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Obras da Linha 4 do Metrô alteram fluxo de avenida na Zona Sul do Rio

domingo, 20 de julho de 2014

Uma das principais vias do Leblon, na Zona Sul do Rio, a Avenida Ataulfo de Paiva, terá alterações de fluxo de pedestres e veículos, a partir deste sábado (19), para tratamento de solo no canteiro de obras da Linha 4 do Metrô. A intervenção será mantida até o final da obra na região, prevista para março de 2016.

No local, será construído o poço que funcionará como saída de emergência e área de ventilação da Linha 4 do Metrô. Durante a obra, o poço também será usado para a adaptação do “Tatuzão”. A máquina estará no modo de escavação em areia e, neste local, será preparado para operar em rocha, sentido Gávea.

Mudanças
Na Avenida Visconde de Albuquerque, em frente à Avenida Ataulfo de Paiva, no sentido Gávea, haverá estreitamento de pista, retornando mais à frente para duas faixas de rolamento. Não haverá bloqueio nas garagens, segundo a Linha 4 do Metrô.
Operadores de tráfego trabalharão na região para orientar condutores e pedestres, que deverão seguir as indicações das e passagens, ao transitar pela Visconde de Albuquerque rumo à Ataulfo de Paiva.

300 mil vão usar
Segundo o Metrô Rio, a Linha 4 vai transportar, a partir de 2016, mais de 300 mil pessoas por dia e retirar das ruas cerca de 2 mil veículos por hora/pico. Com a nova linha, o passageiro poderá utilizar todo o sistema metroviário da cidade com uma única tarifa.

Serão seis estações (Jardim Oceânico, São Conrado, Gávea, Antero de Quental, Jardim de Alah e Nossa Senhora da Paz) e aproximadamente 16 quilômetros de extensão. A Linha 4 do Metrô entra em operação no primeiro semestre de 2016, após passar por uma fase de testes.

Informações: G1 Rio

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Metrô do Rio de Janeiro já possui 4G em todas as linhas e estações

quarta-feira, 12 de outubro de 2022

Agora você pode utilizar o seu celular em toda a extensão do metrô do Rio de Janeiro. Nesta segunda-feira (10), a MetrôRio anunciou a ativação da nova rede 4G para telefones da Claro, Vivo e TIM nos túneis e estações das três linhas do estado. A novidade é fruto de uma parceria entre a concessionária e as operadoras de telefonia. 

A novidade garante conexão aos clientes do metrô. “A iniciativa disponibiliza mais de 30 km com conexão de fibra óptica via cabo que garante melhorias na qualidade de sinal em ambiente fechado e ampliação da cobertura 4G para celular em todo o sistema metroviário”, informaram à imprensa. O projeto foi dividido em quatro fases.

Linha 4, enfim, recebe sinal da Claro, TIM e Vivo

A última etapa do projeto contempla a linha 4, que liga General Osório, em Ipanema, até Jardim Oceânico, na Barra da Tijuca. Este trecho, que foi inaugurado nas Olimpíadas de 2016, ficava sem sinal em toda a extensão entre a Barra da Tijuca e Ipanema até pouco tempo atrás. Mas, agora, os clientes contam com acesso às redes 4G da Claro, TIM e Vivo tanto nos túneis quanto nas estações.

E, de fato, o serviço está funcionando corretamente. Antes, era normal ficar sem sinal em alguns pedaços das linhas 1 e 2 e em toda a extensão da linha 4, independente da operadora. Mas, desde o primeiro semestre de 2022, esta realidade começou a mudar ao ponto de eu conseguir acesso ao 5G DSS da Claro e da Vivo passando por baixo da Pedra da Gávea (!).

Metrô do RJ já tinha sinal nas linhas 1 e 2

As duas primeiras etapas são voltadas para os trens e estações da linha 1, que vai da Uruguai, na Tijuca, até General Osório, em Ipanema. Aqui, é importante destacar que todos os trilhos são subterrâneos, mas os túneis já tinham sinal de celular em quase todos os pontos. Neste momento, o projeto também alcançou a extensão da linha 2, que linha a Pavuna até a Cidade Nova, no Centro, pela superfície.

A ativação da rede também atingiu a linha 2. Isto inclui o trecho operado durante os dias semana, que liga a Central, no Centro, até a estação Botafogo/Coca-Cola, na Zona Sul do Rio de Janeiro (RJ). A MetrôRio também informou que há 4G nos túneis subterrâneos localizados no Maracanã, Del Castilho e Maria da Graça, na Zona Norte da capital fluminense. 
A concessionária, no entanto, não mencionou a estação e o túnel da linha 2 da estação Estácio em seu comunicado à imprensa. A parada, vale lembrar, é utilizada para fazer transferência entre as linhas 1 e 2 nos fins de semana e feriados. 

Projeto utiliza Sistema de Antenas Distribuídas (DAS)
A iniciativa foi anunciada pela MetrôRio em março de 2021. Seguindo o anúncio do ano passado, a concessionária afirmou nesta segunda-feira (10) que a rede foi constituída por um Sistema de Antenas Distribuídas (DAS). Os equipamentos estão conectados às estações base de comunicação das operadoras para oferecer acesso à internet e ao serviço de ligações. 

