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Em Manaus, Circulação de ônibus fora do T2 gera reclamação, no primeiro dia de mudança

domingo, 14 de junho de 2015

O primeiro dia de intervenções para a reforma do Terminal da Cachoeirinha (T2), zona sul, foi marcado por muita reclamação por parte dos usuários do transporte. Os passageiros que não tenham o cartão Passa Fácil precisam pagar uma nova passagem para o embarque em outro ônibus. A novidade pegou muitos passageiros de surpresa e até desprevenidos financeiramente.
Foto: Reinaldo Okita
Morador do bairro Compensa, zona oeste, o industriário Charles Ferreira criticou a falta de divulgação sobre o procedimento que os passageiros que pagam a tarifa em dinheiro deveriam adotar. “Não sabia que ia ser desse jeito. Desci no lugar errado, não tem faixa para a gente atravessar e ainda vou ter que desembolsar mais R$3”, afirmou.

O desconhecimento sobre o novo itinerário a ser seguido pelos ônibus não foi uma exclusividade dos usuários, neste primeiro dia de mudanças. Enquanto esteve em um ponto de ônibus próximo a um supermercado, o Portal D24am presenciou até um motorista do transporte perguntar ao fiscal da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU) sobre o percurso  que deveria seguir.

Aguardando na parada próxima a uma funerária, na Avenida Carvalho Leal, para ir para o bairro Monte Pascoal, zona norte, a estudante Amanda Queiroz, que esperava a linha 550, precisou que o amigo pagasse a passagem dela no cartão Cidadão.

“Isso é uma falta de respeito. Não estava preparada para pagar uma passagem a mais. Estão distribuindo um panfleto, hoje, dizendo que deveríamos ter adquirido o cartão”, reclamou.

O panfleto distribuído pelos fiscais, neste sábado, informa os usuários sobre a reforma do Terminal 2, orçada em R$ 2,1 milhões e orienta que os passageiros que ainda não possuem os cartões Passa Fácil (Estudante, Vale Transporte e Cidadão)e pagam a tarifa em dinheiro, adquiriam o benefício.

Acostumada a vir de Iranduba, todo final de semana, para cuidar dos pais idosos, a estudante Sandra Cristina Ferreira conta que também ficou surpresa ao descobrir que precisaria pagar mais uma passagem, apesar dos pontos estarem atuando como um terminal. “Gasto R$ 7 para vir de Iranduba e agora terei que pagar R$ 6 aqui em Manaus. A sorte é que tinha dinheiro. Senão ia ligar para alguém de Iranduba vir me buscar”, afirmou.

Com o valor de apenas duas passagens no bolso, o vigilante Adenilson Castro não sabia como seguiria viagem para buscar a filha, no Parque da Laranjeira, zona centro-sul, que passaria este final de semana com ele.

Orientado por agentes do Manaustrans, a procurar um fiscal da SMTU para viabilizar sua entrada no ônibus de forma gratuita, o passageiro afirmou que dependia da boa vontade do cobrador da linha para seguir viagem.

“Se eu pagar mais uma passagem fico sem ter como trazer minha filha. Não sabia que a gratuidade não funcionaria”, disse.

Mas a cobrança da tarifa, nas paradas da Avenidas Carvalho Leal e Rua Itacoatiara, que devem na teoria substituir o terminal, em reforma por pelo menos 120 dias, foi apenas uma das causas do descontentamento dos usuários. Sem a implantação de coberturas nos abrigos, muitos usuários já se preocupavam com a ocorrência de chuvas e com o forte calor, nos próximos dias.

“Hoje já choveu e essa parada não vai ser suficiente para abrigar todo mundo. No sábado, o fluxo de pessoas é menor, mas a partir de segunda-feira será pior”, afirmou a moradora do bairro Eduacandos, Rosângela Silva, que aguardava a linha 619 com destino ao bairro Puraquequara.

Com o fluxo intenso de ônibus no perímetro das quatro paradas, a travessia de pedestres também ficou complicada, apesar da presença de agentes de trânsito. Responsáveis por dar fluidez do trânsito, segundo o supervidor do Instituto Municipal de Engenharia e Fiscalização do Trânsito (Manaustrans), Roosevelt Reis, os agentes tiveram dificuldades em auxiliar a passagem dos usuários devido a ausência de faixas de trânsito, próximo as paradas.

“O nosso papel hoje é dar fluidez ao trânsito. Não há local para travessia e mesmo que eu destaque um agente para ficar em cada trecho da via, as pessoas terão dificuldade de se concentrar num só lugar devido a ausência da faixa”, afirmou.

Enquanto a sinalização horizontal não é implantada, em muitos trechos,fiscais da SMTU paravam o trânsito para viabilizar a passagem de idosos e usuárias com crianças.

De acordo com Reis a intenção do Manaustrans é proibir, a partir de segunda-feira, o estacionamento de veículos, no local, para viabilizar a passagem dos usuários pelas calçadas. “As calçadas estão todas obstruídas, por isso vamos proibir o estacionamento e também solicitar a implantação de faixas de pedestres próximos aos pontos de ônibus”, informou.

