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Linha 4 do Metrô de São Paulo terá horário ampliado

terça-feira, 28 de junho de 2011

A partir de amanhã, a Linha 4 - Amarela do Metrô, que hoje funciona das 4h40 às 15h, passará a funcionar em horário ampliado, segundo afirmou ontem o governador Geraldo Alckmin.

Em maio, durante a inauguração da mais recente estação, Pinheiros, foi prometido que a linha passaria a operar até a meia-noite. Porém, esse horário ainda não foi confirmado, porque o governador irá anunciá-lo oficialmente amanhã, às 11h, na estação Pinheiros, segundo o Metrô.

Novas estações

Ontem, Alckmin também disse que pretende antecipar a inauguração das estações Luz e República. Antes prometidas para outubro, agora elas devem ser entregues em setembro. "A linha 4 é importantíssima pela integração", destacou o governador à Agência Estado.

Alckmin lembrou que a estação Luz fará a integração com a Linha 1 - Azul do Metrô, e a República, com a Linha 3 - Vermelha. Hoje, na estação Paulista, já existe a integração com a Linha 2 - Verde. Além disso, desde o início do mês é possível acessar a Linha 9 - Esmeraldada da CPTM a partir da passarela que liga as estações Pinheiros do Metrô e da CPTM.

A operação da Linha 4 - Amarela durante os finais de semana está prevista para começar quando Luz e República forem inauguradas.
 

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São Paulo: Linha 4 - Amarela deverá "tirar" 10 mil carros das ruas

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

A primeira fase da Linha 4 - Amarela deverá "tirar" 10 mil carros das ruas, segundo simulações feitas pelo próprio Metrô. São 3,3% dos chamados novos usuários que o ramal terá.

A companhia afirma se tratar de uma estimativa, previsões, tais quais as que indicam que serão 700 mil os usuários da linha 4 em 2012.

Tais previsões apontam ainda que dos 700 mil usuários do ramal, 300 mil são de fato novos passageiros, pessoas que não usavam o metrô, mas sim ônibus e trens. Os outros 400 mil são compostos por usuários que faziam ao menos um trecho do seu trajeto com alguma das linhas já existentes do metrô.

É por isso que os 10 mil que irão abrir mão do carro representam 3,3% do total de 300 mil novos usuários.

O funcionamento pleno (das 4h40 à 0h e aos domingos) das seis estações da linha 4 deve ocorrer até outubro.

Nada muda na Rebouças

A ampliação do horário de funcionamento de parte das estações da linha 4 não alterou a rotina de quem trafega pelo corredor Rebouças, segundo aferições da CET. No comparativo dos dias 5 e 6 deste mês com os dias 12 e 13, respectivamente segunda e terça antes e depois da ampliação, mostrou até aumento da lentidão Para o especialista em trânsito, Horácio Figueira, nunca haverá "respiro" no trecho. "O que acontecerá no máximo é uma substituição por outros [motoristas]", diz.





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Após atraso, Linha 4 do Metrô abre na terça em SP

segunda-feira, 24 de maio de 2010


Com dois meses de atraso, uma das obras de transporte público mais aguardadas dos últimos anos será finalmente inaugurada na terça-feira. Ao meio-dia, entrará em operação o primeiro trecho da Linha 4-Amarela do Metrô. Com 4,9 km, a linha vai ligar as Estações Paulista, na Rua da Consolação, e Faria Lima, no Largo da Batata, em Pinheiros.
Nos primeiros meses, as estações funcionarão fora do horário de pico, apenas entre 9 e 15 horas. O período reduzido é adotado para que sejam feitos os ajustes necessários quando o volume de passageiros é menor - o Consórcio ViaQuatro, que vai operar o ramal, estima que nesse período cerca de mil pessoas utilizem as duas estações da Linha 4. A previsão é de que o horário seja expandido para o padrão de toda a rede até setembro.
Nos próximos dias - entre uma e três semanas -, usuários não precisarão pagar pelas viagens na Linha 4, que vai funcionar no esquema de operação assistida. Nesse período, a ligação com a Linha 2-Verde, por meio das Estações Paulista e Consolação, estará fechada ao público.
Há oito anos, São Paulo não tinha uma nova linha de Metrô. As obras da Linha 4 começaram em abril de 2004. A previsão inicial era de que a primeira fase ficasse pronta até 2008. Mas problemas com desapropriações de imóveis e o desmoronamento da Estação Pinheiros - em janeiro de 2007, matando sete pessoas - atrasaram as inaugurações.
Após Paulista e Faria Lima, a previsão é de que duas novas estações sejam abertas até novembro: Butantã e Pinheiros. Entre as duas, os trens do Metrô passarão 15 metros abaixo do leito do Rio Pinheiros. Até abril, o governo promete também entregar as Estações República e Luz. Por essas seis estações, deverão passar diariamente 700 mil passageiros por dia. Numa segunda etapa, prevista para 2012, haverá ainda as Estações Vila Sônia, São Paulo-Morumbi, Fradique Coutinho, Oscar Freire e Mackenzie-Higienópolis.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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Integração eleva em 21% usuários da CPTM

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Média diária passou de 316.058 em junho para 384.075 em agosto; sistema teve recorde de usuários
A movimentação diária de usuários da Linha 9 - Esmeralda da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) cresceu 21,5% após a integração com a Linha 4 - Amarela do metrô.

Desde o dia 3 de junho usuários podem migrar de um sistema para o outro na estação Pinheiros, sem pagar nada.

