas, e do plano de estrutura cicloviária como componentes multimodais do transporte foram destacados. “A ideia é acoplar estações de micromobilidade aos terminais de transporte, de forma que pelo próprio sistema de bilhetagem seja possível acessar esses veículos”, disse Greca.

Na opinião dele, o tempo dos governos é o tempo de fazer. “A burocracia é um conjunto de redes tricotadas por pessoas sem imaginação que querem infelicitar as cidades, os estados e o país para que não se exerça a inteligência e para que a criatividade não flua. O segredo de Curitiba, quando desenhou o sistema de transporte no Ippuc, foi o de usufrur da alegria de fazer.”

Nova bilhetagem

A ampliação da rede de venda e carregamento de créditos em cartão-transporte facilita a vida dos usuários e deve reduzir significativamente a circulação de dinheiro nos ônibus, nas estações-tubo e nos terminais.  

As empresas RecargaPay e Qiwi já apresentaram a documentação exigida no edital da Urbs. Outras empresas poderão se credenciar até 20 de junho de 2021 e ampliar ainda mais as opções de compra e recarga para quem utiliza o transporte público na cidade.

Com o início da operação das empresas credenciadas, os usuários poderão fazer o carregamento do cartão-transporte por meio de venda assistida (com operador), máquina de auto-atendimento, aplicativos móveis, websites, totens, garantindo mais praticidade, conforto e segurança ao sistema de transporte.

De acordo com o presidente da Urbs, Ogeny Maia, a bilhetagem representa uma modernização da cobrança. "É uma medida com tripla finalidade: possibilitar o avanço tecnológico, aumentar a segurança de profissionais e passageiros com a retirada de dinheiro vivo de circulação e dar sustentabilidade financeira ao transporte público".

Hoje, a venda de créditos ocorre na própria Urbs, que tem sede na Rodoferroviária, no site da empresa e em locais credenciados, como bancas de jornal. 

Fórum de mobilidade

Na tarde desta quinta, foi eleita a direção do Fórum Paranaense de Mobilidade. Na presidência está Ogeny Pedro Maia Neto, presidente da Urbs; na vice-presidência de Transportes, Arielly Dantas, de Campina Grande do Sul; e o vice-presidente de Trânsito é Samir Moussa, de Campo Largo.

Nas coordenações regionais estão Leônidas Martins Jr., de Paranaguá; Jair Gonçalves da Rocha, de Pato Branco; Antonio Carlos Lopes Mendes, de Apucarana; e Cristiane Coelho, de Palmas.

Para a superintendente de Trânsito de Curitiba, Rosângela Battistella, o fórum é importante para a troca de experiências entre as cidades. “O que deu certo para uma cidade pode ser multiplicado para outras, fazendo as devidas customizações.”

O evento segue nesta sexta-feira com palestras e debates e a presença do secretário nacional de Mobilidade Urbana, Jean Carlos Pejo.

Informações: URBS


Colabore com o Blog Clicando nos anúncios da página
READ MORE - Curitiba projeta transporte com nova bilhetagem, ônibus elétricos e multimodal

Em Curitiba, Obras melhoram segurança e conforto nos terminais do transporte coletivo

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Os 21 terminais de transporte coletivo de Curitiba têm recebido pequenas reformas que garantem mais conforto e segurança aos mais de um milhão de pessoas que diariamente circulam nestes espaços. São desde pequenas intervenções, como a troca de luminárias e colocação de placas indicativas; a obras de maior porte - como troca de calhas, conserto de coberturas e implantação de rampas de acesso a estações -, além de algumas novidades, como tintas especiais que resistem a manchas e pichações.

No Terminal Boqueirão, uma rampa metálica melhorou o acesso à estação tubo dos ligeirinhos Sítio Cercado e Barreirinha/São José. No Campo Comprido, o túnel de ligação entre os dois lados do terminal foi pintado com tinta anti-pichação e o ambiente ficou mais claro e limpo; as escadas foram revestidas com porcelanato antiderrapante, o que foi feito também no túnel de ligação do Terminal Capão Raso. No Carmo, a bilheteria ganhou novo espaço, com cobertura em domos, deixando o ambiente mais claro. E o Terminal Vila Oficinas ganhou uma sala para a fiscalização.