“A transmissão da rede é feita por meio da passagem de cabo compartilhado pelas operadoras de telecomunicação nas áreas subterrâneas do metrô”, informaram. “Ao todo, foram instalados mais de 600 antenas e cabos de radiofrequência nas estações e túneis.”

O comunicado também mencionou a parceria com a Oi. Mas é importante lembrar que os clientes da Oi Móvel foram migrados para a Claro, TIM e Vivo após a compra da operadora.

Não há informações sobre o suporte ao 5G nos túneis do metrô do Rio de Janeiro.

Informações: Tecnolog
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Obras da Linha 4 do metrô do Rio estão 75% concluídas

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

A Linha 4 do Metrô, que ligará Ipanema à Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, está 75% concluída, informou hoje (5) o secretário estadual de Transportes, Carlos Roberto Osório. A linha é um dos compromissos assumidos pelo Brasil com o Comitê Olímpico Internacional em 2009, durante a disputa para sediar os Jogos de 2016. 

De a cordo com o secretário, são cerca de 16 quilômetros de trilhos, por onde passarão diariamente mais de 300 mil passageiros. À tarde, Osório esteve no canteiro de obras com representantes das associações de Moradores e Comercial da Barra da Tijuca.

"Teremos também a ponte estaiada concluída até o fim deste ano. Com isso, entramos numa etapa de acabamento de colocação de trilhos e instalação da sinalização metroviária, de modo que, em abril e maio, iniciemos os testes, sem passageiros."

O secretário afirmou que, no dia 1° de junho de 2016, o metrô entrará em operação assistida, levando passageiros fora do horário de pico. Segundo ele, a operação comercial começará em 1° de julho, ligando a Barra da Tijuca ao Jardim Oceânico e Ipanema. Para Carlos Osório, esse será o maior legado dos Jogos para a população do Rio.

A ponte é suspensa por cabos de aço e ligará os túneis construídos no Morro do Focinho do Cavalo à Estação Jardim Oceânico, sobre o canal da Barra da Tijuca, único recho onde os trens poderão ser vistos fora do subterrâneo. 

Os cabos de aço recentemente instalados na ponte e as estruturas de concreto já alcançaram 54 dos 72 metros de altura. O trecho estaiado terá 250 metros de extensão. Na Estação Jardim Oceânico, as plataformas de embarque e desembarque, escadas e bilheterias já estão prontas.

Ao todo, 12 quilômetros de túneis foram escavados entre a Barra e Ipanema, faltando 1,3 Km na ligação metroviária. A Estação Gávea teve o projeto alterado, de modo a ampliar a possibilidade de futuras expansões da malha metroviária do Rio. Na Estação Jardim de Alah, no Leblon, zona sul, que, em 10 de julho, recebeu o Tunnel Boring Machine, o ‘Tatuzão’, está sendo construído o último acesso de passageiros à estação. 

"A velocidade média do Tatuzão está acima do esperado. Temos absoluta confiança na execução dos prazos e no cumprimento do cronograma. Chegamos nessa marca de um ano antes dos Jogos Olímpicos com a Linha 4 do metrô absolutamente dentro do cronograma e com uma segurança muito grande", concluiu Osório.

Por Armando Cardoso
Informações: EBC

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No Rio, Linha 4 do metrô é prioridade, diz secretário

domingo, 20 de novembro de 2011


Envolto em polêmicas, o projeto para a construção da Linha 4 do metrô do Rio de Janeiro foi em parte detalhado na manhã desta sexta-feira pelo secretário da Casa Civil do Rio de Janeiro, Régis Fichtner. Seis novas estações vão fazer a ligação entre o Jardim Oceânico, na Barra da Tijuca, e a praça General Osório, em Ipanema. O projeto é orçado em R$ 5,6 bilhões. O governo conta com uma linha de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para tocar as obras, além de um acordo com investidores franceses. Uma parte não especificada pelo secretário caberá à iniciativa privada.

Contestada pelo Ministério Público (MP) e por associações de moradores da zona sul, a linha foi priorizada em relação aos demais projetos por três motivos, de acordo com Fichtner. Primeiro porque, segundo estudos realizados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) a pedido do governo, ela vai atender a 300 mil pessoas diariamente, enquanto o projeto concorrente, que ligaria a Gávea ao Centro através do Jardim Botânico, atenderia 140 mil usuários. De acordo com o mesmo estudo, a Linha 4 vai tirar de circulação cerca de 2 mil carros por hora, enquanto esse valor seria somente de 800 na outra opção. Fichtner também considera a orla da zona sul uma região estratégica para o turismo e para o comércio.

"Infelizmente fizemos pouco metrô nos últimos anos. É claro que gostaria de fazer um metrô como o de Paris, que conectasse todos os lugares. Acho que um dia podemos chegar nisso. Mas o problema é que tenho recursos para fazer uma obra de metrô. Tenho que escolher a minha prioridade", afirmou. Em relação à ação movida pelo MP que contesta licenças ambientais obtidas para a obra, Fichtner disse que o órgão entrou com processo antes de ouvir o governo. "Nós temos as licenças para as obras no trecho Jardim Oceânico-Gávea e na estação General Osório e as obras nesses locais já estão em andamento", disse.

