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Tarifas dos ônibus intermunicipais de São Paulo sobem 12% a partir de quarta-feira

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

A partir da 0 hora de quarta-feira (7), quem usa ônibus intermunicipal vai precisar rever o orçamento. As tarifas de todos os coletivos que circulam entre as cidades da região Metropolitana da Baixada Santista vão ter as tarifas reajustadas. A Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) afirma que o aumento médio deve ser de 12%.

Os novos preços das linhas variam entre R$ 2,65 e R$ 10,60, dependendo da quilometragem percorrida pelo veículo. De acordo com a publicação no Diário Oficial do Estado, de 31 de dezembro, a Secretaria dos Transportes Metropolitanos levou em consideração a “estrutura dos custos para a manutenção do padrão de serviços”, além do equilíbrio operacional e tarifário do sistema de transporte coletivo. 

As resoluções trazem o valor exato apenas das linhas que fazem integração com outros intermunicipais. Procurada para saber do preço das tarifas dos demais itinerários, a assessoria de imprensa da EMTU afirmou que, devido ao feriado de final de ano, não seria possível detalhar os valores de todas as linhas.

Descontentes

Não vale nem o que se paga agora, pois os ônibus estão sempre lotados, demoram a passar e não têm conforto. Nenhum ônibus tem ar-condicionado. Não devia aumentar”, reclama a analista de vendas Aline Dias Teixeira, que normalmente circula entre Santos e Cubatão. 

A dona de casa Margareth Alves da Silva, que mora em São Vicente, concorda. “É ridículo pagar mais por um transporte que continua ruim”. 

A teleoperadora Jaciele Xavier não está surpresa com a tarifa mais cara. “Aumenta o salário mínimo, o preço de todo o resto, como transporte, aluguel, roupa e alimentação, sobe junto. E o pior é que não tem como deixar de pagar a condução”.

Informações: A Tribuna

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EMTU/SP realiza Audiência Pública para o Sistema Integrado Metropolitano da Baixada Santista - empreendimento VLT .

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

O governo do Estado de São Paulo, por meio da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU/SP), realizou nesta terça (30/08) audiência pública para o Sistema Integrado Metropolitano (SIM) da Baixada Santista.

O SIM tem como objetivo reestruturar o transporte público nas cidades da Região Metropolitana da Baixada (Santos, São Vicente, Guarujá, Praia Grande, Peruíbe, Bertioga, Cubatão, Mongaguá e Itanhaém), com a integração das linhas metropolitanas e municipais, por meio de um sistema tronco-alimentado (linhas operadas com ônibus que alimentam a linha troncal, a ser operada por Veículo Leve Sobre Trilhos - VLT).

Em sua primeira etapa, o projeto envolve a ligação por VLT entre Barreiros, em São Vicente, e o Porto de Santos (Estuário), com uma extensão de 11 km, mais uma extensão de cerca de 4 km até o Valongo, totalizando 15 km. Neste trecho prioritário, estão previstos três terminais, duas estações de transferência e 16 paradas (total de 21 estações). O Terminal Porto ficará próximo à futura ligação por túnel entre Santos e Guarujá, a ser construída também pelo governo do Estado.

A demanda inicial projetada do SIM é de 220 mil passageiros/dia útil; na linha troncal (VLT) serão 70 mil passageiros/dia útil. O investimento previsto na primeira etapa é de R$ 690 milhões (projetos e infraestrutura do VLT).

Benefícios
 

Fonte: EMTU SP
A configuração que está sendo estudada pelo governo estadual para viabilizar o SIM é de uma parceria Público-Privada (PPP) precedida de obra pública, ou seja, o governo do Estado investe em obras civis, desapropriações, sistema e material rodante (VLT), arrendando a operação para a iniciativa privada, que se compromete a pagar uma contraprestação vinculada à expansão do sistema.

Cronograma SIM
Projetos
Agosto 2011

- Lançado em 12 de agosto o Edital para contratação do Projeto Executivo do trecho prioritário (Barreiros/Porto - 11km)
- Lançado em 20 de agosto o Edital para contratação do Projeto Básico e Executivo do Trecho Conselheiro Nébias/Valongo (3,9km) e dos demais trechos (Projeto Básico dos trechos Barreiros/Samaritá - 7,4km e Cons. Nébias/Ponta da Praia - 4,4km; Projeto Funcional Samaritá/Terminal Tatico - 7km)

Investimento nessa fase: R$ 30,2 milhões
Execução da Obra

30 Agosto 2011
- Audiência Pública do Empreendimento, com destaque para o trecho prioritário (Barreiros/Porto) que já possui Projeto Básico e Licença Prévia e para o trecho Cons. Nébias/Valongo, ambos como obra pública.

