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Jundiaí abre corredor de ônibus preferencial no Centro de Cidade, a partir deste mês

sexta-feira, 19 de janeiro de 2024

Pensando em uma maior mobilidade e fluidez para o trânsito, a partir do dia 23 de janeiro, Jundiaí passa a contar com corredor de ônibus preferencial na rua Rangel Pestana. O corredor terá início no cruzamento da rua Benjamin Constant e terminará no cruzamento da rua Secundino Veiga, com extensão de 1.500 metros. Além da rua Rangel Pestana, a rua Dr. Torres Neves, no centro de Jundiaí, também passará a contar com o corredor de ônibus preferencial com 150 metros de extensão. Outras modificações serão aplicadas na via, como a velocidade máxima permitida, que passa dos 50 km/h para 40 km/h.

“Essa é a primeira etapa da implantação de corredores preferenciais executada pela Prefeitura de Jundiaí, atendendo ao Plano de Mobilidade Urbana da cidade, buscando dar prioridade ao transporte coletivo”, reforça o Gestor de Governo e Finanças, José Antonio Parimoschi.

Outra mudança será em relação aos pontos de ônibus da Rua Rangel Pestana. O ponto próximo ao restaurante Bom Prato será desativado e a linha 953 (Terminal Colônia) será realocada para o ponto localizado na saída do Jardim do Museu Solar do Barão, na própria Rangel Pestana, 95. As outras linhas como 512 (Vila Aparecida), 715 (Jardim São Camilo) e 917 (Terminal Vila Hortolândia via Ponte São João) serão transferidas para a rua Dr. Torres Neves, 460, (ao lado do estacionamento).

Levantamento feito pela Unidade de Gestão de Mobilidade e Transporte (UGMT) mostrou que nas linhas que circulam pela rua Rangel Pestana são feitas diariamente 1.048 viagens de ônibus, sendo transportados 17.050 passageiros. O local ainda conta com 338 viagens intermunicipais diárias. As alterações têm como objetivo reduzir a concentração de pessoas em trechos que não comportam aumento no movimento. Na extensão do corredor hoje existem 147 vagas de estacionamento que permanecerão.

Os horários de operação serão de segunda a sexta, das 06h às 08h30, e das 16h30 às 19h00 e a velocidade máxima permitida será de 40 km/h, lembrando que as faixas são preferenciais, não exclusivas. A redução na velocidade máxima tem como objetivo garantir segurança e maior fluxo de ônibus na via preferencial. Fora dos horários determinados poderá haver a circulação de outros veículos. Haverá sinalização horizontal e vertical ao longo dos corredores para que os motoristas que transitarem pelas vias identifiquem as alterações de percurso.

“Os números dos levantamentos que fizemos nos mostraram a necessidade da implantação dessas faixas preferenciais devido ao aumento no volume de veículos automotores nas vias municipais”, destaca Aloysio Queiroz, Gestor de Mobilidade e Transporte de Jundiaí.

Informações: Prefeitura de Jundiaí

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Governo de SP diz que tarifa de integração do transporte público passará de R$ 7,65 para R$ 8,20

domingo, 17 de dezembro de 2023

O governo de São Paulo informou nesta sexta-feira (15) que a tarifa de integração do transporte coletivo terá um aumento de 7,2% a partir de 1º de janeiro. O valor passará de R$ 7,65 para R$ 8,20.

Como já anunciado anteriormente, as passagens de trem, metrô e ônibus da EMTU passarão a custar R$ 5 já no início de 2024. Contudo, o preço dos ônibus municipais da capital será mantido em R$ 4,40 pelo terceiro ano seguido.

Com a diferença nas tarifas, os valores de integração aparecerão da seguinte forma nas cobranças de Bilhete Único:

Historicamente, a capital paulista acompanha o aumento de tarifas com o estado. Entretanto, como haverá eleições municipais em 2024, a gestão de Nunes tentava postergar o aumento do transporte e decidiu manter os valores.

No final do mês passado, conforme noticiado pelo g1, Tarcísio já tinha sinalizado o aumento no valor das tarifas de Metrô, e trens da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e trens metropolitanos privatizados.

A tarifa não sofria alteração desde janeiro de 2020. Segundo o governador, a falta de reajuste prejudica a situação financeira das empresas públicas, como Metrô e CPTM.

"A tarifa está congelada há muito tempo, e a gente tem que começar a fazer conta. Ou eu repasso alguma coisa pra tarifa ou a gente permanece com ela congelada, e eu aumento o subsídio. Quanto mais tempo a tarifa ficar congelada, mais subsídio a gente vai ter", defendeu ele no final de novembro.

