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Cidades da Grande São Paulo anunciam aumento de tarifas em Janeiro

terça-feira, 25 de janeiro de 2022

Treze prefeituras da região metropolitana de São Paulo anunciaram novos valores para as tarifas dos ônibus municipais. O maior reajuste até agora foi o de Itapecerica da Serra, onde o preço da passagem subiu 20%, saindo de R$ 3,75 para R$ 4,50.


Nas outras cidades os aumentos variam de 4% a 16% em relação ao que era cobrado em 2021, com regiões onde a tarifa ficou até R$ 0,60 mais cara que a da capital – ao menos 19 cobram tarifas maiores.

No ABC Paulista, moradores de São Bernardo do Campo e Diadema já estão pagando as novas tarifas. Em São Bernardo, a prefeitura reajustou a passagem de R$ 4,75 para R$ 5,10. Em Diadema, a tarifa também subiu para R$ 5,10, mas apenas para pagamentos em dinheiro. Quem utiliza o Cartão SOU+ Diadema continua pagando o valor antigo do bilhete, R$ 4,25.

Em Mauá, o reajuste de 16,28% para os pagamentos em dinheiro passa a valer a partir do dia 29 deste mês. Nesta data, a tarifa vai de R$ 4,30 para R$ 5,00. Já para quem utiliza o cartão SIM, a notícia é boa: a passagem terá redução de dez centavos, saindo dos atuais R$ 4,30 para R$ 4,20.

Cidades com aumento

Valor antigo

Valor novo

Aumento em %

Itapecerica da Serra

R$ 3,75

R$ 4,50

20,00%

Mauá*

R$ 4,30

R$ 5,00

16,28%

Ferraz de Vasconcelos

R$ 4,40

R$ 5,00

13,64%

Poá

R$ 4,40

R$ 5,00

13,64%

Itaquaquecetuba

R$ 4,40

R$ 5,00

13,64%

Mogi das Cruzes

R$ 4,50

R$ 5,00

11,11%

Suzano

R$ 4,50

R$ 5,00

11,11%

Guarulhos**

R$ 4,45

R$ 4,90

10,11%

Diadema*

R$ 4,65

R$ 5,10

9,68%

São Bernardo

R$ 4,75

R$ 5,10

7,37%

Francisco Morato

R$ 4,60

R$ 4,90

6,52%

Caieiras

R$ 4,80

R$ 5,00

4,17%

Franco da Rocha

R$ 4,80

R$ 5,00

4,17%

*Nas passagens em dinheiro


Entre as cidades do Alto Tietê, quatro confirmaram reajuste: Guarulhos, Suzano, Mogi das Cruzes e Poá. Em Guarulhos, a tarifa foi de R$ 4,45 para R$ 4,90 no Bilhete Único. Nos pagamentos em dinheiro o valor sobe para R$ 5,00, mesmo preço das passagens reajustadas em Suzano, Mogi das Cruzes, Itaquaquecetuba e Poá. Os novos valores já estão em vigor.

Na região norte da Grande São Paulo, Caieiras, Franco da Rocha e Ferraz de Vasconcelos também passaram a cobrar R$ 5,00 nas passagens. Em Francisco Morato, o valor foi de R$4,60 para R$ 4,90. O último reajuste da cidade tinha sido feito em 2019.

Preço congelado
Em 16 cidades da região metropolitana o valor das tarifas continua o mesmo que em 2021. São elas: Arujá, Barueri, Cajamar, Carapicuíba, Cotia, Embu das Artes, Osasco, Ribeirão Pires, Guararema, Itapevi, São Caetano, Santana de Parnaíba, Santo André, Rio Grande da Serra, Taboão da Serra e São Paulo.

Cidades sem aumento

Valor da tarifa

Arujá

R$4,50

Barueri

R$ 4,50

Cajamar

R$4,60

Carapicuiba

R$4,50

Cotia

R$ 4,50

Embu das artes

R$ 4,00

Osasco

R$ 4,50

Ribeirão Pires

R$ 4,40

Guararema

R$ 4,50

Itapevi

R$ 4,50

São Caetano

R$ 4,50

Santo André

R$ 4,75

Santana de Parnaíba

R$ 4,50

Rio Grande da Serra

R$ 4,20

Taboão da Serra

R$4,30

São Paulo

R$ 4,40

Fonte: Levantamento da Agência Mural junto às prefeituras


Na capital paulista, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) pediu ajuda do governo federal para subsidiar a gratuidade de pessoas com mais de 65 anos e evitar um aumento na cobrança. Atualmente, a prefeitura gasta R$ 450 mil por ano para garantir a isenção para a população idosa da cidade. No total, os gastos com subsídios na cidade chegaram a R$ 3,3 bilhões em 2021, segundo a Secretaria Municipal de Mobilidade e Trânsito.

