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Itinerário do BRT de Jundiaí contará com três viadutos e estações

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

O traçado do BRT (Transporte Rápido por Ônibus) já está definido e o sistema contará com três novos viadutos na cidade. Um deles formará binário com o Sperandio Peliciari, conhecido como viaduto da Duratex, além de outros dois que formarão passagem suspensa pela rua Vigário JJ Rodrigues e rio Jundiaí. A expectativa do trecho entre o Terminal Colônia e Terminal Vila Arens é de que esteja em funcionamento até o final do próximo ano.

Segundo o prefeito Pedro Bigardi (PCdoB), o desenho em 3D do BRT está quase pronto para ser apresentado para a população. Nos próximos dias a licitação para a construção deve ser lançada, e a intenção é de que até o final do ano a obra seja iniciada. “O primeiro trecho, chamado de ‘trecho útil’, entre a Colônia e Vila Arens deve ficar pronto até o final do próximo ano. A obra toda é para 2017. São três viadutos que fazem parte do trajeto. Um que formará binário com o viaduto da Duratex, e nele haverá estação suspensa do BRT. Outro que fará a passagem suspensa pela rua Vigário JJ Rodrigues e um pelo rio Jundiaí”, explicou. Os estudos para a construção já foram feitos e as licenças prévias, segundo o chefe do Executivo, emitidas.

Financiado pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal, o projeto de construção do BRT está estimado em aproximadamente R$ 135 milhões. Destes, R$ 28 milhões serão de contrapartidas, sendo R$ 10 milhões para obras e R$ 18,5 milhões gastos com as desapropriações.

Em detalhes – Além de viadutos, o BRT contará com faixas exclusivas de rolamento, estações e interligações com os terminais. De acordo com o secretário de Transportes, Wilson Folgosi de Brito, o BRT implicará em ampliações nos dois terminais que fazem parte do trajeto. “O terminal Colônia será reformado e ampliado para receber a estação BRT. O mesmo acontecerá com o Terminal Vila Arens, para que seja possível a ligação por escadas rolantes, das estações que serão construídas em cima do viaduto da Duratex e do novo. Será um cartão postal da cidade”, salienta.

O secretário explica que a formatação do traçado foi complicada já que o trecho tem avenidas movimentadas e espaços que não podem ser alterados. Na avenida dos Imigrantes, por exemplo, apesar de haver marcação nas árvores do canteiro central, o trecho será alterado apenas onde serão construídas as duas estações – para embarque e desembarque, uma de cada lado. A faixa de rolagem será a terceira de cada lado da avenida, com exclusividade para os BRTs.

“Faremos intervenções na rua Américo Bruno. Aí também haverá uma estação. Desse ponto os carros seguem para o viaduto da marginal, que formará binário com o Duratex. Vai chegar ao chão novamente na rua Princesa Isabel. O trajeto será em ‘S’, atrás da mesquita islâmica até retomar o canteiro central da avenida José do Patrocínio e iniciar novo viaduto, em curva à direita, para atingir a JJ Rodrigues, em mão inglesa, pelas laterais até chegar à rua Dr. Cavalcanti, onde seguirá pela rua Américo Bruno até o Centro, na Praça Rui Barbosa”, detalha o secretário.

Para que todo o traçado seja eficiente, Folgosi explica que o sistema de semáforo será interligado para favorecer a passagem do BRT. O objetivo é que a viagem nesse trecho seja feita na velocidade de 25km/hora. Hoje a velocidade é de 15km/hora. Pelas estimativas da administração municipal, serão necessários 10 veículos BRT (sendo oito para o trânsito e dois de reserva), que são muito semelhantes aos ônibus mais modernos articulados e que já estão em circulação da cidade.

A capacidade de transporte de cada carro será de 160 pessoas, e o intervalo entre um carro e outro deve ser de cinco minutos. “Esse sistema será muito seguro. Não haverá degrau para o acesso ou desembarque. Serão rampas para chegar às estações. O BRT estará no mesmo nível da calçada. As pessoas farão o pagamento antes de entrar nas estações, o que proporciona mais facilidade e agilidade. A intenção é que o sistema seja totalmente automatizado”, ressalta.

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Greve de ônibus em Jundiaí continua e prejudica cerca de 130 mil pessoas

sábado, 21 de maio de 2011

Após um dia de caos na sexta-feira, a greve de ônibus continua por tempo indeterminado. De acordo com o sindicato da categoria, que tentou nova negociação com a Viação Jundiaiense e Três Irmãos no final da tarde, não há previsão para que o transporte público seja normalizado.

A Viação Leme, responsável por 350 funcionários, foi a única que não aderiu totalmente à greve. “Estamos  trabalhando com algumas alterações, para tentar atender a linha das outras empresas”, disse o gerente geral Elcio Sofiati. A falta de integração nos terminais, porém, restringiu a iniciativa.

O presidente da ACE (Associação Comercial), Ricardo Diniz, cobrou um plano de emergência da Secretaria de Transportes para esse tipo de situação.