Informações: d24am.com

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WhatsApp do Detran já está ativo para denúncias do trânsito em Manaus

quinta-feira, 9 de abril de 2015

O Departamento Estadual de Trânsito do Amazonas (Detran-AM) lançou, nesta terça-feira (7), a campanha de sensibilização ‘Se beber, escolha viver, não dirija’ e novas ferramentas de comunicação para a população ajudar a combater infrações no trânsito, entre elas o WhatsApp (98802-5246) para permitir que os internautas possam enviar fotos e vídeos com o registro da placa do veículo que apresentar condutas irregulares no trânsito.
Foto: Sandro Pereira
No primeiro trimestre deste ano, o órgão registrou no Amazonas um aumento de 26,15% no número de vítimas fatais em acidentes, em comparação com o mesmo período do ano passado. A campanha aborda os malefícios da mistura de álcool e direção e será publicada nos diversos veículos de comunicação, bem como deve ser tema de audiências públicas nas casas legislativas estadual e municipal.

“Essa campanha será massificada devido ao grande número de assassinatos no trânsito por pessoas alcoolizadas no período do Carnaval. Muitas famílias tiveram entes queridos mortos devido à irresponsabilidade de motoristas que teimam em dirigir embriagados”, disse o diretor-presidente do Detran, Leonel Feitoza.

 “Com esse WhatsApp não queremos aumentar o número de multas, mas queremos que a população esteja do nosso lado e que todos saibam que estão sendo vigiados, ou seja, que aquele motorista que está lado dele e que não concorda com o ato praticado, vai ser denunciado. As pessoas não aguentam mais ver notícias de crimes no trânsito e temos certeza que a população será nossa aliada”.

O outro canal criado é o aplicativo ‘Detran na Mão’ que vai servir para enviar sugestões para melhorar o atendimento do órgão, caso o cidadão encontre alguma irregularidade nos postos de atendimento do Detran-AM. Para ter acesso, os usuários de internet podem baixar o aplicativo pelo Google Play ou pelo site do Detran.

Parceria  
Para intensificar as blitzes e fiscalizações, o Detran-AM vai trabalhar de maneira integrada com os órgãos da Prefeitura de Manaus. Segundo o diretor-presidente do Instituto Municipal de Engenharia e Fiscalização do Trânsito (Manaustrans), Paulo Henrique, a fiscalização será mais rígida.

“Temos de aprimorar os nossos mecanismos de fiscalização para tirar da rua aquele motorista infrator”, afirmou Feitoza.

Conversão à direita causa confusão na Faixa Azul

A Faixa Azul  na Avenida Mario Ypiranga Monteiro, zona centro-sul, como corredor preferencial para ônibus ainda confundiu os motoristas, no segundo dia de funcionamento, ontem.  Com medo das multas, muitos condutores optam por fazer a troca abruptamente, sob o risco de colisões ou atropelamentos.

Por se tratar de uma via com ruas que convertem à direita,   com condomínios residenciais,  clínicas e o Hospital e Pronto-Socorro 28 de Agosto, também à direita, o corredor preferencial pode ser utilizado por outros veículos para acessar garagens ou fazer conversões.

O bancário Jefférson Moraes, 32, reclama que, na altura do Hospital Pronto Socorro 28 de Agosto, os motoristas optam por entrar na Faixa Azul muito “em cima”, por medo da multa. “A mudança abrupta de faixas é um perigo, pode causar  colisões e atropelamentos”, disse.

Quando o fluxo está intenso, quem precisa dobrar à direita e não quer andar na Faixa Azul precisa parar, causando retenção dos veículos atrás, afirma a dona de casa Lucas Guimarães.

Sinalizado
O  Instituto Municipal de Engenharia e Fiscalização do Trânsito  (Manaustrans) informou que a  via foi sinalizada com placas verticais, que orientam os condutores quanto à exclusividade da pista e sinalização horizontal na própria Faixa Azul. O corredor preferencial pode ser utilizado por outros veículos para acessar garagens ou fazer conversões nas esquinas à direita, nos trechos sinalizados com faixas ‘brancas interrompidas’.

O veículo pode trafegar na Faixa Azul, com a seta ligada por até 30 metros e será multado somente se prosseguir pelo corredor preferencial por mais de um cruzamento.

A fiscalização na  Faixa Azul da Avenida Mário Ypiranga Monteiro começou na última segunda-feira, no  trecho entre o viaduto Miguel Arraes e o cruzamento com o Boulevard Álvaro Maia. Há uma placa indicando o início do corredor preferencial e outra informa as vias onde devem trafegar os ônibus e os carros.

De acordo com o Artigo 184, inciso primeiro do Código de Trânsito Brasileiro, “transitar com o veículo na faixa ou pista da direita, regulamentada como de circulação exclusiva para determinado tipo de veículo, exceto para acesso a imóveis lindeiros (vizinhos) ou conversões à direita” é infração leve (três pontos na carteira de habilitação) e a multa é de R$ 53,20.

Informações: Portal D24.am

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Terminais de ônibus serão reformados em Manaus, diz titular da SMTU

domingo, 6 de janeiro de 2013

O início da recuperação dos terminais de ônibus em Manaus deve ter início dentro dos próximos três meses, segundo o novo diretor-presidente do Manaustrans e superintendente da SMTU, Pedro Carvalho. Em entrevista ao telejornal Bom dia Amazônia, nesta sexta (4), o secretário informou que uma licitação já está sendo elaborada para que a reforma tenha início. "Os terminais da cidade estão em situação de calamidade. Quem, por exemplo, precisa utilizar os banheiros desses locais, tem que ter estômago forte", disse.

