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Volvo vende 120 chassis biarticulados para o transporte público de Bogotá, na Colômbia

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

A Volvo Bus Latin America fechou a venda de 120 chassis biarticulados para o Transmilenio, como é chamado o sistema BRT (Bus Rapid Transit) de Bogotá, capital da Colômbia. Os veículos foram adquiridos pelo Consorcio Express S.A.S., que no ano passado já tinha comprado outros 67 chassis articulados e convencionais da Volvo. O valor do negócio foi de fixado em US$ 25,5 milhões.

Dos veículos comercializados, 60 serão entregues até o final deste ano e o restante no início de 2013. Os chassis são do modelo B340M biarticulado com piso alto, capacidade para mais de 250 passageiros e vão circular pelos eixos troncais da terceira fase de expansão do Transmilenio. Os eixos troncais são canaletas exclusivas para linhas expressas de ônibus de grande capacidade de transporte (articulados e biarticulados).

O sistema tem mais de 100 estações de ônibus e transporta diariamente 1,6 milhão de passageiros em 266 bairros. “A aquisição de chassis de grande capacidade de transporte reforça o Transmilenio como referência em BRT. O uso de veículos de grande capacidade de transporte representa excelente opção para ampliar e otimizar o transporte coletivo, pois diminui o tempo de deslocamento e aumenta o número de passageiros transportados”, diz Alexandre Selski, gerente comercial do Volvo Group Colômbia.

Os novos ônibus já possuem tecnologia SCR que atendem às normas de emissões Euro 5.

Fonte: Transporta Brasil


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Curitiba: Especialistas duvidam que o Azulão seja capaz de evitar a sobrecarga do transporte coletivo da capital

terça-feira, 12 de abril de 2011

O discurso do poder público de que o transporte coletivo de Curitiba é o melhor da América Latina não passa mais credibilidade como antes. Com base em pesquisas de campo, especialistas não têm medo de afirmar que o sistema não é tão bom quanto o que é vendido pela prefeitura, que recentemente lançou o Mega BRT, o maior ônibus do mundo. Conhecido como Azulão, ele tem 28 metros de comprimento, 2,5 metros de largura e capacidade para transportar 250 passageiros. Com menos paradas e uma tecnologia que permite abrir os semáforos, o Azulão reduz quase pela metade o tempo de viagem das linhas Pinheirinho e Boqueirão.

Para alguns especialistas, ele é apenas um tapa-buraco de um sistema cada vez mais defasado. Para outros, nem tanto. “O Azulão, mais do que uma salvação, é uma novidade. Desde o início da circulação dos ligeirinhos, com as paradas nas estações-tubo, em 1991, não víamos nada de novo nessas linhas”, diz o engenheiro civil Roberto Ghidini, autor da tese de doutorado “A dinâmica territorial em torno do transporte público e suas interrelações – Estudos sobre o metrô de Madri e a RIT em Curitiba”, a ser apresentada à Escola Superior de Arquitetura da Universidade Politécnica de Madrid, na Espanha.


O ônibus azul é um blefe a mais, na opinião do engenheiro mecânico João Carlos Cascaes, ex-diretor de Planejamento e Engenharia da Urbanização Curitiba S/A (Urbs). “Não é solução. O desempenho poderá ser bom em circuitos especiais, mas e no resto da cidade? Pior ainda, planejaram o metrô no circuito Norte-Sul sob a canaleta. Imaginou o caos a ser criado durante as obras? Erraram demais. Para complicar mais ainda, tivemos um edital assinado recentemente outorgando concessões que serão entraves na otimização do sistema”, afirma.

Verdade de fora

Enquanto o sistema de Curitiba apostou tudo no chamado Bus Rapid Transit (Trânsito Rápido de Ônibus, em livre tradução), veículos articulados ou biarticulados trafegando em canaletas específicas ou em vias elevadas, outras cidades do mundo investiram em modelos diferentes ou aperfeiçoaram o BRT. Na América Latina, os sistemas mais famosos são da Transmilenio, em Bogotá, na Colômbia, e o da Transantiago, de Santiago, no Chile, ambos BRT. No caso de Santiago, a tarifa é integrada com o sistema de ônibus local e com o metrô, o que dá mais mobilidade ao passageiro. Em Bogotá, a capacidade de transporte e a velocidade média são maiores do que as da capital paranaense.