“A greve é um direito do trabalhador, mas causa danos ao consumidor e ao comerciário que usam o transporte”, diz.
surpresa / A recepcionista Micaelly Gomes Vieira, 23 anos, mora em Várzea Paulista e trabalha na empresa LGM, do Jardim Paulista, em Jundiaí. E ficou assustada ao ver o Terminal Central fechado ainda antes das 8h. “Fiquei duas horas e meia esperando até que o supervisor da empresa veio me buscar”, diz. E observa que a empresa teve transtornos ao precisar buscar e levar embora vários funcionários.
A mesma solução foi usada pelo trocador de moldes Andrew Cabrera de Souza, 24, que mora no Ivoturucaia e trabalha na Plásticos Jundiaí, do Distrito Industrial.

“Eu entro às 6h, mas cheguei somente às 8h30”, conta. Ele conseguiu chegar de madrugada até o Terminal Vila Arens, mas ainda estava ali quando os funcionários anunciaram a paralisação total e o local foi fechado.

“Tivemos que sair do terminal e não conseguíamos nem voltar para casa e nem chegar ao trabalho”, acrescenta observando que aproximadamente 25 funcionários do turno da manhã faltaram, sobrecarregando quem trabalhou. Para voltar para casa precisou de paciência para esperar um ônibus, já que poucas linhas estavam rodando.

andar com fé... / A dona de casa Maria Auxiliadora do Carmo de Virgílio, 49 e a filha Jéssica Maria, 17, grávida de seis meses, andaram o percurso entre Centro e  Ponte São João. “Tive que pagar contas. Meu genro me trouxe mas a volta é caminhando”, diz Maria. Um pouco indisposta, a filha encarou. “Fazer o quê?”, afirma.
Acordo não sai e prefeitura anuncia multa a empresas

Não houve acordo entre as empresas, que oferecem 10% de reajuste salarial, vale alimentação de R$ 9,35 e PLR (Participação de Lucros e Resultados) de R$ 300, e os trabalhadores, que pleiteiam 15% de reajuste, R$ 10 no vale e PLR único no valor do salário de motorista para toda a categoria. “Hoje (sexta) recebemos o valor  em duas parcelas”, disse um funcionário na paralisação.

Em nota a Prefeitura diz que “por meio da Secretaria de Transportes notificou as empresas concessionárias do transporte coletivo” para exigir que 30% das respectivas frotas estejam em operação durante a realização de protestos iniciados na madrugada desta sexta-feira (20), que comprometeu o atendimento.

A manutenção dos serviços nos percentuais exigidos, continua a nota do governo, pretende assegurar as condições mínimas exigidas para a prestação de um serviço essencial para a população e está previsto nos termos da concessão e em especial dos artigos 16 e 17 do Decreto 19.153 de maio de 2003.
A confusão gerada durante a assembléia da noite de quinta-feira colocou em xeque a direção do sindicato. O motivo de indignação dos trabalhadores foi o anúncio de aprovação da proposta patronal apesar da grande votação contrária a ela.

Para o próprio presidente do Sindicato dos Rodoviários, Laurindo Lopes, o motivo foi que os funcionários da Rápido Luxo (1,1 mil) e da Leme (400) não apoiaram a greve.

“Estou junto com eles desde o começo, mas tenho negociações nas outras cidades”, justifica. Ela nega pressão contra o movimento.
O clima tenso, entretanto, levou a Guarda Municipal a atuar nas garagens das empresas para impedir bloqueio a quem fosse trabalhar diante da greve que, segundo a prefeitura, tem “legalidade questionável”.

Mas a insatisfação interna da categoria continua visível. Ontem os funcionários chegaram a reclamar ao chefe de tráfego do sistema,  Nelson Cordeiro, da falta de apoio do sindicato.

“Nós pagamos todo mês e não temos um representante aqui para negociar com a empresa. Não temos poder para isso e não é justa esta exposição”, disse o motorista M. F., 47, que trabalha na Viação Jundiaiense desde 2000.

Mas os envolvidos acreditam que a renovação da diretoria sindical é um assunto a ser discutido depois da greve. As empresas devem tentar liminar no Tribunal Regional do Trabalh


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Prefeito eleito de Campinas fala de mobilidade urbana, lista de metas inclui trem até Jundiaí

domingo, 30 de dezembro de 2012

O prefeito eleito Jonas Donizette (PSB) terá que elaborar, até 2015, um plano de mobilidade urbana para Campinas, sob pena de não ter acesso aos recursos federais destinados a executar projetos em trânsito e transporte. A exigência é da nova lei federal de Política de Mobilidade Urbana e vale para todos os municípios com mais de 20 mil habitantes. A prioridade do pessebista nesse plano será o pedestre, depois o ciclista, o transporte urbano, a frota de entregas e serviços, para chegar até a frota de veículos de passeio.
Imagem: TV Correio
No setor de transporte urbano, Jonas diz que pretende articular com o governo do Estado a implantação de um trem metropolitano no trecho Jundiaí-Campinas-Sumaré. Esse trem poderá ter conexão com São Paulo e integrar as malhas ferroviárias do Metrô e da CPTM. Além de desafogar as rodovias, o transporte ferroviário poderá ser mais uma alternativa para deslocamento de pessoas que vivem em uma cidade e trabalham em outra e hoje dependem de carros e ônibus.