Carvalho informou ainda que as paradas de ônibus também devem sofrer reformas e alterações. Sobre os abrigos do Expresso, sistema de transporte urbano implantado na gestão de Alfredo Nascimento à frente da Prefeitura de Manaus, o secretário informou que a maioria deve ser desativada por falta de manutenção, enquanto algumas poucas, segundo ele, podem ser utilizadas pelo sistema do BRT (Bus Transit Rapid). Já as paradas feitas de vidro devem ser substituídas, pois, de acordo com o secretário, atrapalham os pedestres. "Os abrigos de telha, aqueles que a população gosta mais, precisam evoluir para mais modernos. Isso tudo leva a grandes investimentos e eu tenho certeza que o prefeito Artur está sensível a essa questão", frisou.

Binário descartado
A proposta da gestão de Amazonino Mendes de criar um sistema binário para as Avenidas Constantino Nery e Djalma Batista, ambas na Zona Centro-Sul de Manaus, está descartada. Para o secretário, a ideia é, tecnicamente, inviável. "Para quem anda de automóvel, é ótimo. 

Porém, pensando também no transporte coletivo, não há como implantá-lo. A pessoa que pegaria ônibus, por exemplo, teria que andar muito. A cidade, na verdade, precisa de mais vias estruturantes".

Carvalho afirmou também que a solução do transporte em Manaus passa por investimentos em infraestrutura e na implantação do BRT e Monotrilho. "O transporte convencional está saturado. Precisamos de um novo sistema para o transporte público na cidade".

Neste primeiro momento, porém, o titular da Manaustrans e SMTU acredita que pequenas medidas podem melhorar o trânsito na cidade. Entre elas, estão o alargamento de vias, melhoria do piso para acabar com os buracos, sinalização e semáforos inteligentes.

Polêmica dos ônibus
Quanto a discussão sobre o aumento da tarifa de ônibus, Carvalho explicou que a revisão anual do preço da passagem é estabelecido pelo contrato da Prefeitura de Manaus junto com as empresas do setor. O atual secretário, porém, informou que o fato deveria ter ocorrido em outubro de 2012. "A antiga gestão acabou não vendo a situação e empurrou para nós", disse, salientando ainda que os estudos sobre a reavaliação dos custos foram iniciados.

Segundo Carvalho, o principal problema que encarece o transporte coletivo no município é a falta de uma faixa exclusiva para ônibus. "Pode-se dizer que Manaus é a única cidade do país que não possui corredor exclusivo para esse tipo de veículo. Já iniciamos estudos das ruas que podem receber esse tipo de faixa. Sem isso, os gastos das empresas continuarão altos e a viagem para o passageiro mais demorada".

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Usuários de ônibus comemoram resultado do BRS Manaus

sexta-feira, 28 de março de 2014

Depois de um mês e meio da instalação das faixas exclusivas de circulação do sistema Bus Rapid Service (BRS), localizadas na avenida Constantino Nery, usuários de 10 linhas que atendem as Zonas Norte e Leste avaliam que é muito cedo falar de melhoria nas condições do transporte, mas reconhecem a redução no tempo das viagens.

O grande problema é que faixas exclusivas do BRS ainda não estão funcionando corretamente. Segundo o comerciante Túlio Araújo, 47, em alguns trechos as obras não foram concluídas e não há qualquer respeito por parte dos motoristas de veículos de passeios e cargas.


A faixa da esquerda, que deve ser exclusiva para os ônibus, é invadida várias vezes por condutores de outros veículos, deixando os motoristas irritados. Um motorista que pediu para não ter o nome revelado disse que se até hoje algum motorista saiu ou entrou na faixa exclusiva não é por falta de informação. “Estamos trabalhando isso há mais de um mês e, apesar de não ter fiscalização, todos sabem que essa faixas são exclusivas para certas linhas de ônibus articulados ”, disse o motorista.

Apesar do Instituto Municipal de Engenharia e Fiscalização do Trânsito (Manaustrans), afirmar que agentes de trânsito estão diariamente ao longo da Constantino Nery para orientar condutores flagrados circulando dentro da faixa exclusiva, a população diz que não existe qualquer orientação ou impedimento de carros não autorizados circularem nelas. A auxiliar administrativa Bianca Corrêa, 21, moradora do bairro rio Piorini, Zona Norte, afirma que os carros entram e atrapalham a circulação rápida. “Às vezes fica aquela fila enorme e não aparece nenhum carro do Manaustrans para mandar os particulares sairem da faixa do BRS”. afirmou.

Tempo

Os moradores da comunidade Igarapé do Passarinho, no Rio Piorini, dizem que depois da implantação do BRS o tempo de viagem melhou, mas ainda assim eles consideram essa melhora insuficiente. A cabeleireira Joana Lima, 70, contou que antes saia de casa para ir ao centro e a viagem demorava duas horas até chegar ao destino. “Agora com o BRS estou chegando em uma hora e meia, às vezes até menos, mas acho que esta faltando respeito dos outros motoristas (dos particulares) e mais orientação para o povo sobre essa faixa”. disse.

O diretor-presidente da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), Pedro Carvalho, lembrou que o sistema BRS ainda está em fase de implantação e todas as adequações necessárias para aprimorá-lo estão sendo realizadas. Carvalho também destacou a importância da implantação dele para melhorar a mobilidade urbana em Manaus. “A frota de ônibus coletivos representa apenas 2,5% de toda a frota de veículos da cidade. Esses 2,5%, no entanto, transportam 60% da população. Os dados devem nos fazer refletir e nos fazer entender que os ônibus do transporte coletivo precisam ter prioridade porque transportam mais pessoas”, concluiu.

