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Aberta licitação para BRT na área central de BH

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

A empresa ou consórcio que executará as obras do BRT (ônibus rápido) na área central de Belo Horizonte será divulgado dia 18 de outubro. O projeto, orçado em R$ 55 milhões, prevê a construção de três estações nas avenidas Paraná e três na Santos Dumont. O embarque será feito por plataformas.

A Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) publicou ontem no Diário Oficial do Município o edital com as regras de licitação, entre elas, o menor preço. A obra deverá ser concluída em março de 2013.

O BRT da área central vai transportar os passageiros das estações do BHBus da Pampulha, Venda Nova, Vilarinho e José da Cândido da Silveira. Os ônibus que fazem estas ligações passam pelas avenida Antônio Carlos e Cristiano Machado, onde o projeto de ônibus rápido será implantado.

Levantamento feito pela BHTrans revela que o BRT da área central terá ônibus articulados com capacidade de transportar até 130 passageiros. No horário de pico, pela manhã, serão 115 veículos a cada hora partindo das seis estações. Com o BRT, a BHTrans estima que 68% dos ônibus serão retirados da Região Central. Por hora, serão 640 viagens a menos.

Além de construir as estações, a empresa vencedora da licitação executará obras nas avenida Santos Dumont e Paraná para receber os ônibus articulados. O projeto prevê um sistema de pagamento das passagens na própria estação, medida que vai agilizar o embarque e consequentemente as partidas dos ônibus.

O BRT das avenidas Antônio Carlos e Pedro I devem ser concluídos pela Prefeitura de Belo Horizonte em março de 2013. O projeto está orçado em R$ 451 milhões. Já o da Avenida Cristiano Machado será concluído em agosto de 2012, com investimento de R$ 132 milhões.

 



 

Em Belo Horizonte serão 94 estações do BRT, principal projeto da prefeitura para a Copa do Mundo de 2014. Por causa do aumento no valor das indenizações dos imóveis que seriam demolidos na Avenida Pedro II, a prefeitura suspendeu as obras do BRT da via, que é uma das ligações da Pampulha.

O cálculo inicial feito pela prefeitura era de que seriam necessários R$ 84 milhões para pagar quem mora ou tem estabelecimento comercial no caminho da obra. Porém, um novo levantamento constatou que o valor deveria ser de pelo menos R$ 153 milhões.
 
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Frota de ônibus é outra preocupação para conclusão do BRT de Belo Horizonte

quinta-feira, 14 de março de 2013

O temor dos consórcios que operam o transporte coletivo em Belo Horizonte quanto à demora para término das obras do BRT não altera o planejamento da BHTrans para o sistema. Mesmo com o adiamento da compra do primeiro “pacotão” de coletivos para a principal aposta de mobilidade da capital para a Copa do Mundo’2014, a empresa que gerencia o trânsito na capital aposta no início de operação do modelo para o primeiro semestre do ano que vem e planeja um prazo curto, de no máximo seis meses, para que toda a frota de aproximadamente 400 coletivos seja produzida e entregue às empresas. Fabricantes de ônibus, por outro lado, alertam: a produção completa de um veículo nos moldes do novo sistema pode demorar até oito meses, dependendo da demanda do mercado.

Depois de o Estado de Minas ter revelado ontem que empresários decidiram suspender a primeira encomenda de 106 ônibus articulados e 160 do tipo padron para o BRT, com temor de que a frota fique parada nas garagens – diante dos atrasos nas obras dos corredores das avenidas Pedro I/Antônio Carlos, Cristiano Machado e Região Central – o presidente da BHTrans, Ramon Victor César, disse ontem em audiência pública na Câmara Municipal que o cronograma está mantido. Segundo ele, a compra dos veículos será feita em junho, em um processo financiado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). “Os empresários já entraram com a documentação. Com os pedidos formalizados na metade do ano, os primeiros coletivos deverão ser entregues em dezembro ou janeiro do ano que vem”, acredita.

Para que a nova frota do BRT comece a circular efetivamente, entretanto, serão necessários mais um ou dois meses. É o tempo destinado à fase de testes, que vai avaliar todas as especificações dos ônibus e das estações de transferência que têm sido construídas ao longo dos corredores. A distribuição das linhas do BRT ficará a cargo dos consórcios. “A indústria já está preparada para fornecer esses ônibus em um prazo de seis meses. Até o fim do ano as obras do BRT estarão prontas”, reforçou Ramon Victor César – embora o próprio secretário municipal de Obras, José Lauro Nogueira Terror, tenha evitado se comprometer com a data, ontem, na Câmara.