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Em quatro anos, Jonas acredita que não terá tempo para implantar metrô, mas diz que quer desenvolver projeto de transporte urbano sobre trilhos, aproveitando os espaços remanescentes dos traçados das antigas linhas ferroviárias e, com isso, estabelecer as bases para um futuro sistema de metrô. “Vamos buscar alternativas, estudar soluções para poder aproveitar, ou ao menos deixar indicado o uso desses traçados.”

A nova legislação diz que as prefeituras podem instalar pedágio urbano, como o de Londres, que cobra uma taxa dos carros que entram no centro da cidade, e implantar o rodízio, como o de São Paulo. Embora drásticas, são medidas que desestimulam o uso do carro e ajudam a desafogar o trânsito, mas que não fazem parte, no entanto, do plano de governo do prefeito eleito. Jonas acha que rodízio não resolve e muito menos o pedágio urbano. “A cidade precisa de investimentos na malha viária, na infraestrutura, na implantação de corredores de ônibus”, afirmou.

Além dos corredores Ouro Verde e Campo Grande, que estão na dependência de liberação de verbas do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) da Mobilidade, Jonas planeja buscar recursos para mais dois: Barão Geraldo (passando pelos Amarais) e marginal da Rodovia Santos Dumont, para poder tirar o tráfego urbano da estrada.

Com os planos, que serão revistos a cada dez anos, os prefeitos não poderão mais transferir para o futuro as soluções esperando recursos federais. A lei exigirá discussão com a sociedade dos aspectos políticos e ideológicos para melhorar a mobilidade urbana. Para o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), a nova lei não é suficiente para garantir a sustentabilidade das cidades — com a ampliação dos investimentos, redução dos congestionamentos e da poluição e a melhoria da qualidade dos serviços de transporte.

O instituto, que apresentou um estudo sobre a nova política de mobilidade urbana, afirma que é preciso o engajamento da sociedade para fazer a lei funcionar, além da capacitação dos agentes municipais, que terão que adequar e implementar as diretrizes e instrumentos da lei à realidade de suas cidades.

Para o diretor da Associação Brasileira de Transportes Públicos (ABTP), José Ribeiro Camargo, não há alternativa à sustentabilidade das cidades sem investimentos no transporte público. “Temos que criar um transporte de qualidade para que as pessoas deixem os carros em casa. Sem isso, as cidades irão parar, congestionadas e poluídas e cada vez mais o trânsito será fator de estresse”, afirmou.

Os projetos de mobilidade urbana  

Pedestres 

- Nivelar, desobstruir as calçadas e definir padrões de pisos que sejam antiderrapantes, com permeabilidade e faixas orientadoras de deficientes visuais 

- Fazer efetiva a acessibilidade visuais das calçadas para todos os usuários e tendo em conta especial pessoas idosas e com deficiências 

- Reorganizar, com o uso de lombo-faixas, os acesso às calçadas para pessoas com deficiência

- Redefinir as localizações de faixas de segurança a fim de eliminar o conflito entre pedestres e veículos

- Manter livre de quaisquer obstáculos - postes, bocas de lobo, lixeiras, vegetação, etc. - as terminações das faixas de segurança. 

Trasporte Público   

- Modernizar a frota de ônibus com opção por soluções menos poluentes

- Promover estudos para ajustar itinerários dos ônibus 

- Dotar de cobertura todos os pontos de ônibus na cidade 

- Criar novos corredores de ônibus, para garantir fluidez de tráfego e a opção para o transporte coletivo

- Controlar com rigor o valor das tarifas do transporte, além de estudar alternativas que barateiam o custo 

- Com a utilização de tecnologia, adotar novos pontos de ônibus painéis com indicação de tempo de espera 

- Apoiar o trem regional expresso ligando a RMC a São Paulo, sem prejuízo para implantação do TAV

- Revisar projetos atuais para os corredores de ônibus e por em circulação os ônibus articulados do sistema de BRT 

- Criar metas para aumentar progressivamente a velocidade dos transportes coletivos 

- Articular junto ao governo do Estado a implantação do trem metropolitano no trecho Jundiaí-Campinas-Sumaré, com possibilidade de conexão a São Paulo e integração a malha do metrô e CPTM

- Desenvolver projeto de transporte urbano sobre trilhos, aproveitando os espaços remanescentes dos traçados das antigas linhas ferroviárias, estabelecendo as bases para um futuro sistema de metrô

- Negociar com os municípios da RMC e com o Estado a criação do bilhete único integrado na região 

- Implantar BRTs, ônibus de trânsito rápido, articulados e biarticulados, com ar condicionado, que transportam até 145 passageiros. A passagem é paga antes do embarque 

- Construir o corredor do Ouro Verde e o corredor do Campo Grande para as linhas do BRT com verbas do PAC 

- Projetar e buscar recursos para a construção de outros dois corredores para ônibus rápido: o de Barão Geraldo, passando pelos Amarais, e o da Santos Dumont  

Por Maria Teresa Costa
Informações: Correio Popular

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Em Jundiaí, Motoristas de ônibus ameaçam entrar em greve

sexta-feira, 11 de maio de 2012

O jundiaiense pode ficar sem transporte coletivo a partir da quinta-feira da próxima semana. Os trabalhadores da categoria estão em estado de greve, o que foi anunciado nesta quinta-feira após a realização de duas assembleias na sede do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário.

