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Projetos de corredores de ônibus em Goiânia são aprovados pelo Ministério das Cidades

quinta-feira, 24 de julho de 2014

O prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, anunciou ontem que os projetos dos corredores preferenciais de ônibus apresentados pela Prefeitura de Goiânia foram aprovados pelo Ministério das Cidades, que divulgou portaria incluindo as obras no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) - Pacto pela Mobilidade. Após a análise técnica bem-sucedida, a administração municipal está apta a iniciar o processo burocrático junto à Caixa Econômica Federal para a realização das licitações.
Foto: Rede Integrada de Transporte Coletivo
Neste ano, o prefeito Paulo Garcia fará um dos maiores investimentos em obras de mobilidade da história da Capital. Somente em corredores preferenciais de ônibus, ele aplicará R$ 145.323.461,00.

Os projetos beneficiam as avenidas T-7, T-9, 85, 24 de Outubro, Independência e T-63. Paulo Garcia diz que a administração está investindo em projetos que vão garantir a mobilidade futura da população. "O planejamento do trânsito é prioridade para a Prefeitura de Goiânia, que está promovendo obras estruturais que vão dar fluidez ao transporte coletivo e organizar o trânsito, garantindo uma melhor mobilidade urbana para as próximas décadas".

A presidente da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), Patrícia Pereira Veras, afirma que este é um trabalho inédito para a Capital e o País, que está recebendo recursos vultosos para os corredores preferenciais de ônibus. "Essas obras vão permitir uma estruturação viária com espaços democráticos para pedestres, transporte coletivo, ciclistas e veículos particulares".

Patrícia explica que, com esses corredores preferenciais, a Capital terá 46,5 km destinados à circulação dos ônibus, que vão promover a integração de 66 linhas, beneficiando 601.164 usuários do transporte coletivo por dia.

Liberação dos recursos

A presidente da CMTC afirma que os técnicos da companhia e da Caixa Econômica Federal já estavam com diálogo adiantado sobre os procedimentos que serão necessários para a liberação dos recursos. Segundo ela, o ingresso com os documentos na Caixa é prioridade e acontecerá nos próximos dias.

O coordenador dos Corredores Preferenciais de Goiânia, Sávio Afonso, diz que, após essa etapa, a CMTC vai aguardar apenas o aval da Caixa para a abertura de licitações. A previsão é de que a concorrência pública para as obras do corredor da Avenida T-7 seja aberto no segundo semestre.

"A implantação desses corredores é fundamental para que tenhamos melhorias efetivas para o cidadão, que deixará de enfrentar longo tempo de espera, e no serviço prestado pelas empresas concessionárias", afirma.

Novas licitações

Ainda no segundo semestre, a Prefeitura de Goiânia também deve realizar os outros processos licitatórios contemplando as outras cinco obras dos corredores, o que vai garantir agilidade na execução das seis faixas preferenciais. Sávio reforça que Goiânia é uma das cidades brasileiras que receberam recursos neste ano, e deve iniciar as obras com mais agilidade porque os projetos de tráfego dos corredores estão todos concluídos.

Ele se recorda que depois do anúncio dos recursos para a mobilidade urbana pela presidente Dilma Rousseff, em 13 de março deste ano, o governo federal publicou a decisão no Diário Oficial da União, em 23 de abril. A partir desta data, o Ministério das Cidades abriu prazo para as cidades enviarem as cartas-consultas dos projetos. "Os projetos de Goiânia foram encaminhados de forma quase que imediata e a administração municipal teve a aprovação do Ministério das Cidades e agora já pode iniciar os trâmites de liberação dos recursos junto à Caixa Econômica Federal".

Por Hemilton Prateado
Informações: Diário da Manhã

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CEI recebe esclarecimentos sobre plano de Transportes de Goiânia

segunda-feira, 17 de maio de 2010


A CEI do Transporte Coletivo realizou dia 12, no Auditório Carlos Eurico, reunião para debater os quesitos do Plano Diretor, aprovado em 2007, que tratam do transporte coletivo de Goiânia. O encontro funcionou mais como seminário. O presidente da CEI, vereador Maurício Beraldo (PSDB), fez a abertura e logo após passou o comando para o coordenador técnico do Plano Diretor, professor Ramos de Albuquerque, que fez esclarecimentos sobre os tópicos da lei que tratam sobre o transporte coletivo da capital.

Em palestra, o coordenador do Plano Diretor disse que a lei inclui a construção de eixos exclusivos para o transporte coletivo nas seguintes localidades:

- Corredor Leste-Oeste (parcialmente já construído)
- Corredor T-7
- Corredor T-8
- Corredor T-9
- Corredor Anhanguera (este já está pronto, mas precisa de melhorias e aumento na frota e qualidade dos ônibus)
- Corredor Goiás
- Corredor Mutirão
- Corredor Pio XII
- Corredor Noroeste
- Corredor Campus Universitário

Segundo Ramos está previsto ainda a inclusão de veículos articulados, bi articulados e veículos leves sobre trilhos, para auxiliar no transporte coletivo da capital. Ele explica que a maior dificuldade do Plano de Transporte a ser cumprida é trazer a população que necessita do transporte público para o centro da cidade, ou seja, para mais próximo dos ônibus.

Outra estratégia, que consta na lei, é proibir o tráfego de veículos pesados dentro da cidade em horário comercial. Mas segundo o coordenador, para isso é preciso que se termine o Anel Viário, parcialmente já construído.

De acordo com o vereador Maurício Beraldo, os vereadores precisam de esclarecimentos para realizar bem o trabalho proposto pela CEI. Ele explica que o plano de transporte para Goiânia é uma proposta inovadora, que trata de questões como mobilidade, acessibilidade e mobilidade no transporte público da capital. Para o vereador, o que falta é vontade e iniciativa para aplicar esse Plano, que pode resolver problema do transporte de Goiânia.

Fonte: Câmara Municipal de Goiânia
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Greve de motoristas revolta usuários do transporte coletivo em Goiânia

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Usuários do transporte coletivo foram surpreendidos, na manhã desta quinta-feira (2), com a greve dos motoristas de ônibus. Revoltados, passageiros fecharam o terminal Praça da Bíblia, no Setor Leste universitário, em Goiânia, e invadiram a pista do Eixo Anhanguera para protestar.