A disponibilidade de pelo menos dois componentes indispensáveis à produção dos ônibus é outro fator preocupante. A articulação da carroceria e o câmbio automático, uma das especificações dos articulados de BH, são importados. Como todos os fabricantes têm o mesmo fornecedor, da Alemanha, essas peças poderiam acabar atrasando a produção, adianta o gerente de marketing da MAN Latin America, João Herrmann. “Articulados são ônibus especiais, não os temos no estoque. A chegada das peças importadas acaba atrasando a produção. Dependendo da liberação na alfândega, um chassi (estrutura com motor, eixos e rodas) de ônibus pode demorar de 120 a 150 dias para ficar pronto”, aponta. 

A fabricação de ônibus depende ainda da fase de encarroçamento, quando os coletivos recebem a carroceria completa. Diretor de operações comerciais da gaúcha Marcopolo, líder nesse mercado, Paulo Corso afirma que, depois do chassi, podem ser necessários até quatro meses para que os coletivos sejam finalizados. “Somente a carroceria leva em média de 30 e 60 dias para ser produzida. Para que um BRT seja entregue no prazo, depende da demanda do mercado. Se as vendas estiverem aquecidas, pode demorar de 90 a 120 dias”, avisa.

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BHTrans lança pacote de licitações para melhorar o tráfego

segunda-feira, 9 de agosto de 2010


Projetos para melhorar o trânsito da capital começam a sair do papel, com o anúncio de um pacotão de licitações pela BHTrans. A empresa que gerencia o tráfego de BH abriu concorrência para contratar consultoria que dará apoio à execução das obras de alargamento e requalificação das avenidas Antônio Carlos, Dom Pedro I e do Complexo Viário do Vilarinho. Esse é o primeiro passo da preparação das vias para receber o transporte rápido por ônibus (BRT, bus rapid transit, em inglês), principal aposta da prefeitura no quesito mobilidade para a Copa 2014.

Também foi aberta disputa para dar apoio técnico às obras do Corta Caminho, projeto que cria 148 intervenções viárias alternativas, ligando as diversas regiões da cidade, sem passar pelo Centro.

Os editais de abertura das licitações, que somam R$ 203 mil, foram publicados na edição de sábado do Diário Oficial do Município (DOM) e os interessados têm até dia 22 de setembro para se candidatar. Ainda no final do mês que vem, a BHTrans bate o martelo sobre quem vai encarar o desafio de desafogar o trânsito da cidade. Em junho, a prefeitura garantiu, por meio de contrato de R$ 1,23 bilhão com a Caixa Econômica Federal (CEF) para financiar as obras do BRT, incluídas na lista do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal.

O contrato prevê a implantação na capital de três ramais do transporte rápido por ônibus.Num total de 31km, os três corredores do BRT – Antônio Carlos/ Pedro I, Pedro II/Carlos Luz e Cristiano Machado e Área Central – poderão transportar, por dia, 54 mil pessoas. Em abril, a BHTrans fechou contato com a empresa de engenharia que prestará consultoria especializada do BRT. As licitações abertas agora visam preparar o terreno para a implantação de fato do BRT, com a reestruturação das avenidas Antônio Carlos e Vilarinho, além da duplicação da Pedro I.

Inspirado nos transportes coletivos de Bogotá (Colômbia) e Curitiba, o sistema funciona aos moldes do metrô, com pistas exclusivas, plataformas em nível, pagamento da tarifa antes do embarque, além de ônibus articulados, capazes de transportar mais passageiros.

Novas vias

A bolada de R$ 1,23 bi também vai bancar as obras dos corredores do Corta Caminho, batizado como Programa de Vias Prioritárias de BH (Viurbs), contemplando a construção de três vias. A Via 710 irá do Bairro Cidade Nova, na Região Nordeste, à Avenida dos Andradas, na Leste.

A 210 ligará o Betânia, na Oeste, com a Via do Minério, na Região do Barreiro, passando sobre o Córrego Bonsucesso, próximo ao Anel Rodoviário. O financiamento também inclui a via 590, conhecida como Avenida Várzea da Palma, em Venda Nova. As intervenções começaram a ser elaboradas em 2002 e visam, principalmente, desafogar o tráfego no Centro da cidade.