Transporte municipal
Nesta semana, Nunes anunciou a tarifa zero nos ônibus da capital aos domingos a partir deste sábado (17).

A gratuidade vai valer para todos os passageiros nos 4.830 ônibus da cidade, em suas 1175 linhas, da 0h às 23h59. Também haverá tarifa zero no Natal, no Ano Novo e no Aniversário de São Paulo, em 25 de janeiro.

Informações: G1

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Prefeitura de SP entrega mais de 900 metros de faixa exclusiva para ônibus

domingo, 3 de dezembro de 2023

A Prefeitura de São Paulo vai entregar cerca de 970 metros de faixa exclusiva de ônibus, neste sábado (2), na Rua São Caetano, no Centro, e na Av. dos Tajurás, na Zona Oeste. As novas faixas têm o objetivo de melhorar a fluidez dos coletivos na região. A estimativa é de que cerca de 36 mil passageiros sejam beneficiados por dia com os ganhos no tempo de viagem.

A nova faixa exclusiva da Rua São Caetano foi implantada entre a Rua da Cantareira e a Av. do Estado, na região da Luz, no Centro Histórico. Pelo trecho trafegam 8 linhas de ônibus.

A Av. dos Tajurás ganha faixas exclusivas em ambos os sentidos. No sentido bairro, entre a Praça Deputado Dario de Barros e Rua Taques Alvim, e no sentido centro, entre a Av. Engenheiro Oscar Americano e a Pça. Deputado Dario de Barros, na Cidade Jardim, Zona Oeste. O trecho é atendido por 11 linhas municipais.

A medida é implantada pelas secretarias de Mobilidade e Trânsito (SMT) e Executiva de Transporte e Mobilidade Urbana (SETRAM), pela São Paulo Transporte (SPTrans) e pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).

A iniciativa faz parte do Programa de Metas da Prefeitura de São Paulo, que prevê um total de 50 km de faixas exclusivas para ônibus até o fim de 2024. Desde 2021, foram implantados 48 km de faixas exclusivas de ônibus na cidade de São Paulo, ou seja, 96% do total previsto.  

SECOM - Prefeitura da Cidade de São Paulo

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Greve Geral: ônibus, metrô e trens de São Paulo param dia 14

terça-feira, 11 de junho de 2019

A maior parte dos trabalhadores do transporte público em São Paulo decidiu aderir à Greve Geral marcada para 14 de junho, próxima sexta-feira, contra o projeto de reforma da Previdência do governo Bolsonaro e demais ataques aos direitos trabalhistas.

Dirigentes das dez centrais sindicais anunciaram, em coletiva de imprensa nesta segunda-feira (10) no Sindicato dos Motoristas de São Paulo, que diversas categorias já confirmaram participação na mobilização. 

Na capital paulista, motoristas dos ônibus das linhas municipais e intermunicipais e as linhas 1-Azul, 2-Vermelha e 3-Verde do Metrô de São Paulo vão interromper suas atividades a partir da 0h de sexta-feira. 

Cinco das sete linhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) também param: 8-Diamante, 9-Esmeralda, 11-Coral, 12-Safira e 13-Jade; além do monotrilho, linha 15-Prata. 

Os modais coletivos, juntos, somam 15,3 milhões de deslocamentos por dia na região metropolitana, segundo a Pesquisa Origem Destino de 2017.

O sindicalista Wagner Fajardo, coordenador-geral do Sindicato dos Metroviários, afirma que ainda não há a confirmação de paralisação das linhas 4-Amarela e 5-Lilás, que são privatizadas. Fajardo lembra que o sindicato ganhou na Justiça o direito de representar os trabalhadores destas linhas, geridas pela CCR.

“O objetivo aqui é dar publicidade para a população que não vai ter transporte na sexta-feira. E também é um chamado para a população aderir a greve. Mesmo setores desorganizados, que não têm sindicatos, nós estamos convocando a aderir porque essa reforma prejudica a todos”, diz o sindicalista.

Segundo os sindicatos, há negociações com os trabalhadores dos aeroportos do Estado e com os funcionários Porto de Santos, maior ponto de escoamento de cargas do Brasil e maior complexo portuário da América Latina. 

Motoristas de ônibus de Guarulhos e Mogi das Cruzes já confirmaram que vão paralisar a categoria. Os trabalhadores do setor de transportes da região do ABC fazem plenária nesta quarta-feira (12).