Segundo ele, o processo para ambiental para as estações da zona sul está em andamento e deve ser concluído nos primeiros meses de 2012. A previsão para o início dos testes com a nova linha é dezembro de 2015. Fichtner disse acreditar que até as Olimpíadas a Linha 4 já deva estar em operação regular.

A perfuração dos túneis que vão ligar o Jardim Oceânico até a Gávea estão em andamento. Para o túnel que vai ligar a praça General Osório, em Ipanema, à estação da Gávea, próxima à Pontifícia Universidade Católica (PUC), o governo está adquirindo um equipamento de fabricação alemã, ao custo de aproximadamente R$ 100 milhões. O Shield, ou Tatuzão, como foi apelidado, vai fazer ser montado dentro da estação General Osório e vai fazer a escavação até a Gávea. De acordo com o secretário, o equipamento não causará trepidações no solo. "Os moradores da zona Sul nem vão sentir a passagem do Shield", afirmou.

O governo não anunciou detalhes sobre o fechamento das praças Nossa Senhora da Paz e Antero de Quental, em Ipanema e no Leblon respectivamente, para a construção das estações. Segundo Fichtner, elas devem permanecer interditadas durante as obras, pois as estações precisam ficar prontas antes de o Shield começar a escavar o túnel. Ele garantiu que todas as estações serão subterrâneas, apenas as entradas darão acesso para as ruas. "As praças serão devolvidas à população logo exatamente como eram logo que as obras terminarem", afirmou.

Com a Linha 4 em funcionamento, será possível ir do Jardim Oceânico a Ipanema (General Osório) em 15 minutos. O trajeto leva em média atualmente uma hora através do ônibus de integração do metrô. O trecho completo da Linha 4, Jardim Oceânico-Pavuna poderá ser feito em 1h20 com o metrô em funcionamento. O mesmo trajeto hoje demora em média uma hora a mais.


As estações
Jardim Oceânico:
um acesso de cada lado da Avenida Armando Lombardi, altura do Shopping Barra Point;
São Conrado: dois acessos próximos à Rocinha;
Gávea: um acesso na PUC e outro em frente ao Planetário, próximo à rua Marques de São Vicente;
Antero de Quental: um acesso na avenida Bartolomeu Mitre e outro na avenida Ataulfo de Paiva;
Jardim de Alah: dois acessos na Ataulfo de Paiva e outros dois na esquina da avenida Afrânio de Melo Franco;
Nossa Senhora da Paz: um acesso pela Barão da Torre e outro pela rua Visconde de Pirajá;
Estação General Osório: passará a ter duas plataformas de embarque-desembarque.


Trens
De acordo com Fichtner, a partir de 2012, 19 novos trens começam a chegar no Rio. A previsão é de que, além das 19 novas composições, outras 17 cheguem para o início do funcionamento da Linha 4. O intervalo entre a passagem de trens poderá ser diminuído de 6 minutos, atualmente, para 3 minutos. Com isso, o secretário acredita que não vai haver superlotação.




Fonte: Terra

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Túnel da Linha 4 do metrô do Rio será concluído nesta segunda

domingo, 8 de dezembro de 2013

Na próxima segunda-feira (09/12), o Consórcio Construtor Rio Barra concluirá a construção do primeiro túnel da Linha 4 do Metrô do Rio de Janeiro: Barra da Tijuca - São Conrado. Segundo o Rio Barra, este será o maior túnel entre estações metroviárias do mundo, com 5 km de extensão.

A Linha 4 terá 16 quilômetros de extensão, contará com seis estações: Jardim Oceânico, São Conrado, Gávea, Antero de Quental, Jardim de Alah e Nossa Senhora da Paz, ligando Ipanema a Barra da Tijuca. A linha tem pretensão de transportar, a partir de 2016, mais de 300 mil pessoas por dia e retirar das ruas cerca de dois mil veículos por hora/pico.

De acordo com o consórcio, até 2016, o sistema metroviário do Rio de Janeiro contará com 66 trens em operação. Desde 2012, 19 novos trens vêm sendo entregues para operação nas linhas 1 e 2. Em dezembro de 2015, com a inauguração da Linha 4 do metrô, o sistema terá mais 15 trens.

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Rio volta a ter o metrô mais caro do país; tarifa vai a R$ 3,70.

quinta-feira, 2 de abril de 2015

Depois de passar quase três meses dividindo o posto com São Paulo, o Rio de Janeiro voltou a ter o metrô mais caro do Brasil. Com o aumento do valor do bilhete para R$ 3,70, nesta quinta-feira (2), a rede metroviária da capital fluminense “desempatou” com a da capital paulistana, que cobra R$ 3,50 por viagem desde o início do ano.

Atualmente, existe metrô em funcionamento em outras seis cidades brasileiras: Brasília (DF), Belo Horizonte (MG), Recife (PE), Teresina (PI), Fortaleza (CE) e Salvador (BA). A capital baiana, que inaugurou sua rede em junho do ano passado, é a única que ainda não opera comercialmente.