Dados da CPTM mostram que a média diária de usuários em junho - no primeiro mês da integração - foi de 316.058. Em agosto, essa média saltou para 384.075. É como se só este ramal "ganhasse" 68 mil usuários todos os dias devido a possibilidade de integração.

No dia 6 deste mês, véspera do Dia da Independência, as seis linhas da CPTM bateram novo recorde de passageiros transportados. Foram 2.509.522. O último havia sido em 12 de agosto, com 2.477.091 usuários.

Melhorias

Em nota, a CPTM informa que o aumento de passageiros que utilizam o sistema "mostra que a modernização da CPTM vem atraindo novos usuários que migram para o sistema também fora do horário de pico".

A empresa diz ainda que vem se esforçando para reduzir os intervalos nas linhas fora dos horários de pico e que as mesmas passam por obras de infraestrutura.

Tais obras, diz a CPTM, incluem implantação de novos sistemas de sinalização, telecomunicações, energia, rede aérea e via permanente, além da modernização das estações mais velhas.

Linha 4 leva mais 16 mil com ampliação de horário

A ampliação do horário de funcionamento das estações da Linha 4 - Amarela do metrô, iniciada anteontem, fez o número de entradas em um único dia crescer 8%.

No dia 5 deste mês, uma segunda-feira, 191 mil usuários entraram nas estações. Anteontem foram 207 mil, segundo a ViaQuatro, sendo 9,3 mil das 21h à meia-noite. Antes ela operava até 21h.

A maior parte das entradas ocorreu nas pontas, respectivamente Paulista e Butantã. No dia 5 deste mês, foram 88 mil usuários na Paulista, número que passou para 98 mil anteontem, diferença de 10 mil. No Butantã, foram 2,7 mil entradas a mais (foi de 23,1 mil no dia 5 para 25,8 mil anteontem). A Faria Lima passou de 19,6 mil para 21 mil e, em Pinheiros, a quantidade de entradas anteontem foi de 62,2 mil contra 60,3 mil anteriormente.

Luz e República

Com a inauguração das estações Luz e República, prevista para amanhã, a linha chegará ao centro e se integrará às linhas 1 - Azul (a partir da Luz) e 3 - Vermelha (República) e às linhas 7 - Rubi, 10 - Turquesa e 11 - Coral da CPTM. Com essas novas conexões, o número de passageiros da linha amarela, que hoje é de 190 mil por dia, deve chegar a mais que dobrar.

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Metrô paulistano terá 12 novas paradas em 2014

domingo, 22 de dezembro de 2013

Pelos planos do governo de São Paulo, 2014 terá a abertura de 12 estações de metrô, trem e monotrilho. O número é alto, mas há dois anos não são feitas inaugurações de paradas de metrô, desde que as últimas estações da Linha 4-Amarela entraram em operação. Isso sem considerar três estações e outras duas linhas inteiras, que deveriam ser entregues no ano que vem e foram postergadas para 2015 ou depois.

De acordo com o secretário de Transportes Metropolitanos de São Paulo, Jurandir Fernandes, o planejamento do governo era de que não houvesse nenhuma inauguração em 2013, mas inicialmente duas estações deveriam ser entregues neste ano: Adolfo Pinheiro, na Linha 5-Lilás, e Itapevi, na Linha 8-Diamante, ambas adiadas para 2014. "Tivemos de administrar todas as obras em licitação, dois monotrilhos, isso consumiu 2011, 2012 e 2013", afirma. Fernandes admite que no início houve "incertezas" com relação às obras, principalmente sobre financiamento, desapropriações e licenças ambientais. "As quatro grandes obras de metrô em andamento estão todas resolvidas e agora é questão de velocidade de obras."

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Em 2014, Fernandes diz que inaugurações ocorrerão "sistematicamente". Além das Estações Adolfo Pinheiro e Itapevi, estão previstas as paradas Mendes-Vila Natal e Varginha, na Linha 9-Esmeralda; Fradique Coutinho, Oscar Freire e Higienópolis-Mackenzie, na Linha 4-Amarela; e sete estações na Linha 15-Prata entre Vila Prudente e Jardim Planalto. "Praticamente chegaremos a 100 quilômetros de extensão no metrô (ante os 74 quilômetros atuais), mas faltarão algumas estações que não ficarão prontas em 2014. Não dá para garantir que os 30 quilômetros que havíamos pensado em fazer serão entregues em 2014."

O planejamento já descarta, por exemplo, as Estações Morumbi e Vila Sônia, na Linha 4, e a Sapopemba, na Linha 15. A secretaria também deixou para 2015 a entrega da Linha 13-Jade, entre a Estação Engenheiro Goulart e o Aeroporto de Cumbica; e a Linha 17-Ouro, entre Congonhas e Morumbi.

Essa linha, por sinal, ainda não tem nem definição de data para o início das obras nas pontas. Por enquanto, só o trecho central, ligando Congonhas à CPTM, está em construção. A extensão para o Jabaquara e, do outro lado, ao Morumbi, continua sem previsão. "Nós tínhamos alguns problemas mais demorados, como reassentamentos grandes de muita gente", justificou Fernandes.

Ainda assim, ele se mostra otimista. "Em 2015, entregaremos praticamente todas as estações e linhas previstas", garante o secretário. Já a Linha 18-Bronze, entre Tamanduateí e Estrada do Alvarenga, prevista inicialmente para ser entregue em 2015, agora deve ter as obras iniciadas no ano que vem e concluídas em até cinco anos.