As obras são feitas de acordo com a necessidade e a prioridade em cada espaço, mas algumas intervenções foram realizadas em todos os terminais. É o caso da instalação de fotocélulas, dispositivo que mantém as luzes apagadas durante o dia e acesas à noite ou quando, em dias mais escuros, há menor luminosidade natural. O controle automático, que antes era manual, garante que o usuário tenha iluminação necessária e evita desperdícios com lâmpadas acesas durante o dia.

Outra melhoria feita em todos os terminais foi a instalação de fraldário, equipamento que garante conforto às mães que precisam trocar seus bebês no meio do caminho. Feito em plástico, com bordas de segurança para o bebê, o fraldário suporta até 20 quilos e, quando não é utilizado fica fechado junto à parede, ocupando menos espaço. Os fraldários foram instalados nos sanitários para pessoas com deficiência, onde há mais espaço.

Algumas intervenções sequer são notadas pelos usuários, como é o caso das fotocélulas; troca de caixas de eletricidade e condutores por sistemas mais modernos e seguros; fechaduras elétricas, molas em portões que passam a abrir com mais facilidade; ou corrimão em escadas e rampas.

Outras alterações são percebidas de imediato, como é o caso da rampa metálica ao lado da escada de acesso da estação tubo no Terminal Boqueirão.

“Eu achei que ficou ótimo”, afirma o aposentado Euclides Campese, que passa todos os dias pelo terminal. “A gente sempre vem apressado, com alguma sacola, ficou mais rápido descer a rampa, fica mais seguro” diz Euclides, que afirma ter notado também outras melhorias. “Acho que ficou tudo muito bom, está iluminado, tem até faixa de pedestre”.

Estudantes do curso de Administração da Universidade Positivo, Bruna Barella e Fernanda Domingos passam todos os dias pelo terminal Campo Comprido, onde atravessam o túnel. “Ficou muito mais claro, está muito melhor, parece mais iluminado”, afirma Bruna. Ela admite que, na correria do dia a dia, demorou para notar a mudança. “Está mesmo diferente, mas não sabia que era por causa dessa tinta, ficou limpinho, está muito bacana”, completa Fernanda. O túnel foi pintado de branco com tinta que não absorve pichação. 

Algo parecido foi feito no Terminal Capão da Imbuia, onde foi usada tinta que não absorve manchas para pintar uma barra na parede próxima ao piso. Muitas pessoas costumam amparar o pé na parede, enquanto esperam o ônibus e, agora, esse hábito já não causa problema, porque a parede já não fica com manchas de calçados.

Cobertura

Além dessas pequenas intervenções, uma revisão na cobertura dos terminais, feita nos primeiros meses do ano passado mostrou a necessidade de consertos de telhas e domos, troca de calhas e reestruturação de coberturas. A maior destas obras foi feita no Terminal Pinheirinho, onde os vazamentos prejudicavam usuários e lojistas e complicavam a operação do transporte em dias de chuva.

Foram revitalizados 27 mil metros quadrados de cobertura com a recuperação ou troca de 2,2 mil metros lineares de calhas e readequação de 208 pontos de esgotamento de água. A obra, orçada em R$ 1,8 milhão, foi feita sem custos para o Município, o que foi possível com a inclusão do trabalho no contrato de manutenção dos terminais, feito em 2012.

A partir daí a empresa responsável pela manutenção dos terminais passou a responder também pela manutenção das coberturas, com obras de grande porte também em outros terminais como Hauer e Campina do Siqueira. A característica das coberturas, boa parte delas feitas em domos, exige manutenção permanente para evitar vazamentos. Há pouco tempo, por exemplo, foram necessários novos reparos na cobertura do Terminal Campina do Siqueira, onde estão sendo testados novos materiais, importados, mais resistentes à ação do tempo.

Informações: Urbs

READ MORE - Em Curitiba, Obras melhoram segurança e conforto nos terminais do transporte coletivo

Em Campina Grande, Novas linhas de ônibus são implantadas para atender usuários do novo Hospital de Trauma

terça-feira, 5 de julho de 2011

A população campinense já dispõe de duas novas linhas de ônibus circulando para atender a quem precisar se deslocar até o novo prédio do Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande, nas Malvinas. O novo itinerário está funcionando desde a quarta-feira, 29 de junho, no sentido centro/bairro/centro. Conforme ordem de serviço emitida à empresa Nacional, a linha 220-B já estava circulando saindo do Terminal de Integração, com um percurso de 15 minutos entre o centro até o novo Hospital, no bairro das Malvinas. E, a partir de agora também entra em circulação, a linha 220 no sentido centro/Hospital/ Malvinas e; a linha 022 passando no hospital com sentido Malvinas/ centro da cidade.

