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Sem investimento no metrô, Belo Horizonte aposta em ônibus e táxi

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Belo Horizonte – O relógio na tradicional praça da Liberdade, em Belo Horizonte, marca 520 dias para a Copa do Mundo e a capital mineira corre contra o tempo para não fazer feio no maior evento do futebol mundial. Apesar de o Mineirão, arena que hospedará os jogos da Fifa, já estar pronto – com a reinauguração marcada para o próximo dia 21 –, a cidade ainda encontra desafios na mobilidade urbana e na estrutura para atender os milhares de torcedores esperados para o evento. 

De acordo com a Controladoria Geral da União (CGU), somente na capital estão previstos investimentos que superam R$ 2,6 bilhões. Até agora, foram gastos pouco mais de R$ 700 milhões em obras de infraestrutura, mobilidade urbana e melhoria na prestação de serviços básicos para o turista, como ampliação da rede hoteleira e capacitação de funcionários. O planejamento pensa desde a chegada do turista até sua ida ao estádio.

No quesito hospedagem, segundo o Sindicato dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Belo Horizonte e Região Metropolitana (Sindhorb), a cidade possui, hoje, 185 hotéis classificados e não classificados, com oferta de cerca de 18 mil leitos. Até 2014, este número deve passar de 25 mil, com a execução de 30 projetos de hospedagem. 

O atendimento a estes hóspedes, muitos vindos de fora do país, é mais uma preocupação. De acordo com pesquisa da EF English Proficiency Index, divulgada no ano passado, o Brasil está em 46º lugar no ranking de 54 países sobre a qualidade do nível de inglês de sua população, o que indicaria o grau “proficiência muito baixa” dos brasileiros. Apesar de Belo Horizonte se sair um pouco melhor e ser qualificada com “proficiência baixa”, no levantamento entre as cinco principais capitais do país, a cidade só ganha de Salvador na habilidade de seus habitantes em falar a língua inglesa.

Para o secretário Extraordinário para a Copa do Mundo de Minas Gerais (Secopa-MG), Tiago Lacerda, este não será um problema. “20 mil pessoas estão em processo de capacitação, aprendendo línguas e também treinando para trabalhar nos novos hotéis. Há cursos de camareira, cozinheira, recepcionista, entre outros, em andamento”, explica. As inscrições para as aulas começaram em 2012. 

A preparação no setor de serviços também inclui tradução de cardápios e de placas de sinalização, mas basta uma volta pela cidade para ver que ainda há muito a se fazer, principalmente quando se pensa que faltam cerca de seis meses para a Copa das Confederações.

O evento que antecede 2014 será um teste para os belo-horizontinos. Tiago Lacerda o vê como uma chance para se repensar as estratégias tomadas até aqui. “Será a oportunidade de aprimoramento. Não só para a cidade, mas para o comitê organizador local e para a Fifa, que também vai aprender a organizar uma Copa no Brasil”, afirma. Pelo cronograma dos organizadores, alguns pontos-chave dos preparativos não estarão prontos até junho.

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Quem não tem metrô vai de BRT
Se Belo Horizonte vai poder aprimorar suas estratégias para a Copa do Mundo um destes testes vai ser na área da mobilidade urbana. A ampliação do metrô – promessa da década de 1970 para a cidade – mais uma vez saiu de campo e a aposta da prefeitura é a construção de linhas de BRT (sigla em inglês para Bus Rapid Transit) para a locomoção rápida de pessoas. O projeto já é reconhecido em outros países, como Alemanha e Colômbia e, também, em cidades brasileiras como Curitiba e Uberlândia, no interior do estado. Trata-se de um sistema de transporte público baseado em corredores exclusivos para ônibus com maior capacidade de passageiros.

Segundo a BHTrans, empresa de economia mista que organiza o trânsito da capital e é uma das responsáveis pela implementação do BRT, são previstas três linhas: uma ligando as avenidas Antônio Carlos e Pedro I – principais vias de acesso ao Mineirão; outra na avenida Cristiano Machado, que liga o Centro à Linha Verde – de onde é possível chegar à Cidade Administrativa (sede do Governo) e ao aeroporto de Confins; e, por fim, uma integrando ruas da área central. Com outras obras de intervenção viária na capital, como a ampliação do Boulevard Arrudas e a criação dos corredores de trânsito 210 e 710, são previstos investimentos que superam R$ 1,7 bilhão. Somente com o BRT, a prefeitura deve gastar por volta de R$ 600 milhões. 