A reivindicação é por aumento real de salário em 6%, junto com a correção integral da inflação no período de maio de 2011 a abril de 2012, PLR (Participação Real dos Lucros) no valor do piso salarial do motorista, hoje de R$ 1.649,00, vale alimentação de R$ 12,00 por dia e melhora da cesta básica.

De acordo com Reinaldo Dias Rabelo, secretário do sindicato, se as empresas não apresentarem uma contra-proposta até segunda-feira, a greve será oficialmente protocolada. "Respeitaremos todo o processo burocrático e, então, em 72 horas podemos parar", explica. Atualmente, a região de Jundiaí conta com média de 2 mil profissionais na área.

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Edital do trem SP-Campinas sai no 1º semestre de 2014

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

A licitação do primeiro trechos dos trens regionais de São Paulo deve ser lançada no primeiro semestre de 2014. Segundo o secretário dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes,  o trecho São Paulo-Campinas, com uma extensão até Americana,  já está com o projeto funcional pronto.

Durante o Seminário e Almoço de Confraternização do Simefre, realizado na sexta-feira (06/12), em São Paulo, o secretário enfatizou que as obras do trem regional devem iniciar até o final de 2014 e que esse trecho já tem uma demanda conhecida,  tendo as cidades de Jundiaí e Campinas com as principais demandas.

Em agosto deste ano, a EDLP e o Banco BTG Pactual entregaram para o Governo do Estado de São Paulo os estudos dos trens intercidades. O material, com mais de 3.700 páginas, contempla as análises de engenharia, operação, demanda, entre outros, da concessão de um sistema ferroviário de passageiro com duas linhas: uma Norte-Sul, ligando Americana a Santos; e outra Leste-Oeste, ligando Taubaté a Sorocaba. As duas linhas se cruzam na cidade de São Paulo.

As duas empresas fizeram a Manifestação de Interesse Privado (MIP) em novembro de 2012. Das treze empresas autorizadas pelo governo paulista, em janeiro de 2013, a fazerem os estudos foi o único consórcio a apresentar os estudos.

No final de janeiro desse ano, o Conselho Gestor de Parcerias Público-Privadas (CGPPP) do Estado de São Paulo publicou no Diário Oficial do Estado um chamamento público para que os interessados apresentassem manifestações de interesse para o desenvolvimento dos estudos e modelagem para a implantação de 431 km de linhas de trens intercidades. A rede integrada de linhas ferroviárias de passageiros abrangerá as cidades de Santos, Mauá, São Caetano, Santo André, Jundiaí, Campinas, Americana, São José dos Campos, Taubaté e Sorocaba, e se conectará a uma estação central na cidade de São Paulo. As empresas interessadas tinham o prazo de seis meses, contados a partir de fevereiro, para apresentar os estudos desenvolvidos.

Segundo o chamamento publicado, o aproveitamento dos estudos não obriga o poder público contratar o objeto do projeto de PPP. No caso de aproveitamento do material, a empresa responsável pelos levantamentos será remunerada. 

Informações: Revista Ferroviária


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CPTM informa alteração da circulação em linhas devido a obras de melhoria dos sistemas

sexta-feira, 10 de setembro de 2010


Neste fim de semana [11 e 12 de setembro], a CPTM [Companhia Paulista de Trens Metropolitanos] promoverá intervenções de manutenção e obras de melhoria do sistema, modificando os intervalos em quatro linhas. As intervenções são programadas para o fim de semana, a fim de minimizar os impactos, uma vez que nesses dias há uma significativa queda na demanda de usuários:

Linha 7-Rubi [Luz-Jundiaí]
A partir das 16h00 do sábado [11], até as 3h30 da segunda-feira [13], por conta de serviços de substituição de trilhos na região de Várzea Paulista, os trens circularão com maiores intervalos entre Francisco Morato e Jundiaí.

Linha 8-Diamante [Julio Prestes - Itapevi]
Das 20h00 de sábado [11] às 3h30 de domingo [12], obras de remodelação da Estação Engenheiro Cardoso aumentarão os intervalos entre os trens.

Linha 10-Turquesa [Luz - Rio Grande da Serra]
Das 8h00 às 18h00 de domingo [12], haverá obras de substituição de trilhos na região de Ribeirão Pires. Dessa forma, os trens partirão da Estação da Luz com destino a Mauá e Rio Grande da Serra, alternadamente.