O professor do mestrado em Transportes do Instituto Militar de Engenharia (IME) e da Fundação Getulio Vargas, Marcus Quintella, afirma que na Europa, por exemplo, existe o consenso de que o transporte público é a forma mais rápida, eficiente e econômica para a locomoção de massa nos centros urbanos. O termo transporte público abrange os metrôs, trens suburbanos, regionais e de alta velocidade, ônibus urbanos, táxis e veículos leves sobre trilhos (VLTs).

“Em termos tecnológicos, os benefícios para os usuários do transporte público são cada vez mais sofisticados e evidentes, desde a estrutura física dos veículos, passando pelo gerenciamento de frotas por satélite, até o controle sistêmico do trânsito nas vias urbanas”, diz Quintella. Nas capitais europeias, 70% das pessoas usam o transporte público para o trajeto casa-trabalho-casa, independentemente da classe social, pois não há outra opção mais racional e econômica.

Ghidini destaca o sistema de Barcelona. “Os deslocamentos diários são da ordem de 7 milhões de viagens, sendo 44% em transporte público, 22% a pé ou em bicicleta e 34% em veículo privado. O metrô é composto por linhas de empresa pública e privadas, assim como os ônibus. A coordenação é feita pela Autoritat del Transport Metropolità de Barcelona, que atua como um consórcio e que promove a integração modal e tarifária. Em 2007, iniciou a operação do Bicing sistema de locação de bicicletas, igualmente integrado ao sistema. Seguem inovando, melhorando em termos de cobertura espacial, de bilhetagem. Acho que este sistema poderia ser aplicado a Curitiba”, afirma.



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Bogotá ganha mais 155 ônibus volvo, sendo 72 articulados e 83 biarticulados com novas tecnologias

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Não é por acaso que o sistema Transmilenio, de Bogotá, é considerado um dos BRTs mais modernos do mundo. Sua implantação ajudou a reduzir a poluição na capital colombiana e diminuir o elevado número de acidentes que ocorriam devido ao caos do trânsito. 

A qualidade de vida da população melhorou com o ar mais limpo, menos acidentes, deslocamentos mais rápidos, mais confortáveis e mais seguros.

E os gestores do Transmilenio mostram que pretendem continuar na vanguarda. Além de colocar em circulação veículos mais amigáveis com o meio ambiente, como os ônibus híbridos Volvo, seguem um bom planejamento para a expansão dos corredores do BRT. 

Agora Bogotá está investindo em novas estações e a extensão do sistema para outras cidades da região metropolitana.

Para isso, os consórcios Express e Gmovil adquiriram mais 155 ônibus Volvo, sendo 72 articulados e 83 biarticulados. O Express comprou 60 biarticulados e 52 articulados, e o Gmovil adquiriu 23 biarticulados e 20 articulados. 

“A alta capacidade de transporte dos veículos garante mais eficiência e qualidade ao sistema, reduz o custo por passageiro transportado e diminui a emissão de poluentes”, destaca Alexandre Selski, gerente de ônibus da Volvo Bus Latin America na Colômbia.

Informações: Volvo

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Salvador: Apesar das adversidades, sistema de transporte público dá sinais de amadurecimento