Fonte: Uai - Minas


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BH apresenta pacote da Copa

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Os projetos de revitalização e qualificação de Belo Horizonte e de modernização do transporte público municipal, que fazem parte do pacote elaborado para a cidade sediar a Copa de 2014, foram apresentados ontem à tarde em uma audiência pública realizada na Câmara Municipal. Entre as proposta exibidas, a expansão do metrô e a construção da nova rodoviária. Também foram exibidos os planos para a implantação do BRT (Bus Repit Transit), sistema de ônibus que circula em calhas, em pistas exclusivas, com capacidade para atender a 200 pessoas por veículo. "Nosso investimento prioritário é o BRT. O sistema é o melhorar para a cidade", afirma o presidente da Empresa de Transporte e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans), Ramon Victor Cesar. Segundo ele, o BRT será implantado primeiro na avenida Antônio Carlos.
A expectativa é de que o sistema entre em operação até 2012. "Os recursos já foram garantidos pela prefeitura e aprovados pela Câmara Municipal", disse Cesar.Sobre o metrô, ele voltou a informar ontem que o projeto de expansão do sistema, inclusive com ideia ligando a Cidade Administrativa (na região Norte da cidade) ao bairro Novo Eldorado (em Contagem), está elaborado. Mas, segundo ele, para que a proposta saia do papel, seria preciso a captação de R$ 2 bilhões em recursos junto ao governo federal.
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BH: Prefeitura estuda implantar o BRT em sete vias da capital

sexta-feira, 9 de abril de 2010


A prefeitura da capital estuda implantar o BRT em sete vias da capital. A medida é um dos pontos de melhoria na mobilidade urbana para atender as exigências da Fifa para a Copa do Mundo de 2014. Além da Nossa Senhora do Carmo, a adaptação do transporte coletivo nos moldes do chamado “trem sobre rodas” é estudada para ser implantada nas avenidas Pedro I e Antônio Carlos (que constituiriam um ramal), Cristiano Machado, Carlos Luz e Pedro II (linha conjunta) e Amazonas.

Mas, tanto a Nossa Senhora do Carmo quanto a Amazonas terão de esperar. Até agora, somente os outros corredores têm dinheiro assegurado. Por meio de uma linha de crédito do governo federal para obras de mobilidade nas 12 cidades-sede da Copa, a Caixa Econômica Federal vai liberar R$ 1 bilhão para a implantação do BRT na Antônio Carlos, Pedro I, Cristiano Machado e Pedro II-Carlos Luz e adaptação de vias no Centro.

O diretor de Planejamento da BHTrans, Célio Freitas, informou que a PBH vai buscar recursos na segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) ou outra forma de financiamento.Em fevereiro, começaram os estudos para o ramal Antônio Carlos e Pedro I. Concluídos os projetos, será contratada empreiteira para execução das obras.

Em março, a BHTrans abriu concorrência para contratar empresa de engenharia para prestar os serviços de consultoria especializada para implantação do BRT na Cristiano Machado. As propostas foram abertas semana passada. Depois da seleção, o estudo deverá ser entregue em nove meses.

A expectativa da prefeitura é de que o contrato seja assinado em maio. Já os envelopes dos interessados no projeto da Pedro II-Carlos Luz serão abertos terça-feira que vem.

Fonte: UAI Notícias
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Assembleia prepara ciclo de debates sobre mobilidade urbana

domingo, 18 de abril de 2010


Com o objetivo de discutir as políticas públicas de transporte e mobilidade urbana e o planejamento do trânsito na Região Metropolitana de Belo Horizonte, a Assembleia Legislativa de Minas Gerais prepara a realização de um ciclo de debates com data prevista de 26 de Agosto.
Na primeira reunião do grupo de trabalho, realizada nesta quinta-feira (15/4/10), foram delineadas os aspectos gerais do evento e traçado um diagnóstico do setor. O ciclo foi solicitado pelo deputado Carlin Moura (PCdoB) e pela deputada Maria Tereza Lara (PT), e teve na reunião, a participação de dez órgãos e entidades ligados ao tema.
De acordo com o requerimento de Carlin Moura, pensar a mobilidade é mais que tratar apenas de transporte e trânsito, "é buscar medidas e procedimentos que contribuam para a sustentabilidade em áreas urbanas". Moura disse que este é um dos problemas mais graves da Região Metropolitana e que ouvir a sociedade civil e os órgãos públicos é uma forma de construir políticas adequadas. O parlamentar destaca que, diante da participação de Minas na Copa de 2014 e nas Olimpíadas de 2016, o ciclo de debates é "uma forma de trazer a sociedade para junto das decisões estratégicas do Estado, visando à construção de uma engenharia de transporte que atenda todos os mineiros que, passadas essas competições esportivas, serão os verdadeiros usuários deste serviço".
Ao presidir a primeira parte da reunião, Maria Tereza Lara destacou os principais problemas enfrentados pelo trânsito na região metropolitana e sua consequência em outras áreas, como a segurança. Ela enfatizou a importância da integração de todas as esferas de poder na construção do ciclo. "É indispensável a participação do movimento social e a contribuição da Assembleia é essa abertura para a sociedade".
Para Carlin Moura, a presença de órgãos governamentais e da sociedade civil na reunião mostrou que já existem vários projetos para melhorar a mobilidade urbana. "Precisamos agora unificá-los e no ciclo isto resultará em benefícios para todos", afirmou.
O Ciclo de Debates Mobilidade urbana nas regiões metropolitanas e outros grandes centros do Estado de Minas Gerais terá dois eixos principais de discussão, de acordo com a proposta inicial, que poderá ser alterada pelas entidades parceiras. O primeiro é planejamento urbano e mobilidade urbana, que vai tratar das condições de deslocamento nas cidades e o desenvolvimento urbano e da acessibilidade universal. O segundo eixo, mobilidade urbana e transporte coletivo, vai abordar o transporte rodoviário, metrô, VLT (veículos leves sobre trilhos), transporte urbano e desenvolvimento sustentável. Além dos painéis, haverá uma fase de debates.