Linha 11-Coral [Luz - Estudantes] - Expresso Leste
No domingo [12], do início da operação até às 20h00, devido às obras de melhorias na rede de alimentação elétrica dos trens, no trecho entre Tatuapé e Brás, os trens circularão com maiores intervalos.

Fonte: CPTM

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Greve de ônibus e da CPTM afeta quase 1,7 milhão na Grande São Paulo

quarta-feira, 1 de junho de 2011

A greve de ônibus e de trens da CPTM (Companhia de Trens Metropolitanos) está afetando quase 1,7 milhão de paulistanos na manhã desta quarta-feira (1º) em São Paulo. De acordo com o presidente do Sindicato dos Rodoviários do Grande ABC, Francisco Mendes da Silva, a paralisação prejudica 1 milhão de passageiros que circulam pelas cidades de Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Mauá, Diadema, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra.

Além dos coletivos, a linha 12- Safira (Brás a Calmon Viana) e a extensão da linha 11- Coral (Guaianazes a Estudantes), que não abrange o expresso Leste, também estão completamente paradas na manhã desta quarta-feira. A greve nos trens afeta 764 mil passageiros nesta manhã. Segundo a CPTM, 224 mil pessoas circulam pela linha 12 diariamente e, na linha 11, 540 mil.

A parada das linhas 11 e 12 afeta os moradores da zona leste e dos municípios do Alto Tietê - Itaquaquecetuba, Ferraz de Vasconcelos, Poá e Mogi das Cruzes. Nessas regiões, espera-se um dia de caos no trânsito, não apenas nos horários de pico, mas durante toda a duração da paralisação.

Os trabalhadores farão uma nova reunião, por volta das 17h, para discutir um possível acordo ou a continuação da paralisação.

Na tarde da terça (31), o TRT (Tribunal Regional do Trabalho) havia determinado que os ferroviários mantivessem em operação 90% da frota nos horários de pico e 70% das composições em circulação nos outros horários. Porém, os sindicatos que representam as linhas 11, 12, 8-Diamante (de Júlio Prestes a Itapevi) e 9-Esmeralda (Osasco a Grajaú) descumpriram a determinação e pararam totalmente as operações na linha 12 e no trecho de extensão da linha 11.

A CPTM informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que, na extensão da linha 11, ônibus gratuitos operam para transportar os passageiros.

- Para minimizar os transtornos aos usuários, a CPTM acionou a operação Paese (transporte gratuito com ônibus) entre as estações Guaianazes e Estudantes.

A CPTM considera como horário matutino de pico o período entre 5h e 9h30 da manhã. Não há previsão para os trens voltarem a operar. Além disso, a companhia informa que "contará com o auxílio de empregados do Metrô treinados para atuarem no plano de contingência".

As demais linhas da CPTM - Expresso Leste, 7-Rubi (Luz - Jundiaí) e 10- Turquesa (Luz - Rio Grande da Serra) - operam normalmente.

O Sindicato dos Ferroviários, que responde pelas linhas que atendem do ABC até Jundiaí, afirmou que não aderiu à greve, mas que fará novas assembleias e pode paralisar o serviço a qualquer momento.

Fonte: R7.com

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Tarifa de ônibus municipal em Jundiaí sobe para R$ 2,90 neste domingo

sábado, 28 de maio de 2011

Vai de ônibus? Então fique atento, pois a passagem sobe para R$ 2,90 a partir de domingo.  O reajuste é de 9,4% em cima dos R$ 2,65 cobrados na cidade desde abril do ano passado. O aumento coloca o bilhete local no mesmo valor do que é cobrado pelo transporte interurbano.

Jundiaí tem uma média de 130 mil usuários do sistema em dias úteis.
O argumento da Setransp (Secretaria de Transportes) para liberar o reajuste é o de que ele se faz necessário para “a manutenção da qualidade dos serviços”.  Ela lembra que, diferente de outras cidades, aqui não há subsídio do governo para as empresas de transporte.
Para tentar evitar protestos dos usuários, o secretário Roberto Scaringella assegura que haverá redução na espera por ônibus aos domingos, antiga reivindicação do jundiaiense.

Em nota, destaca que “a partir do dia 5 de junho haverá um remanejamento de linhas e horários entrará em operação, permitindo a redução do intervalo de passagem dos coletivos nos pontos”.
Para ele  “o aprimoramento do atendimento ao usuário de ônibus realizado localmente, depende ainda, em grande parte, de ações por parte do Governo Federal, que viriam com a criação de uma política nacional em favor do transporte coletivo, ao invés de se privilegiar o transporte individual, como acontece atualmente”.

Segundo divulgou o secretário, com o reajuste o preço da passagem aqui vai ser igual ao de Guarulhos, São Bernardo, Osasco e Santo André - na semana passada, o BOM DIA mostrou que a R$ 2,65 ela já era mais cara do que Curitiba, Salvador e Rio de Janeiro, entre outras.