De acordo com a gerência de transportes da STTP, todas as linhas estarão atendendo aos usuários até as 19h40, e segundo a direção do hospital, tempo mais que necessário, já que o horário de visita e a troca de turnos na unidade já estão encerrados antes mesmo desse horário. “A nossa preocupação é de manter a população sempre assistida pelo transporte público. Já implantamos, naquele novo prédio, praça de táxi e mototáxi, assim como, pontos de embarque e desembarque de transporte coletivo, garantindo assim a mobilidade de todos”, informou o superintendente da STTP Salomão Augusto.

O superintendente da STTP garantiu ainda que está em estudos a implantação de mais três linhas de ônibus para reforçar o atendimento à população que precisa se deslocar até aquele Hospital de trauma.

Rota – 902 / alça sudoeste / ENERGISA

Pelo fato da nova sede da Energisa já esta funcionando em novo endereço, na Alça Sudoeste, desde a última segunda-feira, 27 de junho, e reconhecendo a necessidade de manter o atendimento do transporte coletivo a quem procura aquela empresa, a gerência de fiscalização e transportes da STTP já implantou um novo quadro de horários da linha 902 (verdejante) da empresa Cabral.

Com o novo quadro de horários, a STTP atenderá as necessidades de quem se desloca até o novo prédio da Energisa, inclusive nos horários das 7h30 - 11h30 – 13h30 e 17h30, quando da entrada e saída dos funcionários, atendendo inclusive a uma solicitação do RH daquela empresa através do Sindicato dos Urbanitários.

Fonte: PB Agora

READ MORE - Em Campina Grande, Novas linhas de ônibus são implantadas para atender usuários do novo Hospital de Trauma

Ônibus que fazem linha 'Corujão' voltam a circular em Natal

segunda-feira, 14 de agosto de 2023

A Prefeitura de Natal divulgou, nesta segunda-feira (14), o retorno das operações das linhas Corujão, com efetivação a partir desta madrugada. No total, serão quatro linhas em funcionamento, das quais duas, seguirão o formato convencional, operando 24 horas, e as outras duas serão de caráter especial. As linhas em questão são: O-33 (Planalto/Praia do Meio), N-73 (Santarém/Ponta Negra), A (Ribeira/Cidade Alta/Petrópolis/Zona Norte) e E (Felipe Camarão/Cidade da Esperança/Ponta Negra).

Essa medida faz parte do acordo judicial envolvendo a Prefeitura, Seturn e DPE, com o objetivo de ampliar o atendimento do transporte público coletivo, especialmente para os trabalhadores do setor de bares, restaurantes e hotéis, que poderão gerenciar melhor seus horários de funcionamento.

Horários e itinerários das linhas:

O-33 – Planalto/Praia do Meio
Itinerário: Mesmo da operação diurna
Horários: 00h00 e 02h20 (saída do Planalto)

N-73 – Santarém/Ponta Negra
Itinerário: Mesmo da operação diurna
Horários: 00h40 e 02h40 (saída de Santarém) / 01h35 e 03h35 (previsão de passagem em Ponta Negra)

A – Ribeira/Cidade Alta/Petrópolis/Zona Norte.

Itinerário:

Ida: Av. Duque de Caxias (Terminal), Praça Augusto Severo, Av. Câmara Cascudo, Largo Junqueira Aires, Rua Ulisses Caldas, Rua Mossoró, Av. Prudente de Morais, Av. Nilo Peçanha, Av. Pres. Getúlio Vargas, Ladeira do Sol, Av. Pres. Café Filho, Viaduto de Santos Reis, Av. Pres. Café Filho, Ponte Newton Navarro, Rua Conselheiro Tristão, Viaduto da Redinha, Av. Dr. João Medeiros Filho, Av. Bel. Tomaz Landim, Rua Pastor Joaquim Batista de Macedo, Rua Santa Luzia, Av. das Fronteiras, Av. Rio Doce e Av. Tocantínea.