Setembro 2011
- Publicação do Edital de Pré-qualificação Técnica da obra do trecho (Barreiros/Porto)

Dezembro 2011
- Publicação do Edital da Obra (qualificação por preço) do trecho prioritário

Maio 2012
- Contratação da empresa que executará a obra do trecho prioritário

Junho 2012
- Início das obras do trecho prioritário

Junho 2014
- Inauguração da 1ª etapa do trecho prioritário


Licitação da operação do sistema

Março 2012
- Finalização da adequação da modelagem da concessão patrocinada (PPP) precedida de obra pública, visando à concessão da operação do VLT.

Julho 2012
- Apresentação da modelagem final ao Conselho Gestor de PPP

Setembro 2012
- Previsão de lançamento do Edital de Concessão (Início do processo licitatório)
 
Segundo os estudos concluídos, a implantação do tronco estruturador em VLT do SIM, proporcionará a racionalização do sistema intermunicipal, com, no mínimo, uma redução de 23% na frota de ônibus, que passará de 453 para 352 veículos. O número de linhas também será reduzido de 52 para 32. Já a frota estimada do VLT será de 20 veículos, com capacidade para 400 passageiros/veículo.
 
Com menos ônibus circulando, a expectativa é de uma economia de aproximadamente R$ 21 milhões/ano em gastos como acidentes e manutenção de viário. Em nível ambiental, a redução da emissão de poluentes atmosféricos representará uma economia de cerca de R$ 12 milhões/ano. O impacto energético do VLT também é representativo: consome 2,6 menos energia do que os ônibus e 5,4 menos energia do que os automóveis.
 
Além disso, haverá ganhos diretos e indiretos para a população de toda a Região Metropolitana da Baixada Santista, como revitalização urbanística, redução de tempo gasto com transporte (representando uma economia de até R$ 239 milhões/ano) e integração tarifária.
 

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São Paulo: Governo e prefeituras da Baixada Santista assinam convênio para o Sistema Integrado Metropolitano

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

O governador Alberto Goldman participou nesta quinta-feira, 14, da assinatura de acordo entre a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU/SP) e as prefeituras de Santos e São Vicente para a implantação do SIM - Sistema Integrado Metropolitano. O projeto consiste na concessão de todo o transporte intermunicipal da Região da Baixada Santista. O vencedor da licitação irá modernizar a frota atual de 352 ônibus e reestruturar as linhas metropolitanas, incluindo a implantação de um tronco estruturador operado em Metrô Leve (VLT). As linhas metropolitanas transportam a média de 220 mil passageiros/dia.

Os acordos terão prazo de cinco anos, com possibilidade de renovação e definem obrigações para ambas as partes. À EMTU/SP cabe elaborar, com o município, o plano integrado de transporte coletivo, adotando as providências necessárias para propiciar a integração física e tarifária entre a rede de transporte local e o Sistema Integrado Metropolitano - SIM. É também responsabilidade da Empresa disponibilizar ao município os projetos básicos de obras civis e de funcionalidade da rede de transportes metropolitanos.

Às prefeituras cabe assumir as obras complementares e de reurbanização decorrentes da implantação da infraestrutura do novo modelo, conforme detalhamento em programas de trabalho a serem firmados entre as partes - entre elas, pavimentação, drenagem, paisagismo e sinalização vertical e horizontal. Além disso, devem elaborar, juntamente com a EMTU, o plano integrado de transporte coletivo, adotando as providências necessárias para propiciar a integração física e tarifária entre a rede de transporte local e o Sistema Integrado Metropolitano - SIM.

Até o final deste ano, será publicado o edital de licitação que escolherá a empresa responsável pela construção e operação da primeira etapa do Metrô Leve e pela concessão do sistema de ônibus metropolitano na Baixada Santista. A assinatura do contrato com a empresa vencedora está prevista para o primeiro semestre de 2011, e o início da operação da primeira fase em 2013.

A modelagem econômico-financeira do SIM já havia sido aprovada em março de 2010 pelo Conselho Gestor das PPPs (Parcerias Público-Privadas). Sua implantação será viabilizada por meio de uma concessão patrocinada pelo prazo de 25 anos, com investimento estimado em R$ 688 milhões.

Objetivos do SIM

O SIM - Sistema Integrado Metropolitano tem como objetivo reestruturar o sistema de transporte público na Baixada Santista, que será operado por meio de concessão patrocinada. A EMTU/SP realizará licitação e o vencedor terá que reorganizar as linhas de ônibus intermunicipais, modernizar a frota e implantar um tronco estruturador em Metrô Leve (VLT), que será integrado às linhas de ônibus intermunicipais e municipais, proporcionando mobilidade à população de toda a Região Metropolitana da Baixada Santista (Santos, São Vicente, Guarujá, Praia Grande, Peruíbe, Bertioga, Cubatão, Mongaguá e Itanhaém).

O SIM foi desenvolvido para atender ao crescimento projetado da demanda na RMBS, em função do conjunto de investimentos previstos para a região, que se constitui em polo turístico e de negócios portuários e petrolíferos.

Para modernizar a frota de ônibus, o SIM contará com investimento de R$ 286 milhões. Já para construir o Metrô Leve, o valor é de R$ 402 milhões, totalizando o montante de R$ 688 milhões para implantação de todo o projeto.