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Estado define licitações de trem Campinas-SP-Santos

domingo, 21 de abril de 2013

O governo do Estado anunciou ontem que abrirá licitação em outubro para escolher o projeto do Trem Intercidades que será implantado em sistema de parceria público-privada (PPP). Serão dois corredores, com 430 quilômetros de extensão, um deles cortando a Região Metropolitana de Campinas (RMC) e chegando a Santos. Segundo o vice-governador Guilherme Afif Domingos, que preside o Comitê Gestor de PPP, o trem poderá atingir 160 quilômetros por hora, com previsão de começar a circular em 2016.
Trem de passageiros em Jundiaí, onde há uma ligação até a Capital: sistema intercidades prevê transporte ferroviário em Campinas - Foto: Edu Fortes/AAN
O montante a ser investido é de R$ 18 bilhões, no esquema PPPs, sendo cerca de R$ 4 bilhões do governo do Estado. Treze grupos empresariais estão interessados na implantação de uma rede integrada de duas linhas ferroviárias passando pelas cidades de Santos, Mauá, São Caetano, Santo André, Jundiaí, Campinas, Americana, São José dos Campos, Taubaté e Sorocaba. 

Os corredores se conectarão a uma estação central em São Paulo. Esses grupos apresentaram, em fevereiro, manifestação de interesse privado para desenvolver estudos dentro da PPP.

“A expectativa é fechar a concorrência pública em outubro, para começarmos as obras no ano que vem”, disse Guilherme Afif. Segundo ele, os R$ 4 bilhões provenientes dos cofres do governo paulista já estão previstos no Orçamento.

O banco de investimentos BTG-Pactual e a Estação da Luz Participações (EDLP) formaram um consórcio para realizar estudos de viabilidade de um sistema de trens intercidades, composto por dois corredores de passageiros. Estimado em R$ 18 bilhões, é o maior empreendimento privado em estudo no País.

O aval para o início dos estudos foi dado no ano passado pelo Conselho Gestor de PPPs do Estado de São Paulo, que aprovou a Manifestação de Interesse Privado (MIP), apresentada pelo consórcio.

A MIP é mecanismo já adotado pela União e previsto em regiões como Minas Gerais, Bahia e Goiás. Por ela, a iniciativa privada pode trabalhar na estruturação de projetos de infraestrutura, em suas modelagens, englobando, além do desenvolvimento do projeto, a apresentação de estudos técnicos, econômico-financeiros, jurídicos e outros documentos próprios à licitação. Regulamentada no ano passado pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB), a MIP permite que não apenas o governo, mas especialmente a iniciativa privada proponha novos projetos em infraestrutura no Programa de Parcerias Público-Privadas.

Antes, a iniciativa de montar uma parceria público-privada cabia ao Estado, que identificava as áreas necessitadas, fazia os projetos e abria licitação para contratar as empresas. Com a formalização da MIP, o campo privado é incentivado a montar seus próprios projetos e apresentá-los ao governo. Caso o poder público estadual considere o projeto válido, preparará licitação a fim de contratar a companhia.

Segundo Afif, a ideia é voltar a estimular o transporte de passageiros sobre trilhos e criar uma alternativa para concorrer com os automóveis, que estão superlotando as rodovias estaduais. “É uma região (as cidades interligadas pelo projeto) muito importante, onde está 25% do PIB do País.” O vice-governador afirmou ainda que a estimativa é que as tarifas cheguem a, no máximo, R$ 15,00 por trecho. “Muito vantajoso se considerarmos a questão do custo do pedágio, gasolina, etc.”

Afif destacou também que o Trem Intercidades não compete com o Trem de Alta Velocidade do governo federal, até porque os dois projetos devem se interligar: “O TAV concorre com o avião, que é um meio para distâncias maiores”. Quintella também reforça a tese, afirmando que o projeto foi concebido com o objetivo de se associar ao TAV. “A ideia é agregar e gerar valor para os dois lados.”

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CPTM completa 27 anos e entrega novos trens à população

quinta-feira, 30 de maio de 2019

Nesta terça-feira (28), data em que a CPTM completa 27 anos, o secretário de Transportes Metropolitanos, Alexandre Baldy, e o presidente da CPTM, Pedro Moro, entregaram dois novos trens à Linha 7-Rubi (Luz – Francisco Morato – Jundiaí), na Estação da Luz, na capital paulista.

Em comemoração ao aniversário, o Coral das Mães Coreanas fez uma apresentação, homenageando também o país de origem da Hyundai Rotem, fabricante das composições. As coralistas interpretaram clássicos brasileiros, como “Nesta Rua” e “O Trenzinho do Caipira”. O tenor cantou o clássico italiano “Solemio”, com acompanhamento do coral. Criado há 32 anos, o grupo divulga a cultura coreana na capital e em cidades do interior.

Os trens da série 9500 são o 62º e a 63º do lote de 65 unidades compradas pelo Governo do Estado para melhorar e modernizar o transporte ferroviário na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP). A CPTM está readequando a frota de acordo com a necessidade operacional, de forma a padronizar as linhas.