Mudança de cenário. O secretário garante ainda que nos próximos sete anos o metrô terá "mudança completa no cenário", chegando a 175 quilômetros de extensão em 2020. Pela previsão de Fernandes, já nos próximos quatro anos a rede metroferroviária que hoje soma 335 quilômetros chegará a 450 quilômetros. "A rede com esse tamanho começa a dar maior equilíbrio e estabilidade para que as pessoas possam deixar o carro em casa", afirma, ao ser questionado quando o paulistano que anda de carro poderá adotar o metrô com mais tranquilidade. 

Por Caio do Valle
Informações: MSN Estadão
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Metrô SP planeja novo acesso para estação Paulista

terça-feira, 7 de maio de 2013

O Metrô de São Paulo desenvolve projeto para construção de novo acesso para a estação Paulista, da Linha Amarela. A nova entrada e saída de passageiros será através da Rua Bela Cintra. O objetivo é dar alternativa para que usuários cheguem à plataforma sem ter que, obrigatoriamente, passar pela plataforma da estação Consolação, da Linha 2-Verde.

De acordo com a companhia, o motivo é o grande volume de pessoas que utilizam atualmente a área de interligação entre as duas linhas. O Metrô também estuda a construção de um novo túnel para interligar as linhas 2-Verde e 4-Amarela.


As mudanças são necessárias devido ao aumento no número de passageiros do sistema. Nos últimos 2 anos, a quantidade de usuários do Metrô cresceu 25%. Ainda não há previsão para o início das obras na Linha 4.

Distribuição do fluxo de passageiros
Ainda de acordo com o Metrô, a demanda na área de integração entre as duas linhas deve diminuir no segundo semestre de 2014, quando serão inauguradas as estações Oscar Freire e Higienópolis-Mackenzie, da Linha 4-Amarela.

Assim, usuários que vão para a região da Rua Oscar Freire/Avenida Rebouças ou para a Rua da Consolação/Avenida Angélica não precisarão mais utilizar a estação Paulista.

O fluxo da estação Consolação também deve ser distribuído para a Linha 5-Lilás, que vai se integrar com a Linha 1-Azul, na estação Santa Cruz, e com a Linha 2-Verde, na estação Chácara Klabin.

Informações: G1 SP
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Em São Paulo, Linhas intermunicipais da região Oeste terão ponto final na Estação Butantã da Linha 4 – Amarela do Metrô

sábado, 15 de outubro de 2011


A partir de 15 de Outubro, haverá modificação do itinerário de 17 linhas intermunicipais metropolitanas, gerenciadas pelo Governo do Estado (EMTU/SP), que operam nos eixos das avenidas Corifeu de Azevedo Marques / Vital Brasil e Rodovia Raposo Tavares. Ao invés de seguirem até o Largo da Batata, em Pinheiros, terão seu ponto final alterado para a Estação Butantã do Metrô, com acesso à Linha 4 – Amarela, a chamada “linha integradora”, que se conecta a toda a rede do Metrô e da CPTM.

Além das facilidades aos usuários, a reorganização das linhas intermunicipais metropolitanas gerenciadas pela EMTU/SP proporcionará significativa melhora nas condições de trânsito da região do Largo da Batata, em Pinheiros, que passará a receber 20 ônibus/ hora ao invés dos 54 ônibus/hora que atualmente finalizam o seu itinerário naquele local.

O Terminal Butantã, projetado para oferecer condições apropriadas de conforto e segurança aos usuários, localiza-se no quarteirão formado pelas ruas Camargo, MMDC, Pirajussara e Avenida Vital Brasil. Haverá quatro plataformas de embarque, três delas destinadas às linhas intermunicipais. O acesso ao Terminal será feito pela Av. Vital Brasil ou Rua Camargo e a saída se dará pelas Ruas MMDC ou Camargo.

A EMTU/SP estima que, de 42 mil passageiros/dia útil que utilizam essas linhas, cerca de 6 mil serão transferidos para a linha circular com destino ao  Largo da Batata e aproximadamente 7 mil embarcarão na Linha 4 do Metrô (sem integração tarifária). O restante já desembarca dos ônibus em destinos anteriores ao Terminal Butantã.

Para informar os usuários sobre as mudanças, a EMTU/SP está realizando distribuição de folhetos explicativos, disponibilizando equipes informativas na Estação Butantã, além de comunicados em rádios da Grande São Paulo.

Linha circular 576 (Metrô Butantã – Largo da Batata)
Os usuários das linhas intermunicipais que desejarem prosseguir até Pinheiros poderão contar com a linha circular 576 (Largo da Batata / Metrô Butantã) em intervalos de três minutos nos horários de pico. Para embarcar nesse serviço de complementação da viagem, será necessário o uso do Cartão BOM, sem nova cobrança de tarifa.

Na volta, o usuário que estiver em Pinheiros, ao embarcar na linha circular 576, terá descontado do Cartão BOM a tarifa de R$ 2,80. Ao chegar ao Terminal Butantã, poderá embarcar na linha de seu interesse, mediante complementação de tarifa em relação ao valor de R$ 2,80, já descontado.

Cartão BOM
Para informações de como obter o Cartão BOM, o interessado pode ligar para o Consórcio Metropolitano de Transporte – CMT (0800-7711800). No endereço http://www.cartaobom.net/ o usuário pode fazer o cadastro dos seus dados e retirar o cartão no posto indicado, num prazo de sete dias corridos.