O cronograma de obras sofreu uma série de atrasos e a BHTrans informou que o BRT só deve ser concluído no segundo semestre de 2013, após a Copa das Confederações. Procurada pela RBA, a empresa informou que vem planejando operações especiais para o evento. Uma delas será a criação de linhas complementares de ônibus para acesso exclusivo ao Mineirão. O órgão também deve impor restrições de tráfego nas vias que ligam ao estádio e em seu entorno, além da conclusão de uma licitação pública que concederá 605 novas permissões de táxis na cidade.

Mesmo com a finalização do BRT em 2013, alguns especialistas não o veem como a melhor solução para os problemas do trânsito na capital. É o caso do engenheiro Ronaldo Guimarães Gouvêa, coordenador do Núcleo de Transportes (Nucletrans), da Escola de Engenharia da Universidade Federal de Minas Gerais.

Para ele, a prefeitura não está se preparando corretamente para a Copa. “As obras que estão sendo feitas são insuficientes. Não investimos no metrô ou em obras fundamentais, como o Rodoanel”, argumenta. Ronaldo explica que os corredores de ônibus não atendem às demandas da população de Belo Horizonte. “Infelizmente, estamos enfrentando problemas estratégicos com obras limitadas. O BRT é um sistema eficiente, mas não para BH. Nossa demanda é por um metrô de qualidade, pois o nosso já nasceu obsoleto”, lamenta o engenheiro.

O advogado Joviano Meyer, membro do Comitê Popular dos Atingidos pela Copa de Belo Horizonte, movimento que acompanha e fiscaliza os preparativos para o evento da Fifa, é ,da mesma opinião. Para ele, o projeto não atende a real necessidade de investimentos em transporte público. “As obras reproduzem um modelo rodoviário de mobilidade que privilegia os carros em detrimento das pessoas. O metrô, que era uma promessa de anos, da década de 70, ainda não foi concluído. O que estamos vendo é uma dilapidação dos recursos públicos”, acusa. 

Assim como Joviano Meyer, o professor Ronaldo Guimarães Gouvêa acredita que os belo-horizontinos perderam a oportunidade de deixar um legado maior com a Copa do Mundo. Para ele, o BRT será uma herança positiva, mas a cidade desperdiçou a chance de conquistar melhorias significativas na área da mobilidade urbana. “Nossa estrutura de transporte público é muito deficiente. Eu prefiro não estar em BH na Copa. Vai ser constrangedor”, enfatiza. 

Atrasos no aeroporto
Entre os empecilhos para o sucesso da Copa em BH, o aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, na região metropolitana, é uma das principais preocupações da organização. Seu projeto de ampliação tem enfrentado atrasos e paralisações desde 2010, colocando em xeque os planos para 2014. Com previsão inicial de entrega da obra para dezembro de 2013, a Infraero informou que, atualmente, apenas 15% do cronograma foi concluído.

Em dezembro, o governo federal anunciou que Confins e o aeroporto Internacional Tom Jobim, o Galeão, no Rio de Janeiro, serão concedidos à iniciativa privada. A estimativa de investimentos nos dois terminais é de R$ 11,4 bilhões, sendo R$ 4,8 bilhões no aeroporto mineiro. O edital de licitação deve ser publicado até agosto, e a expectativa é de que o leilão seja realizado no mês seguinte. 

O projeto inicial para Confins previa a reforma dos terminais existentes e a ampliação da pista de pousos e decolagens e do sistema de pátio, além da construção do Terminal 3. A expectativa é que a capacidade de passageiros suba de 10,3 milhões para 17,5 milhões de pessoas por ano.

Procurada pela RBA, a Infraero informou que o prazo de entrega das obras continua sendo dezembro de 2013 e que a cidade não corre riscos de não conseguir atender os turistas durante os jogos de 2014 e nem na Copa das Confederações. Em nota, a empresa explica que parte do que foi planejado para o aeroporto já estará concluído no evento deste ano e não haverá necessidade de operações especiais nem a utilização do aeroporto da Pampulha como alternativa para atender o fluxo de passageiros.

Informações: Rede Brasil Atual

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Sistema BRT virou mania nacional e agora vai chegar a Belo Horizonte

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

BRT. É bom guardar essa sigla. Na falta do metrô, as três letras – do inglês transporte rápido por ônibus – se tornaram, além da principal aposta de Belo Horizonte para resolver os problemas de mobilidade até a Copa de 2014, uma mania nacional. Hoje há 113 projetos do sistema em curso em 25 cidades no país, totalizando 1,2 mil quilômetros de corredores exclusivos para os coletivos até 2016, de acordo com a Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU). Em linha reta, significaria percorrer a distância de BH a Salvador apenas pelo BRT, que num horizonte de quatro anos deve transportar 16 milhões de passageiros por dia no país, igual a duas vezes a população da Suíça. A demanda representa um quarto dos usuários dos ônibus convencionais.