Os novos trens

As novas composições têm salão contínuo de passageiros (passagem livre entre os carros), monitoramento com câmeras na parte externa e interna, além de serem acessíveis para pessoas com mobilidade reduzida ou deficiência – sinalização visual para identificação de assentos preferenciais, espaço para cadeirantes, mapa com indicação luminosa das estações para deficientes auditivos e áudio para deficientes visuais. Também dispõem de monitores digitais internos com informações sobre a prestação de serviços e reconhecimento eletrônico automático do maquinista por meio de biometria.

A Linha 7-Rubi transporta, em média, 470 mil passageiros por dia, sendo 435 mil entre Luz e Francisco Morato e 35 mil entre Francisco Morato e Jundiaí.

Aniversário

Fundada em 28 de maio de 1992 após mudanças na Constituição de 1988, a CPTM herdou as linhas que eram administradas pela Fepasa, de origem estadual, e CBTU, proveniente do Governo Federal. Neste período, a CPTM mais que triplicou o número de passageiros transportados por dia, saltando de 894 mil para 3 milhões de pessoas, o equivalente à população da cidade de Salvador. Hoje, é a maior operadora de transporte de passageiros ferroviários da América do Sul, com sete linhas que atendem 23 municípios, incluindo a capital paulista.

Os trens percorrem diariamente 80 mil quilômetros, o equivalente a duas voltas em torno da Terra. São 2.850 viagens realizadas ao longo dos 273 quilômetros de extensão das vias da Companhia.

Modernização

Para aprimorar o serviço prestado à população, a CPTM tem investido na modernização de trens e estações. Com a melhoria da infraestrutura, os intervalos entre as composições nos horários de pico passaram de 20 minutos em algumas linhas, na década de 2000, para 4 minutos, nas linhas 9-Esmeralda e 11-Coral, atualmente.

Desde 2007, a Companhia adquiriu 170 trens novos. Com isso, 95% da frota está equipada com ar-condicionado. Além disso, desde os anos 2000, 13 estações foram construídas e outras 35 reconstruídas, reformadas ou adaptadas. No ano passado, a Companhia inaugurou a primeira linha construída pela empresa, a 13-Jade, que liga a capital ao Aeroporto Internacional de Guarulhos.

“A CPTM cresceu e melhorou muito nestes 27 anos, mas precisamos avançar mais para entregar aos passageiros o conforto, a eficiência e a segurança que o transporte público sobre trilhos deve oferecer. Estamos trabalhando para implementar na CPTM o mesmo padrão de excelência do Metrô. Para isso, estamos investindo principalmente na melhoria e modernização da rede de energia da Companhia, sinalizações e novos trens, como esses entregues hoje”, destaca Baldy.

Informações: Governo de São Paulo


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Tarifa de ônibus aumenta para R$ 5 em Jundiaí

segunda-feira, 9 de janeiro de 2023

A tarifa do transporte público de Jundiaí (SP) terá aumento de R$ 0,50 a partir da meia-noite deste domingo (8). A informação foi divulgada pela prefeitura na tarde deste sábado (7).

De acordo com a prefeitura, o valor passará de R$ 4,50 para R$ 5,00. Para quem paga em dinheiro, cartão de débito/crédito ou QR Code, o valor passará de R$ 5,00 para R$ 5,50.

Conforme a decisão, estudantes pagarão R$ 2,50. Já o vale-transporte irá de R$ 5,00 para R$ 5,50.

A tarifa social mantém-se a R$ 1,00 no primeiro e terceiro domingo de cada mês, assim como a gratuidade para idosos a partir de 65 anos e pessoas com deficiência.

Além disso, as integrações são gratuitas em até 1h30 de viagem com o Bilhete Único para qualquer categoria.

Segundo a prefeitura, o aumento foi definido devido à alta dos insumos que compõem os custos do transporte coletivo, especialmente as variações do óleo diesel e da mão de obra, somados à inflação acumulada de 5,90% em 2022.

Informações: G1
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Cresce pressão por trem de média velocidade de Campinas a São Paulo

quinta-feira, 22 de março de 2012

O atraso no projeto do trem-bala ligando as cidades de Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro fez o governo de São Paulo ser pressionado a implantar um trem de média velocidade ligando a capital a Campinas.

A saída de Bernardo Figueiredo da direção da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), responsável pelas negociações do trem de alta velocidade com São Paulo e com o mercado, atiçou ainda mais a ala que defende que o governo paulista faça logo o trem regional.

O governador Geraldo Alckmin acertou com a presidente Dilma Rousseff apoio ao projeto do trem-bala e tem mantido seu posicionamento, apesar dos problemas do projeto federal e da pressão de políticos e empresas a favor do projeto regional.

A ideia defendida por empresários do setor, políticos da região e alguns técnicos do Estado é estender até Campinas o projeto, já praticamente pronto para ser licitado, de uma ligação ferroviária entre a capital e Jundiaí. O trem regional poderia ficar pronto em três anos -ante no mínimo oito anos do trem de alta velocidade.

“Que existe essa reivindicação de que o trem vá a Campinas, não há dúvida. Os dois projetos podem ser feitos concomitantemente”, disse Vicente Abate, presidente da Abifer (Associação Brasileira da Indústria Ferroviária).