sexta-feira, 16 de abril de 2010


O sistema de transporte coletivo por ônibus de Salvador, apesar de todas as adversidades, evoluiu nos últimos anos e amadureceu com a bilhetagem eletrônica, permitindo a integração operacional e tarifária das suas linhas, com possibilidade futura de integração com outros modais de transporte. Entretanto, o caos do trânsito tem refletido negativamente na circulação dos ônibus e veículos particulares e principalmente na vida das pessoas que sofrem muitas vezes por mais de 2 horas nos engarrafamentos até o seu destino. Faltaram planejamento e recursos para as obras viárias essenciais e necessárias à crescente demanda de veículos em circulação na cidade.
Um projeto audacioso aparece agora como solução aos graves problemas do trânsito e do transporte público em nossa cidade, com a promessa de uma verdadeira revolução e significativa melhoria na mobilidade urbana : a RIT – Rede integrada de Transporte.
A RIT, com aproximadamente 130 Km de extensão, é um conjunto de corredores de transporte que será utilizado de forma preferencial por veículos sobre rodas, de alta mobilidade, capacidade e conforto, de baixo custo e facilidade de adaptação, e com possibilidade de integração com outros modais de transporte, a exemplo do Metrô e Trem do Subúrbio. Na 1ª etapa do projeto estão previstas a construção de 36 quilômetros de vias exclusivas para ônibus, nas avenidas Paralela, Juracy Magalhães, ACM, Barros Reis e Vasco da Gama, incluídos também nesta etapa a construção de viadutos, passarelas e mergulhos (pistas escavadas). Na 2ª etapa são mais 41 quilômetros de vias exclusivas que serão implantadas nas Avenidas Dorival Caymmi, Pinto de Aguiar, Gal Costa, Jorge Amado, Suburbana e Barroquinha/Sete Portas. Outros 53 quilômetros de vias compreenderão a 3ª etapa do projeto, abrangendo a Silveira Martins, Orla Marítima e São Caetano.
Este projeto trará ganhos significativos para os usuários que terão um sistema de transporte mais eficiente (transportará 80 mil passageiros por hora) através da redução significativa nos tempos de viagem (de 35 para 22 minutos) e tempo de espera (de 18 para 3 minutos) com maior confiabilidade e segurança, mais conforto, além de melhorias urbanísticas na cidade com a revitalização do espaço público. Os vários terminais de integração estarão localizados nos principais eixos de transporte. Tudo isso representará, sem dúvida, numa melhor qualidade de vida para as pessoas.
No entanto, apesar da importância da RIT para Salvador, questionamos: e o bairro de Cajazeiras, quando será contemplado? Não visualizamos qualquer intervenção prevista nesse Projeto que venha beneficiar diretamente a população do bairro mais populoso da cidade. É preciso complementá-lo para inclusão de vias de acesso direto de Cajazeiras com a BR-324 e outras intervenções que signifiquem um melhor escoamento do trânsito em toda aquela região.
O Sistema de corredores de transportes exclusivos para ônibus com base no BRT (Bus Rapid Transit) ou Trânsito Rápido de Ônibus, já foi implantado com sucesso em grandes metrópoles do Brasil e do mundo: Curitiba (RIT), São Paulo (Interligado), Bogotá (Transmilenio), Quito (Metrobus), México (Metrobus), dentre outras. A Prefeitura busca agora, com a RIT, incorporar também à nossa cidade esse conceito de sucesso nacional e internacional.
Outros tantos projetos de significativa importância para a melhoria da qualidade de vida do nosso povo foram recentemente apresentados pela Prefeitura de Salvador. Entretanto, se não houver a união e a vontade política das 3 esferas de governo, se não prevalecer o bom senso e profissionalismo, e se não houver a participação da sociedade na discussão desses projetos, ficaremos todos nós a ver navios, à beira do ilusionismo.

Fonte: Boca do Povo
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Estacionamento é um problema particular e não público

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Enquanto a cultura do transporte público não estiver consolidada na Capital e na Região Metropolitana, a situação da Mobilidade Urbana continuará insustentável. A priorização do transporte individual inviabiliza a cultura de um transporte coletivo e solidário, Goiânia assim caminha para uma situação de insustentabilidade do ponto de vista do transporte coletivo. Se formos priorizar só o veículo, vamos travar a cidade inteira e ninguém anda mais.