Informações: A Crítica
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Faixa de ônibus em Manaus apenas para coletivos que integram o Bus Rapid System (BRS)

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Coletivos que não integram o Bus Rapid System (BRS) passarão a ter tráfego proibido na faixa central da Avenida Constantino Nery a partir desta terça-feira (24). Os ônibus deverão circular exclusivamente pela faixa da direita. A decisão foi divulgada pela Prefeitura de Manaus nesta segunda-feira (23).  Empresas de transporte coletivo serão autuadas se tiverem motoristas flagrados descumprindo a nova regra. A fiscalização deverá ser intensificada em toda via. 

De acordo com a prefeitura, as empresas de transporte que descumprirem a norma receberão multa administrativa estipulada em 50 Unidades Fiscais do Município (UFMs), com valor equivalente a R$ 4.189.

A Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU) e o Instituto Municipal de Engenharia e Fiscalização do Trânsito (Manaustrans) deverão intensificar as fiscalizações.

BRS
De acordo com a SMTU, as  faixas exclusivas para os ônibus do transporte coletivo servem para melhorar a mobilidade urbana e o transporte público na capital.  "Não estamos implantando algo novo. As grandes capitais do Brasil já têm feito isso, implantando faixas exclusivas e priorizando o ônibus e, assim, colhido bons frutos. Queremos que em Manaus o sistema evolua cada vez mais e a prestação do serviço ganhe qualidade", afirmou o presidente da SMTU, Pedro Carvalho, por meio de assessoria.

Motoristas flagrados no corredor exclusivo para ônibus na faixa da esquerda, a 'Faixa Azul', na Avenida Constantino Nery, em Manaus, passaram a receber multas desde a quinta-feira (19). Segundo o Manaustrans, a penalidade para quem desobedecer a regra será de R$ 127,69. Além da multa, o condutor que cometer a infração perderá cinco pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH). A faixa é destinada aos ônibus articulados do sistema BRS.

Informações: Centralizado

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Em Manaus, Expansão da ‘faixa azul’ aguarda licitação

domingo, 17 de maio de 2015

A Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU) aguarda o encerramento da licitação da empresa que deve continuar com o trabalho de sinalização dos corredores exclusivos e semi-exclusivos de ônibus - a ‘faixa azul’ - realizado pelo Instituto Municipal de Engenharia e Fiscalização do Trânsito (Manaustrans) para dar continuidade na execução dos projetos de mobilidade urbana.
Foto: Euzivaldo Queiroz 
Após a conclusão da licitação, a SMTU e o Manaustrans devem iniciar a ampliação dos corredores semi-exclusivos para a avenida Umberto Calderaro Filho, antiga Paraíba, na Zona Centro-Sul. Segundo o superintendente da SMTU, Pedro Carvalho, o corredor semi-exclusivo deve se estender até a rua professor Marciano Armond, Adrianópolis, Zona Sul.

O superintendente também anunciou que aguarda a construção de mais uma plataforma com escadas em frente ao conjunto Santos Dumont, localizado na avenida Torquato Tapajós, Zona Norte, cujo projeto já foi repassado para a Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf).

Após a conclusão da obra, a superintendência deve expandir o corredor exclusivo de ônibus e construir um novo terminal de integração na Zona Norte. “Este corredor deve ir até a final da avenida Torquato Tapajós, nas proximidades do bairro Santa Etelvina, onde temos a idéia de construir um novo terminal de reintegração, que se chamará T6, cujo projeto se encontra concluído”, informou.

Reforma terminais

Pedro Carvalho contou que até o final deste mês a superintendência deve iniciar a reforma e ampliação do terminal de ônibus da Cachoeirinha, Zona Sul, conhecido como T2. “Pretendemos entregar o terminal todo reformado e ampliado até o final de junho”, garantiu.

Sobre o terminal da Constantino Nery, Zona Centro-Sul, o superintendente da SMTU, disse que aguarda a Secretaria Municipal de Produção e Abastecimento (Sempab), realizar a licitação da construção de um novo camelódromo, para retirar mais de 100 camelôs que trabalham no terminal.

“Após a retirada dos camelôs é que vamos continuar o estudo para a reforma do terminal. Acho difícil concluirmos o T1 ainda neste ano”, explicou.

Abrigos e terminais

De acordo com o superintendente da SMTU, Pedro Carvalho, ainda este ano a Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf) deve recuperar 500 abrigos de ônibus e 20 terminais de linhas nos bairros, além de construir sete novos terminais de linhas. Não foi divulgada a previsão para o início das obras nem o custo total delas.

Por Isabelle Valois
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Em Manaus, Falta de corredores de ônibus aumenta tempo de viagem

terça-feira, 27 de março de 2012

De acordo com o Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Amazonas (Sinetram), em horários de pico de outras capitais do Brasil afora, os ônibus percorrem ao menos 15 quilômetros em uma hora. Em Manaus, a frota faz apenas 10 quilômetros no mesmo tempo.

A secretária Arlete Mattos, 32, mora no bairro João Paulo 2, Zona Leste, e trabalha no Centro de Manaus. De acordo com ela, a viagem que precisa fazer de casa para o trabalho é a sua maior dor de cabeça.