Apesar de ainda não ter anunciado o reajuste, em novembro o emedebista já havia dito, em entrevista à Rádio CBN, que seria “muito difícil” manter a tarifa no mesmo patamar. Por causa da pandemia, o sistema de transporte teve uma queda no número de passageiros, o que também afetou as finanças da Prefeitura, segundo a gestão.

Além de São Paulo, outras cidades da região metropolitana também buscam recursos federais para financiar o transporte coletivo. Em Osasco, o prefeito Rogério Lins (Podemos) disse que o município continuará “na luta para que haja subsídio do governo federal para o diesel ou para as gratuidades”.

O Senado deve discutir nos próximos meses um projeto de lei que obriga o governo federal a custear a isenção no valor das passagens para os idosos. A gratuidade para as pessoas com mais de 65 anos é garantida por uma lei federal.

Em Taboão da Serra e Rio Grande da Serra, a decisão sobre aumentar ou não os valores ainda está sendo analisada pelas gestões. Em Vargem Grande Paulista e em São Lourenço da Serra a passagem é gratuita. As cidades de Pirapora do Bom Jesus e Salesópolis não têm ônibus municipais.

Informações:  Agência Mural 
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Privatização da última empresa pública de transporte coletivo do ABC Paulista causa polêmica e mal estar político

quinta-feira, 3 de junho de 2010


A Câmara Municipal de Diadema, no ABC Paulista, se mostra desconfiada em relação ao processo de privatização da ETCD – Empresa de Transportes Coletivos de Diadema – única empresa pública da região a operar serviços de ônibus, proposto pelo Prefeito Mário Reali, do PT.

Desde 2001, a ETCD acumula uma dívida que ultrapassa a cifra de 110 milhões de reais.Segundo o que o blog apurou, o mal estar político ocasionado pelo Projeto de Lei, que já foi lido na Câmara e encaminhado às comissões especiais para a avaliação, acontece dentro da própria base de sustentação do prefeito Mário Reali.

Isso porque, quando foi eleito, em 2008, Reali prometeu que a empresa continuaria sendo operadora pública de transportes.Usando discurso semelhante quando o PT criticava a política de privatizações, do governo Fernando Henrique Cardoso, do PSDB, nos palanques e no programa de governo municipal, Reali se colocava contra aos processos de desestatização e afirmava que a ETCD continuaria sendo uma “instituição pública, viável e com boa saúde financeira”.

Dois anos depois, no entanto, o discurso mudou. Frente às dívidas, muitas sendo analisadas pela esfera judicial, o poder público, em nota, afirmou que não vê outra saída a não ser o repasse das linhas municipais para a iniciativa privada.Atualmente 40 por cento do transporte público na cidade são operados pela ETCD, num total de 5 linhas, que transportam diariamente 35 mil passageiros.

Os outros 60 por cento são de responsabilidade de uma empresa particular, a Viação Imigrantes.Por telefone, Josenilson Anchieta Barbosa, representante da Comissão de Garagem da ETCD, disse que apesar de a situação da empresa ser muito difícil, o anúncio do projeto de privatização causou indignação.“Vai totalmente contra o que o prefeito havia prometido”.

O clima é o mesmo entre os membros da base do governo no Legislativo.“Sou completamente contrária à privatização da ETCD, que é sinônimo de precarização do serviço, de aumento da tarifa e de não garantia de emprego. O governo está tratando como modernização do sistema, quando na verdade sabemos que não é isso”, disse em entrevista o jornal Diário do Grande ABC, a vereadora Irene dos Santos (PT), que defende a abertura do debate de forma ampla na cidade.
Ela também admitiu que o projeto é polêmico e causa constrangimento entre os vereadores que adotaram o mesmo discurso do então candidato à prefeitura, de manutenção da empresa pública.
Também da base governista, o vereador Laércio Soares, do PC do B, encaminhou ao Poder Executivo um documento com nove questionamentos sobre a situação da ETCD. Entre os temas abordados no requerimento, estão os custos das receitas, a manutenção do emprego e o detalhamento da dívida e dos credores.
Ele no entanto admitiu que, do jeito que está, a empresa de transportes não tem condições de se manter e não consegue mais arcar com o mínimo para uma viação operar: folha de pagamento, combustíveis, pneus, peças e manutenções preventivas.

MODERNIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EMPREGOS
Mário Reali evita usar o termo privatização em reuniões com trabalhadores, parlamentares e até mesmo para a imprensa. Segundo o prefeito, o projeto na verdade trata-se de uma proposta para a modernização do sistema.
Segundo a imprensa local, o termo privatização é evitado por questões políticas, para não aumentar ainda mais o desconforto gerado entre os aliados, pelo fato de ele ter prometido a manutenção das operações públicas.
O presidente do Legislativo, Manoel Eduardo Marinho, do PT, disse considerar o caso extremamente complicado e polêmico. Mais ainda que o processo da Saned, empresa de Saneamento de Diadema, que também por causa de dívidas, terá metade de seu patrimônio assumido pela Sabesp e outra metade continuará com o poder municipal de Diadema.
No caso da ETCD, toda a empresa seria repassada para a iniciativa privada.
Parlamentares e principalmente os trabalhadores dizem temer pela manutenção dos empregos na ETCD.
Josenilson Anchieta Barbosa, da Comissão de Garagem da ETCD, afirmou que o clima é de medo entre os trabalhadores.
“Não sabemos ao certo o que vai acontecer com os funcionários, se as empresas privadas vão manter todos os postos”
Atualmente para operar cinco linhas, a ETCD tem 370 funcionários, entre setores administrativos e operacionais. Só a título de comparação, levantamento feito pelo blog, revelou que uma empresa também de serviços municipais, com seis linhas do mesmo porte, em Santo André, tem um quadro que não ultrapassa o número de 220 funcionários.
Para agravar ainda mais as tensões em relação à manutenção dos empregos, na penúltima semana de maio, 6 funcionários da empresa pública foram mandados embora. Eram três cobradores, dois motoristas de ônibus e um condutor de veículos pequenos da empresa.
A Prefeitura alegou que eles foram mandados embora por justa causa devido a faltas cometidas pelos funcionários que caracterizaram improbidade administrativa (violação aos princípios da moralidade, impessoalidade, economicidade e enriquecimento ilícito no exercício, por parte de funcionário público, conforme previsto por lei)
“As demissões não possuem nenhuma relação com o projeto de privatização” – segundo texto da Prefeitura.
O Sindicato, no entanto, diz temer que o motivo seja retaliação pelo posicionamento contrário dos funcionários ao processo de venda do braço operacional da empresa.
O prefeito Mário Reli se reuniu com representantes sindicais na última semana de maio e garantiu que o processo de modernização ou de privatização da ETCD levará em conta os funcionários.
Ele prometeu que no edital de licitação por concorrência pública haverá uma clausura para a empresa ganhadora do certame priorizar a contratação dos funcionários já atuantes na ETCD.
Profissionais de transportes consultados pelo blog acreditam, no entanto, que futuramente haverá cortes, pois os quadros da ETCD, principalmente no setor administrativo, estariam inchados.

Fonte: Ônibus Brasil
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Prefeitura de Diadema entrega 30 novos ônibus

domingo, 10 de dezembro de 2023

A Prefeitura de Diadema entregou na manhã deste sábado (09/12), no estacionamento do Paço Municipal, 30 novos ônibus zero quilômetro. Em 2022, foram entregues 33 ônibus e seis micro-ônibus também novos. Esta é a terceira entrega de veículos zero quilômetro para a frota de transporte público municipal em dois anos, o que eleva a idade média dos 137 veículos que circulam pela cidade para 3,5 anos. É a frota mais nova da região.

Os 30 novos veículos são ônibus modernos, que contam com suspensão a ar, entradas USB, GPS, wi-fi, sistema de climatização, poltronas ergonômicas mais confortáveis, elevador para pessoas com mobilidade reduzida, sistema de renovação de ar e motor com baixa emissão de poluentes (padrão Euro VI), de acordo com as normas de preservação do meio ambiente atuais. A entrega é mais um dos presentes para a população na celebração dos 64 anos da cidade, celebrado em 8 de dezembro.

O diretor do Sintetra (Sindicato dos Rodoviários do Grande ABC), João Roberto da Silva, o Papa-Léguas, lembrou que os trabalhadores do transporte público fazem parte do desenvolvimento da cidade. “Esses novos ônibus garantem mais conforto para os passageiros, mas também melhores condições para os trabalhadores”, pontuou.