Volta: Av. Tocantínea, Av. Moema Tinoco da Cunha Lima, Rua Conselheiro Tristão, Ponte Newton Navarro, Av. Pres. Café Filho, Rua Prof. José Melquíades, Rua Cel. Flamínio, Av. Eng. Hidelbrando de Góis, Travessa São Pedro e Av. Duque de Caxias (Terminal).

Horários: 23h40 e 01h30 (saída das Rocas).
E – Felipe Camarão/Cidade da Esperança/Ponta Negra

Itinerário:

Ida: Rua Maristela Alves (Terminal), Rua Rainha do Mar, Rua Itamar Maciel, Rua Indomar, Rua Prof. Coutinho, Rua Prof. Antônio Coutinho, Rua Maristela Alves, Av. Nossa Senhora do Livramento, Av. Nossa Senhora do Rosário, Rua Sem Nome, Av. Nossa Senhora do Livramento, Rua Sem Nome, Av. Nossa Senhora do Rosário, Rua Monte Calvo, Av. Solange Nunes do Nascimento, Av. Rio Grande do Norte, Av. Paraíba, Rua Areias, Rua Campina Grande, Rua Cajazeiras, Av. Cap.-Mor Gouveia, Av. Cel. Estevam (Av. 09), Av. Nevaldo Rocha, Av. Sen. Salgado Filho, Rodovia BR-101, Viaduto de Ponta Negra, Av. Eng. Roberto Freire, Rua Vereador Manoel Sátiro e Rua Vereador Manoel Coringa de Lemos.

Volta: Rua Vereador Manoel Coringa de Lemos, Rua Vereador Manoel Sátiro, Av. Eng. Roberto Freire Rodovia BR-101, Av. Sen. Salgado Filho, Av. Antônio Basílio, Av. Xavier da Silveira, Av. Nevaldo Rocha, Av. Cel. Estevam (Av. 09), Rua Baraúna, Rua dos Caicós (Av. 07), Av. Antônio Basílio, Av. Coronel Estevam (Av. 09), Av. Cap.-Mor Gouveia, Av. Rio Grande do Sul, Av. Ceará, Av. Rio Grande do Norte, Av. Solange Nunes do Nascimento, Rua Padre Cícero, Rua Laranjal, Rua Monte Calvo, Rua Oeste, Rua Santa Cristina, Rua Pedrinho Bezerra, Rua Maristela Alves, Rua Prof. Antônio Trigueiro, Rua Prof. Coutinho, Rua Indomar, Rua Itamar Maciel, Rua Mirassol e Rua Maristela Alves (Terminal).

Horários: 00h30 e 02h30 (saída de Felipe Camarão).

Informações: Tribuna do Norte
READ MORE - Ônibus que fazem linha 'Corujão' voltam a circular em Natal

Prefeitura de Campina Grande, colocará ônibus extras no Vinacc

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

A Gerência de Transportes da Superintendência de Trânsito e Transportes Públicos da Prefeitura de Campina Grande - STTP informa que no período de 10 a 16 do mês em curso, as principais linhas de ônibus atenderão a comunidade campinense até às 00:30h, com último horário saindo do Terminal de Integração, conforme ordens de serviços emitidos às empresas.
A STTP estará com equipe de fiscais no Terminal para garantir o atendimento aos usuários, além de fornecer as informações necessárias sobre o plano operacional do carnaval 2010. “Os intervalos de espera de coletivos, a partir das 18h, são em média de 15 minutos e no horário extra será de 30 minutos, saindo todas a linhas do Terminal de Integração as 00:30h”, garantiu o superintendente, adiantando ainda que diariamente circulam 181 ônibus na cidade, e que nos horários extras estarão à disposição mais 17 veículos.
O atendimento extra de transporte coletivo possibilitará o acesso aos eventos religiosos, a exemplo da “Consciência Cristã”, que acontecerá no Parque do Povo e aos desfiles das escolas de samba nos dias 14, 15 e 16, na Rua Dr. Severino Cruz, no Açude Velho.
A comunidade contará ainda com a presença de táxis e mototáxis, cadastrados na STTP, em pontos estratégicos, nas proximidades dos locais de eventos durante o Carnaval 2010 em Campina Grande.
READ MORE - Prefeitura de Campina Grande, colocará ônibus extras no Vinacc

Urbs vai ampliar serviço de compra de créditos para todos os terminais de Curitiba

quarta-feira, 30 de agosto de 2023

A Urbanização de Curitiba (Urbs) lançou edital para compra de 35 máquinas para ampliar o serviço de recarga de créditos do cartão transporte nos terminais de integração da capital. O serviço, já disponível em 13 deles, será ampliado para todos os 22 terminais da cidade até o final do ano.