A viagem de 47 km até Jundiaí é estimada em cerca de 25 minutos. Com mais 25 minutos seria possível chegar a Campinas com um trem que anda a 160 km/h. O trem-bala teria um tempo de viagem muito menor até Campinas, estimado em 21 minutos, mas o problema seria o custo da tarifa.

Pelo estudo do governo federal para o trem-bala, a tarifa-teto para Campinas seria em torno de R$ 60. Num de média velocidade, o passageiro pagaria menos da metade.

Há defensores da ideia de que os dois projetos podem conviver. Isso porque as demandas seriam diferentes e haveria passageiros para ambos, na opinião do professor Telmo Porto, da Escola Politécnica da USP.

“Não tenho dúvida de que há demanda para os dois. Um trem regional até Campinas teria no mínimo seis estações, e o trem-bala seria uma ligação direta”, afirmou Porto.

Canibalização

As empresas que trabalham no projeto do trem-bala, porém, temem que um projeto canibalize o outro. Isso porque a intenção dos governos federal e paulista é fazer concessões, ou seja, que a iniciativa privada construa e opere os sistemas.

Se isso ocorrer, haveria uma disputa entre dois operadores ferroviários numa mesma região, o que não ocorre em lugar nenhum do mundo, já que praticamente todos os operadores são estatais ou concessões exclusivas em cada área.

Fonte: agenciat1.com.br

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Trem Metropolitano pode ser estendido até Campinas

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

O corredor metropolitano terá os últimos dois trechos construídos que correspondem ao trecho Nova Odessa/Americana/Santa Bárbara e Campinas/Nova Odessa. Já o trem metropolitano, que ligará São Paulo a Jundiaí em 25 minutos, poderá ser estendido de Jundiaí a Campinas, dependendo dos estudos de viabilidade da equipe técnica estadual. - O governador Geraldo Alckmin também garantiu recursos para a duplicação da Estrada dos Amarais, além de autorizar projetos para o recapeamento da avenida Lix da Cunha, do acesso a Barão Geraldo, do trevo do Carrefour, do acesso ao anel viário e das marginais da rodovia Campinas-Valinhos.

Alckmin anunciou R$ 90 milhões em estradas que irão facilitar o acesso da região ao Aeroporto de Viracopos. O governador autorizou a Agência Reguladora de Transportes (Artesp) a avaliar a proposta de construção de uma nova estrada entre a Rodovia Luiz de Queiróz, em Americana, e a Rodovia D. Pedro, em Sousas. O investimento, de R$ 600 milhões, formará, com o prolongamento do Anel Viário, o Rodoanel de Campinas.

Com recursos da ordem de R$ 116 milhões será feita a duplicação da Rodovia SP-95 que dá acesso ao circuito das águas. A área de transporte foi uma das mais beneficiadas no anúncio de investimentos.


Fonte: DCI

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Painel trata ônibus como trem e avião em Jundiaí

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Um painel futurista, onde ícones dos ônibus se movem em tempo real no mapa, com as rotas e paradas, está funcionando na central de gerenciamento do Situ (Sistema Integrado de Transporte  Urbano), do Paço.

“Era proposta de campanha e vai permitir o controle e planejamento de cada linha, permitindo melhorias”, afirmou o prefeito Miguel Haddad (PSDB) na campanha eleitoral de 2008, referindo-se ao GPS, o geoposicionamento por satélite.

Padrões ajustáveis
O sistema é replicado em duas centrais idênticas na Transurb (consórcio de empresas) e na Secretaria de Transportes.

“É um software que vai gerenciar os vários aspectos da frota para a sua produtividade”, diz Luciano Gama, do Fleet Control, consórcio contratado  pelas concessionárias locais ao custo de R$ 1 milhão ao ano, valor que inclui a hospedagem do serviço.

Na primeira central, das empresas, o foco será o controle direto da frota para que problemas de trânsito, por exemplo, possam ser alertados.

“O objetivo não é reprimir os funcionários. Questões como uma parada rápida fora do ponto para pegar um passageiro serão tratadas com bom senso”, diz o empresário Luiz Genioli, da Viação Leme, uma das integrantes da Transurb.

Na outra central, do governo, o foco é fiscalização e planejamento. “O trote será evitado, porque teremos a memória das linhas, paradas e horários”, diz Leslie Tealdi, diretor de transportes. Dados como tolerância de 10 minutos para atrasos e 5 minutos em adiantamentos poderão ser ajustados na própria secretaria.

Implantação gradual
Antes de ser estendido à frota de 285 ônibus da cidade - a conclusão está prevista para o final de dezembro - o sistema está sendo testado em 20 ônibus das linhas 540 (Eloy-Almerinda), 986 (Cecap-Rami) e 521 (Vila Arens-Guanabara).

As empresas do setor dizem que Jundiaí tem 30% da frota de carros particulares em estado irregular e querem trazer mais transporte público, melhorando o sistema de ônibus.

Um dos botões do painel instalado nos ônibus, de pânico, avisa as centrais  sobre ações criminosas contra o transporte coletivo.

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