Mesmo com um acordo fechado entre o sindicato da categoria e os representantes das empresas de transporte coletivo, no fim da tarde de quarta-feira (1º), os ônibus não apareceram no Terminal Praça da Bíblia.


Quando o grupo iniciou uma manifestação, alguns veículos do Eixo Anhanguera começaram a chegar ao terminal. Mas eles foram parados e os passageiros obrigados a descer.

"Estamos parando para que todo mundo nos apoie. Não houve greve, e nossos ônibus não apareceram", reclamou o estudante Gregory Ricardo.

Dentro do terminal, muita gente esperava, sentada na plataforma, sem ter como ir para o trabalho ou voltar para casa.

A analista de crédito Rose Grande da Silva saiu de Nerópolis, a 37 quilômetros de Goiânia, nesta manhã para trabalhar, mas ficou na metade do caminho. "O motorista falou que não tinha mais greve, que estava tudo normalizado. Chegou aqui, estava tudo parado. Ele foi embora para a garagem e largou todo mundo aqui", reclamou.

Na mesma situação estava a teleoperadora Nayane Santos, que saiu de Senador Canedo, cidade da Região Metropolitana. "Por que eles não avisaram, pelo menos. A gente não teria saído de casa. Trazer a gente até aqui para deixar no terminal?", questionou.

O problema se repetia nos terminais das Bandeiras, na região sudoeste da capital, e Padre Pelágio, que atende a região noroeste.

Pontos lotados
Pela manhã, muita gente nem conseguiu chegar aos terminais. Os pontos de ônibus ficaram lotados, tanto na capital quanto nos bairros de Aparecida de Goiânia.

Sem ônibus e sem passageiros, o Terminal Garavelo, um dos mais movimentados de Aparecida de Goiânia, ficou completamente vazio. Uma imagem rara em um dia útil. A situação estava parecida no Terminal Cruzeiro do Sul, o maior da cidade da Região Metropolitana.

Segundo a Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC), uma falha na comunicação da suspensão da greve fez com que diversos motoristas não trabalhassem, de forma que vários ônibus não estão circulando. A previsão da RMTC é de que a normalização do serviço ocorra ao longo do dia, caso o acordo firmado seja aprovado pelos motoristas. Mas até as 14h30, o transporte continuava precário na Grande Goiânia.

Apesar do acordo anunciado, prevendo reajuste de salário, muitos motoristas disseram que não foram consultados e entraram em greve. "A gente participou de algumas assembleias, mas na última, que era decisiva, eles fecharam só entre eles e não consultaram a categoria. Não estamos satisfeitos com esse aumento que deram para a gente", justificou o motorista Limário Camilo.

Fonte: G1 GO, com informações da TV Anhanguera

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Novo terminal em Goiânia inicia operação com 19 linhas de ônibus

sexta-feira, 14 de abril de 2023

Foi inaugurado nesta terça-feira (11/4), um novo terminal em Goiânia, que leva o nome do ex-prefeito da capital Paulo Garcia, que faleceu em 2017. O local inicia operação recebendo 19 linhas de ônibus.

O governador Ronaldo Caiado esteve presente no evento de inauguração, juntamente com o ministro das Cidades, Jader Filho; o vice-governador, Daniel Vilela, e o prefeito de Goiânia, Rogério Cruz.

Durante o evento, Caiado falou sobre os programas lançados para os usuários do transporte coletivo, como Bilhete Único, que permite até cinco viagens de ônibus com o pagamento de apenas uma tarifa; Passe Livre do Trabalhador, que conta com até oito viagens por dia; e Cartão Família, que abrange até seis integrantes do mesmo núcleo familiar ao custo de uma única passagem aos finais de semana.

Novo Terminal em Goiânia
O Terminal Paulo Garcia está localizado na Avenida Goiás, situado entre a Estação Goiânia e o Araguaia Shopping.
Com capacidade para atender até 12 mil usuários por dia, o terminal abrigará ônibus de 19 linhas, marcando o início da operação de transporte coletivo de passageiros entre o novo espaço e o Terminal Isidória.

A plataforma recebeu o nome do ex-prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, que foi o gestor responsável pelo lançamento das obras do BRT na capital e faleceu em 2017.

De acordo com a prefeitura, o Terminal Paulo Garcia é uma das intervenções necessárias para a conclusão do Trecho II do BRT Norte-Sul, que conecta os terminais Recanto do Bosque e Isidória, e tem previsão de entrega para junho.

Em coletiva de imprensa, o ministro afirmou que iniciou um diálogo junto ao governador de Goiás e ao prefeito de Goiânia para falar sobre os investimentos na área de mobilidade no território goiano.

Sobre o projeto do BRT no Entorno do Distrito Federal, o ministro sinalizou disposição “para, de fato, fazer com que a obra saia do papel. É uma obra importante não só para Goiás, mas para o Distrito Federal”. “Trago a mensagem do presidente Lula: vamos fazer parcerias em diversos ambientes”, ressaltou.

A obra do BRT teve início em 2015, com previsão de conclusão em 20 meses, mas já se arrasta por cerca de oito anos. O prefeito Rogério Cruz afirmou que a entrega da obra é um compromisso de gestão. “Isso para que possamos dar condições ao cidadão de fazer o uso do transporte público.”.

Informações: Dia Online
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Poucos ônibus no segundo dia de greve em Goiânia

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Um nova assembleia dos motoristas de ônibus do transporte coletivo em Goiânia está agendada para as 16 horas desta sexta-feira (3/5). O encontro pode definir o fim da paralisação. O trânsito da capital amanheceu congestionado nesta sexta-feira (3/5) devido a continuação da greve dos motoristas de ônibus do transporte coletivo. Mesmo com a determinação judicial de que 70% da frota deve estar nas ruas nos horários de pico, parece que o problema está longe de ser resolvido. O que o goianiense pôde ver na rua foi muita gente e poucos ônibus, um trânsito tumultuado e terminais lotados.
Foto: Edilson Pelikano
Muita gente encontrou dificuldade para embarcar. Segundo a assessoria de imprensa do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de Goiânia (Setransp), um monitoramento periódico está sendo feito para observar a quantidade de veículos que operam nas ruas da capital. 

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Depois de uma assembleia na sede do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários no Estado de Goiás (Sindittransporte), no final da tarde de quinta-feira (2/5), os motoristas do transporte coletivo de Goiânia optaram por não fechar acordo e continuar com a greve. O Setranps ofereceu reajuste de 9% sobre os salários e gratificaçãoes, além de 25% de aumento no valor do vale alimentação. 