Apesar de ser o mais caro do país, o metrô do Rio, com seus 41 km de extensão, tem pouco mais da metade da malha ferroviária de São Paulo, de 78,3 km. A rede paulistana também tem quase o dobro do número de estações da carioca –68 contra 36– e transporta, em média, 4,7 milhões de passageiros por dia. No Rio, este número é quase seis vezes menor: 800 mil.

Com 42,38 km de extensão, o metrô do Distrito Federal também tem uma malha ferroviária maior do que a da capital fluminense, que vai ganhar mais 16 quilômetros até os Jogos Olímpicos do ano que vem, segundo o governo do Estado. A Linha 4 do metrô do Rio terá cinco estações e ligará Ipanema, na zona sul, à Barra da Tijuca, na zona oeste.

Enquanto em São Paulo o valor da tarifa do metrô é igual ao de ônibus e de trens urbanos, no Rio, o bilhete cobrado pela concessionária MetrôRio passou a ser R$ 0,30 mais caro que a passagem de ônibus e R$ 0,40 que o dos trens da SuperVia.

Procurada pelo UOL para comentar a “liderança” do metrô carioca, a Secretaria de Estado de Transportes informou que a tarifa é definida pelas regras do contrato do concessão. “Além disso, o sistema não tem nenhum tipo de subsídio”, completou, em nota.

A secretaria lembrou ainda que o metrô do Rio está recebendo investimentos na ordem de R$ 1 bilhão desde 2009, que incluem a compra de novos trens, a modernização dos sistemas de segurança e sinalização e a construção de novas estações.

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Novos trens do metrô do Rio só chegam em 2012

domingo, 20 de novembro de 2011

A população do Rio de Janeiro ainda vai esperar um pouco mais para que o problema de superlotação no metrô seja resolvido. As novas composições compradas há mais de um ano chegarão somente em junho de 2012. Segundo o secretário de Estado da Casa Civil, Regis Fichtner, são 19 trens, com seis vagões cada, para atender as linhas 1 e 2.

- Desde a inauguração do metrô do Rio nunca foi comprado nenhum trem novo. Essa é a primeira vez. Parece que o MetrôRio não tinha experiência de comprar trem e houve um problema na especificação da composição. Então, eles demoraram a entregar o projeto, o que é lamentável.

reportagem foi testar as condições em que o carioca vai e volta para casa. Durante duas semanas (entre os dias 17 e 28 de outubro), a reportagem percorreu todas as estações das duas linhas do metrô da capital. Os problemas verificados foram desde os "usuais" atrasos e superlotações em horários de pico à falta de acessibilidade de deficientes, ar-condicionado e sinal para telefonia celular em trechos dos túneis.

A Agetransp (Agência Reguladora de Serviços Públicos Concedidos de Transportes) já multou a concessionária por conta de atraso. De acordo com o secretário, um novo pedido de penalidade foi feito e está sendo analisado.

Linha 4: 300 mil passageiros/dia
A linha 4 do MetrôRio, prevista para começar a operar em 2016, vai ligar a Barra da Tijuca (zona oeste) a Ipanema (zona sul) em 13 minutos. Para o centro da cidade, a viagem levará 34 minutos.

O secretário anunciou que a nova linha vai atender a mais de 300 mil passageiros. De acordo com estudo da FGV (Fundação Getúlio Vargas), cerca de 2.000 veículos deixarão de circular pelas ruas por dia, quando começar a funcionar a linha 4.

- Serão retirados 48 mil veículos por dia das ruas. Além disso, o sistema será todo integrado e o passageiro só pagará uma passagem, podendo ir da Barra até a Pavuna ou até a Tijuca, sem fazer baldeação.

O aumento de passageiros com a chegada da linha 4 levanta a questão da superlotação dos trens, que já ocorre com a linha 1 e 2 do metrô, principalmente em horários de pico.

- O problema da superlotação é a falta de trens e o intervalo de aproximadamente seis minutos entre uma composição e outra. Até 2016, serão 66 trens em operação, mais do que o dobro do número atual. O intervalo será reduzido para três minutos.

A nova linha terá seis novas estações e 14 km de extensão. A previsão é de que as obras sejam concluídas em dezembro de 2015. O custo do empreendimento será de cerca de R$ 5,6 bilhões.

Novas estações

Jardim Oceânico: terá um acesso de cada lado da avenida Armando Lombardi, na altura do Shopping Barra Point, no início da Barra da Tijuca

São Conrado: terá estação no início do bairro, com os dois acessos próximos à Rocinha

Gávea: terá dois acessos - um na PUC-Rio e o outro em frente ao Planetário, próximo à Marques de São Vicente

Antero de Quental: serão dois acessos na praça de mesmo nome, um voltado para a avenida Bartolomeu Mitre e outra para a avenida Ataulfo de Paiva

Jardim de Alah: terá quatro acessos no Leblon - dois na Ataulfo de Paiva, próximos à avenida Borges de Medeiros e ao Shopping Leblon, e outros dois na esquina das ruas Afrânio de Melo Franco e Ataulfo de Paiva

Nossa Senhora da Paz: terá dois acessos na praça: um pela rua Barão da Torre e outro pela rua Visconde de Pirajá.