Para chegar antes das 8h no trabalho precisa estar às 5h30 no ponto de ônibus. Ela pega a linha 680 ainda vazia até o terminal da Cachoeirinha, na Zona Sul. “No terminal pego outra condução em direção ao Centro. A viagem não é longa, demora apenas 10 minutos, mas por volta das 7h, os ônibus já estão lotados”, diz.

Quem também enfrenta problema parecido diariamente é Henrique Costa, 27, que mora no bairro Terra Nova, Zona Leste, e trabalha como almoxarife em uma loja no conjunto Francisca Mendes, na Zona Norte. Às 5h15 ele já está no ponto de ônibus à espera do 418.

Por ser muito cedo, ele quase sempre pega o coletivo sem muitos passageiros. A viagem dura, em média, uma hora e quinze minutos. “O grande problema é esse número exagerado de carros na volta para casa. Após quase dez horas de trabalho, vou em pé dentro do ônibus, que quase não sai do lugar nas ruas por falta de espaço”, reclama.

Causas e soluções

Especialista em planejamento de transporte da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Geraldo Alves de Souza, diz que o transporte público de Manaus é complicado como em qualquer outra cidade que não possui um sistema específico, como canaletas e vias exclusivas para o tráfego dos ônibus.

Segundo Alves, a pavimentação das principais linhas de ônibus, realizada pela Prefeitura Municipal, não é suficiente. “Deveria ser feito um estudo para implantação de vias exclusivas para o tráfego de coletivos. A melhoria não teria um custo alto”, disse.

De acordo com o engenheiro de transportes, Sérgio Ejzenberg, que estuda as variações do trânsito em todo o país, uma das soluções para melhoria seria o poder público investir, a curto prazo, no transporte coletivo, ampliando os corredores e melhorando o serviço.

A longo prazo, a opção seria trens, já que nossa região não permite a implantação de um metrô, por dificuldades geográficas. “Se houver alternativas mais baratas, as pessoas deixam de utilizar o veículo por causa do custo, que é muito alto”, afirmou Ejzenberg.

Em contrapartida, o diretor presidente do Instituto Municipal de Engenharia e Fiscalização do Trânsito (Manaustrans), coronel Walter Cruz, garante a falta de planejamento e imprudência dos motoristas dos coletivos também contribuem para o pouco fluxo nas ruas nos horários de pico.

“O Manaustrans registra todos os dias ações imprudentes dos condutores. Isso também deve ser levado em conta, assim como o mau planejamento das rotas”, afirma.

Fonte: Em Tempo

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Falta estrutura adequada para ciclistas e consciência dos motoristas

domingo, 24 de maio de 2015

Trafegar com segurança em Manaus é uma tarefa que exige paciência, especialmente dos ciclistas. Com poucas faixas exclusivas para o modal, os amantes das bikes precisam se espremer entre carros de passeios e veículos de grande porte para chegar aos seus destinos.

Três dias após a morte do ciclista Antônio Simão de Lima, 61, que foi atropelado por um ônibus na avenida Djalma Batista, na Chapada, na Zona Centro-Sul, A CRÍTICA foi às ruas para conhecer em quais condições motoristas e ciclistas trafegam nas principais vias da capital.

A regra é clara: de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), as faixas da direita são destinadas aos veículos mais lentos e de maior porte, desde que eles não possuam uma faixa especial, enquanto que as da esquerda são destinadas à ultrapassagem e ao deslocamento dos veículos de maior velocidade. O CTB também prevê que quando um veículo motorizado disputa o espaço com uma bicicleta, o motorista deve manter um distanciamento lateral de 1,5m do ciclista, para garantir a segurança de ambos na via. Mesmo sabendo das normas de trânsito, motoristas ignoram as regras e criam as próprias leis.

Briga por espaço

A avenida Djalma Batista, por exemplo, possui 18m largura e é divida em três faixas em cada sentido. Cada faixa possui 3m de largura. Num espaço como esse, de acordo com os motoristas, é impossível manter a distância determinada pelo CTB, se um ônibus, por exemplo, possui 2,5m de largura.

“Existe muito desrespeito, o espaço é pequeno, por isso não dá para dois veículos ocuparem a mesma faixa. Além disso, as pessoas não tem educação no trânsito, o que piora a situação”, avalia o vendedor Saraiva da Silva, 48.

Ele contou que pedalou durante 10 anos, mas desistiu porque tinha dificuldades de passar pelas ruas. Hoje, Saraiva é motorista e reconhece que a vida deve ser preservada. “Não tenho problemas em dar a preferência a eles porque pedalei e sei como é. Como não dá para manter a distância, eu troco de faixa”, garantiu ele.

O funcionário público José Augusto Gomes, 39, fez diferente. Ele desistiu do transporte público e adotou a bicicleta como meio transporte. “Há um ano e meio uso de bicicleta para ir para o trabalho. Infelizmente, muitos motoristas não nos respeitam e às vezes nos colocam em risco.

Eu escapei de sofrer vários acidentes porque os motoristas de ônibus são os primeiros a passarem colados na gente. Algumas vezes, me vejo obrigado a andar pela calçada para evitar um acidente”, destacou José que pedala da casa dele, no bairro São Jorge, na Zona Oeste, até o Alvorada, na Zona Centro-Oeste. 