Primeira etapa do VLT

O trecho da primeira etapa do Metrô Leve (VLT), entre Barreiros, em São Vicente, e o Porto de Santos (Estuário), terá uma extensão de 11 quilômetros e transportará cerca de 45 mil passageiros/dia útil, dos 220 mil passageiros/dia útil previstos para o SIM como um todo. A frota prevista para atendimento do trecho é de 12 veículos de 44 m de comprimento. Cada veículo tem capacidade para 400 passageiros.

Benefícios

O transporte de média capacidade do tipo Metrô Leve (VLT) oferece inúmeros benefícios às cidades, como:
- Transporte moderno, com melhores condições de conforto
- Redução das poluições sonora e do ar
- Redução dos congestionamentos
- Redução dos tempos de viagem
- Requalificação do entorno da faixa ferroviária
- Maior atratividade para os usuários
- Investimento com alta rentabilidade socioeconômica
- Impacto energético: 2,6 vezes menos energia que os ônibus e 5,4 vezes menos que o automóvel
- Maior eficiência no uso do espaço urbano
- Eliminação da barreira física representada pela faixa ferroviária

Operação

O Metrô Leve (VLT) opera de forma integrada à cidade e elimina os obstáculos oferecidos pelo sistema das linhas férreas tradicionais. Ele não requer muros para segregar suas vias e seu tempo de interrupção do tráfego urbano durante a passagem de um veículo (entre 9 e 10 segundos) é bem menor em relação ao sistema anterior de trens de carga.

Os semáforos das vias do Metrô Leve serão controlados eletronicamente. Permanecerão abertos para o trânsito, fechando apenas quando o VLT se aproxima do cruzamento, reduzindo congestionamentos em horários de pico. O tempo de parada do VLT nas estações é de 20 segundos, suficiente para o embarque e desembarque, considerando a demanda estimada.

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São Paulo: Reajuste nas tarifas dos ônibus intermunicipais revolta passageiros

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

O aumento de 12% nas tarifas dos ônibus intermunicipais, ontem, deixou os usuários do transporte coletivo, na Região, revoltados. Nos pontos de ônibus e nas redes sociais o descontentamento com o reajuste de 12% era unânime. As novas passagens variam de R$2,65 a R$10,60.
Foto: Luiz Torres/DL
“Esse aumento é um absurdo. Não se vê qualidade no transporte. Só se vê aumento. Fui pega de surpresa”, disse Fabiana dos Santos. A atendente mora em Praia Grande, trabalha no Centro de Santos e terá de pagar R$4,30 pelo trajeto. “Hoje não estava com o cartão- transporte. Tive que pedir para ficar devendo os centavos que faltavam para um amigo. Ninguém avisou que iria aumentar”.

O mecânico de manutenção André Luiz Torres também é morador de Praia Grande. Ele trabalha na Avenida Afonso Pena, em Santos, e precisa utilizar duas conduções para chegar até o serviço. “Aumenta e o povo continua sofrendo. Pego dois ônibus. Saio do serviço e venho andando até o Centro para pegar a condução vazia, mas não adianta”, afirma.
Assim como Fabiana, Torres disse que ficou surpreso com o reajuste. “Tinha ouvido falar, mas não era nada certo. Meu chefe vai gastar mais com condução do que com pagamento”, ressalta. O mecânico, que paga duas das quatro passagens que utiliza do próprio bolso, terá que desembolsar mais de R$ 15,00 por dia.

A repercussão do reajuste nas redes sociais também chamou a atenção. Mariana Moraes, estudante de Arquitetura e Urbanismo e moradora do bairro Tancredo Neves, em São Vicente, compartilhou no Facebook a preocupação com o retorno às aulas. “R$ 8,70 por dia para ir para a faculdade? Isso só de transporte. Quem faz esses reajustes não deve ter noção que R$0,55 faz muita diferença no bolso do assalariado no final do mês. Preciso providenciar uma bike urgente e pedir proteção aos santos, para a minha segurança“. Uma amiga da estudante comentou a publicação: “Se no mínimo fosse um transporte de qualidade, seria justo o valor, mas além de tudo ainda é obrigado a ir amassado, passando sufoco no calor. Isso quando o ônibus para”.

A Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), órgão ligado ao Governo do Estado, afirma que “o reajuste das tarifas das linhas metropolitanas foi anunciado pelo Governo do Estado no dia 29/12, tendo sido amplamente divulgado pelos veículos de comunicação de todo o Estado desde então. O reajuste leva em conta a variação dos custos de insumos como combustível e mão-de-obra no período, além da distância percorrida pelas linhas”.

O Diário do Litoral não registrou o recebimento de release, no último dia 29 — ou nos dias seguintes (véspera de Ano-Novo) — com informações referentes ao reajuste das tarifas intermunicipais. A nota divulgada na edição do último domingo foi baseada em informações publicadas no Diário Oficial do Estado, no dia 31 de dezembro.