Chineses apresentam primeiro dos 34 trens comprados pelo Governo do Rio

No Rio, Novos trens do metrô terão TV e a temperatura será de 23 graus

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Fonte: R7.com

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No Rio, Mudanças nas linhas de ônibus trazem dor de cabeça para moradores

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Quase três semanas após os protestos contra a redução das linhas de ônibus que interromperam a circulação do BRT na Avenida das Américas, os moradores do Recreio tiveram uma surpresa nem tão animadora: uma das linhas de ônibus que atende o bairro será extinta. Segundo a Secretaria Municipal de Transportes, a linha 753, que leva os moradores do Recreio até Cascadura, passando pela Freguesia, foi substituída por uma linha alimentadora, que faz parte do sistema do BRT

Extinta desde o dia 13, a decisão da retirada da linha veio junto com uma série de reclamações por parte dos moradores. Segundo eles, a linha alimentadora não atende a necessidade dos usuários do antigo 753. Elizabeth Santos, professora e moradora da região, fazia uso da linha todos os dias para chegar à escola, onde trabalha. Segundo ela, o tempo que ela fazia no trajeto aumentou cerca de uma hora e que a opção dada não atende as necessidades de quem sai do bairro. “O 753 mudou pra 882A Tanque - Alvorada. Acontece que neste trajeto, ele não passa mais no Recreio. E ficamos mesmo sem nenhuma linha para a Freguesia”.

Segundo a professora, nos primeiros dias da retirada de circulação da linha 753 ela não recebeu qualquer orientação sobre as alternativas. “Houve uma "divulgação" no site da Prefeitura sobre as linhas que eles decidiram extinguir sem consulta à população que a utilizava, mas essa informação não chegou a todo mundo. Nos ônibus, que as pessoas usam como alternativa ao trajeto antigo, as pessoas não param de reclamar. Essa linha alimentadora (882A) não atende ao Recreio. Ela sai do Tanque até a estação Alvorada”.

A sensação descrita pela professora é de que não é deixada nenhuma alternativa à população. A superlotação do BRT é a principal reclamação de quem faz uso do serviço. “Já fiz uso do BRT no horário do rush e a porta não fechava de tanta gente. O BRT não anda de portas abertas, mas essa situação é normal nesse horário”, lamenta Elizabeth.

A professora relatou também que, antes da extinção da linha 753, ela tentou entrar em contato com a Secretaria de Transportes através do serviço de atendimento ao cidadão, o 1746. No entanto, em um mês ela não recebeu qualquer resposta.

Assim como Elizabeth, a professora, Barbara Giacomelli, também moradora do Recreio, descreve a situação como “muito difícil”. “A viagem demora mais. Eu moro próximo à estação Nova Barra, era mais rápido pegar o 753 direto para freguesia do que pegar o BRT parador até alvorada, para sair da estação e pegar outro ônibus”, explica.

Especialistas criticam a falta de comunicação

Especialistas em trânsito e mobilidade de duas das mais importantes universidades públicas do Rio de Janeiro, Eva Vider, professora da Escola Politécnica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e Alexandre Rojas, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), explicam que o sistema de linhas alimentadoras, saindo de uma linha principal, como é o BRT é pensado para a retirada do excesso de veículos nas vias da cidade. Porém a prefeitura peca na implantação do sistema pela falta de diálogo com os moradores do Rio de Janeiro.

Para Alexandre, a reclamação sobre a retirada das linhas pela população é válida porque um projeto como esse precisa de um período de adaptação e, também, é preciso que a prefeitura faça um estudo sobre essa linha de ônibus junto à população para saber o quanto ela é válida para essas pessoas. “O que dá para perceber é que tem uma falta de diálogo e isso está bem flagrante. Há pouco tempo atrás teve a manifestação que parou o BRT e isso não é de graça, o desejo da população em relação ao ônibus é genuíno e precisa ser ouvido. O ônibus é um serviço publico e ele tem que atender o povo e não a necessidade de uma empresa” aponta Alexandre.

Eva Vider destaca que o sistema “tronco-alimentador” do BRT é usado em outros países e tem dado bons resultados. No entanto, algumas características do sistema não parecem estar sendo respeitadas. Segundo Eva, o BRT depende de uma linha principal com um centro onde deve ser feita a baldeação para outras linhas chamadas de “linhas alimentadoras”, que seria as alternativas para as linhas que estão sendo extintas. “Essa baldeação deve ser feita de forma rápida. A ideia é que tenha a baldeação, mas o tempo de viagem tem que ser menor, se o passageiro leva mais tempo, então alguma coisa não está fechando nesse sistema”, afirma a pesquisadora.

Além disso, a professora argumenta que as linhas alimentadoras têm que ser mais freqüentes e com abrangência geográfica equivalente a das linhas que foram extintas. “A linha alimentadora tem que ter uma alta frequência e tem que ter espaço para a pessoa fazer a viagem. Não adianta jogar as pessoas em uma linha troncal lotada. A oferta tem que ser melhor do que era antes”.