Compartilhar as pistas é necessidade em Manaus

Para o Instituto Municipal de Trânsito (Manaustrans), o maior problema no sistema é a falta de consciência. De acordo com o diretor do Departamento de Controle e Gestão do órgão, Antônio Costa Neto, a largura padrão de cada faixa de rolamento varia entre 2,5m a 3m, justamente para que cada modal ocupe seu espaço. “A faixa é para todos. Assim, se o ciclista está na via, ele também tem que ter seu espaço respeitado”, diz.

Costa Neto explica que a disputa de dois veículos pelo mesmo espaço é incorreta e que o certo é os veículos circularem em fila indiana.

“É necessário acabar com esse espírito de disputa. Uma porta aberta de um ônibus é suficiente para causar um acidente com uma moto ou bicicleta”.

Ainda de acordo com o Manaustrans, a margem de segurança lateral para qualquer veículo é de 1,5m. Ele também reforçou que para ultrapassar um ciclista, o motorista deve trocar de faixa, executar a ultrapassagem e depois sim, pode retornar à faixa da direita.

“As bicicletas circulam na faixa da direita porque a velocidade que elas imprimem é menor em relação aos veículos motorizados. Não precisa disputar pelo espaço”.

Para o cicloativista, Keyce Jhones, o poder público, seja ele municipal ou estadual, não cumpre o papel de priorizar o trânsito dos mais vulneráveis, como pedestres e ciclistas. Para ele, a prioridade ainda tem sido dada mais aos veículos motorizados.

“É fundamental que os gestores tenham em mente que a bicicleta é um meio de transporte. O compartilhamento é perfeitamente possível. Mas como ainda não temos a cultura de respeito ao próximo, em que todos nós somos parte do trânsito, é fundamental a nossa luta por ciclovias, pois elas salvam vidas e são uma questão de segurança”, afirmou.

Por Kelly Melo
Informações: A Crítica

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Manaus ganhará um novo sistema de mobilidade urbana já em 2015

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Novos projetos de transporte trarão mais benefícios a Manaus. Para isso, uma comissão formada por especialistas, técnicos na área e secretarias municipais traça planos para pôr em prática o desafio. A previsão é que os estudos do chamado “pacote de obras” para o transporte na capital esteja pronto no primeiro semestre de 2015.

Além do novo modal - o BRT (Bus Rapid Transit) -, constam no projeto a construção do Terminal (T6) na avenida do Turismo, recuperação do T2 (Cachoeirinha), recuperação de 20 terminais de linhas nos bairros, a construção de outros sete e a reforma de 500 abrigos (paradas).

Ainda fazem parte do projeto a construção de passagens de níveis. Um dos pontos previstos para o projeto está na rua Pará com a avenida Constantino Nery. Há ainda a conclusão da sinalização da “Faixa Azul”, com possibilidade do uso do espaço por taxistas, desde que eles estejam conduzindo passageiros. Outro mote será a conclusão do BRS (Bus Rapid Service), com extensão para a Torquato Tapajós, prevista para o início do ano.

O serviço, atualmente em uso, consiste em faixas exclusivas para ônibus padrão, com controle de acesso dos demais veículos e pagamento dentro do coletivo.

Para o gestor da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), Pedro Carvalho, a ideia dos projetos é priorizar o transporte coletivo, possibilitando mais fluidez e acessibilidade à população. “As principais cidades do País caminham nessa esfera, de priorizar o transporte coletivo, Manaus não dá mais para ser atendida por um sistema convencional. Portanto, vamos caminhar para a troncalização do setor. Como isso? Ter a linha básica nos corredores como alimentadoras do sistema, com isso vamos proporcionar a acessibilidade das pessoas para andar na cidade”, comentou Carvalho.

Custos

Cada quilômetro do Bus Rapid Transit (BRT) custará aos cofres públicos R$ 15 milhões. Manaus, segundo a Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), precisaria de, no mínimo, 50 km do sistema, cujo investimento pode chegar a R$ 750 milhões, somente com infraestrutura. O valor final do projeto pode chegar a quase R$ 1 bilhão. Já o Veículo Leve sobre Pneus (VLP) custaria três vezes mais que o preço do BRT. Algo em torno de R$ 45 milhões por km. O custo para a implementação de metrô em Manaus ficaria entre 200 a 250 milhões de reais o km.

Ligação de vias

Dois novos eixos viários, ligando as zonas Oeste à leste, e a Norte à Sul de Manaus, estão sendo projetados pelo Instituto Municipal de Engenharia e Fiscalização de Trânsito (Manaustrans) para o ano que vem. Segundo o secretário do órgão, Paulo Henrique Martins, “o importante é começar as obras para quando o número de veículos aumentar, as vias sejam concluídas”.

Conforme Martins, o projeto a longo prazo, que faz parte do pacote de intervenções para “desafogar o trânsito em Manaus” terá início da fase de licitações em 2015, para que se conclua até 2020. “A intenção é interligar a avenida dos Franceses, na Zona Oeste, com a das Torres, na Zona Leste. Logo depois, será ligado à Cosme Ferreira. O projeto está sendo trabalhado este ano e vamos dividir as obras em etapa para que apresentemos ao prefeito, definindo assim prioridades e recursos”, disse.

A médio prazo, o pacote apresenta alargamento de um trecho da avenida Efigênio Sales, próximo ao viaduto; e outro que vai da rotatória do Coroado até a Lagoa do Japiim, na Zona Sul.

Nas mudanças a curto prazo, o Manaustrans anunciou que fará alargamentos nas avenidas André Araújo, Rodrigo Otávio e na Umberto Calderaro Filho.