Linhas alteradas para a Estação Butantã do Metrô
036                   Vargem Grande Paulista (Jardim São Marcos)
036BI1              Embu (Jardim Tomé)
037                   Cotia (km 21 da Rodovia Raposo Tavares)
059                   Osasco (Conjunto dos Metalúrgicos)
059PR1           Carapicuíba (Jardim Novo Horizonte)
060                   Osasco (Olaria do Nino)
060BI1             Osasco (Jardim Santa Maria)
061                  Carapicuíba (Jardim Guapiuva)
081                  Jandira (Jardim Nossa Senhora de Fátima)
297                  Cotia (Caucaia do Alto)
334                  Cotia (Jardim do Engenho)
404                  Osasco (Olaria do Nino)
428                  Barueri (Jardim do Líbano)
492                  Carapicuíba (Parque Santa Tereza)
516                  Jandira (Jardim Nossa Senhora de Fátima)
517                  Itapevi (Centro)
543                  Cotia (Jardim Santa Isabel)

Criação de  linha para o Terminal Butantã
572                  Osasco (Jardim Santa Maria) via Raposo Tavares

Alteração de itinerário para atendimento de passagem ao Terminal Butantã
020                    Carapicuíba (Vila Dirce) – São Paulo (Pinheiros) via Ponte Cidade Universitária
023                    Carapicuíba (Cohab V) – São Paulo (Pinheiros) via Ponte Cidade Universitária
225                    Carapicuíba (Cohab V) – São Paulo (Pinheiros) via Clínicas
061EX1             Carapicuíba (Jardim Guapiuva) – São Paulo (Pinheiros), via Ponte Cidade Universitária
                                                                                           
Informações adicionais sobre as alterações podem ser obtidas no site da EMTU/SP: http://www.emtu.sp.gov.br/, ou pela Central de Atendimento ao Usuário (tel. 0800 724 0555).

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Informações da EMTU SP

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São Paulo: Teste mostra que Metrô poupa 40 minutos entre Butantã e Luz

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

O trajeto entre o bairro do Butantã e a Estação da Luz, em São Paulo, pode ter uma economia de 40 minutos para quem optar pela Linha-4 do Metrô. É o que comprovou um teste realizado com três modais: carro, ônibus e transporte por trilhos, realizado pela reportagem logo após a inauguração das duas mais novas estações, Luz e República.

Enquanto um repórter embarcava na ponta da zona oeste às 11h30, outro seguia ao mesmo tempo em um coletivo e um terceiro por táxi, todos em direção à região central. Para simular o uso de um carro comum, o táxi não usou os corredores de ônibus. O Metrô terminou a viagem às 11h50, em 20 minutos, enquanto carro e ônibus chegaram "empatados" às 12h30, uma hora. O tempo do trem superou a média anunciada pela empresa de 12 minutos, mas mesmo assim a economia no relógio é brutal.
Metrô
Não bastasse a economia de tempo, a viagem pelos trens da Linha 4-Amarela tem o bônus do odor de coisa nova que emana dos vagões e das paradas recém-entregues. Como era o primeiro dia da integração da Linha 4 com o Centro, a demanda de passageiros não foi grande e havia espaços de sobra para sentar.

A enfermeira Veronica Andrea Escobar, 26 anos, chegou a cochilar na viagem entre o Butantã, onde mora há 10 anos, e a parada final na Estação da Luz. Sua peregrinação ao trabalho não termina no Centro: faz baldeação no sentido Tucuruvi da Linha Azul, salta no ponto final para, finalmente, tomar um ônibus e chegar ao hospital do Jaçanã, onde trabalha.
"Vou ganhar mais ou menos uma hora pra ir e outra pra voltar no percurso, todos os dias", estimou. Antes da Linha 4, era necessário somar um ônibus para ir até a estação Clínicas, num total de 2 horas e 10 minutos, ou 4 horas e 20 minutos diárias para ir e voltar do trabalho. A chegada da estação Luz lhe tirará 2 horas a menos de vida todos os dias. Ou 40 horas no mês. Ou cerca de 440 horas em um ano (18 dias, no total).

Ônibus
A vendedora Maria Conceição Oliveira Cunha, 51 anos, morou por cerca de 15 anos no Butantã e ainda vai da região até a estação Tiradentes do Metrô, vizinha à Luz, semanalmente. Segundo ela, a viagem pela manhã leva cerca de 50 minutos. No horário de pico do fim da tarde, o tempo gasto salta para 1 hora 20 minutos.


A linha 701U (Jaçanã/Butantã-USP) passa ao lado de diversas estações da Linha Amarela: Pinheiros, Faria Lima, a futura estação Fradique Coutinho, Paulista, República e Luz. Os piores trechos, em horário de pico, são a rua Vital Brasil, Teodoro Sampaio e Consolação, apesar do corredor de ônibus nas duas últimas. "Para mim vai ficar melhor o Metrô, porque durmo na minha filha no começo da Raposo (Tavares, rodovia)", disse.

Os 10 km que separam Luz e Butantã foram vencidos em cerca de 48 minutos. A espera pelo coletivo tomou outros 11 minutos. Dentro do ônibus, havia espaço para sentar e o trânsito fluiu bem no corredor exclusivo. O cobrador Vanderli P. dos Santos, 51 anos, atribuiu o fraco movimento à greve dos Correios. "Precisa ver com chuva ou em horário de pico: aí vai de uma hora e meia a duas horas até a Luz", disse.

Carro
O embarque no táxi se deu na avenida Vital Brasil, em frente à estação. O trajeto incluiu o viaduto Euzébio Matoso para acessar a avenida Rebouças, cujo trânsito era carregado. Nesta via foram gastos 40 minutos nas faixas comuns aos automóveis.