Eva aponta ainda a pouca informação que é passada para a população, que é crucial nessa fase de reformulação da mobilidade da cidade. “A falta de informação é uma das causas dos atrasos do passageiro, porque sem informação adequada não tem planejamento por parte da população. O sistema de informação dos transportes no Rio de Janeiro é muito precário, seja pra quem mora aqui, seja para quem vem de fora. Tem que melhorar muito, ainda mais se a prefeitura quiser causar uma boa impressão nas olimpíadas”, conclui.

Resposta

Questionados sobre a extinção da linha 753, a Secretaria Municipal de Transportes (SMTR) e o Consórcio do BRT, responderam que a linha foi extinta, conforme o programa de implantação do BRT Transcarioca. Segundo SMTR, as linhas que concorrem com o traçado do BRT serão extintas aos poucos. No caso do 753, foi criada a linha alimentadora 882A Tanque x Alvorada(via Freguesia. "A mudança foi feita seguindo o processo de racionalização do sistema das linhas de ônibus das regiões abrangidas pelo BRT Transcarioca e segue o planejamento definido pelo município", segundo o comunicado da Secretaria.

A assessoria do Consórcio do BRT afirmou que foram feitas divulgações em seu site oficial e em suas redes sociais que "que atingem hoje cerca de 135 mil internautas". Apesar das reclamações dos usuários da linha o consórcio afirmou também que "A informação também foi fartamente divulgada por nossa assessoria de imprensa. O mesmo esforço de divulgação também foi feito pela Secretaria Municipal de Transportes”.

por Fernanda Távora
Informações: Jornal do Brasil

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Primeiro trem da Linha 4 do metrô começa a circular com passageiros

quinta-feira, 11 de junho de 2015

“A próxima partida para General Osório fará a viagem inaugural dos trens da Linha 4. Que todos tenham um dia de sucesso e realizações”. A mensagem do maquinista Marcos Paulo Lima, conhecido pelas saudações otimistas no metrô, marcou ontem o início da operação, na Linha 1, do primeiro dos 15 trens que vão operar entre Ipanema e Barra da Tijuca a partir do ano que vem.

O governador Luiz Fernando Pezão e o secretário estadual de Transportes, Carlos Roberto Osorio, foram uns dos primeiros a embarcar no veículo, que chegou da China no fim de janeiro. Mais dois entrarão em operação até o fim desta semana. Doze composições da Linha 4 já desembarcaram no Rio e outras três chegarão até setembro. A previsão é de que todas estejam circulando nas linhas 1 e 2 até dezembro, antes de ingressarem na Linha 4. Serão 64 veículos em todo o sistema.

Segundo o secretário Carlos Osorio, o MetrôRio vai aproveitar o reforço temporário da frota nas linhas antigas para revitalizar, gradativamente, os 30 trens mais antigos do sistema, utilizados desde a década de 80. 

Os novos trens contam com seis carros, capacidade para 1,8 mil passageiros, ar-condicionado, passagem interna entre os carros, painéis de comunicação em LED e câmeras. O modelo é igual ao dos 19 que chegaram em 2012. A fase de testes na Linha 4 começa em março, sem passageiros. Em junho de 2016, terá início a operação assistida com passageiros e, em julho, a circulação normal. A estação Gávea é a única que será inaugurada apenas em dezembro.

Acompanhados de representantes do MetrôRio e do consórcio responsável pelas obras da Linha 4, o governador e o secretário partiram da estação Flamengo às 11h05 e foram até a Cantagalo.

Pezão voltou a dizer que a Linha 3 (Niterói - São Gonçalo - Itaboraí) só vai sair do papel se o governo federal liberar os recursos de R$ 3 bilhões prometidos, sem contingenciamento. Ele voltou a informar que, ao término das obras da Linha 4, pretende dar início à linha Estácio-Carioca-Praça 15. O orçamento deste trecho não está fechado, mas o MetrôRio arcaria com a maior parte dos custos.

Ultimato para consórcio

O Consórcio Elmo-Azvi, responsável pelas obras do bonde de Santa Teresa, recebeu um ultimato do secretário de Transportes. O contrato com a empresa será cancelado se as intervenções não ganharem o ritmo desejado até o dia 9 de julho. Osório determinou que o trecho entre os largos da Carioca e do Curvelo seja concluído nesse prazo para início das operações. A instalação de trilhos também terá de chegar ao Largo dos Guimarães. Uma nova licitação representaria pelo menos mais três meses de atrasos. Nenhum representante do consórcio foi encontrado para comentar o assunto.

Esperanças para a Linha 3

Entre as novidades, na coletiva de imprensa, o governador o governador Pezão voltou a falar sobre o projeto da Linha 3 do metrô, que ligará Niterói a São Gonçalo e que estava praticamente descartado. "Após a reunião com o governo federal ocorrida ontem em Brasília, o governo estadual acredita ainda na possibilidade de começar as obras da Linha 3, mas depende da liberação das verbas previstas. Não há certeza ainda se haverá o governo federal fará cortes nos R$ 3 bi prometidos ao estado para a construção da Linha 3", disse Pezão.

No projeto original da Linha 3, que está em fase de avaliação pela União, consta valor total para a obra de R$ 3,9 bilhões. O governo estadual está pleiteando pelo menos R$ 3 bi, para o construir o metrô no estilo monorail (com trens trafegando em linha suspensa e não subterrânea ou na superfície). Segundo o secretário Osório, "assim que o governo federal liberar o dinheiro previsto para a Linha 3, as obras podem começar a qualquer momento".