Somente o Ministério das Cidades está aplicando, entre investimentos e financiamentos, R$ 15,1 bilhões em 930 quilômetros de corredores de ônibus. Oito das 12 cidades sedes da Copa adotaram o BRT como opção de transporte público para atender a demanda do campeonato mundial de futebol. Apesar de prever uma das menores redes de BRT, com 26 quilômetros de pistas exclusivas, o objetivo em BH é transportar cerca de 700 mil passageiros por dia nos corredores. Há também projetos em curso em cidades de médio porte do interior do país, como Cascavel e Maringá, no Paraná, e Uberlândia, no Triângulo Mineiro. Lá, um BRT está em operação e quatro em negociação.

Com o mais moderno BRT implantado no país, o Rio de Janeiro inaugurou em junho o primeiro dos quatro corredores previstos para a capital fluminense e já vem colhendo frutos. O TransOeste, que vai de Santa Cruz à Barra da Tijuca, em menos de quatro meses de operação está transportando 70 mil passageiros por dia e reduziu para 50 minutos a viagem que antes era feita em mais de duas horas. O corredor tem 40 quilômetros, mas vai chegar a 56 no fim de 2013, com 120 mil usuários ao dia.

Em Belo Horizonte, a meta é começar a operar o sistema no fim do ano que vem, gradativamente, até a Copa do Mundo, tirando 640 ônibus de circulação do hipercentro e reduzindo pela metade o tempo das viagens. Com financiamento do governo federal, recursos do estado e do município, o BRT de BH conta com investimento de R$ 1,2 bilhão em 26 quilômetros de pistas exclusivas, sendo 16 nas avenidas Antônio Carlos/Pedro 1, 5 na Cristiano Machado e cinco na área central. Criado em 1974, em Curitiba, pelo ex-prefeito da cidade Jaime Lerner, não é à toa que o sistema virou moda no Brasil e no mundo, onde está presente em 35 países.

O BRT se inspira no metrô para tornar o transporte por ônibus mais eficiente. Os pontos de embarque dão lugar a estações confortáveis, onde, numa tela, o passageiro pode conferir em tempo real quantos minutos faltam para o coletivo chegar. O pagamento do bilhete ocorre dentro da própria estação e o embarque é feito no mesmo nível do veículo, sem qualquer degrau. Os ônibus trafegam em corredores segregados das pistas de carros, agilizando o percurso, e têm um aspecto diferenciado dos convencionais. Em BH, todos os veículos vão contar com ar-condicionado e espaço para transportar bicicleta. Haverá modelos padrões, com medida entre 13,2m e 15m, e articulados, com pelo menos 18,6m e capacidade para transportar cerca de 140 passageiros.

BARATO E RÁPIDO

O principal motivo para o BRT ter caído na graça do poder público está relacionado, principalmente, ao custo e tempo de implantação. “Essa é uma ideia brasileira, que emplacou no mundo e, só agora, com a retomada dos investimentos em transporte público pelo governo federal, está se disseminando pelo país. O BRT chega a custar 10 vezes menos que o metrô. Além disso, enquanto a construção do corredor de trem subterrâneo demora 15 anos, o corredor de ônibus leva cerca de dois anos”, defende o presidente executivo da NTU, Otávio Cunha, convicto de que os corredores não representam a solução dos problemas do trânsito. “Para ser eficiente, um sistema de transporte tem que envolver todos os modais”, ressalta.

Embora mais barato e de execução mais rápida, o BRT não está livre de problemas. “O primeiro desafio é a decisão política, pois as cidades terão que tirar o espaço do automóvel. Outro entrave são as desapropriações”, lista Cunha. No Rio, onde o sistema começa a ganhar o dia a dia na cidade, brotam críticas dos motoristas quanto ao fato de duas pistas da Avenida das Américas, na Barra da Tijuca, terem sido transformadas em corredores do Ligeirão, nome local do sistema. “Eles poderiam ter construído o BRT no canteiro central”, reclama um taxista.