Subsecretário diz que metrô é única alternativa
Para o subsecretário de Estado de Transporte e Obras Públicas, Marcos Sampaio, o grande desafio é fazer políticas públicas de mobilidade dentro das cidades, nos hipercentros, diante da pressão crescente do veículo individual (carros e motos). "Por isso, não há outra alternativa para a questão dos gargalos, da baixa velocidade do transporte coletivo, a não ser o metrô. Tudo o mais é paliativo".
Ele afirmou que, de acordo com estudos de consultorias, todos os investimentos feitos nas avenidas Antônio Carlos, Cristiano Machado e Pedro I estarão superados em cinco anos, com estas vias totalmente congestionadas. Sampaio sugeriu que o ciclo discuta o investimento massivo no metrô, a prioridade para a construção do rodoanel e uma legislação mais severa para as motos.
A presidente da Associação dos Usuários do Transporte Coletivo (AUTC), Gislene Gonçalves, detalhou o que chamou de "quadro caótico do transito em Belo Horizonte, com estrangulamento de vias, ônibus superlotados, passagens caras". Para ela, toda vez que acontece qualquer mudança, os usuários não são chamados a opinar.
Para órgãos municipais como BHtrans e Secretaria Municipal de Políticas Urbanas de Belo Horizonte (Smurbe), algumas políticas já foram tomadas, como a implantação dos corredores rápidos de transporte, como lembrou Humberto Alvim, da secretaria. Ele sugeriu que os corredores rápidos fossem discutidos no ciclo, bem como o custo dos acidentes com motos para o orçamento público da saúde.
Trabalhadores representados pela Federação dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário de Minas Gerais querem que as condições de trabalho da categoria também sejam abordadas no ciclo de debates, segundo o presidente da entidade, José Célio de Alvarenga.
Parceiros - Participaram da primeira reunião os seguintes órgãos e entidades: BHTrans, Smurbe, AUTC, Fettrominas, Setop, Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo de Belo Horizonte (Setra-BH), Fiemg, Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Coletivo de Minas Gerais (Sintrocel) e Agência RMBH, além de representantes de gabinetes parlamentares.

Fonte: Assembléia Legislativa de MG

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Belo Horizonte começa a testar o ônibus rápido

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Especialista acredita que o sistema BRT não evitará que trânsito de BH se assemelhe ao de São Paulo em 5 anos

 
A BHTrans começou nesta quinta-feira (16) a testar os modelos de veículos para implantar, em Belo Horizonte, o Sistema de Transporte Rápido por Ônibus (BRT). Para o professor e chefe do Departamento de Engenharia de Transporte da Faculdade de Engenharia da UFMG, Nilson Nunes, o BRT é uma saída “paliativa” para melhorar o transporte coletivo na capital. Ele prevê que daqui a cinco anos a cidade terá um trânsito parecido com o de São Paulo, caso não haja a construção de outras linhas do metrô na cidade.

“O metrô é imprescindível, mas o BRT surge como uma boa alternativa. Não é gambiarra, não”, responde o diretor de Planejamento da BHTrans, Célio Freitas. Nesta quinta-feira (16), durante exposição dos dois primeiros veículos testados - ao todo serão seis modelos de fábricas diferentes -, Nunes informou que até fevereiro do ano que vem a BHTrans terá escolhido a marca dos 500 ônibus que serão comprados por quatro concessionárias.