O secretário de de Mobilidade e Transporte de Diadema, Vanderly Lima, destacou que os 30 novos ônibus representam um investimento de R$ 22,5 milhões, que fazem parte do PDD – Plano Desenvolve Diadema, um pacote de investimentos que superam R$ 3 bilhões para os próximos dez anos. “É uma evolução na prestação do serviço público, uma prova de que o prefeito Filippi pensou no futuro da cidade sem esquecer do que precisa ser melhorado no presente”, afirmou.

A vice-prefeita Patty Ferreira parabenizou os trabalhadores da Suzantur, empresa que opera o sistema de transporte público municipal, por contarem agora com ferramentas de trabalho mais modernas. “O nosso prefeitão Filippi sempre diz que ninguém faz nada sozinho e são vocês quem nos ajudam a prestar um serviço cada vez melhor para a nossa população.”

O prefeito José de Filippi Junior destacou a importância dos investimentos da iniciativa privada para o desenvolvimento da cidade. “A empresa opera por concessão pública e está investindo mais de R$ 20 milhões na cidade. Assim como os R$ 60 milhões que serão investidos em breve na troca de 14 mil luminárias, que serão de LED, mais modernas, dando mais segurança para os moradores”, explicou. “Estamos recebendo ônibus modernos, menos poluentes, e é assim que a gente vai avançando”, concluiu. Estiveram presentes na entrega o gerente da Suzantur, Divaldo Freire, secretários municipais, vereadores e trabalhadores da empresa.

Acessibilidade

A entrega dos novos ônibus também marcou o lançamento das novas funcionalidades do aplicativo Citta Mobi Acessibilidade.O app, que já oferece informações sobre as linhas em tempo real, como localização dos ônibus, previsão de chegada no ponto em que a pessoa está e a duração aproximada do trajeto, agora também vai dar mais autonomia às pessoas com deficiência visual. O aplicativo tem o recurso do comando de voz para a orientação do caminho desejado, em versões no Android e IOS.

Se o usuário estiver em casa, por exemplo, e informar o endereço de seu destino, o aplicativo indica a melhor rota para chegar lá, aponta quais são as vias até o ponto de parada (vira aqui e ali), e avisa quando o ônibus está chegando ao ponto e a hora de embarcar. Depois, vai dando os nomes dos pontos de parada e avisa quando está chegando a parada selecionada e a hora de descer. Caso o usuário crie pontos de referência durante o trajeto, o aplicativo vai emitir um alerta sonoro quando o ônibus estiver passando por esses locais.

O assistente de voz do aplicativo dá mais autonomia ao deficiente visual, pois possibilita ao usuário salvar os locais que costuma passar e se tem obstáculos no percurso, e ele passa a indicar os nomes das ruas, e orienta sobre os cruzamentos e as condições desses caminhos.

Informações: Repórter Diário

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Governo de São Paulo estuda reformulação do corredor Diadema-Brooklin

domingo, 26 de maio de 2019

A STM – Secretaria de Transportes Metropolitanos do Estado de São Paulo deu início aos estudos para reformulação dos 12 km do trecho Diadema-Brooklin do Corredor ABD, entre o ABC Paulista e a zona Sul da capital.

Um dos principais objetivos é melhorar a integração dos serviços, hoje operados pela concessionária Metra, com a linha 9-Esmeralda da CPTM e os ônibus municipais de São Paulo.

Os estudos são citados no Balanço Geral das Contas do Exercício de 2018 enviados pelo Governo do Estado à Alesp – Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo datado de 30 de abril de 2019.

De acordo com o relatório do balanço, além de melhorar a integração, o trabalho visa encontrar formas de ampliar a capacidade do corredor, reorganizar linhas e deixar o atendimento mais eficiente.

Os recursos para os estudos são do próprio governo do Estado, segundo a nota técnica.

No final de março, passaram a circular pelo trecho Diadema-Brooklin, 25 novos ônibus articulados de 21 metros no lugar dos modelos de 13,2 metros, o que segundo a empresa Metra, aumentou a capacidade da ligação em aproximadamente, 30%.

Entretanto, o corredor sofre com alguns problemas relacionados com infraestrutura, com paradas alvos de vandalismo, segregação insuficiente permitindo a invasão de veículos não autorizados no espaço que é para os ônibus e o alto grau de compartilhamento com ônibus municipais da SPTrans que seguem em apenas alguns trechos do corredor e, principalmente, com táxis, o que interfere na velocidade comercial dos serviços metropolitanos.

Adamo Bazani, jornalista especializado em transportes
Informações: Diário do Transporte

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