Protesto

O Movimento Passe Livre (MPL) organiza protestos em todo o País contra o reajuste das tarifas do transporte público. Em Praia Grande, o ato está marcado para o próximo domingo, às 16 horas, com saída em frente ao Terminal Tude Bastos.

No evento criado no Facebook, os organizadores ressaltam o aumento da tarifa dos coletivos de Praia Grande — de R$2,90 para R$3,30 — e também dos ônibus intermunicipais. Até o fechamento desta edição, das 4,1 mil pessoas convidadas para a atividade 243 confirmaram presença.

Em junho de 2013, uma série de protestos tomou conta de diversas cidades brasileiras. Os atos tiveram início com o Movimento Passe Livre, em São Paulo, devido ao aumento de R$0,20 nas tarifas no transporte paulistano. As manifestações ganharam força e outras pautas como melhorias nas áreas de Saúde e Educação foram incluídas na lista de reivindicações. 

Relato de uma repórter que usa o transporte público

O ponto de ônibus da Avenida Ulisses Guimarães, no Jardim Rio Branco, em São Vicente, estava movimentado. Uma maioria de trabalhadores aguardava o coletivo que os levaria para seus respectivos trabalhos, em Santos. O papo da terça-feira ensolarada poderia discorrer sobre o intenso calor ou a alta na conta de luz, por exemplo. Mas não. A conversa tinha pauta exclusiva: o aumento das passagens. 

Perguntei à primeira pessoa que vi se o 932 — linha que faz o trajeto Parque das Bandeiras/Centro de Santos via Cubatão — já havia passado. Outras pessoas também aguardavam o mesmo coletivo. Ouço como reposta: “Acabou de passar”. O rapaz de mochila, ao meu lado, estava indignado com a nova tarifa: “É um roubo! Não acredito que tiveram coragem de aumentar de R$ 3,85 para R$ 4,30”.  Apesar de saber — repentinamente e por acaso — que as passagens seriam reajustadas nesta semana, não imaginei que a alta fosse de R$ 0,40. Os demais usuários também não.

Após meia hora de conversa fico sabendo que, mais cedo, trabalhadores, pegos de surpresa com o aumento, retornaram para casa, pois não tinham os R$ 0,40 necessários para completar a passagem. Alguns contaram com a solidariedade de um senhor que ‘passou’ seu cartão transporte cobrando o valor antigo da tarifa. 

Uma hora e meia depois, dois coletivos especiais e muitas reclamações, o 932 — cuja tarifa era de R$3,85 — chega repleto de passageiros que, como eu, também estão atrasados. Durante a viagem o papo continuou. Na cabeça calculo o que poderia comprar com os R$ 0,45 que terei de pagar a mais. Considerando duas viagens em cinco dias, penso que com esse dinheiro poderia comprar um sorvete com três bolas e cobertura de morango na Rua João Pessoa. 

Quarenta minutos depois, tempo médio do percurso, chegaria ao jornal com uma pauta e diversos lados, inclusive o meu.

Por Daniela Origuela
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SPTrans informa mudança de terminal de linhas na Zona Sul

sábado, 11 de dezembro de 2010

A SPTrans informa que em função da implantação de mão única de direção nas Ruas Cubatão, nos trechos entre a Av. Cons. Rodrigues Alves e a Rua José Antônio Coelho, Humberto I, entre a Rua Pelotas e a Av. Cons. Rodrigues Alves, e com a proibição de conversão à direita da Av. Cons. Rodrigues Alves para a Rua Vergueiro, nas imediações da Estação Ana Rosa do Metrô, será feito o remanejamento dos pontos terminais das linhas 695V/10 Terminal Capelinha – Metrô Ana Rosa e 695T/51 Terminal Capelinha – Metrô Vila Mariana para o trecho entre a Rua Tamoio e Largo Dona Ana Rosa.
Para informações sobre linhas e trajetos de linhas consulte itinerários ou ligue 156.

Linha e itinerário:

695V/10 Terminal Capelinha – Metrô Ana Rosa
Terminal Principal:
Sem alteração.
Terminal Secundário: Rua Vergueiro, oposto ao nº 2.097 entre a Rua Tamoio e o Largo Dona Ana Rosa – sentido Jabaquara.
Ida: Sem alteração.
Volta: Sem alteração.

695T/51 Terminal Capelinha – Metrô Vila Mariana
Terminal Principal:
Sem alteração.
Terminal Secundário: Rua Vergueiro, oposto ao nº 2.097 entre a Rua Tamoio e o Largo Dona Ana Rosa – sentido Jabaquara.
Ida: Normal até a Av. Profº. Noé de Azevedo, Rua Vergueiro, Rua Correia Dias, Rua Apeninos, Rua Dr. Nicolau de Souza Aranha, Praça Dr. Afrodísio Vidigal, Rua Vergueiro.
Volta: Sem alteração.