Os novos ônibus vão circular em três dos principais corredores de trânsito da capital - avenidas Antônio Carlos/Pedro I, Cristiano Machado e Presidente Carlos Luz /Pedro II. Nos dois primeiros corredores, as obras necessárias para implantação do sistema devem ficar prontas em 2012. No corredor Presidente Carlos Luz/Pedro II, a estreia está prevista para 2013.

As obras e compra de equipamentos de informática para monitorar o trânsito vão custar R$ 1,23 bilhão e fazem parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para a Copa de 2014, financiado pela Caixa (CEF).

As obras incluem a duplicação da Avenida Pedro I, que começa no primeiro semestre do ano que vem, e construção de quatro viadutos - da UFMG e dos Complexos do Vilarinho e da Lagoinha (serão construídos dois naquela região). Além de outras intervenções para adaptação nas avenidas que vão receber o novo sistema.

Nunes garante que o usuário não pagará mais pelo sistema. “Todos os nossos estudos apontam para a manutenção da tarifa vigente”. Outra vantagem listada pelo diretor da BHTrans é o tempo de viagem. No deslocamento de ponta a ponta, sem parar em nenhuma estação, a redução do tempo estimada é de 50%. Com as paradas, a redução é de 30%.

O BRT prevê a implantação de 60 estações de transferências nos três corredores de circulação, que vão desembocar na área central, nas avenidas Amazonas, Paraná e Santos Dumont.

O professor da UFMG também vê problemas de operacionalização do sistema nesses corredores. Ele justificou que nessas avenidas, além dos ônibus municipais, também circulam os intermunicipais, de responsabilidade gerencial do Governo do estado. “Prefeitura e governo estadual ainda não conversaram sobre o assunto”. Freitas diz que a “intenção” da BHTrans é que nas pistas exclusivas dessas avenidas só circulem ônibus do BRT.

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Tarifa de ônibus em BH pode aumentar em 2011, valor pode chegar à R$ 2,50

sábado, 4 de dezembro de 2010

O percentual de aumento das passagens de ônibus urbanos de Belo Horizonte (MG) poderá ser anunciado dia 29 de dezembro pela BHTrans. O reajuste deve ser de pelo menos 6,5% e a passagem passará de R$ 2,30 para R$ 2,45, podendo ser arredondado para R$ 2,50.

Na quinta-feira (2), o diretor-presidente da empresa, Ramon Victor Cesar, informou, durante 73º Fórum Nacional de Secretários de Transporte Urbano e Trânsito, que estão sendo realizados estudos, a partir dos índices da Fundação Getulio Vargas e IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Apesar do valor estimado, Ramon Victor Cesar não quis assumir o aumento, alegando que a BHTrans ainda não sabe qual será o resultado da “conta”, lembrando que em 2009 não houve aumento e que poderá não haver também neste ano.

Ramon apresentou o Plano de Mobilidade Urbana Sustentável de Belo Horizonte e o Plano Estratégico 2020, que trazem metas para serem alcançadas e projetos, como o BRT (Bus Rapid Transit), um transporte coletivo que será construído até a Copa do Mundo de 2014. O investimento será de R$ 1,5 bilhão, sendo R$ 1 bilhão de empréstimos da Caixa Econômica Federal e o restante de recursos da Prefeitura de Belo Horizonte

Segundo levantamento, há um carro para cada duas pessoas na capital mineira. A população cresceu 6% nos últimos 10 anos, enquanto a frota cresce 6% ao ano. Com tantos veículos nas ruas, a velocidade no entorno da praça Sete e Rodoviária, no horário de pico, chega a 10 km/h.

O grande desafio, segundo o diretor da empresa, é fazer com que essas pessoas deixem o automóvel em casa e passem a usar o transporte público. Ramon acredita que isso só acontecerá se for oferecido mais conforto e rapidez. Algumas medidas, como as estações de embarque e desembarque com o piso nivelado com o do ônibus e com passagens pagas antes de entrar nos veículos, são exemplos de conforto. Haverá ainda um controle na central da BHTrans. O órgão saberá se os ônibus estragaram, se eles estão atrasados e o que deve ser feito para solucionar o problema.