Segundo o taxista Milton Shesma, o carro comum tem enorme desvantagem por não dispor do acesso aos corredores exclusivos. O percurso incluiu ainda a rua da Consolação, Praça Ramos de Azevedo Marques, e, finalmente rua Cásper Líbero, num total de 1 hora. A corrida custou R$ 42,00.
*Colaboraram Aloisio Mauricio e Ricardo F. Santos


Informações do Terra

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Em São Paulo, Estação Butantã do Metrô é inaugurada

segunda-feira, 28 de março de 2011

A Estação Butantã da Linha 4-Amarela do Metrô foi inaugurada por volta das 10h20 desta segunda-feira (28), na Avenida Vital Brasil, no Butantã, Zona Oeste de São Paulo. Por enquanto, a nova estação funcionará em horário reduzido, das 8h às 15h, para testes, de segunda a sexta.
O governador Geraldo Alckmin, durante o evento de inauguração, ressaltou que a estação é a primeira a passar por baixo do Rio Pinheiros e sua proximidade com a Cidade Universitária - haverá linhas de ônibus para facilitar o acesso dos estudantes. A estação conta com banheiros, elevadores para deficientes, escadas rolantes inteligentes, que diminuem a velocidade quando não há usuários, portas separando a plataforma da linha, além de trens com ar-condicionado, integração entre os vagões e sistema de direção sem motorista.
Segundo ele, a previsão é que em junho o horário da estação seja ampliado, das 4h40 até a 0h, de segunda a sexta. Aos fins de semana, ela deverá continuar fechada. As obras foram iniciadas em março de 2005. A construção foi feito por meio de uma Parceria Público-Privada (PPP).
A estação é a terceira a entrar em funcionamento na Linha 4-Amarela. Já estão prontas as estações Faria Lima e Paulista, abertas em maio de 2010. A previsão é que a nova linha tenha 11 paradas, ao longo de quase 13 km, ligando a região da Luz, no Centro, à Vila Sônia. Quando estiver completa, a esta;áo ter[a integra;áo com as linhas 2-Verde (já existente), 3-Azul e 4-Vermelha, 7-Rubi, 10-turquesa e 11-Coral (até o fim do ano) e com a Linha 9-Esmeralda (na Estação Pinheiros).
Alckmin disse que a Estação Pinheiros deverá ser aberta em maio. No segundo semestre, as estações República e Luz também deverão ficar prontas, de acordo com o governador.
Quem mora no Butantã e trafega pela Avenida Vital Brasil, uma das principais do bairro, será beneficiado com a nova estação. Quem demorava duas horas para chegar ao trabalho pela via deve fazer o percurso em 40 minutos.
O governador disse que são apenas três minutos de viagem entre as estações Butantã e Faria Lima e apenas sete minutos até a Paulista.


Usuários
O horário da abertura da estação nesta segunda confundiu os usuários- muitas pessoas acharam que ela seria aberta às 8h, como acontecerá nos próximos dias. “Chegamos antes das 8h, achamos que ia abrir às 8h. Queríamos usar para ir ao trabalho”, disse assistente fiscal Valéria Soares.
Ela mora com o marido, o bancário Igor Marcondes, no Butantã. Os dois entram no trabalho na Avenida Paulista às 9h. Nesta manhã, foram de carro até a estação, pararam em um estacionamento e esperavam seguir de Metrô. “De carro levamos uma hora e 20 minutos. Com o Metrô vamos economizar quase uma hora. A [Avenida] Rebouças não tem como encarar de carro”, disse Valéria. “Por enquanto, o estacionamento aqui também é mais barato, mas deve aumentar”, afirmou o bancário Marcondes.
Logo após a abertura, diversas pessoas já passaram a usar a estação, tanto no sentido Paulista quanto no sentido Butantã. “A estação ficou muito bonita, e vai me ajudar muito. Vou economizar tempo e fazer o trajeto mais confortável do que no ônibus”, contou a vendedora Carmem Oliveira, que pegou o trem na Estação Paulista com destino ao Butantã.
A estudante Flávia Torres, aprovou a inauguração, mas reclamou do horário restrito. “Estudo à noite perto da estação Vergueiro, e seria muito bom poder ir direto daqui de Metrô. Mas, por enquanto, só vai adiantar quando precisar ir para o Centro durante o dia. Demorou tanto para inaugurar, e agora vamos ter que esperar ainda mais para usar nos horários que precisamos.”
Mapa Metrô Linha Amarela (Foto: Editoria de Arte/G1)

Fonte: G1.com.br

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São Paulo: Lotação supera o limite aceitável em três linhas da CPTM

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Apesar de colocar mais 24 trens em operação, aumentar em 6% a oferta de composições no horário de pico e crescer em 7% o número de viagens diárias na comparação com 2010, a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) fechou 2011 com três das sete linhas acima do limite tolerável de conforto (6 passageiros por metro quadrado). Os dados estão no recém-divulgado Relatório da Administração de 2011 da companhia.

Foto: Diogo Moreira

As linhas críticas, segundo a própria CPTM, são a 7-Rubi, 11-Coral e o Expresso Leste (serviço que funciona em conjunto com a Linha 11). Mas a Linha 12-Safira chega quase lá: 5,6 passageiros por metro quadrado. Somadas, essas linhas transportaram uma média de 1,15 milhão de usuários por dia no ano passado.