Fonte: SPTrans
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Trem Sorocaba-São Paulo será realidade em 2012

sábado, 19 de novembro de 2011

O trem regional Sorocaba-São Paulo deixou de ser uma divagação ou um sonho e começou a tornar-se realidade. A população e as autoridades não botavam muita fé na estrada de ferro. Porém, o governo anunciou nesta quinta-feira (17), durante programa de rádio “Conversa com o Governador”, que o trem regional Sorocaba-São Paulo sairá do papel.

“Teremos o aeroporto de Cumbica integrado ao metrô, o Expresso Jundiaí, que ligará a cidade à Lapa em 25 minutos”, diz o governador Geraldo Alckmin (PSDB). “O governador pediu para intensificar os estudos para as linhas regionais. Então, estaremos concluindo em janeiro o estudo definitivo da ligação até Sorocaba. Vamos definir a modelagem da ligação da Capital com a cidade. Temos a expectativa de que o projeto seja viabilizado pela parceria-público-privada”, explica Manuel Bandeira, presidente da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos.

A linha Santos-São Paulo também foi anunciada. As duas linhas de trem  deverão ter um traçado diferente daqueles pensados no passado. Para Santos, a CPTM pretende construir túneis no trecho de Cubatão.

Para a ligação da Capital com Sorocaba, o traçado deverá ser diferente da antiga Estrada de Ferro Sorocaba, hoje transporte de cargas sobre trilhos sob concessão da ALL.

Trem regional promove desenvolvimento
O trem rápido Sorocaba-São Paulo deve desenvolver uma velocidade de 120 a 150 km/h. Além de proporcionar comodidade, levará mais progresso à Capital e Sorocaba. Deixa de ter como via de transporte única a rodovia e facilita o turismo de negócios e a locomoção dos trabalhadores.

2074
quilômetros de vias férreas formavam a Estrada de Ferro Sorocabana.

Preço menor ganhará preferência do público
O preço da passagem de ônibus de São Paulo para Sorocaba é R$ 22,90. Da cidade para a Capital, R$ 20,90. A disputa com o trem acirrará a concorrência.

Mais segurança e conforto a usuário
Sorocabano ganha uma alternativa ao ônibus e deixa de enfrentar trânsito, pedágios e risco de acidente
O trem regional passará por Osasco, Itapevi, São Roque e Mairinque. A antiga estação pode nem ser aproveitada. Entre as vantagens do novo traçado: a hegemonia da Cometa pode estar com os dias contatos, filas de espera aos domingos e feriados podem finalmente acabar; o tempo da viagem, que de ônibus é de 1 hora e 15 minutos, será reduzido para 45 minutos; a viagem será mais confortável e trará mais comodidade e paisagens novas; mais segurança que nas rodovias.

A elaboração de estudos de traçado, viabilidade técnica, operacional e ambiental, de inserção urbana e de projeto funcional da obra, será feito pelo consórcio Planservi Oficina, que venceu a licitação.

Os mais beneficiados serão aqueles que viajam todos os dias. Afinal, o trem elimina trânsito, pedágio, estresse e manutenção do carro.
De carro ou ônibus, nunca se sabe com precisão a que horas vai se chegar a São Paulo. Com o trem da Nova Sorocabana, essa realidade será diferente.



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Rodoviários entram em acordo e descartam greve na Baixada Santista e Praia Grande

terça-feira, 17 de junho de 2014

Depois da ameaça de paralisação no transporte público a partir desta quarta-feira, os trabalhadores da Viação Piracicabana voltaram atrás e cancelaram a greve dos motoristas que afetaria, principalmente, as cidades de Santos e Praia Grande.

Em assembleia realizada na noite desta terça-feira, eles aprovaram o aumento de 8% no salário, que já havia sido aceito pela categoria. O que pesou no cancelamento da greve foi o acordo envolvendo o vale-refeição, que passará a ser de R$ 15,00 a partir do mês que vem. Em novembro, o repasse diário sobe para R$ 16,00, conforme solicitação dos motoristas.

O reajuste de 8%, que já havia sido oferecido pela Piracicabana aos motoristas e posteriormente retirado, voltou a aparecer na proposta desta terça-feira. Além do aumento, o grande ponto de impasse, o vale-refeição, também teve um desfecho positivo para a categoria.

“A gente pedia R$ 16,00 por dia de vale e a Piracicabana insistia em R$ 14,00. Depois do jogo do Brasil contra o México, chegou a proposta de eles pagarem R$ 15,00 por dia até outubro e, a partir de novembro, esse valor sobe pra R$ 16,00”, explicou o vice-presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários de Santos e Região, José Alberto Torres Simões, o Betinho.

“Mostramos que nosso pedido era justo. Não tivemos de imediato 100% do que pedimos, mas conseguimos mais para frente. E tudo mudou com a mobilização na Praça Mauá. Isso chamou atenção da Piracicabana”.