Ramon Cesar disse ainda que no dia 12 de dezembro, aniversário da cidade, será anunciada a contratação de um primeiro conjunto de obras de ciclovias. Serão cerca de 20 km. Estão planejadas seis rotas. Uma delas, a rota leste (4,82 km), que vai ligar a região ao centro da cidade pelo vale do ribeirão Arrudas. Outra é a rota nordeste (2,10 km), ligando a ciclovia da avenida Saramenha à estação São Gabriel, com implantação de calçada da via 240. A rota stação Barreiro (1,95 km) vai iniciar na avenida do Canal e atingir a estação Barreiro do BHBUS pela avenida Afonso Vaz de Melo. Há ainda a rota norte, da avenida Vilarinho à futura estação Pampulha; a rota Savassi, com 2,40 km e a rota avenida Américo Vespúcio.

Fonte: R7.com
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Prefeitura de BH espera R$ 4 bi para obras do metrô

sábado, 16 de janeiro de 2010


Além da verba de R$ 1,026 bilhão do pacote de obras do chamado PAC da Copa do Mundo de 2014, anunciada em 13 de janeiro pelo Governo Federal, a Prefeitura de Belo Horizonte espera receber mais R$ 4 bilhões exclusivamente para as obras de expansão e modernização do metrô.De acordo com o vice-prefeito, Roberto Carvalho, o metrô da cidade deverá ser contemplado com investimentos do chamado PAC 2, que será anunciado em março pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Segundo Carvalho, os projetos para a ampliação do metrô e a revitalização do Aeroporto de Confins não constavam do pacote de obras apresentado pela Prefeitura ao Governo Federal para captação de recursos no PAC da Copa de 2014. "Os projetos do metrô e de Confins não constam do PAC da Copa, anunciados na quarta-feira (13), porque há um ‘empenho político’ para que as duas demandas sejam contempladas em março."

"A alternativa colocada para a revitalização de Confins consta do plano elaborado pela Prefeitura e encaminhado ao Governo do Estado, que por sua vez encaminhou a proposta para a Infraero, responsável pela gestão do aeroporto. Para a expansão do metrô a proposta é a abertura de uma concessão, semelhante às que existem para as linhas de ônibus, com o total de recursos para as obras de modernização e ampliação vindo de Parcerias Público-Privadas (PPPs) envolvendo os Governos Federal e Estadual, além da iniciativa privada", explicou Carvalho.

"Um valor próximo a R$ 4 bilhões seria o necessário para o metrô de BH aumentar o número de trens da linha 1 (Vilarinho - Eldorado), com modernização do sistema e ampliação até o Barreiro, além da construção das linhas 2 (Barreiro-Hospitais) e 3 (Pampulha-Savassi)", explica.

Roberto Carvalho também confirma que já existe a proposta de financiamentos da ordem de R$ 1,7 bilhão, que viriam do Governo Federal, com mais R$ 400 milhões do Governo do Estado e mais R$ 1,7 bilhão da iniciativa privada."A proposta da Prefeitura de Belo Horizonte sempre foi estabelecer uma Parceria Público-Privada para o metrô. É uma proposta que o prefeito Marcio Lacerda defendeu durante todo o ano de 2009 e que agora teve como resposta o empenho político para que a demanda seja contemplada pelo PAC 2", destacou Carvalho.
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Governo Federal intervém para viabilizar metrô de BH

terça-feira, 23 de outubro de 2012

O Ministério dos Transportes publicou, na sexta-feira (19), no Diário Oficial da União, a liberação de R$ 211 milhões em investimentos no metrô de Belo Horizonte. Com a verba serão adquiridos dez novos trens que passarão a atender até 2.600 passageiros no horário de pico.

A licitação já está em andamento e o contrato com a empresa ou consórcio vencedor do trâmite será assinado em dezembro desse ano, segundo a Companhia Brasileira de Transportes Urbanos (CBTU). A abertura das propostas será no próximo dia 31.

“Essa é uma previsão antiga, em face do número de obras e na queda da qualidade da mobilidade urbana. O número de usuários vai passar de 1.030 para 1.300 (por viagem). Porém, nos horários de pico podemos fazer o comboio (acoplar as composições) a capacidade nominal vai para 2.600”, explicou Nilson Tadeu Ramos, superintendente regional da CBTU.

A tecnologia dos novos trens também vai acabar com as panes, que obrigam os usuários a ficarem no meio do trajeto. Isso, porque eles contam com uma tecnologia que mantém o sistema funcionando até duas horas sem recarga elétrica. “Essa nova tecnologia é conhecida como TUE – trem de unidade elétrica”, explicou Nilson. Segundo publicação do governo Federal, os investimentos são voltados para o trecho Eldorado/Vilarinho.

A previsão é a de que todos os dez trens estejam instalados e em pleno funcionamento até setembro de 2014. Segundo o superintendente, depois de assinado o contrato a empresa tem até nove meses para apresentar o projeto. Depois disso, o trem será testado por três meses na estação São Gabriel, de acordo com Nilson. A expectativa é que até a Copa do Mundo oito trens estejam funcionando. “Depois disso um será instalado a cada 30 dias”, explicou.