Significa dizer que metade dos 2,3 milhões de usuários diários de toda a rede da CPTM viaja no limite do desconforto. Cada passageiro percorre, em média, uma distância de 20,3 quilômetros nesse aperto, em cerca de 30 minutos, ainda segundo os dados do relatório.

No ano passado, a CPTM teve aumento de 9% no total de usuários em relação a 2010, quando transportou 2,1 milhões de pessoas por dia. Mas as linhas "desconfortáveis" tiveram aumento de apenas 4% na comparação com o ano anterior.

O índice de 6 passageiros por m² é uma medida adotada internacionalmente para avaliar o quanto um sistema de transporte é desconfortável. "A concentração dos passageiros é, praticamente, em dois horários. Das 5h30 às 7h30 e das 17h às 19h.

Só esses dois horários representam 50% de toda a movimentação de passageiros", diz o diretor de Relacionamento da CPTM, Sérgio Carvalho Júnior. Foi a primeira vez que o índice esteve no relatório, portanto, não é possível fazer comparação com outros anos.

Campeã
De cada dois passageiros novos que a CPTM ganhou em 2001, um foi para a Linha 9-Esmeralda. Sozinha, essa linha ganhou mais 98 mil usuários por dia, em média, na comparação entre 2010 e 2011 - um aumento de 36%. O motivo é a expansão da rede metroviária. Esse ramal, que sai do Grajaú, na zona sul, e vai até Osasco, na Grande São Paulo, passando pela Marginal do Pinheiros, ainda não era integrado ao Metrô em 2010. Com a integração com a Linha 4-Amarela, houve uma redução no tempo de viagem até o centro e a linha ficou mais atrativa.

Nesta terça-feira, a linha teve mais uma falha na rede elétrica, que interrompeu a circulação entre as Estações Presidente Altino e Osasco desde o começo da manhã. Os usuários tiveram de utilizar a Linha 8-Diamante para contornar essas duas paradas.

Outra pane, em 14 de março, já havia motivado a CPTM a fechar a linha aos domingos para acelerar obras de modernização. A CPTM promete reduzir o intervalo entre trens de 5 para 3 minutos até 2014, quando todas as obras terminarem.

Projeções
A perspectiva até 2014, ainda de acordo com o relatório da companhia, é de melhora. Se todas as promessas de modernização forem cumpridas, nenhuma linha será tão superlotada. Mas o líder no quesito aperto continuará sendo o Expresso Leste, com 5,8 passageiros por m². E o Expresso ABC, linha prometida para 2014 que vai ligar a Estação Luz a Mauá, paralela à Linha 10-Turquesa, já vai nascer no limite do conforto: 5,9 passageiros por m². A Linha 10, por outro lado, é a que deve melhorar mais esse índice, passando dos atuais 5,1 para 2,9 passageiros por m².

O destaque, entretanto, é a perspectiva de piora da Linha 9-Esmeralda, na Marginal do Pinheiros. Em 2014, ela deve ficar com média de 4,6 passageiros por m², contra os atuais 4. Segundo a CPTM, esse índice deve ficar estabilizado de 2015 em diante, quando a ampliação da Linha 5-Lilás do Metrô entrar em operação. A promessa é que a extensão do ramal, entre a Chácara Klabin e o Largo Treze, atraia parte dos passageiros da Linha 9. 

Para o engenheiro Creso de Franco Peixoto, professor da Fundação Educacional Inaciana (FEI), o desconforto nas linhas de trem traz mais incômodo para o usuário do que no metrô. "No metrô, a viagem é mais curta, então o passageiro só senta se tem lugar perto. Nos trens de subúrbio, a viagem é mais longa e há uma tendência de as pessoas se moverem mais."

Fonte: Ultimo Segundo

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Licença para início da obra do monotrilho que chegará a Congonhas sai nesta quarta-feira, diz Alckmin

terça-feira, 20 de março de 2012

O governador Geraldo Alckmin anunciou, nesta terça-feira (20), que a licença ambiental para a instalação das obras da linha 17-Ouro sairá nesta quarta-feira (21). O primeiro trecho de monotrilho ligará o aeroporto de Congonhas à rede da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), na estação Morumbi. A obra deverá ficar pronto até a Copa de 2014.

- Nós já tínhamos a licença prévia, mas a licença para instalação vai sair amanhã.

A assinatura da ordem de serviço para o início imediato das obras da linha 17 deverá acontecer na manhã deste sábado (24), quando também será assinada a ordem para a retomada das obras da linha 4-Amarela do Metrô. Segundo o secretário de transportes metropolitanos Jurandir Fernandes, a construção estava parada por causa de ações administrativas entre as participantes da licitação.

- Agora, vamos reiniciar a segunda fase da linha, que inclui as estações Fradique Coutinho, Oscar Freire, Morumbi SP e Higienópolis. Tem também uma quinta estação, a da Vila Sônia, mas é outro contrato.
No evento Terceiro Seminário sobre Gestão de Cidades em Tempos de Sustentabilidade, realizado nesta terça-feira (20), na Faap (Fundação Armando Álvares Penteado), Jurandir Fernandes falou sobre a importância da construção do primeiro trecho da linha 17-Ouro.

- Esse primeiro trecho com 8 km, além de ligar o aeroporto à CPTM, vai servir boa parte da rede hoteleira da capital para a Copa.

O primeiro trecho de monotrilho terá oito estações: Jardim Aeroporto, Congonhas, Brooklin Paulista, Vereador José Diniz, Água Espraiada, Vila Cordeiro, Chucri Zaidan e Morumbi.