Logo após receber o resultado da assembleia, o prefeito de Santos, Paulo Alexandre Barbosa (PSDB), por meio de nota, comentou a decisão. "Desde o início da negociação, trabalhamos na intermediação do acordo, sempre nos posicionando pelo entendimento entre as partes e pela preservação dos diretos dos cidadãos e usuários do sistema de transportes na Cidade. Prevaleceu o bom senso". A mensagem também foi publicada no Facebook.

Caso a ameaça de greve fosse cumprida, em Praia Grande, por exemplo, 25% da frota de veículos poderiam deixar de circular. A fim de minimizar os impactos da possível paralisação, a Cidade chegou até a anunciar um esquema especial no transporte coletivo do Município.

No total, a Piracicabana opera 410 ônibus intermunicipais e 300 municipais em Santos, além de 75 em Praia Grande e 36 linhas que servem a Área Continental de São Vicente e Cubatão.

Todos os 810 veículos, contando os de reserva, transportam 250 mil passageiros por dia ou 7,5 milhões mensalmente, de acordo com informações do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários da Baixada Santista (Sindrod).

Informações: A Tribuna
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Transporte coletivo deve ser rápido e confortável para substituir carros

sábado, 30 de julho de 2011

“Ninguém vai abrir mão do conforto. O transporte coletivo tem que dar conforto e eficiência. e mais rápido. Assim, as pessoas vão naturalmente abandonar aquele carro que está parado, sem ir para lugar nenhum, por uma coisa que ela viu passar do lado, com qualidade e maior velocidade“,diz o professor Paulo Saldiva, do laboratório de poluição da USP.

A poluição do ar e seus efeitos sobre a saúde dos paulistanos são mostrados no projeto RespirAR, uma série de reportagens especiais exibidas no Bom Dia São Paulo, Radar SP, SPTV 1ª edição e SPTV 2ª edição. Veja abaixo as questões enviadas na última semana e as respectivas respostas.

Continuam chegando muitas perguntas sobre a poluição no RespirAR. Em quatro meses de projeto, foram quase mil e-mails. Os assuntos mais comentados pelos telespectadores têm a ver com a saúde.

Todo mundo quer saber o que acontece com quem fica muito tempo respirando um ar poluído, o que a gente pode fazer para se proteger e como viver melhor nessa metrópole gigantesca. Para responder a essas e outras dúvidas o convidado é o professor Paulo Saldiva, do Laboratório de Poluição da USP.

Agosto de 2010 foi o mais seco dos últimos 67 anos, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia. A gente vai entrar nessa fase crítica do inverno agora. O que é possível fazer pra não sentir tanto?

“É difícil a gente escapar, mas podemos dar umas dicas práticas. Beba mais água, coma mais frutas. Se tiver o olho seco, use mais aquela lágrima artificial. Pingue umas gotinhas, sem remédio, no nariz. Se puder escapar dos corredores de tráfego e mudar o horário de trabalho para evitar os picos de congestionamento, isso dá certo”, afirma Saldiva.

Professor, nessa época as pessoas acabam adoecendo mais. Aumentam os casos de asma e de infarto. A poluição contribui inclusive para a calvície.

“A poluição pode fazer mais coisas que a gente pensa. Isso, no fundo, é um sinal de que nossos pequenos vasos, como os que, por exemplo, nutrem o cabelo, os do rim, da retina e do pulmão, são afetados pela poluição, assim como o cigarro faz”, diz Saldiva.

Para comprovar que o ar respirado não é nada bom, foi feito um mapa da poluição na Grande São Paulo. Foram visitados quase 100 lugares e a pior situação foi registrada pelo Respirômetro no dia 11 de julho, na estrada do Alvarenga, na Zona Sul da capital.

Foram 699 microgramas de poeira por metro cúbico, 14 vezes mais do que a Organização Mundial da Saúde diz que a gente pode respirar em média em um dia inteiro, que é de até 50 microgramas. Essa medição foi feita de manhã, quando geralmente a poluição é menor.

O ar também estava carregado na Estrada do Campo Limpo, onde o índice chegou a 582 microgramas de poeira por metro cúbico às 12h, no dia 16 de junho.

Ao longo desses quatro meses, dissemos que quanto mais verde, menos poluição. E isso tem a ver com a pergunta de dois telespectadores. Valdir Conceição da Silva e José Rodrigues Neto moram em Parelheiros, na Zona Sul. Eles notaram que, nas medições mostradas no SPTV, a qualidade do ar por lá sempre está ruim ou péssima, e perguntam: por ser uma região arborizada, não deveria acontecer o contrário?

“O problema é que a poluição, às vezes, trazida pelo vento de outros lugares. No caso da Zona Sul, vem um pouco de Cubatão, da Anchieta, da Imigrantes e do grande trânsito de veículos antigos que existe lá. Se não tivesse esse verde, a situação seria muito pior”, diz Saldiva.

Outro assunto bastante comentado nos e-mails é a superlotação nos ônibus, nos trens da CPTM e no Metrô. Não é de hoje que a população reclama, e com razão. Todo mundo concorda que um transporte público de qualidade é uma das armas contra a poluição. Mas como convencer essas pessoas a deixarem o carro em casa, professor? A abrirem mão do conforto?