Funcionamento
Além dos 70% da frota em horário de pico, o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) determinou que 40% dos veículos estejam nas ruas nos horários entre picos. A decisão foi tomada pelo vice-presidente em exercício do TRT de Goiás, desembargador Platon Teixeira Filho.

Ele determinou ainda que seja assegurada a garantia de livre acesso de todos os empregados aos seus postos de trabalho, mesmo além dos limites mínimos fixados para o funcionamento do transporte coletivo, além de outras determinações, sob pena de multa de R$ 50 mil diária em caso de descumprimento da decisão.

Informações: A Redação
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Transporte de Goiânia em alerta contra fraldes de cartões

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

A Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC), com o apoio da Secretaria de Segurança Pública e Administração Penitenciária de Goiás (SSP-GO), lança nesta quarta-feira, dia 18, às 9h30, a campanha Fraude no transporte coletivo é golpe, e acerta bem no seu bolso. A solenidade será no Centro Integrado de Inteligência Comando e Controle, da SSP.

A intenção é conscientizar a população sobre a importância da utilização adequada dos cartões de Passe Livre e Escolar, e também mostrar as implicações legais diante de fraudes documentais, como a falsidade ideológica. Esse último ato inclusive é previsto no artigo 299 do Código Penal e prevê multa e reclusão de um a cinco anos, dependendo do tipo de documento fraudado. Considerada crime contra a fé pública, a falsidade ideológica é prevista no artigo 299 do Código Penal e prevê multa e reclusão de um a cinco anos, dependendo do tipo de documento fraudado.

Hoje, o sistema é fraudado 14,6 milhões de vezes por ano. Os tipos de fraudes constatadas são uso de Passe Livre ou Passe Escolar por terceiros, pular ou passar debaixo da catraca e a comercialização indevida de bilhetes com desconto exclusivo. A maioria das fraudes é cometida no Eixo Anhanguera.

Cartões inválidos
No mês de outubro, segundo informações do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de Goiânia (Setransp), o sistema invalidou cerca de seis mil cartões de idosos que já haviam falecido, mas que ainda estavam sendo usados por terceiros. O golpe foi descoberto graças a um cruzamento de dados com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Neste mês de novembro, a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) iniciou uma ação especial para combater as fraudes nos terminais de integração. Em duas operações, nos terminais Praça A e da Bíblia foram apreendidas 108 carteiras de Passe Livre e Estudantil que estavam sendo utilizadas de forma indevida por terceiros.

Além das implicações legais, as fraudes provocam prejuízos anuais de R$ 40,9 milhões ao sistema de transporte coletivo. Por essa razão, o intuito da campanha também é conscientizar os clientes do transporte coletivo de que são os maiores prejudicados quando isso acontece, pois as ações de fraudes contribuem para o aumento da passagem e dificulta a melhoria no serviço prestado.

O diretor do Consórcio RMTC, Leomar Avelino, diz que um dos propósitos da campanha é mostrar que ‘sem jeitinho, o Brasil tem jeito’. “Temos de mudar essa cultura de que pequenas fraudes não são prejudiciais”. Segundo ele, a campanha quer criar novos comportamentos e uma nova visão diante dos valores de manutenção dos ônibus, combustível, funcionários e terminais.

O presidente da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), Murilo Guimarães Ulhôa, explica que, atualmente, o sistema público de transporte coletivo é custeado pelo valor da passagem. Dessa forma, os prejuízos provocados pelas fraudes afetam diretamente a vida da população. “Consequentemente a fraude colabora com os ajustes do preço da passagem e com a ausência de investimentos”.

Mais informações: (62) 3201-1055

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Prefeitura de Goiânia lança Cartão Família, que poderá ser utilizado por até cinco pessoas no transporte coletivo, aos finais de semanas e feriados

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2023

O prefeito Rogério Cruz e o governador Ronaldo Caiado lançam, na próxima sexta-feira (10/02), o Cartão Família, benefício que permitirá que até cinco pessoas possam utilizar o transporte coletivo e pagar somente uma passagem, aos finais de semana e feriados, em Goiânia e na Região Metropolitana. Evento será no Palácio Pedro Ludovico Teixeira.

Conforme as regras do programa, será permitido cadastro com um usuário denominado como principal ou responsável, e até cinco integrantes, com idade mínima de 05 anos, para os membros. Ao apresentar os cartões no validador, será cobrada a tarifa vigente, de R$ 4,30, somente do cartão principal e, para os demais membros do grupo, a viagem será gratuita.

A Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) esclarece que não haverá personalização do cartão principal, que poderá ser utilizado por qualquer membro do grupo familiar, inclusive, sem a presença dos demais integrantes da família.

Já os cartões dos demais integrantes serão personalizados e devem ser utilizados após o uso do cartão do principal ou responsável na mesma viagem. Os cartões não podem ser utilizados por terceiros.

Esse é o quarto lançamento do novo modelo de bilhetagem para o transporte público da Região Metropolitana de Goiânia. Os anteriores foram o Bilhete Único, Passe Livre do Trabalhador e Meia Tarifa (Senador Canedo, Nerópolis, Trindade, Goianira e Aparecida). “Melhorias no transporte público são efetivas, pautadas no bem-estar da população”, afirma Rogério Cruz.

No lançamento do programa, será apresentado o cronograma para realização do cadastro do Cartão Família, que poderá ser feito pelo site www.sitpass.com.br. A entrega será realizada nos terminais ou na loja Sitpass, com a primeira via gratuita.

Veja como fazer adesão ao Cartão Família
O membro familiar principal ou responsável deve acessar o site www.sitpass.com.br e informar os seguintes dados: nome completo, nome da mãe, data de nascimento, CPF e endereço de todos os membros da família que ficarão vinculados ao cartão principal.

A fim de favorecer, facilitar e promover o acesso e uso do cartão família, haverá uma programação especial após o lançamento, na qual atendentes treinados, munidos de tablets eletrônicos e capacitados para prestarem informações, estarão disponíveis em pontos estratégicos da cidade como Parque Mutirama, Parque Zoológico de Goiânia, além de Terminais de Integração para cadastramento de famílias interessadas no uso do benefício.
Os cartões serão entregues em todos os terminais da Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC) ou na Loja Sitpass, localizada na Rua 4, no Parthenon Center, no Centro de Goiânia, de acordo com o local escolhido pelo responsável familiar no momento do cadastro. A primeira via dos cartões é gratuita.