Mas quem enfrentava longas horas de suplício dentro do coletivo só vê vantagens. “Antes, gastava três horas de casa até o trabalho e agora são só 50 minutos. O ônibus é geladinho, estou achando ótimo”, comenta a atendente Márcia Santana, de 40 anos. “Uma pesquisa apontou 90% de satisfação entre os usuários”, afirma o secretário municipal de Transportes do Rio, Alexandre Sansão. O Rio tem previsão de implantar um total de 149 quilômetros de pistas para os Ligeirões até 2016. “A intenção é atender 1,5 milhão de passageiros e tirar a metade dos ônibus do Centro do Rio”, afirma Sansão.
*A repórter viajou a convite da Fetransport

Adaptação ao estilo mineiro

Em pouco mais de um ano, moradores de Belo Horizonte vão poder circular num novo sistema de transporte inspirado em modelos ao redor do Brasil e do mundo. Para formatar o transporte rápido por ônibus (BRT, na sigla em inglês), técnicos da BHTrans viajaram para Curitiba, berço do sistema, contrataram consultoria gaúcha e andaram no BRT carioca. Também conheceram de perto a experiência do Chile, da Colômbia e do México. A mistura de todos esses sotaques começa a circular no fim de 2013, com a inauguração dos corredores da Antônio Carlos e da Cristiano Machado. Mas o BRT belo-horizontino traz inovações à mineira que já estão dando o que falar. Além de mesclar ônibus metropolitanos e municipais, algumas linhas do BRT vão trafegar fora dos corredores exclusivos, como no Anel Rodoviário.

Para isso, o sistema contará com modelos de ônibus diferenciados, com portas normais à direita e adaptadas ao BRT à esquerda. “Estamos usando a criatividade a favor do usuário”, afirma o diretor de Planejamento da BHTrans, Célio Freitas. A manutenção de ônibus metropolitanos nos corredores exclusivos é outra diferença. “O terminal de integração de Venda Nova, por exemplo, não tinha espaço para acolher os ônibus metropolitanos. Por isso, optamos por manter as linhas, mas no modelo do BRT e com estações diferenciadas”, ressalta Freitas.

O presidente-executivo da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU), Otávio Cunha, aponta que, como se trata de uma inovação, ela precisará ser testada. “É um trabalho audacioso e muito diferente”, ressalta Cunha, que aponta outro diferencial do sistema de BH. “A capital mineira vai misturar ônibus articulados com os de tamanho padrão. É uma concepção nova de BRT e tenho a impressão de que, nesse aspecto, perde-se um pouco da eficiência”, afirma. Mas, para chegar ao produto final que os belo-horizontinos conhecerão no ano que vem, a empresa que administra o trânsito da cidade foi buscar experiências fora dos limites da capital.

Segundo o diretor da BHTrans, as experiências de outras cidades ensinaram a não repetir os erros. “ Em Santiago, eles começaram a implantar todas as operações no mesmo dia e isso gerou um colapso. Já vimos que teremos que implantar as linhas aos poucos”, conta Freitas. Mesmo o recém-implantado BRT do Rio tem dado lições a BH. “Eles promoveram visitas guiadas com pessoas de referência dos bairros e grupos de deficientes e idosos, para mostrar como o sistema iria funcionar. Vamos repetir essa experiência”, conta. Em Bogotá, técnicos da prefeitura vislumbraram como o sistema de informação ao usuário poderá se tornar mais eficiente.

Coordenadora de projetos de transportes da Embarq Brasil, organização internacional voltada para a promoção do transporte sustentável, Brenda Medeiros ressalta que o BRT da capital mineira será exemplo em segurança viária. “Acompanhamos o projeto e há muita preocupação em relação à travessia segura de pedestres. O investimento para qualificar o sistema de ultrapassagens dos ônibus também faz muita diferença e aumenta muito a capacidade operacional”, afirma Brenda.
Obras de implementação do BRT na Avenida Cristiano Machado
DEMANDA
A expectativa da BHTrans é transportar pelo menos 700 mil passageiros por dia. O corredor Antônio Carlos/Pedro I, que corta as regiões Norte e Pampulha, terá 16 quilômetros de extensão, 25 estações e vai transportar 400 mil usuários por dia. O sistema reduzirá de 482 para 126 o número de ônibus que vão da Antônio Carlos em direção ao Centro.

Já o corredor da Cristiano Machado, com cinco quilômetros de extensão e 10 estações, deve receber 300 mil passageiros por dia O BRT evitará que 284 dos 455 ônibus que passam pela Cristiano Machado continuem a circular na área central, onde haverá seis estações. “Trabalhamos com o número de 700 mil passageiros, a demanda atual, mas esperamos que motoristas deixem o carro em casa e passem a usar o BRT”, explica Freitas, que garante, no caso das linhas expressas, sem paradas, a redução em 50% do tempo de viagem.