Para que Goiânia e sua Região Metropolitana alcancem índices melhores de qualidade de vida, a questão da mobilidade urbana é bandeira número um da ação que tem que ser empreendida. O poder público e a sociedade civil organizada tem que estar comprometida com a busca por uma mudança de comportamento  relacionado à mobilidade urbana.
Na busca para a solução do problema o Fórum de Mobilidade Urbana adotou  como base as sete diretrizes para melhorar o transporte coletivo: primeiro a Implantação de Bus Rapid System BRS; segundo é priorizar o pedestre; a terceira é garantir infraestrutura para os ciclistas; o quarto é regular os estacionamentos; o quinto é melhorar o trânsito; e o sexto é implantar projetos estruturantes para o transporte coletivo: o Bus Rapid Transit – BRT e o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) e finalmente o sétimo que é planejar a mobilidade urbana.

A quarta diretriz, ou seja, “regular os estacionamentos”, gera uma crise do trânsito na Capital. Hoje é preciso ter paciência ou simplesmente contar com a sorte para encontrar uma vaga de estacionamento nas ruas mais movimentadas de Goiânia. Este problema está longe de acabar e pelo contrário tende a aumentar. Isso se dá em função do aumento da frota de veículos na Capital, fruto da facilidade de financiamentos de carros e motos com parcelas a perder de vista e que contribuem no aumento de veículos no trânsito.

A solução é a priorizar o transporte público, com a criação de corredores exclusivos e a proibição de estacionar nas principais avenidas da cidade. A medida é polêmica e gera protestos de comerciantes que reclamam dos prejuízos financeiros. Na visão da Prefeitura de Goiânia, a falta de estacionamento é problema único e exclusivo do dono do veículo. Não cabe ao município, ao órgão gestor de trânsito gerar espaço para acomodar os veículos. Os veículos são particulares e o problema gerado para estacioná-lo é particular. Cada um tem que saber onde guardar o seu veículo antes de adquiri-lo.

A Prefeitura não pode obrigar um edifício antigo a ter vagas para atender seus clientes, mas com os novos empreendimentos sim, para a construção de novos empreendimentos imobiliários, o novo Plano Diretor exige a oferta de um número mínimo de vagas para veículos. Quem pretende abrir um novo negócio precisa passar ainda pelo Relatório de Impacto de Trânsito (RID). Porém, ainda assim essas exigências parecem ser insuficientes para acabar com o transtorno pela falta de compromissos de novas empresas que não preveem em seus projetos vagas de veículos para funcionários e clientes com o objetivo de diminuir o impacto nas áreas onde se instalam.

Prefeito de Bogotá de 1998 a 2001, Enrique Peñalosa ficou conhecido por dividir opiniões com soluções urbanas bastante ousadas, como a restrição ao estacionamento de carros no centro da cidade, a construção de uma rede de ciclovias com mais de 300 km e o afamado TransMilenio, sistema de ônibus integrados e de alta velocidade nos moldes dos de Curitiba, no Paraná, no lugar de metrôs. O ex-prefeito adotou o conceito de que as ruas são para as pessoas, ciclistas, transporte público e os carros, nessa ordem. Lá, ele deu início ao fim dos estacionamentos nas vias públicas e onde havia carro estacionado, abriu espaço para as ciclovias e garantiu acessibilidade dos pedestres nas calçadas. Funcionou.

E quando perguntado sobre o espaço para estacionar o carro, ele respondeu: “Estacionamento não é um problema público”. Por trás dessa resposta está também a seguinte mensagem: o problema do estacionamento é do dono do carro e do dono dos estabelecimentos, que têm demanda de clientes motorizados. O restante do público que circula pelas vias não tem nada a ver com seu “problema”. Na verdade, o que acontece hoje é exatamente o inverso, quem atrapalha o fluxo de uma via, sem a menor cerimônia, está pouco se importando com as necessidades de mobilidade da maioria. Talvez por isso, no Japão, antes de alguém comprar um carro precisa provar que tem lugar para estacionar o veículo, que não será na rua.

(Garibaldi Rizzo, arquiteto; presidente do Sindicato de Arquitetos e Urbanistas do Estado de Goiás)
Informações: Diário da Manhã
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