Esclarecimentos
Preciso recarregar meu Cartão Família?
Somente o cartão principal ou responsável deve ser recarregado em quaisquer pontos de venda Sitpass, bilheterias dos terminais e máquinas de autoatendimento. A viagem é gratuita para os demais membros do grupo familiar.

Tem ordem para usar o Cartão Família?
É importante que o cartão principal ou responsável seja usado primeiro na viagem. Os cartões dos membros não precisam seguir uma ordem lógica sequencial de uso na viagem.

Posso emprestar ou vender o meu Cartão Família para quem eu desejar?
Os cartões dos membros do grupo familiar serão personalizados, não podendo ser utilizados por terceiros. Já o cartão principal ou responsável não será personalizado, podendo ser usado por qualquer membro do grupo familiar.

Posso utilizar o Cartão Família sem os demais membros?
O cartão principal ou responsável pode ser utilizado por qualquer membro do grupo familiar sem a presença dos demais cartões dos membros do grupo. Já os cartões dos integrantes do grupo familiar não poderão ser utilizados sem a presença do cartão principal ou responsável. Para que membros do grupo familiar possam utilizar o cartão, alguém da família deve utilizar o cartão principal ou responsável na mesma viagem.

Posso utilizar o Cartão Família quantas vezes por dia?
Cada cartão (principal e membros da família) pode ser utilizado até 4 vezes por dia aos sábados, domingos ou feriados nacionais e municipais de Goiânia.

Tem alguma fiscalização no uso do Cartão Família?
Sim. A fiscalização no uso do Cartão Família será feita pela biometria facial e também pela checagem no uso dos cartões dos membros da família com ou sem a presença do cartão principal/do responsável.

Se o Cartão Família for utilizado indevidamente tem alguma punição?
Sim. O uso indevido será penalizado com bloqueio do cartão durante um mês. No caso de reincidência, o bloqueio será feito pelo prazo de seis meses, sem prejuízo de outras cominações legais e normativas aplicáveis.

Informações: CMTC
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Em Goiânia, Tarifa do transporte coletivo sobe para R$ 3,00

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Mesmo com manifestações contra, a tarifa do transporte coletivo de Goiânia e Região Metropolitana passará a custar R$ 3 a partir desta quarta-feira (22/5).

A informação é da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) e a decisão foi tomada na tarde desta terça-feira (21), durante reunião da da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC), realizada na Secretaria Metropolitana, no Palácio Pedro Ludovico Teixeira. O reajuste é de 11%.

Manifestações
Desde que começaram os rumores de um possível aumento, várias pessoas, sendo a maioria estudantes, passaram a fazer protestos na capital contra o reajuste. O último, realizado nesta tarde, reuniu mais de 200 pessoas em frente ao Palácio Pedro Ludovico e deixou o trânsito na região da Praça Cívica totalmente congestionado.


A reunião para definir a nova tarifa contou com a presença de representantes da Prefeitura de Goiânia, da Secretaria de Desenvolvimento da Região Metropolitana e da Prefeitura de Senador Canedo, que representou as cidades da Região Metropolitana.

O último aumento na tarifa do transporte foi registrada há um ano. No dia 20 de maio de 2012, a passagem que custava R$ 2,50 sofreu reajuste de 8% e passou a custar R$ 2,75.

Desoneração da passagem
Durante a reunião, o prefeito Paulo Garcia propôs desoneração da passagem de ônibus do transporte coletivo para a população mais pobre da Região Metropolitana de Goiânia. Ele determinou que seja feito, de imediato, um estudo para que essa desoneração seja colocada em prática.

De acordo com ele, conforme consta em nota da Prefeitura de Goiânia, a opulação menos favorecida, que representa aproximadamente 34% dos moradores da grande Goiânia, é quem paga mais caro pela passagem.

Ainda segundo o prefeito, os trabalhadores recebem subsídios das empresas através do vale transporte, estudantes e idosos possuem o benefício da meia passagem e as pessoas que não têm emprego formal acabem pagando o valor integral.

Por Adriana Marinelli
Informações: A Redação
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Goiânia: Terminais do Eixo Anhanguera serão ampliados e percurso prolongado

terça-feira, 15 de junho de 2010


Sérios problemas como superlotação, atraso e falta de mais ônibus nas linhas que ainda atormentam os usuários do transporte coletivo de Goiânia forçaram a prefeitura e o governo de Goiás a elaborarem um pacote de melhorias que poderá ser anunciado na semana que vem. Desde o início do ano, uma série de medidas para a melhoria do transporte público da Capital foi anunciada, mas poucas ações deram certo na prática.

O mesmo ocorre com o Eixo Anhanguera, de responsabilidade do governo estadual, por meio da Metrobus. O próprio eixo recebeu pinturas novas, mas os velhos problemas ainda continuam. Os cinco terminais do Eixo Anhanguera estão sempre superlotados, principalmente em horários de pico, devido ao espaço compacto e à falta de reformas estruturais para a ampliação desses pontos. O drama é ainda maior para quem mora nas cidades vizinhas da Capital, que compõem a Grande Goiânia, que fazem o uso cotidiano das linhas alimentadoras.

Esses coletivos estão sempre atrasando e quando chegam, saem com superlotação. A desorganização fica mais evidente quando o ônibus estaciona na plataforma. Na falta de espaços específicos para embarque e desembarque, os usuários são forçados a descer e entrar no coletivo ao mesmo tempo. O empurra-empurra é inevitável. Crianças, mulheres e idosos se espremem para ter acesso ao ônibus, sendo vítimas de uma situação vexatória e humilhante.

O DM foi até o terminal Padre Pelágio, o de maior fluxo de usuários em Goiânia, e colheu alguns depoimentos de usuários insatisfeitos com as linhas alimentadoras. O passageiro, além de pagar R$ 1,15 para entrar no terminal, tem que desembolsar mais R$ 1,10 para ter acesso aos ônibus alimentadores.