Expansão da Linha 1

O governo do estado também tem a intenção de, a partir de maio de 2016, dar inicio às obras de extensão da Linha 1, entre o Estácio e a Praça XV. Há previsão de, com a obra da Linha 4 pronta, o governo do estado já começar um outro trecho do metrô, mas Osório e Pezão acreditam ser mais provável que seja este novo trecho seja entre as estações Carioca e Praça XV.

"O projeto da linha Estácio-Praça XV está mais maduro porque são apenas 3,7 quilômetros, o que dá para realizar rapidamente. Ainda estamos estudando a modelagem do projeto, mas existe a possibilidade de grande parte da obra ser financiada pelo MetrôRio", adiantou Osório, informando que o orçamento deste projeto ainda não está fechado.

Informações: O Dia Online

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Dilma entrega túnel Rio450, primeiro túnel subterrâneo do Rio de Janeiro

domingo, 1 de março de 2015

A presidente Dilma Rousseff participou neste domingo, 1º de março, da entrega do túnel Rio450, no Rio de Janeiro. A obra integra a Via Binário do Porto – importante complexo de ruas na região portuária do Rio – ao Centro da capital fluminense. A inauguração faz parte das comemorações pelo aniversário de 450 anos da cidade.

No discurso, a presidente enalteceu a recuperação da Zona Portuária da cidade: "Aqui nós estamos agora recuperando a orla, recuperando para a população e para a cidade do Rio de Janeiro a orla histórica dessa cidade, que foi o centro histórico do Rio de Janeiro. Ao fazer isso eu acredito que a prefeitura do Rio de Janeiro se coloca na vanguarda, na vanguarda internacional das transformações urbanas. Tenho certeza que, apesar de várias cidades terem recuperado as suas zonas portuárias, nenhuma delas recuperaram ao mesmo tempo o centro histórico de um país, o coração onde esse país começou a viver e a bater".

Com 1.480 metros de extensão e capacidade de fluxo para 55 mil veículos por dia, o Rio450 será o primeiro túnel subterrâneo do Rio de Janeiro e contará com um sistema de monitoramento de alto padrão tecnológico. Ao todo, são 32 câmeras de segurança, além de equipes posicionadas estrategicamente na entrada e na saída da via para monitorar o tráfego durante 24 horas e garantir o atendimento rápido das ocorrências.

Para o secretário municipal de Transportes, Rafael Picciani, o Túnel Rio 450 facilitará muito a saída do Centro do Rio. “Como este é um túnel com três faixas de rolamento, sem paradas, o acesso será muito mais rápido. Na Avenida Rodrigues Alves havia sinais de trânsito. Agora, o carioca tem uma saída muito mais rápida para a região portuária”, avalia. A construção do túnel Rio450 foi viabilizada através de PPP entre a prefeitura do Rio e a concessionária Porto Novo, contratada para a construção e manutenção da via até 2026.

Mobilidade urbana

O sistema de transporte que está sendo implantado na área central do Rio de Janeiro adota o conceito de transporte integrado, com espaços para pedestres, ciclovias e vias planejadas. Como enfatiza Alberto Silva, o princípio adotado é priorizar o transporte público em relação ao transporte individual.

Para isso, até 2016, o veículo leve sobre trilhos (VLT) e o veículo leve sobre pneus (BRT) já estarão operando, o que permitirá a racionalização dos sistemas de ônibus do Rio de Janeiro, aumentando a capacidade de transporte e, ao mesmo tempo, reduzindo a quantidade de ônibus em circulação. “Mais gente usando o transporte público possui impactos não só no trânsito da cidade, mas também na qualidade do serviço prestado para a população e para preservação do meio ambiente”, ressalta.

A previsão é que quando o novo sistema de mobilidade estiver completamente implantado, 1,5 milhão de pessoas sejam beneficiadas e 1/3 da frota atual de ônibus da cidade seja retirada das ruas.

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No Rio, Bilhete Único Intermunicipal tem novo regulamento para evitar fraudes

terça-feira, 11 de agosto de 2015

Para evitar fraudes no Bilhete Único Intermunicipal, o Governo do Estado decidiu criar um termo de adesão e novas regras para os usuários. O termo foi publicado no Diário Oficial desta terça-feira (11), em decisão da Secretaria Estadual de Transportes.

A partir da data da publicação, quem quiser aderir ao programa terá de assinar um termo de ciência e adesão, com regras claras sobre o uso correto do benefício. O objetivo é estabelecer os direitos e deveres dos beneficiários que recebem subsídio do Bilhete Único Intermunicipal, frisando que o cartão é pessoal e não pode ser utilizado por terceiros. Além disso, será ampla divulgação das regras do Bilhete Único Intermunicipal para conscientizar os atuais usuários do sistema sobre o uso correto do benefício.