Na sequência, a linha será conectada à Linha 5-Lilás, na Estação Água Espraiada. O restante da Linha 17 fará a conexão da estação Morumbi (Linha 9-Esmeralda) até a estação São Paulo-Morumbi (Linha 4-Amarela), passando por Paraisópolis, e o trecho Jabaquara - Brooklin Paulista. A previsão para a conclusão total dos 18 km da linha ainda não foi anunciada.

Expresso Aeroporto
Além do anúncio do início dessa construção da linha-17 ouro, o governador e o secretário afirmaram que, até a metade do ano, deverá sair o edital para a licitação das obras do Expresso Aeroporto, um trem que vai ligar o centro de São Paulo ao aeroporto de Guarulhos. A concorrência já havia sido aberta há cerca de três anos, mas a licitação não foi feita.

Fonte: R7.com

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São Paulo inicia montagem do 'megatatuzão' para ampliar Linha 5-Lilás do Metrô

terça-feira, 2 de julho de 2013

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, acompanhou nesta segunda-feira, no poço Bandeirantes, a descida da roda de corte do shield EPB (Earth Pressure Balanced, em português Escavadeira de Pressão Balanceada de Terra), conhecido como megatatuzão, que será utilizado para as escavações da Linha 5-Lilás do Metrô (Capão Redondo - Chácara Klabin). O equipamento perfurará um túnel do poço Bandeirantes, na região do Campo Belo, até o poço Dionísio da Costa, na região da Chácara Klabin, passando pelas estações Eucaliptos, Moema, AACD-Servidor, Hospital São Paulo, Santa Cruz e Chácara Klabin. Esse túnel ainda possibilitará a interligação com a Linha 1-Azul, na Estação Santa Cruz, e com a Linha 2-Verde, na estação Chácara Klabin.

“Nós desceremos em agosto o segundo tatuzão e, em setembro, o terceiro", afirmou o governador. "Serão três tatuzões operando simultaneamente para poder avançar a obra”, completou Alckmin.


O megatatuzão, anteriormente usado na perfuração dos túneis da Linha 4-Amarela, foi reformulado por conta do aumento do diâmetro da linha. Hoje, o megatatuzão pesa 1,5 mil toneladas e seu novo diâmetro de escavação é de 10,58 metros (contra os 9,41 metros da Linha 4-Amarela). Com ele, segundo o governo do Estado, é possível perfurar de 12 a 15 metros por dia e escavar uma extensão de mais de 4,8 quilômetros de túnel, instalando 3.241 anéis de concreto para sustentação.

O shield possui refeitório, cabine de enfermagem, esteira rolante para a retirada do material escavado, além de cabine de comando e equipamentos auxiliares.

Para sua operação, serão utilizadas 180 pessoas, sendo 50 em cada turno de trabalho, além de 30 operários no apoio. O equipamento será montado e testado no poço Bandeirantes, antes do início de sua operação efetiva, prevista para agosto.

Além do megatatuzão, outros dois shields menores também serão utilizados para a perfuração da Linha 5. Esses equipamentos foram construídos na Alemanha e transportados para o Brasil em navios. Os shields estão sendo trazidos gradualmente até o canteiro de obras na região de Santo Amaro. As duas escavadeiras de menor porte irão cavar o túnel entre as futuras estações Adolfo Pinheiro e Campo Belo. Esta será a primeira vez na história que São Paulo terá três shieds operando simultaneamente em uma obra do Metrô.

As obras de ampliação da Linha 5-Lilás acrescentarão mais 11,5 quilômetros e 11 estações, entre Largo Treze e Chácara Klabin, ao trecho já existente de 8,5 quilômetros e seis estações, entre Capão Redondo e Largo Treze. O primeiro trecho da expansão deverá ficar pronto este ano com a operação da estação Adolfo Pinheiro.

O shield é o equipamento mais moderno e seguro para escavações de túneis e escava através do sistema de Pressão Balanceada de Terra, que compensa as pressões exercidas pelo terreno e pelo lençol freático. Além disso, ao mesmo tempo em que escava, também instala os anéis de concreto que revestem e estruturam o túnel; desta forma, em nenhum momento o terreno fica exposto sem suporte. Com isso, são esperados assentamentos mínimos que não comprometem a estrutura dos imóveis vizinhos. O Metrô ainda utiliza o sistema de acompanhamento para garantir o não comprometimento das estruturas.

Informações: Portal Terra
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Linha Verde do Metrô paulistano chega à superlotação

terça-feira, 29 de março de 2011

Enquanto a Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) inaugura hoje a Estação Butantã da Linha 4 - Amarela em um prédio moderno, amplo, que lembra um shopping, passageiros da Linha 2 - Verde têm cada vez menos conforto e se espremem nos trens. A linha que serve a Avenida Paulista já tem 6,5 passageiros de pé por metro quadrado em horário de pico, superando o nível máximo de desconforto adotado internacionalmente, de 6.
 
Trata-se da última entre as três mais movimentadas linhas metroviárias da cidade a superar esse limite, considerando ainda a 1 - Azul e a 3 - Vermelha. Esta, a pior, já apresenta em alguns momentos uma demanda superior a 10 passageiros por metro quadrado.
 
O novo nível de desconforto da Linha Verde foi confirmado pelo Metrô à reportagem na última semana e retrata uma piora influenciada pela inauguração no ano passado das Estações Vila Prudente, Sacomã e Tamanduateí. Além de atender esses bairros, elas facilitaram o acesso ao sistema de pessoas vindas do ABC de trem ou ônibus.
 