Segundo o armador Francisley Ribeiro Castro, 31 anos, o coletivo da linha 139, que sai do Padre Pelágio até Goianira, está sempre cheio e atrasado. “Todos os dias é esse sufoco, o ônibus só anda cheio e sempre chego atrasado no meu serviço”, afirma. O garçom Daniel Lopes Damasceno, 27, reclama que a linha 142, que vai até Trindade, não deveria parar no terminal Vera Cruz. “Tem que ter mais ônibus nas linhas e o 142 não deveria parar em outro terminal, pois o ônibus já sai cheio do Padre Pelágio e fica superlotado depois que passa pelo Vera Cruz”, afirma.

Prefeitura planeja corredores exclusivos
Segundo o secretário estadual de Cidades, Paulo Gonçalves, o governo estadual pretende apresentar, nos próximos dias, uma série de medidas que visam melhorar o Eixo Anhanguera.

De acordo com ele, está em pauta a substituição da frota, além do prolongamento do eixo até a Vila Mutirão, na saída para Goianira. A extensão até o Jardim das Oliveiras em Senador Canedo também está prevista. “O governo pretende ampliar os cinco terminais já existentes e criar outros novos. O plano ainda se encontra em fase de estudo, mas será uma parceria entre o governo estadual, municipal e federal”, adianta.

Outra medida que poderá causar um impacto positivo para a melhoria do transporte coletivo são as chamadas “linhas expressas”, que vão ligar os terminais até um destino específico, sem ter a necessidade de paradas em pontos e outros terminais. “É um projeto da prefeitura, mas nós tivemos acesso. As linhas expressas seriam úteis aos destinos em que a demanda de passageiros é muito grande, como universidades, hospitais e empresas com muitos funcionários”, revela.

Já a assessoria de imprensa do prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, declara que até a próxima semana haverá uma reunião com o governador Alcides Rodrigues, que dará o seu parecer sobre o plano emergencial elaborado pela prefeitura. Ainda segundo a assessoria do prefeito, Paulo Garcia está ciente das deficiências do transporte coletivo da Capital, mas que a criação dos corredores exclusivos e a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) poderão dar mais agilidade e conforto aos usuários.

Segundo a assessoria do prefeito, esses projetos poderão ser executados até o final do ano. O presidente da Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC), Marcos Massad, afirma que não fará nenhuma declaração até que o pacote de melhoria seja divulgado pelo prefeito e o governador Alcides Rodrigues. “Não vou comentar sobre o pacote, mas posso dizer que melhorias virão”, diz.

Mudanças e alterações previstas no pacote
Extensão do Eixo Anhanguera até a Vila Mutirão, na saída para Trindade
Extensão do Eixo até o Jardim das Oliveiras
Criação das “linhas expressas”, que vão ligar os terminais a lugares específicos
Prefeitura estuda a implantação de corredores exclusivos
Substituição da frota do Eixo Anhanguera

Fonte: Diário da Manhã
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Greve de ônibus em Goiânia continua após tentativa de acordo

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Depois de uma assembleia na sede do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários no Estado de Goiás (Sindittransporte), no final da tarde desta quinta-feira (2/5), os motoristas do tranporte coletivo de Goiânia optaram por não fechar acordo e continuar com a greve. Logo após a reunião eles seguiram em passeata para o Tribunal Regional do Trabalho, onde farão nova assembleia. Um novo acordo ainda pode sair até o final desta noite.

Na tarde desta quinta, o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) determinou que 70% do transporte coletivo devem permanecer em circulação em horários de pico e, 40%, nos horários entrepicos. A decisão foi tomada pelo vice-presidente em exercício do TRT de Goiás, desembargador Platon Teixeira Filho.

Ele determinou ainda que seja assegurada a garantia de livre acesso de todos os empregados aos seus postos de trabalho, mesmo além dos limites mínimos fixados para o funcionamento do transporte coletivo, além de outras determinações, sob pena de multa de R$ 50 mil diária em caso de descumprimento da decisão.

Caos na cidade
Devido à paralisação, os terminais de ônibus de Goiânia amanhaceram lotados nesta quinta. A expectativa da Rede Metropolitana do Transporte Coletivo (RMTC) era de que a circulação dos ônibus se normalizasse ao longo do dia, já que um acordo havia sido assinado na noite de quarta-feira (1/5) entre o Sindittransporte, representando a categoria, e o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de Goiânia (Setransp).

Nos pontos, usuários reclamavam que os ônibus demoravam a passar. No comércio, também foi grande o número de pessoas que faltaram ao trabalho ou se atrasaram por causa da falta de ônibus. 

No Eixo Anhanguera, a informação é de que ele está operando com aproximadamente 30% da capacidade.

Acordo
De acordo com a assessoria de imprensa do Setransp, o Sindittransporte se comprometeu a informar os motoristas sobre o acordo e sobre a não paralização do serviço. Segundo a assessoria, como o tempo entre o acordo e o início da greve foi muito curto, não foi possível comunicar a todos os motoristas. 

Várias linhas do transporte estão atrasadas e os terminais ficaram lotados por causa da paralização de parte dos motoristas. A RMTC não informou o número de motoristas em greve.

A RMTC informou que atuou como conciliadora da negociação entre o Sindittransporte e o Setransp.

Informações: A Redação

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Estacionamento é um problema particular e não público

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Enquanto a cultura do transporte público não estiver consolidada na Capital e na Região Metropolitana, a situação da Mobilidade Urbana continuará insustentável. A priorização do transporte individual inviabiliza a cultura de um transporte coletivo e solidário, Goiânia assim caminha para uma situação de insustentabilidade do ponto de vista do transporte coletivo. Se formos priorizar só o veículo, vamos travar a cidade inteira e ninguém anda mais.

Para que Goiânia e sua Região Metropolitana alcancem índices melhores de qualidade de vida, a questão da mobilidade urbana é bandeira número um da ação que tem que ser empreendida. O poder público e a sociedade civil organizada tem que estar comprometida com a busca por uma mudança de comportamento  relacionado à mobilidade urbana.
Na busca para a solução do problema o Fórum de Mobilidade Urbana adotou  como base as sete diretrizes para melhorar o transporte coletivo: primeiro a Implantação de Bus Rapid System BRS; segundo é priorizar o pedestre; a terceira é garantir infraestrutura para os ciclistas; o quarto é regular os estacionamentos; o quinto é melhorar o trânsito; e o sexto é implantar projetos estruturantes para o transporte coletivo: o Bus Rapid Transit – BRT e o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) e finalmente o sétimo que é planejar a mobilidade urbana.