“Ninguém vai abrir mão do conforto. O transporte coletivo tem que dar conforto e eficiência. Ele tem que ser confortável e mais rápido. Assim, as pessoas vão naturalmente abandonar aquele carro que está parado, sem ir para lugar nenhum, por uma coisa que ela viu passar do lado, com qualidade e maior velocidade. Lento por lento, eu vou no meu conforto. Isso é natural das pessoas“, afirma Saldiva.

Tirar todos os carros das ruas das grandes cidades é praticamente impossível, mas alguns países têm avançado muito no controle da poluição. A União Europeia deu um prazo até 2013 para que as emissões de poluentes baixem para 10 microgramas por metro cúbico. Essa é uma meta bem mais radical que a que deve entrar em vigor no estado de São Paulo, de 120 microgramas por metro cúbico. Por lá, o país que não cumprir vai pagar multas de 40 milhões de euros, cerca de R$ 100 milhões.

“Isso é um bom exemplo e foi feito porque se viu que se gasta muito mais com saúde, por causa da poluição, do que o custo de combater. A gente devia seguir o exemplo para chegar a esse nível também“, diz Saldiva.




Fonte: G1.com.br


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Em Santos, Passageiros pedem mais ônibus coletivos com ar-condicionado

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

O forte calor dos últimos dias é apenas uma prévia do verão na Baixada Santista. Nessa situação, esperar um ônibus, quase sempre demorado, em muitos pontos sem abrigo, não é fácil para quem depende do transporte público. Mas o pior é entrar no coletivo lotado, sem ar-condicionado, onde até respirar é difícil. Ainda neste fim de 2015, algo comum na região.

A situação mais crítica está nos ônibus intermunicipais, sob responsabilidade da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), do Governo do Estado. Dos 532 veículos, apenas 28 têm ar-condicionado – 5% da frota. Esses coletivos fazem trajetos mais longos, entre as cidades, e levam mais passageiros.

“É muito quente. Eu levo quase uma hora e meia para chegar em Praia Grande (saindo de Santos). Ter ar-condicionado é uma condição para uma viagem melhor, porque os ônibus vão muito cheios”, reclama a funcionária pública Rosângela de Oliveira Santana.

Para a organizadora de festas Cláudia Aparecida Mangueira, o preço alto da passagem intermunicipal justifica o pedido pela climatização dos veículos. “Daria para colocar. É muito calor, fica um grudado no outro. O pessoal sofre demais”.

Segundo a EMTU, o contrato de concessão do Sistema Integrado Metropolitano (SIM) foi assinado em junho último com o Consórcio BR Mobilidade Baixada Santista (incluindo a operação do VLT e do sistema intermunicipal de ônibus). “O concessionário apresentou um plano de melhorias e está analisando a inclusão de ar-condicionado nos veículos”.

Ainda conforme a EMTU, neste ano foram 1.626 autuações nos ônibus do sistema metropolitano. Em primeiro lugar, com 535 multas, está a não observância da tabela horária, seguida do transporte de passageiros acima do limite permitido, com 350 autuações. “Não houve registro de reclamações a respeito da falta de ar-condicionado”.

Mais da metade 

Santos é a Cidade que mais dispõe de ônibus com ar-condicionado. Atualmente, o equipamento está em 52,4% da frota, o que corresponde a 150 dos 286 veículos em operação, diz a Prefeitura. “Pelo novo contrato dos coletivos convencionais, 50% dos veículos deveriam ser equipados com sistema de refrigeração”, diz sua assessoria.

Para os usuários, é pouco. “Nesses dias de calor, eu procurei esperar os veículos com ar. Acho que é interessante que Santos passe o total de ônibus com ar, pelo menos, para 70% ou 80%, principalmente a partir de janeiro, quando vai entrar o verão”, opina o despachante aduaneiro Ivo Souza.

“É muito calor, a gente passa mal. Além disso, o ônibus é muito cheio e demora demais. Costumo pegar no Centro de Santos e no Morro da Nova Cintra. Com certeza todos deveriam ter ar-condicionado”, reclama a jovem aprendiz Samanta Silva Anacleto.

A Administração Municipal frisa que “não há prazo estipulado em contrato para climatizar todos os veículos”. A Viação Piracicabana, responsável pelo transporte convencional, recebeu 173 multas neste ano por descumprimento do contrato, num total de R$ 275 mil. A Prefeitura não especificou o motivo de cada infração.

Outras Cidades

Praia Grande tem 15 veículos com ar, dos 85 ônibus administrados pela Piracicabana, o que representa 17,6% da frota. Segundo a Prefeitura, não há previsão do equipamento no contrato de concessão. “Está prevista para agosto de 2016 a entrega de mais 15 modelos (com ar)”, menciona a Administração Municipal.