Projetos ainda em fase de estudo

Quanto ao andamento do projeto do novo BRT, o superintendente destaca que sistema é uma tecnologia existente em mais de 140 cidades no mundo, mas que o plano de mobilidade em estudo será vital para definir a tecnologia empregada. “Embora saibamos que o BRT se encaixa em Manaus, há determinados corredores em que precisamos pensar no VLP (Veículo Leve sobre Pneus). Mas independente disso temos que contar com o apoio dos governos federal e estadual para implantar o projeto”, disse Carvalho.

Questionado  sobre a demora para implementar o novo sistema de  transporte, Pedro Carvalho, destoou que há um projeto básico do BRT Norte e Leste, mas este precisa ser adequado. “O BRT que a gente pensa não pode ter muitas obstruções, o trajeto tem que ser como uma via expressa, para que o sistema não venha parar nos cruzamentos. Podemos usar tecnologia para priorizar o transporte, através de sensores”, explicou o gestor.

Sobre o projeto do monotrilho, antes anunciado pelo Governo do Estado, Carvalho disse que seria um sistema com capacidade de investimento alto, sem contar a tarifa, que poderia custar entre 8 a 10 reais, e, portanto, inviável.

Integração e melhoria da mobilidade

Para o especialista em Planejamento de Transporte José Carlos Xavier, o “Grafite”, que esteve recentemente em Manaus participando  das reuniões setoriais com representantes da área de transporte, para auxiliar no Plano de Mobilidade Urbana da capital, implantar um serviço de boa qualidade para o usuário, com integração de tarifas, é fundamental para que se tenha um sistema de transporte público eficiente nas principais capitais brasileiras. Esta foi uma das colocações ponderadas pelo especialista, que  também foi secretário do Ministério das Cidades no setor de Mobilidade Urbana.

Grafite sugere estratégias para uma política de mobilidade urbana sustentável, como vincular o planejamento da cidade ao sistema de transportes, priorizando o transporte público coletivo e o não motorizado, com exemplos de aumentos de ciclovias, criação de corredores exclusivos e preferências para os ônibus, com calçadas acessíveis e faixas de pedestres, bem como medidas de racionalização ao uso do automóvel. Ele cita como experiência de sucesso Goiânia, com a criação do Corredor Universitário, com R$ 6 milhões de investimento e 3 km de extensão, implantado pela prefeitura da cidade e que permitiu uma melhoria no fluxo.

Por Naferson Cruz
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Mais Faixas de ônibus são implantadas em Manaus

terça-feira, 18 de agosto de 2015

Mais um trecho da Faixa Azul será implantado em Manaus. Nesta terça-feira (18), o corredor exclusivo para transporte urbano será instalado na Avenida Umberto Calderaro Filho (antiga Paraíba), no trecho entre a Rua Belém e a Avenida André Araújo, Zona Centro-Sul, e nas Avenidas Max Teixeira e Noel Nutels, Zona Norte. A faixa é destinada aos ônibus articulados do sistema BRS (Bus Rapid System).

O Instituto Municipal de Engenharia e Fiscalização do Trânsito (Manaustrans) informou que a sinalização horizontal da Umberto Calderaro Filho será feita na madrugada desta terça, na faixa à direita da via. No decorrer da semana, serão instaladas placas de sinalização com informações sobre a área destinada para a circulação de ônibus.

As avenidas Max Teixeira e Noel Nutels também começarão a receber sinalização vertical e horizontal até o Terminal 3 - Cidade Nova.

Segundo o Manaustrans, após finalizar a sinalização, os condutores terão 30 dias para se adaptar aos novos corredores. Somente depois desse período, a prefeitura anunciará como será realizada a fiscalização nessas vias.

Linhas de ônibus
As linhas que passam pela avenida Umberto Calderaro são as mesmas que seguem no sentido bairro/Centro pela Mário Ypiranga - onde a Faixa Azul já funciona. Os coletivos que circulam em ambas as vias saem principalmente de bairros das zonas Norte e Leste com destino a Cachoeirinha, Zona Sul.

Pela faixa azul das avenidas Max Teixeira e Noel Nutels circulam ônibus articulados das linhas 300-T3/ T1/ Centro, 448-Cidade de Deus/T1/Centro e 640-T4/T3/ Centro.

Torquato Tapajós
De acordo com o superintendente da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), Pedro Carvalho, outros corredores também deverão ganhar faixas destinadas aos ônibus.

"Assim que forem concluídas as obras da plataforma e da passarela localizadas em frente ao conjunto Santos Dumont, a Avenida Torquato  Tapajós deverá receber a faixa azul também. Com isso as linhas que saem dos terminais da Zona Norte terão praticamente todo o itinerário em faixas destinadas aos ônibus e o ganho será muito grande aos usuários daquela área", afirmou Carvalho.

Informações: G1 AM

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BRS Manaus começa a operar com 08 linhas de ônibus

domingo, 9 de fevereiro de 2014

A partir deste sábado (8), oitos linhas de ônibus, oriundas das zonas Norte e Leste da cidade, passaram a realizar o embarque e desembarque de passageiros nas oito plataformas do sistema BRS (Bus Rapid Service) localizadas na avenida Constantino Nery. Este é o primeiro passo na implantação do sistema que permitirá que os ônibus do transporte coletivo circulem com mais velocidade e assim haja diminuição do tempo de espera nos pontos de parada.