A quarta diretriz, ou seja, “regular os estacionamentos”, gera uma crise do trânsito na Capital. Hoje é preciso ter paciência ou simplesmente contar com a sorte para encontrar uma vaga de estacionamento nas ruas mais movimentadas de Goiânia. Este problema está longe de acabar e pelo contrário tende a aumentar. Isso se dá em função do aumento da frota de veículos na Capital, fruto da facilidade de financiamentos de carros e motos com parcelas a perder de vista e que contribuem no aumento de veículos no trânsito.

A solução é a priorizar o transporte público, com a criação de corredores exclusivos e a proibição de estacionar nas principais avenidas da cidade. A medida é polêmica e gera protestos de comerciantes que reclamam dos prejuízos financeiros. Na visão da Prefeitura de Goiânia, a falta de estacionamento é problema único e exclusivo do dono do veículo. Não cabe ao município, ao órgão gestor de trânsito gerar espaço para acomodar os veículos. Os veículos são particulares e o problema gerado para estacioná-lo é particular. Cada um tem que saber onde guardar o seu veículo antes de adquiri-lo.

A Prefeitura não pode obrigar um edifício antigo a ter vagas para atender seus clientes, mas com os novos empreendimentos sim, para a construção de novos empreendimentos imobiliários, o novo Plano Diretor exige a oferta de um número mínimo de vagas para veículos. Quem pretende abrir um novo negócio precisa passar ainda pelo Relatório de Impacto de Trânsito (RID). Porém, ainda assim essas exigências parecem ser insuficientes para acabar com o transtorno pela falta de compromissos de novas empresas que não preveem em seus projetos vagas de veículos para funcionários e clientes com o objetivo de diminuir o impacto nas áreas onde se instalam.

Prefeito de Bogotá de 1998 a 2001, Enrique Peñalosa ficou conhecido por dividir opiniões com soluções urbanas bastante ousadas, como a restrição ao estacionamento de carros no centro da cidade, a construção de uma rede de ciclovias com mais de 300 km e o afamado TransMilenio, sistema de ônibus integrados e de alta velocidade nos moldes dos de Curitiba, no Paraná, no lugar de metrôs. O ex-prefeito adotou o conceito de que as ruas são para as pessoas, ciclistas, transporte público e os carros, nessa ordem. Lá, ele deu início ao fim dos estacionamentos nas vias públicas e onde havia carro estacionado, abriu espaço para as ciclovias e garantiu acessibilidade dos pedestres nas calçadas. Funcionou.

E quando perguntado sobre o espaço para estacionar o carro, ele respondeu: “Estacionamento não é um problema público”. Por trás dessa resposta está também a seguinte mensagem: o problema do estacionamento é do dono do carro e do dono dos estabelecimentos, que têm demanda de clientes motorizados. O restante do público que circula pelas vias não tem nada a ver com seu “problema”. Na verdade, o que acontece hoje é exatamente o inverso, quem atrapalha o fluxo de uma via, sem a menor cerimônia, está pouco se importando com as necessidades de mobilidade da maioria. Talvez por isso, no Japão, antes de alguém comprar um carro precisa provar que tem lugar para estacionar o veículo, que não será na rua.

(Garibaldi Rizzo, arquiteto; presidente do Sindicato de Arquitetos e Urbanistas do Estado de Goiás)
Informações: Diário da Manhã
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Ônibus elétricos entram na fase final de testagem em Goiânia

terça-feira, 19 de março de 2024

O goianiense usuário do transporte coletivo de Goiânia já consegue visualizar o primeiro ônibus elétrico adquirido pelo Governo de Goiás circulando pelo Eixo Anhanguera. O veículo está passando pela fase de avaliação de performance, ou seja, está rodando sem passageiros para análise de desempenho em subidas, descidas e nas passagens pelas plataformas e terminais. Trata-se de uma espécie de test-drive, já prevista no cronograma de mudança da frota na capital.

Segundo a Secretaria-Geral da Governadoria (SGG), o mesmo teste será feito, até julho deste ano, com cada um dos outros cinco ônibus que estão chegando à cidade para operação no Eixo. Após 15 dias operando vazio e com resultados satisfatórios, os veículos ficam liberados para receber passageiros, sendo que cada um tem capacidade para transportar até 181 pessoas. Também estão em andamento diversas adequações na estrutura do corredor ao longo do itinerário.

De acordo com o subsecretário de Políticas para Cidades e Transporte da SGG, Miguel Angelo Pricinote, essa fase é de praxe e permite a avaliação da resposta do superaticulado em diferentes inclinações de terreno. “Também vamos observar as diferenças entre as portas e plataformas das estações e dos terminais do Eixo para assegurar os padrões de acessibilidade e segurança aos passageiros”, complementa.

Com o investimento de R$4,3 milhões, o modelo Super Padron possui comprimento de 23 metros e é o maior ônibus elétrico do mundo, cuja bateria tem autonomia para rodar até 200 quilômetros. O veículo também é climatizado, com ar-condicionado e rede wi-fi. A eletrificação é um dos pontos contemplados no Projeto Nova Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (Nova RMTC), que também inclui a revitalização de 6 terminais e 19 estações do Eixo Anhanguera, além da construção e reforma de pontos de parada e instalação de câmeras.

Para o secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima, esses investimentos que totalizam R$1,6 bilhão só são possíveis graças ao modelo de gestão adotado no transporte coletivo, que conta com subsídio mantido pelo Governo de Goiás em parceria com prefeituras. “Até o início de 2026, os usuários do transporte terão uma série de melhorias, que abrangem totalmente a infraestrutura e a renovação da frota, com oferta de um serviço mais digno, seguro e de qualidade”, diz.

Assim como o Eixo Anhanguera, o BRT Norte-Sul e linhas alimentadoras vão receber veículos elétricos, um total de 200 ônibus, o que significará a renovação total da frota utilizada na grande Goiânia.
A mudança está alinhada com a propostas das 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), da ONU, que teoricamente deveriam ser implantados globalmente.

Entre os 17 ODS, dois estão diretamente ligados à esse tópico: o número sete trata de energia acessível e limpa; e o número onze trata de cidades comunidades sustentáveis.
 
Informações: Jornal Opção

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Audiência discute o transporte coletivo na Região Metropolitana de Goiânia

segunda-feira, 12 de abril de 2010


O transporte coletivo na Região Metropolitana de Goiânia é tema de audiência pública que será realizada por iniciativa do presidente da Comissão de Defesa dos Direitos do Consumidor, deputado José Nelto (PMDB). O evento está marcado para acontecer às 9 horas desta quinta-feira, 15, no Auditório Costa Lima.