Em Cubatão, os veículos são da Viação TransLíder e nenhum conta com climatização – o que também não consta no contrato vigente, que está se encerrando. “Atualmente, há um estudo para embasar o início do processo licitatório, onde tais exigências serão inseridas no novo contrato”, diz a assessoria, em nota.

A Translitoral, que atua em Guarujá, também não tem ônibus com ar-condicionado. “Na nova licitação, que será lançada no próximo ano, haverá a previsão de ônibus com climatização”, cita a assessoria de imprensa do Município.

Em Itanhaém, Bertioga e Mongaguá as prefeituras dizem que nenhum ônibus oferece ar-condicionado e também não há nenhuma previsão disso nos contratos.

Por Maurício Martins
Informações: A Tribuna

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Programa Roda SP integra pontos turísticos do litoral paulista

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

São 16 ônibus e sete vans que passam, ao todo, por nove cidades do litoral de São Paulo. As paradas são em pontos estratégicos, de interesse turístico. A taxa é de R$ 10 por pessoa e vale por 24 horas. Este é o projeto Roda SP, da Secretaria de Turismo do Estado, que fica no litoral nesta temporada de verão até 13 de fevereiro.
Os turistas podem embarcar em um dos 34 pontos nas cidades de Bertioga, Guarujá, Cubatão, Santos, São Vicente, Praia Grande, Mongaguá, Itanhaém ou Peruíbe. Dentro do próprio ônibus, por R$ 10 é possível comprar o cartão que dá direito a um número ilimitado de embarques e desembarques durante 24 horas. Os ônibus passam de hora em hora, e cada um possui um guia de turismo.

Os quatro itinerários são integrados. Veja os pontos de parada.




Informações: Governo de SP

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Suspensa licitação do VLT de Santos

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

O juiz da de Direito da 7ª Vara de Fazenda Pública do Foro Central de São Paulo, Emílio Migliano Neto, concedeu hoje (20/12) de manhã uma liminar suspendendo a licitação do Sistema Integrado Metropolitano (SIM) da Baixada Santista, que abrange todo o sistema de ônibus metropolitano e a construção e operação da primeira etapa do VLT. A Viação Piracicabana, empresa de ônibus que atua na Baixada Santista, entrou com um mandado de segurança contra a EMTU, responsável pela licitação, pedindo a suspensão da licitação dizendo que são ilegais as exigências de garantia de proposta no valor R$ 7 milhões.
A entrega das propostas estava marcada para 9h30 e a abertura dos envelopes para 10h30. Por conta da liminar, a EMTU suspendeu a licitação e não recebeu as propostas.  A licitação que estava em andamento era para uma PPP (Parceria Público Privada) com uma concessão de 25 anos.
A licitação é uma concorrência internacional e o vencedor será responsável por reorganizar as linhas de ônibus intermunicipais, modernizar a frota e implantar a primeira etapa de um sistema de VLT, que se integrará às linhas de ônibus intermunicipais e municipais da Região Metropolitana da Baixada Santista (Santos, São Vicente, Guarujá, Praia Grande, Peruíbe, Bertioga, Cubatão, Mongaguá e Itanhaém).
O trecho da primeira etapa do VLT, entre Barreiros, em São Vicente, e o Porto de Santos (Estuário),  terá 11 km de extensão, com 16 estações e 12 VLTs com 44 metros de comprimento. A previsão é transportar cerca de 45 mil passageiros/dia útil, dos 220 mil passageiros/dia útil previstos para o SIM como um todo.

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Guarujá tem uma das tarifas mais caras do Brasil‏

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Desde segunda-feira (1º), Guarujá passou a ter uma das passagens de ônibus municipais mais caras da Baixada Santista. O guarujaense desembolsa R$ 3,20 – aumento de 14,28%. 
Com o reajuste, as tarifas ultrapassam os valores das outras sete cidades da região. Atualmente, os preços mais altos são cobrados em Santos e Praia Grande, ambas R$ 2,90.

Em Cubatão, o usuário paga R$ 2,85. Itanhaém e São Vicente também praticam os mesmos valores, R$ 2,60. O transporte público em Mongaguá custa R$ 1,90 e, por fim, a tarifa mais barata da Baixada está em Peruíbe, a R$ 1,70.

Para justificar o aumento de quase 15%, a Administração Municipal de Guarujá afirma que se baseou em um estudo envolvendo usuários do transporte público, associações de moradores, a própria Prefeitura, sindicato dos empregados e a concessionária.

“A elevação do valor dos insumos (pneus, peças, combustível, entre outros), bem como dois dissídios coletivos para os trabalhadores da categoria aumentaram os custos operacionais do serviço de transporte”, explica.

Além disso, a Prefeitura afirma que o aumento também resultará em investimentos. Está previsto que, até dezembro, todos os veículos da frota e os terminais da Cidade disponibilizem wi-fi gratuito. Mais 20 novos abrigos de ônibus também serão instalados até o final do ano, conforme a promessa da Administração.

Informações: A Tribuna On-line

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