Segundo o titular da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos, SMTU, Pedro Carvalho, a implantação do BRS será feita de forma gradativa para que a população possa se adaptar às mudanças. “Não podemos implantar todo o sistema de uma vez. É preciso dar tempo para observar o funcionamento dele, se é necessário adotar medidas para aprimorá-lo e como a população vai se adaptar”, ressaltou Carvalho.

Outras vias da cidade também deverão ter faixas exclusivas para a circulação de ônibus coletivo. Ainda neste mês, está previsto o início da sinalização indicando as faixas de circulação dos ônibus nas avenidas Umberto Calderaro (trecho entre Marciano Armond e Valério Botelho), Mário Ypiranga, Getúlio Vargas, Álvaro Maia (Boulevard), Coronel Teixeira. Nestas vias a pista exclusiva para os ônibus será do lado direito.

Como fica o trânsito

O Manaustrans vai orientar os condutores durante os primeiros dias para que as novas regras de circulação sejam adotadas. Veja como fica o trânsito:

• Dentro da faixa delimitada pela cor azul devem circular somente os ônibus do BRS.

• Não será permitida a circulação de outros veículos na área restrita para os coletivos.

• O acesso à esquerda na Constantino Nery para a ponte de São Jorge, nesta fase de obras, será permitido apenas para os coletivos.

• Os demais veículos, para chegar ao bairro de São Jorge, deverão utilizar a alça inferior da Ponte dos Bilhares, retornar à Constantino Nery e, mais a frente, dobrar à direita em direção à avenida São Jorge.

• Também será fechado o canteiro central da Avenida Constantino Nery, na frente do Colégio Literatus. Veículos deverão fazer o retorno na alça da Arena da Amazônia.

• Após a fase de orientação, o Manaustrans vai fiscalizar.

Confira a localização das plataformas e as linhas que as utilizarão a partir deste sábado (8):

Av. Constantino Nery (ordem no sentido Centro/ Bairro)

01 – Estação Olímpico

02 – Estação São Geraldo

03 – Estação Bilhares

04 – Estação Tocantins

05 – Estação Chapada

06 – Estação Pedro Teixeira

07 – Estação Arena

08 - Estação Rodoviária

Linhas que utilizarão as plataformas:

300 - T3 -1 / CENTRO

448 - CIDADE DEUS / T1 / CENTRO

500 – NOVO ISRAEL / T1 / CENTRO

560 - T4 / C.DEUS / N. CIDADE / T1 / CENTRO

640 - T4-3 / C.NOVA / T1 / CENTRO

652 – T4 / V-8 / T1/ CENTRO

Informações: d24am.com

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Ônibus executivos terão rotas alteradas no centro de Manaus devido as cheias dos rios

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Para evitar maiores transtornos à população, a Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU) resolveu mudar o itinerário dos ônibus executivos na área do Centro de Manaus por causa da cheia dos rios. As mudanças começam a valer a partir do dia 24 de maio, próxima quinta-feira.
Cerca de 260 ônibus, da modalidade executivo, circulam atualmente pelo Terminal Central da Matriz na rua Marques de Santa Cruz.

A partir desta quinta-feira, em regime emergencial, eles devem desviar o itinerário pela Avenida Epaminondas, seguindo pela rua Simão Bolívar (Praça da Saudade) e Avenida Ferreira Pena para então seguir o itinerário normal.

Técnicos da SMTU avaliaram na manhã desta quarta (23) que ainda é possível manter em funcionamento o Terminal Central somente  para o ônibus convencional urbano afim de evitar maiores transtornos aos usuários do Transporte Coletivo. 

O Plano Emergencial só vai ser implementado na íntegra se a água invadir o terminal, impedindo o acesso da população.
Logo nas primeiras horas desta quinta feira, fiscais da SMTU e Manaustrans estarão no local para orientar os motoristas e usuários do transporte coletivo. Os técnicos da SMTU permanecem no local realizando o monitoramento diário.

Fonte: d24am.com

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Em Manaus, Prefeitura anuncia mudanças em linhas de ônibus

domingo, 2 de junho de 2019

O Instituto Municipal de Mobilidade Urbana de Manaus (IMMU), antigo Manaustrans, informou que a partir da próxima segunda-feira (3) haverá alterações de empresas que fazem parte do sistema de transporte urbano da capital do Amazonas.

As linhas 051 (Via Norte/Monte Pascoal/ T3) e 355 (Via Norte/Rio Piorini/T4/T5/Distrito Industrial) passarão a ser operadas pela empresa Vega Transportes, assim como as linhas 678 (Ponta Negra/Avenida Ephigênio Salles/T5/T4) e 675 (Ponta Negra/Avenida Coronel Teixeira/T5) serão operadas de forma compartilhada pela Vega e São Pedro Transportes. As alterações realizadas visam oferecer maior conforto aos usuários, assim como tornar mais ágil a operação das frotas.

Dos atuais 21 veículos da Vega, que operam as linhas 678 e 675, 13 serão ônibus da São Pedro. 

Conforme o IMMU, haverá ganho aos usuários de transporte coletivo, pois as linhas que ligam a Zona Oeste, via Ponta Negra à zona Leste de Manaus passarão a contar também com veículos articulados, que possuem capacidade de transportar mais passageiros. As linhas irão operar com as devidas frotas atuais e, no caso das linhas 675 e 678, continuarão atendendo as paradas do lado direito da via.

Informações: Portal Amazônia



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