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Obras do metrô de BH terão início em 2012

terça-feira, 20 de setembro de 2011

O prefeito Marcio Lacerda (PSB) afirmou, em entrevista concedida a um telejornal local, nesta segunda-feira, que as obras de expansão da linha do metrô na capital terão início já no ano que vem. “É importante destacar que Belo Horizonte vai receber 10% do total da verba do PAC da Copa e do PAC Mobilidade. Isso é uma vitória para nós”, destacou. Dos R$ 30 bilhões destinados para a infraestrutura no país, BH vai receber R$ 3,16 bi, anunciados pela presidente Dilma Rousseff na semana passada.

“As linhas dois e três terão início daqui a um ano e devem acabar em até quatro ou cinco anos. É um projeto para a cidade de BH e para a Região Metropolitana”, disse Lacerda. Segundo o prefeito, os investimentos no Boulevard Arrudas, na Via 710 (Andradas/Cristiano Machado) e nos BRTs (Antônio Carlos/ Pedro I e Cristiano Machado) são da ordem de R$ 1,5 bilhão. Além disso, a BHTrans tem o plano de Mobilidade Urbana.



Fonte: Estado de Minas


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Dilma anuncia R$ 3,16 bilhões para o metrô de Belo Horizonte

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

A presidente Dilma Rousseff anunciou nesta sexta-feira a liberação de R$ 2 bilhões do Orçamento da União para as obras de ampliação do metrô de Belo Horizonte. Em discurso na sede da Prefeitura da capital mineira, Dilma afirmou que os recursos fazem parte do pacote de obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) 2 do governo federal. O dinheiro será empregado na ampliação da linha 1 e na construção das linhas 2 e 3.

Segundo a presidente, a importância do investimento no transporte urbano na região metropolitana vai além do Mundial de futebol. "Estamos concentrando esforços para que Belo Horizonte e Minas tenham estrutura de transporte à altura da iimportância do estado para o país",afirmou.

Dilma Rousseff visitou pela manhã as obras de revitalização do Mineirão, na região da Pampulha, em Belo Horizonte. Na passagem pelo estádio, que está sendo preparado para a Copa do Mundo, a presidente estava acompanhada de Pelé, do governador de Minas Gerais, Antonio Anastasia, do prefeito de BH, Márcio Lacerda, dos ministros dos Transportes, Orlando Silva, e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Fernando Pimentel, além de deputados federais e estaduais. No local, Dilma viu uma maquete de como o estádio ficará após a conclusão da obra, prevista para o fim de 2012.

Após a visita ao Mineirão, que durou cerca de 10 minutos, a presidente passou pelas obras do sistema de ônibus rápido (BRT), em construção na Avenida Antônio Carlos. Ao final, Dilma seguiu para a sede da prefeitura da capital, onde deve anunciar investimentos para o metrô. A obra faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC). No início da tarde, Dilma deve voltar para Brasília.

No desembarque no Aeroporto da Pampulha, por volta das 10h20, a presidente foi recepcionada por lideranças do PT estadual, como o presidente do partido em Minas, Reginaldo Lopes, e o vice-prefeito de BH, Roberto Carvalho. Também compareceram ao terminal políticos aliados do governo federal, como o senador Clésio Andrade (PR).



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BH avalia articulado da Mercedes-Benz para BRT

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

A cidade de Belo Horizonte (MG) está avaliando o chassi O 500 MA da Mercedes-Benz para ônibus articulado, com carroçaria Marcopolo, para utilização no sistema de transporte coletivo BRT (Bus Rapid Transit).

A prefeitura local visando oferecer melhores condições de locomoção aos munícipes e também aos turistas e torcedores durante a Copa do Mundo de 2014.

"O BRT possibilitará uma redução significativa no tempo de viagem. O sistema contará com 60 estações de transferência para embarque e desembarque de passageiros", explica o diretor de Planejamento da BHTrans, Célio Freitas.

O modelo 500 MA Mercedes-Benz apresentado à BHTrans tem capacidade para transportar até 160 passageiros, em seus 18,6 metros de comprimento e 2,5 metros de largura. Com motor traseiro a biodiesel, o veículo conta com portas laterais à esquerda, poltronas ergonômicas com encosto de cabeça, e corredores amplos.

Segundo a fabricante, o ônibus pode receber adequações para atender necessidades específicas de cada gestor do transporte, como ar condicionado e espaço para bicicleta.