Em 2009, antes das novas estações, eram 4,9 passageiros por metro, o que significava um certo conforto para os usuários e fazia da linha uma exceção. Em 2010, após a inauguração das estações, esse índice subiu 25%, para 5,9. No dia 19 de março, o horário de funcionamento da Vila Prudente foi estendido. Era das 8 às 17 horas e agora vai das 4h40 às 21 horas, pegando integralmente os horários de pico da manhã e da tarde.
 
A expectativa agora fica por conta da influência que as novas estações da Linha Amarela poderão trazer para a Linha Verde, uma vez que elas se encontram na Avenida Paulista e permitem baldeação. Milhares de usuários novos podem ser jogados na linha.
 
Segundo a companhia, não é possível falar que a Linha Verde ficará sobrecarregada porque a nova demanda terá sentido oposto à atual. De manhã, por exemplo, quando o pico se concentra no sentido Vila Madalena, os usuários vindos da Linha Amarela trafegarão sobretudo no sentido Vila Prudente.

O Metrô informou que está em instalação na Linha Verde o CBTC, sistema que permite reduzir o intervalo entre composições, ampliando a capacidade de transporte. A expectativa é de aumentar a oferta de lugares. O sistema também funcionará nas linhas Azul e Vermelha até 2014. A companhia alega ainda que se preparou para a ampliação de uso da Linha Verde com a compra de 16 trens, já entregues.


As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Em São Paulo, Linha 17-Ouro do Metrô será construída em via elevada (sistema monotrilho)

domingo, 12 de junho de 2011

A nova Linha 17-Ouro do Metrô será construída em via elevada (sistema monotrilho) e passará pelas avenidas Água Espraiada, Washington Luiz, Marginal Pinheiros, Perimetral Sul (em implantação pela Prefeitura) e Jorge João Saad, atendendo também a comunidade de Paraisópolis. No total, a linha terá 17,9 km de extensão e 18 estações.

O primeiro trecho, previsto para 2014, ligará o aeroporto de Congonhas à Estação Morumbi, da Linha 9-Esmeralda da CPTM, atendendo a zona hoteleira situada na região da Berrini. Quando estiver concluída, a linha oferecerá dois serviços: um itinerário ligará as estações Congonhas e Brooklin, na Linha 17-Ouro, e o outro as estações Jabaquara (Linha 1-Azul) a São Paulo-Morumbi (Linha 4-Amarela).

A conectividade também é uma característica importante da Linha 17-Ouro, que possibilitará integração com as com as linhas 1-Azul (Estação Jabaquara), 5-Lilás (Estação Água Espraiada), 4-Amarela (Estação São Paulo-Morumbi) do Metrô e com a Linha 9-Esmeralda da CPTM (Estação Morumbi).

A opção do Metrô pelo monotrilho, no lugar do sistema de metrô convencional, na implantação da Linha 17-Ouro, considerou um conjunto de fatores. Entre os principais estão: implantação mais barata e muito mais rápida que a de um sistema de metrô convencional – já que o monotrilho utiliza via elevada, eliminando sensivelmente o número de desapropriações que ocorreriam no caso de metrô pesado e também com pouca interferência em termos de impactos visual, sonoro e urbanístico.

O projeto prevê um “corredor verde” sob a linha, com trabalho paisagístico. Haverá ainda enterramento das fiações aéreas e nova iluminação por onde passar o elevado do monotrilho. As intervenções criarão uma paisagem moderna para a cidade. Todas as estações terão bicicletário.


Fonte: Metrô SP

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Veja quais estações do metrô e da CPTM contam com bicicletários

terça-feira, 24 de março de 2015

Os interessados em ir para o trabalho ou se descolocar pela cidade de bike podem recorrer a bicicletários espalhados pelas 38 estações do metrô e da CPTM em São Paulo. O uso é gratuito, mas o usuário precisa levar sua própria corrente e cadeado para prender a bicicleta.

No metrô, são 12 estações, incluindo os espaços nas paradas Pinheiros e Butantã da Linha 4-Amarela, operada pela ViaQuatro. Elas funcionam todos os dias, das 6h às 22h.

As demais estações, na Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), abrem das 4h à 0h de domingo a sexta e funcionam até 1h no sábado.

Em todos os “estacionamentos” uso é gratuito. No caso da CPTM, é necessário fazer um cadastro e apresentar documento de identidade. Menores de 12 anos têm que estar acompanhados de um adulto.

Veja lista de estações que contam com bicicletário:

Metrô

Linha 1-Azul
Liberdade
Paraíso
Jabaquara
Linha 2-Verde
Tamanduateí
Vila Madalena

Linha 3-Vermelha
Santa Cecília
Carrão
Brás
Corinthians/Itaquera
Guilhermina/Esperança

Linha 4-Amarela
Pinheiros
Butantã
Fradique Coutinho

CPTM
Linha 7-Rubi
Vila Aurora
Caieiras
Franco da Rocha

Linha 8-Diamante
Carapicuiba
Jandira
Engº. Cardoso
Itapevi

Linha 9-Esmeralda
Osasco
Ceasa
Villa-Lobos - Jaguaré
Cidade Universitária
Vila Olímpia
Jurubatuba
Autódromo
Primavera-Interlagos
Grajaú

Linha 10-Turquesa
Mauá

Linha 12-Safira
Calmon Viana
Jardim Romano
Itaim Paulista
Jardim Helena/Vila Mara
São Miguel Paulista
Comendador Ermelino
USP Leste

Informações: G1 SP

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