TRÊS PERGUNTAS PARA: Luiz Silla, gestor de operação do transporte coletivo de Curitiba

Como funciona o BRT em Curitiba?
Aqui, chamamos o sistema de expresso ou de canaletas. Ele foi criado em 1974 e faz parte de uma rede integrada de transportes. São 81 quilômetros, distribuídos em seis corredores exclusivos, que transportam 700 mil passageiros por dia. Além das canaletas exclusivas, o BRT trafega por vias laterais locais e em ruas destinadas apenas para ônibus, na região central de Curitiba. São 30 terminais e 364 estações tubo.

O sistema de transporte em Curitiba está prestes a completar 40 anos. Quais desafios surgiram a partir da maturidade do modelo?
Um dos nossos desafios é manter a velocidade. Quando começamos a operar as canaletas, os ônibus trafegavam a cerca de 22km/h. Hoje essa média é de 18km/h e, em horários de pico, 17km/h. Um dos problemas é não termos pistas de ultrapassagem e os ônibus acabam ficando em comboio.

Há projetos de revitalizar e ampliar as canaletas?
Em 2010, inauguramos o sexto corredor, que está com seu prolongamento em obras. Além disso, em outra canaleta fizemos um “up grade” para permitir ultrapassagens e aumentar a velocidade operacional. Isso dobra a capacidade do corredor. Hoje já temos circulando na cidade ônibus biarticulados, com 28 metros de extensão e capacidade para 250 passageiros. Também estamos recuperando a velocidade operacional com um sistema de prioridade semafórica.

SAIBA MAIS: BRT NO MUNDO
O transporte rápido por ônibus está presente em 35 países, em todos os continentes do planeta. O sistema, criado na década de 1970, em Curitiba, já inspirou projetos na Colômbia, Chile, Estados Unidos, África do Sul, Austrália, China, França, entre outros. Bogotá, na Colômbia, recebeu o primeiro BRT de alta capacidade e mostrou que o transporte de massas poderia ser feito fora dos trilhos. De acordo com a organização mundial BRT Data, os corredores exclusivos para ônibus transportam hoje no mundo 23,6 milhões de passageiros por dia, em 146 cidades.

Informações: Estado de Minas

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Feira de Santana ganha mais 10 novos ônibus; investimento é de R$ 5 milhões

quinta-feira, 16 de maio de 2024

Mais dez novos ônibus com ar-condicionado passam a integrar a frota do transporte público urbano de Feira de Santana. A entrega foi feita pelo prefeito Colbert Filho nesta manhã, 15, na presença do secretário de Mobilidade Urbana, Sérgio Carneiro e diretores da Empresa São João.

Com o investimento, o atendimento com o serviço essencial à população com veículos totalmente climatizados salta de dois (Feira X e Feira VII) para 19 bairros contemplados na região sul do município. Mais 21 bairros e localidades passam a ter parcialmente frota com ar-condicionado. 

Os ônibus adquiridos pela concessionária São João são dois articulados para o sistema BRT (Bus Rapid Transit) capazes de transportar até 120 passageiros, e mais oito convencionais para circular em dez linhas.

"É muito mais conforto, qualidade e segurança na mobilidade para as pessoas", ressalta o prefeito Colbert Filho.

Outra novidade é o projeto piloto 'Primeiro as Damas' que passa a reservar no primeiro vagão dos ônibus articulados assentos preferenciais para as mulheres. 

"A iniciativa levou em consideração um dado do nosso sistema público de transporte que 64% das pessoas usuárias do serviço serem mulheres", explica Sérgio Carneiro. 

O objetivo, acrescenta o titular da Semob, é proporcionar tranquilidade, bem estar e segurança às mulheres diante da proximidade dos assentos preferenciais aos motoristas e cobradores, facilitando assim, o monitoramento da tripação embarcada e também coibir qualquer tipo de assédio contra as mulheres. 

"Estamos consolidando, mais uma vez, o compromisso que temos com o município", afirma Abel Soares, diretor da Empresa São João em Feira.

BICICLETAS NO ÔNIBUS

Os ônibus articulados BRT da Empresa São João também estão equipados com espaços integrados de mobilidade sustentável para o passageiro ciclista urbano guardar a bicicleta enquanto estiver se deslocando através do ônibus. 

A Prefeitura de Feira vem implantando novos bicicletários e fomentando a mobilidade ativa nos terminais de transbordo, a exemplo dos equipamentos gratuitos inaugurados recentemente nos Terminais Sul e da Nóide. 