A intenção é facilitar o acesso do usuário à recarga do cartão transporte. Atualmente, 91% das passagens são pagas com cartões (entre transporte, de débito e crédito e demais dispositivos por aproximação, como celulares e relógios inteligentes).

Os terminais são locais de grande circulação de passageiros e recebem boa parte dos quase 600 mil usuários do transporte coletivo da capital por dia. O serviço de compra de créditos já está disponível nos terminais Bairro Alto, Barreirinha, Cabral, Carmo, Capão da Imbuia, Capão Raso, Campo Comprido, CIC, Pinheirinho, Santa Cândida, Santa Felicidade, Sitio Cercado e Tatuquara. Devem ganhar pontos de venda os terminais Boa Vista, Portão, Centenário, Oficinas, Caiuá, Campina do Siqueira, Fazendinha, Boqueirão e Hauer.

Com a aquisição, todas as bilheterias dos terminais da cidade terão venda de crédito do cartão transporte. Dependendo do porte, fluxo de pessoas e quantidade de entradas, os terminais terão dois ou mais equipamentos, segundo Vilson Kimmel, gestor da área de Tecnologia da Informação da Urbs.
A recarga no terminal é gratuita e realizada com pagamento em dinheiro.“Até o fim do ano serão implantadas também as formas de pagamento de débito e crédito nestes locais”, adianta Kimmel.

Pregão eletrônico
As máquinas serão adquiridas, na segunda-feira (14/8), por meio de pregão eletrônico que terá a participação exclusiva de micro e pequenas empresas.

As propostas serão recebidas, exclusivamente, através da Internet no Portal de Compras da Prefeitura Municipal de Curitiba (www.e-compras.curitiba.pr.gov.br), no dia 14/08/2023 das 14h às 15h.

Os lances serão recebidos, pela mesma plataforma, das15h05 às 15h35. O valor máximo total será de R$ 42.796,50. A entrega das máquinas deve ser feita em até 60 dias após a assinatura do contrato. Confira mais detalhes do edital aqui

Outras formas
Além da recarga em terminais, o usuário possui várias formas de aquisição de créditos do cartão transporte, via whatsapp, aplicativos, lojas físicas e também pela internet. Confira aqui  onde carregar seu cartão transporte.   

Informações: URBS
READ MORE - Urbs vai ampliar serviço de compra de créditos para todos os terminais de Curitiba

Seja Mais Um a Curtir o Blog Meu Transporte

BRT Aricanduva

Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

 
 
 

Ônibus articulados elétricos em Goiânia


Prefeitura de São Paulo anuncia retomada do Complexo Viário que ligará Pirituba à Lapa

Número de passageiros no Metrô de São Paulo cresceu em 2023

Em SP, Apenas 3 em cada 10 domicílios ficam perto de estações de metrô e trem

NOVO BRT RIO


Brasil precisa sair da inércia em relação aos ônibus elétricos

Brasil tem mais de cinco mil vagões de trem sem uso parados em galpões

LIGAÇÃO VIÁRIA PIRITUBA-LAPA


Seja nosso parceiro... Nosso e mail: meutransporte@hotmail.com

Prefeitura do Rio inaugura o Terminal Intermodal Gentileza

‘Abrigo Amigo’ registra 3,5 chamadas por dia em Campinas

Ônibus elétricos e requalificação dos BRTs tornam transporte eficiente e sustentável em Curitiba

Brasil prepara lançamento do primeiro VLT movido a hidrogênio verde

Informativos SPTrans

Nova mobilidade urbana revela o futuro dos deslocamentos

Em SP, Passageiros elogiam Tarifa Zero aos domingos

Porto Alegre terá 12 ônibus elétricos na frota em 2024

Recife: Motoristas mulheres são mais confiáveis no transporte coletivo junto aos usuários

Obras do VLT em Curitiba devem custar cerca de R$ 2,5 bilhões

VLT no terminal Gentileza


Com metrô, Salvador deixou de emitir mais de 45 mil toneladas de CO2 em oito anos

Barcelona dá transporte gratuito para quem deixar de usar carro

Os ônibus elétricos do Recife começaram a circular em junho de 1960