"A grande maioria das 12 cidades que receberão os jogos da Copa já optou pelo BRT. Elas se apoiam em vantagens como custos de implantação até dez vezes menores e um prazo de implantação até dois terços menor em comparação com outros modais, como trem e metrô, para transportar a mesma quantidade de passageiros", avalia o especialista em Sistemas BRT da área de Marketing de Produto - Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil, Gustavo Nogueira.

Informações: Web Pesados


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BH: Licitações são abertas para melhorias em avenidas

quarta-feira, 26 de maio de 2010


O melhor meio de transporte coletivo para atender o Vetor Sul de Belo Horizonte será analisado por uma empresa especializada, contratada por meio de licitação aberta pela BHTrans. O edital foi publicado nesta terça-feira no Diário Oficial do Município (DOM).

A empresa vencedora vai elaborar o Estudo de Desenvolvimento de Transporte do Eixo Sul, avaliando a alternativa mais viável para a sequência de vias que liga o Centro da cidade ao Bairro Belvedere, formada pelas avenidas João Pinheiro, Cristõvão Colombo e Nossa Senhora do Carmo. As opções são: nova linha do metrô; corredor rápido de ônibus, chamado de Bus Rapid Transit (BRT); veículo leve sobre trilhos (VLT); veículo leve sobre pneus (VLP); e monotrilho (meio ferroviário sobre trilhos suspensos por pilares).

O investimento previsto pela BHTrans é de R$ 1 milhão. O resultado da licitação deverá ser publicado em meados de julho e o estudo concluído sete meses após, ou seja, em fevereiro de 2011.

A Avenida Cristiano Machado, por onde passam 80 mil veículos por dia, será monitorada por duas câmeras ligadas ao Centro de Controle Operacional (CCO) da BHTrans, as primeiras que serão instaladas fora dos limites da Avenida do Contorno. A licitação para contratar a empresa especializada na criação da rede óptica necessária para a instalação do equipamento foi aberta pela Empresa de Informática e Informação de Belo Horizonte S.A. (Prodabel) e o edital também foi publicado nesta terça-feira no DOM.

Concluída a rede óptica, nova licitação será aberta para escolha da empresa que instalará as câmeras na Cristiano Machado. Elas serão colocadas nos cruzamentos com as avenidas Waldomiro Lobo, no Bairro Guarani, e Vilarinho, no Vila Clóris, ambos na Região Norte.A BHTrans tem um projeto maior de instalação de 20 câmeras em quatro importantes corredores de trânsito da capital que levam ao Mineirão: as avenidas Antônio Carlos, Cristiano Machado, Pedro II e Carlos Luz (Catalão). O objetivo é ampliar o monitoramento do trânsito, já prevendo o aumento da circulação de veículos até a Copa do Mundo de 2014. Ainda não há data definida para que a licitação seja aberta.

Fonte: UAI Minas Gerais
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Nem a Copa salva metrô de BH

quinta-feira, 24 de junho de 2010


Os moradores de Belo Horizonte não vão poder usar o metrô para ver os jogos da Copa do Mundo de 2014, no Mineirão. O ministro das Cidades, Márcio Fortes, disse, ontem, na capital, durante discurso após assinatura de convênio para obras viárias, que as construções de novas linhas e estações do metrô "não são prioridades" no momento. A declaração praticamente põe fim às esperanças da cidade de contar com o transporte de massa até o Mundial, principalmente a linha 3, que prevê a ligação da Savassi /Pampulha.
"Eu disse claramente que nós aceitamos e discutimos projetos que tivessem cronogramas confortáveis para a Copa das Confederações, em 2013, e para a própria Copa de 2014. Então, trabalhamos aqui (na capital) com BRTs (Transporte Rápido por Ônibus) e obras viárias. Deixamos o metrô para a discussão do PAC 2, sem atropelos e com tranquilidade", afirmou o ministro.
Segundo Fortes, já no próximo mês haverá uma reunião entre representantes do ministério, da prefeitura e da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) para discutir qual a melhor forma de construção das novas linhas e também de operação do metrô.
Apesar disso, o prefeito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda, segue otimista quanto às criações de novos ramais. Mas ele destacou que ainda precisam ser definidos qual o modelo de gestão e outros detalhes para que o processo volte a andar. "Estamos discutindo a concepção da expansão do metrô, os custos, quem vai operar e se será uma Parceria Público-Privada (PPP). Isso se resolverá nas próximas duas semanas", disse.

Fonte: O Tempo
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BRT Aricanduva

Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

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