Foi anunciada também uma parceria entre a Polícia Civil e o Bilhete Único. A Corregedoria Geral do Bilhete Único  apresentou à delegacia de Defraudações da Polícia Civil denúncias como desvio na utilização do BU; fraudadores vendendo créditos de cartão Riocard em pontos de ônibus; utilização de cartão de terceiros por cobradores; vans intermunicipais validando bilhetes acima da capacidade de carregamento de passageiros; entre outras.

Devido a estas fraudes, foi montado um trabalho em conjunto para a abertura de investigações e inquéritos. Além disso, operações de fiscalização serão montadas em parceria também com o Departamento de Transportes Rodoviários (Detro) e incluirão ações em terminais rodoviários, como blitz móveis e perícia em validadores, entre outros.

Estão previstas ainda punições para quem cometer fraudes. O usuário cadastrado que descumprir as regras estabelecidas no termo de adesão, ou, ainda, que de alguma maneira concorra com a prática de fraude ao sistema do Bilhete Único Intermunicipal, estará sujeito, além da responsabilização nas esferas civil e criminal, da aplicação da suspensão ao recebimento do subsídio por até um ano.

O Governo do Estado ainda anunciou que estão retirados do direito ao Bilhete Único Intermunicipal os menores de 5 ou maiores de 65 anos, uma vez que esses usuários já dispõem de gratuidade plena no transporte público. A comunicação sobre o desligamento do programa, de acordo com o termo, será feita em até 90 dias.

Como solicitar
O programa Bilhete Único, sistema de integração dos transportes públicos do Rio de Janeiro, possui pontos de recarga espalhados pela cidade e na Região Metropolitana do Rio. No benefício, os passageiros podem escolher entre o sistema do Bilhete Único Carioca, com 604 postos; ou Intermunicipal, com 1028 locais para recarga. De acordo com a Secretaria Estadual de Transportes, o programa intermunicipal conta com quase quatro milhões de cadastrados. Enquanto o Bilhete Único Carioca (BUC) conta com 5,37 milhões de usuários.

Para efetuar a recarga, os usuários podem se dirigir a postos como a Loja do RioCard na estação de trem da Central do Brasil, no Centro do Rio; ou na estação de metrô Uruguaiana, também no Centro da cidade. Já os moradores de Niterói, podem recarregar o crédito do cartão no Terminal Rodoviário João Goulart, na Avenida Visconde do Rio Branco.

Regras do Bilhete Único Intermunicipal
- Em linha ou serviço de transporte intermunicipal com valor superior à tarifa praticado no Sistema Bilhete Único Intermunicipal, será debitado do cartão o valor máximo da tarifa de Bilhete Único (R$ 5,90);

- O usuário tem um prazo máximo de utilização de três horas para realizar a integração. Além disso, o intervalo entre as viagens de ida e volta deve ser de no mínimo uma hora;
- O usuário poderá realizar até duas viagens diárias (ida e volta), compostas por até duas integrações cada, nos seguintes modais: ônibus, metrô, trem, barcas e vans legalizadas;
- No caso de utilização no trem e nas barcas, o usuário ainda se beneficia da Tarifa Social, pagando um valor inferior ao praticado na tarifa atual. Ex.: Trem R$ 3,30 (sem B.U.), R$ 3,20 (com B.U.); Barcas R$ 5,00 (sem B.U.) R$ 3,50 (com B.U.);
- O cartão é intransferível e pode ser adquirido em postos de cadastramento; lojas RioCard; ou pelo site;
- O benefício da tarifa reduzida do Bilhete Único Intermunicipal é válido nas viagens entre modais nos seguintes municípios da Região Metropolitana do Rio de Janeiro: Belford Roxo, Duque de Caxias, Guapimirim, Itaboraí, Itaguaí, Japeri, Magé, Mangaratiba, Maricá, Mesquita, Nilópolis, Niterói, Nova Iguaçu, Paracambi, Queimados, Rio de Janeiro, São Gonçalo, São João de Meriti, Seropédica, Tanguá;

Regras do Bilhete Único Carioca
- Os usuários do Bilhete Único Carioca (BUC) pagam apenas uma passagem (R$ 3,40) para utilizar dois transportes (inclusive BRT) no intervalo de 2 horas e 30 minutos. Esse número pode chegar a três, caso um dos transportes seja uma linha alimentadora do BRT.

- O Intervalo entre os transbordos deve ser de até duas horas e meia. Além disso, o intervalo entre as integrações de ida e volta deve ser a partir de 1h;

- O usuário poderá realizar apenas duas integrações diárias;

- O uso do cartão: duas vezes seguidas na mesma linha de ônibus ou no validador do trem, não caracteriza integração do Bilhete Único Carioca, portanto o cartão debitará o valor integral das duas tarifas;

- A validade dos créditos é de um ano a partir da data de aquisição. Após este período, os créditos expiram;

Os ônibus executivos, conhecidos como “Tarifa” ou “Frescão”, não estão incluídos no benefício tarifário do Bilhete Único Carioca. Sendo assim, será debitado do cartão o valor integral da tarifa praticada nestes transportes.

Valor da tarifa atual de Bilhete Único Carioca: R$ 3,40 (ônibus + ônibus) e R$ 4,70 (ônibus + trem – apenas estações dentro do município do Rio de Janeiro);

Informações: G1 Rio

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