Durante a audiência serão debatidas as últimas mudanças no transporte coletivo da Capital, a possibilidade de extensão do Eixo Anhanguera aos setores Vera Cruz e Vila Mutirão e a prorrogação do contrato da Metrobus. O deputado ressaltou que as recentes alterações nas linhas de ônibus de Goiânia foram inoportunas, prejudicando os usuários do serviço. “O sentimento da população é de indignação”, enfatizou.

Segundo José Nelto, o objetivo da audiência é buscar meios que garantam uma prestação satisfatória do serviço de transporte coletivo aos usuários em geral. “O direito de ir e vir é uma garantia constitucional, sendo o direito ao transporte coletivo, na atualidade, tão necessário quanto o direito à alimentação e vestuário”, disse.

Foram convidados para participar do evento representantes da Câmara Deliberativa de Transportes Coletivos (CDTC), da Companhia Municipal de Transportes Coletivos (CMTC), da Agência Municipal de Trânsito (AMT), do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de Goiânia (Setransp), e da empresa Metrobus.

As associações de moradores do Setor Vera Cruz, da Vila Mutirão e de outros setores da Capital, a Associação das Donas de Casa, a União dos Estudantes e outras associações de estudantes e entidades de classe também foram convidados para a audiência.

Fonte: Assembléia Legislativa do Estado de Goiás
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Prefeitura de Goiânia instala câmeras nos corredores prefenciais de ônibus em 18 pontos da Avenida T-63

terça-feira, 5 de novembro de 2013

A Prefeitura de Goiânia começou a instalar câmeras de monitoramento nos corredores prefenciais de ônibus da Avenida T-63. Os chamados pardais ficarão em 18 pontos da via, que irão flagrar os abusos dos motoristas desobedientes. A expectativa do órgão é que a fiscalização comece no final de 2013 ou, no mais tardar, início de 2014.

Os 18 equipamentos irão registrar a invasão da faixa preferencial por veículo de pequeno porte, o que vai gerar multas e pontuação na Carteira Nacional de Habilitação (CNH) do motorista. Segundo a SMT, o projeto está em fase de obras, o que deve durar dois meses. Depois da coclusão, uma vistoria será feita pela SMT e pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) e só depois as câmeras começam a funcionar. Haverá um período educativos, no qual as multas não terão valor monetário. 


Em entrevista ao jornal A Redação, na manhã desta segunda-feira (4/11), o engenheiro e diretor de Projetos de Engenharia da SMT, Sérgio Bittencourt, disse que a fiscalização eletrônica vai flagrar a invasão das faixas do corredor, o excesso de velocidade e o avanço dos semáforo. Segundo ele, um primeiro aparelho já foi colocado no cruzamento com a Alameda Couto Magalhães, no Setor Pedro Ludovico, nos sentidos leste/oeste e oeste/leste. 

"Primeiro instalamos as câmeras, depois colocamos um outro equipamento, chamado laço indutivo, no asfalto, e por útimo ligamos os dois, o que é o pardal em si", explica já adiantando que em janeiro os primeiros equipamentos já devem estar em pleno funcionamento.  Ele diz que a fiscalização vai estar toda pronta e já emitindo multas no final do 1º semestre de 2014. 

Fiscalização
Segundo a SMT, desde o dia 02 de maio, agentes de trânsito fiscalizam a região, onde estão sendo aplicadas multas ao veículo que parar ou estacionar ao longo do corredor preferencial de ônibus. Ao utilizar a terceira faixa, que é para a circulação de ônibus, os carros poderão apenas realizar a conversão na primeira rua à direita ou acessar a garagem e os comércios.

Para Sérgio, alguns motoristas não se importam com a fiscalização e teimam em invadir a faixa, andar correndo e não respeitar a sinalização. "Nós trabalhamos durante todo o ano com campanhas educativas na intenção de mostrar ao motorista a importância de fazer um trânsito mellhor e hoje podemos afirmar que uma minoria não respeita as regras".  

Locais
Os locais, que vão receber os equipamentos eletrônicos, foram definidos pelo departamento de Sérgio, e ele explica que os critério usados foram: os locais com maior tráfego de veículos e mais registros de acidentes. Confira onde estarão os equipamentos eletrônicos:

- Avenida T-63 x Alameda Couto Magalhães, Setor Pedro Ludovico - leste/oeste
- Avenida T-63 x Alameda Couto Magalhães, Setor Pedro Ludovico - oeste/leste
- Avenida T-63 x Avenida T-4, Setor Bueno - leste/oeste
- Avenida T-63 x Avenida T-4, Setor Bueno - oeste/leste
- Avenida T-63 x Avenida T-5, Setor Bueno - oeste/leste
- Avenida T-63 x Avenida T-15, Setor Bueno - leste/oeste
- Avenida T-63 x Avenida C-182, Bairro Jardim América - leste/oeste
- Avenida T-63 x Avenida C-182, Bairro Jardim América - oeste/leste
- Avenida T-63 x Avenida C-149, Bairro Jardim América - leste/oeste
- Avenida T-63 x Avenida C-148, Bairro Jardim América - oeste/leste
- Avenida T-63 x Avenida C-104, Bairro Jardim América - leste/oeste
- Avenida T-63 x Avenida C-104, Bairro Jardim América - leste/oeste
- Avenida T-63 x Avenida C-159, Bairro Jardim América - leste/oeste
- Avenida T-63 x Avenida C-159, Bairro Jardim América - oeste/leste
- Avenida T-63 x Avenida C-107, Bairro Jardim América - leste/oeste
- Avenida Campos Sales x Rua Gonçalves Dias, Bairro Anhanguera - oeste/leste
- Avenida Campos Sales x Rua Olavo Bilac, Bairro Anhanguera - oeste/leste
- Avenida Campos Sales x Rua Coelho Neto, Bairro Anhanguera - leste/oeste

Corredor
O corredor preferencial de ônibus da Avenida T-63 tem seis quilômetros de extensão, onde passam mais de 80 mil usuários do transporte coletivo. A frota operante é de 86 ônibus que realizam 562 viagens por dia.