União

A expectativa é de que a greve de sexta-feira supere a ocorrida em abril de 2017, contra reforma da Previdência do então governo de Michel Temer (MDB). Na ocasião, mais de 150 cidades aderiram, com participação com mais de 40 milhões de pessoas.

Fajardo observa que, desta vez, as centrais sindicais estão mais unidas, e que mobilizações de estudantes e professores devem dar mais fôlego à convocação.

“Nossa expectativa é que será uma greve muito mais unificada, do ponto de vista dos trabalhadores, e uma resposta mais contundente e ao governo.”

O sindicalista Luiz Gonçalves, presidente estadual da Nova Central Sindical e dirigente do Sindicato dos Motoristas de São Paulo, saiu de uma campanha salarial que, segundo ele, já indicava a participação na greve geral.

“Nos parece que dia 14 será um movimento muito forte dos trabalhadores de transporte, sejam caminhoneiros autônomo, metroviários, ferroviários ou do transporte sob pneu. Parece que a adesão é muito grande e forte”, aposta.

O dirigente pondera que a paralisação é de caráter nacional. Na semana passada, no dia 5 de junho, representações sindicais do setor estiveram em Brasília na primeira reunião do Frente Parlamentar Mista em Defesa dos Trabalhadores em Transportes e reiteraram participação nos atos contra a reforma da Previdência.

Um levantamento da Fundação Perseu Abramo mostra que 70% dos caminhoneiros autônomos são favoráveis a uma paralisação, coincidindo com a posição de parte das lideranças do setor em relação à greve geral.

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Santos aposta no VLT como solução para o transporte

sexta-feira, 28 de março de 2014

Ao contrário de Campinas, onde a retomada do veículo leve sobre trilhos (VLT) parece distante, as obras do primeiro trecho do sistema de transporte na Baixada Santista seguem a todo vapor, e devem ser entregues à população no segundo semestre. Operários das construtoras que integram o consórcio vencedor do contrato se desdobram no trabalho, instalando tubulações pluviais, adequando o terreno para os trilhos, construindo estações, abrindo e pavimentando ruas marginais ao traçado planejado. A previsão é que, no segundo semestre, as composições estejam operando entre os terminais Barreiros (São Vicente) e Conselheiro Nébias (Santos). O sistema, gerenciado pelo governo paulista, promete beneficiar imediatamente 70 mil usuários do transporte público.

A Baixada executa um projeto semelhante ao que começou a ser implantado em Campinas no começo da década de 90, durante o governo Jacó Bittar (PT), mas que acabou desativado. O prefeito Jonas Donizette (PSB) fala em retomar o projeto, compensar o rombo milionário nos cofres públicos, e finalmente dotar a cidade de um sistema de transportes limpo, seguro e eficiente. Esta semana, ele anunciou que vai contratar um estudo de viabilidade econômica que irá apontar qual é o melhor sistema a ser adotado para a cidade, se é o VLT ou um monotrilho.

As obras do VLT da Baixada terão 9,5 quilômetros na primeira etapa, orçada em R$ 313,5 milhões. Os módulos vão correr pela faixa da antiga linha férrea, usando canteiros centrais da região superurbanizada. Serão 11 estações de embarque e desembarque ao longo do trajeto.

De acordo com a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), o investimento total do empreendimento é da ordem de R$ 1 bilhão, sendo R$ 209 milhões destinados ao material rodante e R$ 123 milhões aos sistemas de energia, telecomunicação, arrecadação, controle semafórico e controle das composições, que abrangerão também a ligação entre o Terminal Nébias, o Porto e o Valongo, no Centro Histórico.

A ideia central do projeto é a criação de um sistema com emissão zero de poluentes, integrado com o sistema já existente de ônibus e ciclovias. Quando a reestruturação das linhas intermunicipais e municipais estiver concluída, estima-se que cerca de 220 mil usuários serão beneficiados com mais qualidade de vida e conforto no transporte público. Haverá menos ônibus circulando, menos barulho, e redução no tempo gasto nas viagens.

Novas modalidades 
O projeto do VLT promete atenuar o trânsito saturado. Hoje, 95% dos moradores da cidade residem nos 39 quilômetros quadrados da Ilha de São Vicente. A região, verticalizada, possui um dos maiores índices nacionais de motorização. Há um carro para cada 1,4 habitante. Além disso, pelo menos 6 mil caminhões circulam diariamente pela região central em direção ao porto, segundo dados da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).