BAIRROS/LOCALIDADES COM FROTA 100% AR-CONDICONADO:

Feira IX; ⁠Expansão Feira IX, ⁠Calumbi, ⁠Morada do Sol, Conjunto Luís Eduardo Magalhães; ⁠Jomafa; ⁠Brasília; Subaé; ⁠Cond. Aviário IV; ⁠Subaé/UNEF; Parque da Cidade; ⁠Feira VII; ⁠Oyama; ⁠Eucalipto; Parque Tamandari; ⁠Feira X; ⁠Muchila; Cemitério Piedade; CIS - Acesso 5.

BAIRROS/LOCALIDADES COM FROTA PARCIALMENTE AR-CONDICIONADO:

⁠Praça do Tomba; Boulevard Shopping; ⁠Av. João Durval Carneiro; ⁠Secretaria Municipal de Saúde; HGCA; ⁠Santa Monica; ⁠Capuchinhos; Terminal Rodoviário; ⁠Centro; ⁠Igreja da Matriz; ⁠Palácio do Menor; ⁠Serraria Brasil; ⁠Feiraguay; ⁠Casa de Saúde Santana; ⁠Largo do Marajó; ⁠Conjunto Viveiros; ⁠SIM; Av. ⁠Artêmia Pires;- ⁠Jardim Brasil; ⁠Avenida de Canal e ⁠Av. Thomé de Souza.

Informações: Prefeitura de Feira de Santana

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Em Blumenau, Implantação de Área Azul na rua Dois de Setembro é adiada

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Devido ao grande volume de chuvas destes últimos dias, o que gerou atraso na produção da sinalização viária, a implantação do sistema área azul na rua Dois de Setembro foi transferida para o dia 12.
Nos primeiros 30 dias, a medida será educativa. Agentes de trânsito irão orientar os condutores sobre a nova medida e sinalização. A partir do dia 3 de outubro, a fiscalização será efetiva, com penalidade prevista no Código de Trânsito Brasileiro para os motoristas que desrespeitarem a lei. Dois postos de regularização serão ativados, um será no Departamento de Trânsito, que fica localizado na rua São Paulo, 501, e o outro no Terminal Rodoviário Hercílio Deeke, que encontra-se na rua Dois de Setembro, 1222, além da rede de cooperativas Blucredi.

A rua 2 de Setembro será completamente restaurada. A primeira atividade será a revitalização dos passeios, seguida da implantação dos corredores exclusivos de ônibus. De acordo com o secretário de Obras, Alexandre Brollo, as atividades devem começar ainda na primeira quinzena de setembro.

As obras fazem parte do projeto Blumenau 2050, que visa estruturar e estabelecer um plano de diretrizes e projetos para o município, no que diz respeito ao planejamento territorial urbano, com previsão de implantação total até 2050.

Confira as ruas transversais que também terão área azul:
Avenida Lisboa- 13 vagas
Rua Leopoldo Kirsten- 19 vagas
Rua August Sutter- 20 vagas
Rua Henrique Bennetz- 32 vagas
Rua Siderópolis- 64 vagas
Rua 25 de Agôsto- 29 vagas
Rua Almirante Armin Zimmermann- 32 vagas
Rua Santa Efigênia- 36 vagas
Rua Cidade de Salvador- 23 vagas
Rua 12 de Outubro- 8 vagas
Rua 20 de Setembro- 8 vagas
Rua 10 de Janeiro- 4 vagas
Informações da Prefeitura de Blumenau

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Passageiros enfrentam batalha para usar transporte público em Arapiraca

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

São quase dez horas da manhã quando a reportagem do Portal 7 Segundos chega ao Terminal Rodoviário Urbano, no Parque Ceci Cunha, em Arapiraca. O local é o principal ponto de embarque e desembarque de passageiros de ônibus da cidade. Os bancos estão lotados. Gente que reside na zona urbana, mas precisa chegar a um bairro mais distante e pessoas que moram na zona rural ou em cidades vizinhas, e que precisam vir à cidade. 

O processo de embarque e desembarque é tranquilo. Difícil mesmo, para os usuários, é aceitar as más condições do transporte público. A agricultora Ana Paula Lopes, de 34 anos, reside no povoado Batingas, na zona rural. Com um bebê de três meses no colo, ela reclama que está no ponto, há mais de uma hora, esperando o transporte. “As empresas de ônibus não respeitam a gente. ‘Além disso, é difícil pegar um ônibus em boas condições”, afirma. 

Para a Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito, a solução será a realização de uma licitação. “Estamos fazendo o termo de referência (onde devem constar todas as condições para as empresas operarem)”, explicou o subsuperintendente do órgão, Willyan Nunes. Além da contratação de novas empresas, o processo inclui também exigências que visam melhorar o transporte público. No entanto, ainda não há previsão para realização do certame e, portanto, ainda não há data exata para efetivação das medidas. 