A SMT diz que a instalação do corredor ganhou a adesão dos usuários do transporte coletivo, moradores e motoristas de veículos. Pesquisa realizada pelo Instituto Verus, em junho deste ano, aponta que 84,7% dos usuários do transporte coletivo apoiam os corredores de ônibus. A pesquisa entrevistou 900 pessoas e foi feita a pedido do Fórum de Mobilidade Urbana da Região Metropolitana de Goiânia.

Os comerciantes, no entanto, alegaram que têm prejuízos pois seus clientes não tem como estacionar em frente seus estabelecimentos.

Mudança no trânsito
A secretária municipal de Trânsito, Patrícia Pereira Veras, diz que, com a implantação dos corredores de ônibus, a Prefeitura de Goiânia apresenta para a sociedade parte do planejamento de mobilidade, que prevê a organização do trânsito para atender as demandas futuras da população em decorrência do crescimento da cidade e da política de prioridade do transporte coletivo.

Segundo ela, o corredor da Avenida T-63 integra uma rede de circulação do transporte coletivo - vinculada aos demais corredores - que tem como objetivo aperfeiçoar o serviço com ganho no tempo de viagem e aumento de velocidade dos ônibus por toda a cidade. O projeto da Prefeitura de Goiânia reúne 14 corredores preferenciais, sendo que outros cinco corredores já estão com o projeto básico de tráfego concluído (T-7, T-9, Avenida 85, Avenida 24 de Outubro e Independência).

Por Michelle Rabelo
Informações: A Redação
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Em Goiânia, Alterações em sistema não atingem objetivo

terça-feira, 23 de março de 2010


Tendo como justificativa a busca de um modelo de transporte coletivo que atenda satisfatoriamente a população, a Companhia Municipal de Transportes Coletivos (CMTC) e o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de Goiânia (Setransp) têm realizado uma série de mudanças desde o ano passado.

Entre as inovações estão o Citybus, o serviço de informação por mensagem de celular e ligações gratuitas, a criação do cartão integração, a proibição da ação de vendedores nos ônibus e nos terminais e as recentes mudanças de itinerário. As mudanças não agradaram a população, como ficou nítido na manifestação que ocorreu na última terça-feira no Terminal Praça da Bíblia, que paralisou o serviço de transporte público na região por três horas e meia.

Os projetos de melhoria começaram em abril do ano passado com a implantação do Citybus, que deveria ser um serviço complementar diferenciado de transporte coletivo e entrou em circulação com tarifa de R$ 4,50. Em de julho do mesmo ano, com objetivo de aumentar a demanda do Citybus, a CMTC e o Setransp anunciaram novas opções de intinerário e de tarifa. O “bilhete citybus 1 dia”, com qual o passageiro pode usar o transporte especial várias vezes ao dia pagando R$ 6. Nos finais de semana a tarifa é de R$ 2,25.

De acordo com o diretor-técnico da CMTC, Denício Trindade, este sistema foi implantado com o propósito de atender uma classe diferenciada, e diminuir o número de veículos particulares. “A princípio, o estudo que foi feito, em cima de pesquisas, era para atender as classes A e B, mas vimos que não atingiu o objetivo, então reestruturamos, mantendo o mesmo foco e mudando as linhas, todavia, a demanda continuou insatisfatória”. Com menos da metade da expectativa de passageiro usando o Citybus, a Companhia direcionou o sistema para as classes C e D, que também tem veículo próprio. As tarifas, que eram altas, também sofreram modificações.

Para Denício, a não ascensão da sociedade ao transporte se dá por uma questão cultural, porém, ele acredita que “com as últimas mudanças, vai funcionar”.Outra inovação foi o cartão integração, criado para desafogar terminais que sempre estão lotados. Mas apenas 3,6% das 800 mil pessoas que utilizam o serviço diariamente estão cadastradas no sistema que oferece aos passageiros a chance de utilizar duas linhas, pagando apenas uma passagem (tarifa de R$ 2,25), em qualquer ponto fora dos 20 terminais da região metropolitana de Goiânia.

O serviço foi lançado em outubro de 2009, com a meta de atingir pelo menos metade dos usuários do sistema e fazer com que cerca de 97 mil passageiros, principalmente dos terminais da Praça da Bíblia e da Praça A, cuja estrutura não comporta mais a demanda de cerca de 70 mil usuários por dia, não circulassem pelas plataformas.

Cinco meses depois da implantação do serviço, apenas 29.539 aderiram ao sistema.Denício explica que as pessoas ainda não sabem a importância do cartão e até acham que vão pagar mais caro, mas ele avisa que a tarifa é a mesma. A Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) e o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de Goiânia (Setransp) reconhecem que a falta de informações e de divulgação do cartão são os principais problemas para a adesão mínima. “Estamos estudando para melhor divulgar essas ações, com uma linguagem popular. A CMTC não está parada”, afirma o diretor-técnico.

Quanto à questão da burocracia e excesso de documentos para adquirir o cartão, o presidente da CMTC, Marcos Massad, revela que é preciso apenas preencher uma ficha, uma cópia do documento de identidade e duas fotos.

Fonte: O Hoje

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Motoristas do transporte coletivo de Goiânia entram em greve

quinta-feira, 2 de maio de 2013

A greve dos motoristas do transporte coletivo de Goiânia e Região Metropolitana, anunciada no último domingo (28) pelo do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários no Estado de Goiás (Sindttransporte), teve início na manhã desta quinta-feira (02).

Empresas que compõem a Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC) e representantes do Sindttransporte se reuniram no Ministério Público em Goiás (MP) na noite dessa quarta-feira (1°) para uma nova negociação do reajuste salarial dos motoristas do transporte coletivo de Goiânia. O sindicato teria fechado o acordo, no entanto a classe não foi informada.

Durante a paralisação devem ser mantidos em circulação cerca de 30% dos ônibus, respeitando a Legislação do país. Mas segundo motoristas da HP Transportes, nenhum ônibus da empresa saiu da garagem hoje e alguns veículos da empresa Rápido Araguaia teriam saído, no entanto, os ônibus teriam sido apedrejados e quebrados pela população e por outros motoristas.

Segundo informações do Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Coletivo de Goiânia e Região Metropolitana (Sindicoletivo), também representante dos motoristas de ônibus e demais funcionários das empresas da área, eles não foram informados e nem participaram da reunião de ontem. Para o Sindicoletivo, o acordo feito não atende as necessidades da classe.

Até o momento não há previsão para o término da greve. 

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