Arapiraca tem hoje quatro empresas que fazem o transporte público para as zonas urbana e rural da cidade: Real Arapiraca, RM Viação, São Judas Tadeu e Mãe Salvador. No entanto, o sistema de transporte na cidade não é integrado e acaba gerando uma série de confusões para os passageiros que são obrigados a se adaptarem às determinações das empresas. 

A professora Cintia Melo, que reside próximo à Universidade Federal de Alagoas, utiliza o transporte público diariamente. Para ela, a rotina é estressante. Segundo a docente, os ônibus fazem uma rota única até o Centro da cidade, além de não ter horário fixo de passar. “Um problema da cidade toda é que você só tem transporte para o Centro. ‘Não existe de um bairro para outro”, afirma. 

Outro problema apontado são os tickets ou vale-transporte. Cada empresa utiliza seu próprio sistema e somente uma delas tem o vale eletrônico. “Cada uma tem um (vale-transporte) diferente que não serve para as demais. Se você utiliza duas empresas diferentes, tem de ter vales diferentes. Diferente de Maceió que você vai à Transpal compra e usa (o vale) em qualquer empresa da cidade”, explica a Cintia Melo.

Willyan Nunes esclarece que as transportadoras de passageiros que serão licitadas terão que estar aptas a trabalhar com bilhetagem eletrônica integrada, o que deve resolver a diversidade de tickets existentes na cidade, unificando o sistema. Sobre linhas que integrem todos os bairros, ele explicou que esta é a outra meta do município e, por isso, diversos estudos estão em curso para buscar soluções para a questão. 

Por: Clau Soares, especial para o 7Segundos
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As 50 cidades com a melhor mobilidade do país

domingo, 2 de julho de 2017

Apesar das mudanças no projeto de ampliação de ciclovias imposto pela gestão João Doria, São Paulo foi eleita novamente como a melhor cidade brasileira em mobilidade urbana e acessibilidade.

A ressalva foi feita pela própria Urban Systems, que montou o ranking Connected Smart Cities. A presença de São Paulo no topo do ranking é justificado pela boa integração entre meios de transporte, mais de 400 km de extensão de ciclovias (que privilegiam o transporte não-poluente), ampla rede de metrô e trem, maior cobertura dos serviços de transporte compartilhado (aplicativos como Uber, 99 e Cabify, por exemplo), além das três rodoviárias e dois aeroportos.

A pontuação leva em consideração oito critérios: proporção entre ônibus e automóveis; idade média da frota dos meios de transporte públicos; quantidade de ônibus por habitante; variedade dos meios de transporte; extensão de ciclovias; rampas para cadeirantes (acessibilidade); número de voos semanais (conectividade com outras cidades); e transporte rodoviário.

Todos os quatro primeiros lugares do ranking repetiram as posições do ano passado: São Paulo (SP), Brasília (DF), Rio de Janeiro (RJ) e Curitiba (PR).

Um destaque foi a cidade de Curvelo, em Minas Gerais, que não entrou nem no ranking das 50 melhores no ano passado mas já apareceu em 10º lugar em 2017.

Segundo a Urban Systems, a proporção de ônibus por automóvel na cidade é grande (98 ônibus para cada carro particular), bem como a de ônibus por habitante (21 para cada mil pessoas).

Curvelo ainda não tem aeroporto, mas o governo estadual já anunciou um projeto de integração, que prevê a construção de um terminal na cidade (e em outros 11 municípios), o que vai melhorar a conectividade.

Veja o ranking completo das 50 cidades mais acessíveis do Brasil:

2017 2016 Município Pontuação
1 São Paulo (SP) 3,381
Brasília (DF) 3,32
Rio de Janeiro (RJ) 3,195
Curitiba (PR) 2,285
Belo Horizonte (MG) 2,243
10º Fortaleza (CE) 2,007
27º Salvador (BA) 1,94
Porto Alegre (RS) 1,915
22º Recife (PE) 1,758
10º Curvelo (MG) 1,723
11º 11º Teresina (PI) 1,7
12º 16º São Caetano do Sul (SP) 1,659
13º Guarulhos (SP) 1,647
14º Moju (PA) 1,628
15º 37º Nilópolis (RJ) 1,61
16º 18º Valinhos (SP) 1,568
17º Campinas (SP) 1,561
18º Lauro de Freitas (BA) 1,533
19º 23º Osasco (SP) 1,527
20º Goiânia (GO) 1,527
21º Parauapebas (PA) 1,517
22º João Pessoa (PB) 1,516
23º Maceió (AL) 1,484
24º Barcarena (PA) 1,465
25º Barueri (SP) 1,45
26º 12º Balneário Camboriú (SC) 1,44
27º 43º Mauá (SP) 1,43
28º Caieiras (SP) 1,421
29º Natal (RN) 1,415
30º 21º Vitória (ES) 1,404
31º Parnamirim (RN) 1,4
32º Contagem (MG) 1,398
33º Várzea Paulista (SP) 1,397
34º 26º Jundiaí (SP) 1,396
35º Tobias Barreto (SE) 1,364
36º 40º Palmas (TO) 1,36
37º Juazeiro do Norte (CE) 1,359
38º Altamira (PA) 1,352
39º São João de Meriti (RJ) 1,349
40º Ribeirão Pires (SP) 1,339
41º Manicoré (AM) 1,323
42º Poá (SP) 1,31
43º Simões Filho (BA) 1,303
44º Rio Largo (AL) 1,29
45º Surubim (PE) 1,286
46º Suzano (SP) 1,28
47º Esteio (RS) 1,279
48º Crato (CE) 1,271
49º 39º Aracaju (SE) 1,267
50º Acará (PA) 1,261

Informações: Exame Abril
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Salvador: Usuários aprovam integração de ônibus e metrô

segunda-feira, 30 de maio de 2016

A integração entre ônibus metropolitanos e metrô está ampliada. Desde ontem, domingo (29), todas as linhas de ônibus da Região Metropolitana de Salvador (RMS) com destino à Lapa, que chegam à capital baiana via BR-324, estão integradas ao metrô no terminal do Retiro. Além disso, em até três horas, o passageiro que fizer a integração entre os dois sistemas por meio dessas linhas paga apenas uma passagem.  

O movimento na estação do Retiro no domingo foi considerado “bom” pelos funcionários da CCR, empresa que administra o metrô. No período da tarde a passagem de passageiros pelo terminal foi  mínima, apenas com algumas pessoas utilizando o novo serviço. “Essas linhas integradas ao metrô é legal porque facilita para o trabalhador.

Hoje estou a passeio, mas amanhã (hoje) vou passar por aqui para ir e retornar ao trabalho e o que é melhor economizando na passagem. Isto é bom”, comentou o eletricista Eduardo Silva, ao descer na estação praticamente deserta, procedente de Simões Filho, por volta das 16 horas. Também ontem começou a valer a interoperabilidade dos cartões, ou seja, o Metropasse será aceito no metrô e o cartão CCR Metrô Bahia será aceito nos ônibus metropolitanos.

Na prática, o usuário terá de possuir apenas um cartão, que pode ser o Metropasse ou o cartão CCR Metrô Bahia, pois os cartões terão as mesmas funções. “Assim é melhor e mais econômico pra gente que precisa do transporte público todos os dias”, declarou a representante comercial Nadja Mascarenhas, residente na Ilha de São João.

Os cartões Metropasse e do metrô devem ser adquiridos nos postos de vendas das respectivas operadoras, a Associação das Empresas de Transporte Coletivo Rodoviário do Estado da Bahia (Abemtro) e a CCR Metrô Bahia. Os cartões e créditos da CCR Metrô Bahia devem ser adquiridos nas bilheterias das estações do metrô. Na integração metropolitana, o usuário poderá efetuar um transbordo por tarifa cobrada.

Informações: Tribuna da Bahia
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Em Salvador, Desativação da Estação Iguatemi deixa passageiros confusos

domingo, 27 de dezembro de 2015

Mesmo com aviso prévio, a desativação da Estação de Transbordo Iguatemi, para as obras da linha 2 do metrô, deixou muitos passageiros confusos na manhã deste sábado, 26. Por conta disso, funcionários da empresa Socicam, contratada pela CCR, estão no local para orientar a população.

A estação parou de funcionar às 10h e, com isso, as 53 linhas de ônibus que trafegam na região, no sentido centro e Paralela, passaram a fazer suas paradas em outros locais, inclusive no Terminal Rodoviário. Para facilitar, pontos provisórios foram construídos no trecho entre a Madeireira Brotas e a rodoviária.

Vale lembrar que o sentido da via também foi alterado, deixando de operar no sistema de mão inglesa. Segundo a CCR, concessionária responsável pelas obras do metrô, as intervenções vão durar pelo menos cinco meses.

As instalações da estação vão abrigar as salas técnicas e operacionais da futura estação rodoviária do metrô.

Informações: A Tarde
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