De acordo com Antônio Carlos Silva Gonçalves, presidente da CET, o VLT ganha um papel estratégico neste cenário. As atuais linhas circulares de ônibus serão substituídas por troncos. Ou seja, o VLT interliga os pontos finais dos coletivos. “Não vai mais existir o ônibus que sai de um ponto, dá a volta na cidade toda, e volta ao mesmo ponto. Vamos reduzir sensivelmente o tempo do trajeto entre uma cidade e outra”, fala. 

Gonçalves informa, também, que o sistema só tem a lucrar com as etapas futuras do projeto. O Terminal Barreiros, em São Vicente, por exemplo, será ligado à cidade de Praia Grande por meio do Bus Rapid Transit (BRT). O sistema integrado vai se expandir por toda a região metropolitana da Baixada.

Informações: Correio RAC

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Em Santos, Linhas de ônibus e do VLT sofrem alteração no trajeto por conta de obras

quarta-feira, 26 de junho de 2024

O Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT), entre as estações Barreiros e Porto, terá alteração na operação do sistema por conta da nova fase de obras do VLT no Centro de Santos, no litoral de São Paulo. Algumas linhas de ônibus intermunicipais e municipais também sofrerão desvios no itinerário por conta disso. As mudanças acontecem a partir de sábado (29). 

Os bloqueios serão feitos em trechos das avenidas Conselheiro Nébias, Francisco Glicério e Afonso Pena. A medida se faz necessária, segundo a prefeitura, para implantação de uma via permanente. Os trabalhos na região tem previsão de conclusão até o dia 29 de julho.

Na parada na Avenida Conselheiro Nébias, os passageiros terão outro veículo a disposição para seguir viagem até a estação Porto - da mesma forma as pessoas serão .evadas do Porto à Conselheiro.

Mudança nas linhas de ônibus
Durante o período de obras, as linhas 906, 936, 917, 918, 919, no sentido Santos a Cubatão; e 927 e 940, no sentido Santos a São Vicente, farão desvios nos locais interditados.

As linhas 04, 10, 13, 17, 19, 23, 30, 40, 77, 80, 100, 152, 155 e 184 do transporte público municipal também adotarão rotas alternativas.

Confira os trechos interditados:
A Avenida Conselheiro Nébias (sentido Centro/Praia) ficará interditada entre a Praça Almirante Tamandaré (acesso a Rua Luiz Gama) e Avenida General Francisco Glicério.

A Avenida Afonso Pena com a General Francisco Glicério (sentido Ponta da Praia/José Menino) será interditada entre a Rua Campos Melo e a Avenida Washington Luiz.

Rotas alternativas
Do Centro para a Avenida Conselheiro Nébias (sentido praia)
Rua Senador Feijó > Avenida Washington Luís > Rua Alexandre Herculano > Conselheiro Nébias.
Da Avenida Afonso Pena em direção ao José Menino (semcruzar a Conselheiro Nébias)
Rua Manoel Tourinho ou Rua Campos Melo > Avenida Rodrigues Alves até o canal 3.

Informações: g1 Santos e Região

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Prefeitura de SP entrega mais 4,1 km do primeiro corredor exclusivo para ônibus da Zona Leste

segunda-feira, 8 de julho de 2024

A prefeitura entregou na sexta-feira (5) mais um trecho do Corredor Itaquera-Líder, o primeiro corredor exclusivo de ônibus da Zona Leste, por onde passarão 12 linhas de ônibus municipais, beneficiando mais de 52 mil passageiros diariamente. Com a implementação desta via destinada apenas ao transporte público, os usuários conseguirão realizar viagens significativamente mais rápidas, com uma redução de até 16 minutos no tempo de deslocamento.     

“Estou muito feliz com essa obra importante do Corredor Itaquera- Líder, com mais de quatro quilômetros de extensão. Depois, o corredor vai interligar o nosso BRT Radial Leste, que já está licitado, com as etapas começando nos próximos dias. Também faremos o BRT Aricanduva. Então, toda uma questão de mobilidade nessa região, com toda a infraestrutura necessária para que as pessoas possam, no transporte coletivo, ter muito mais agilidade, ganhar tempo nas suas viagens e também qualidade”, disse o prefeito Ricardo Nunes.  

O prefeito também fez a entrega da requalificação da Praça Francisco Daniel Lopes, que fica na região do corredor. “Agora temos um espaço para as crianças brincarem, com iluminação e sinalização”.  

Trajeto 
O percurso tem 4,1 km entre a Praça Francisco Daniel Lopes e a Avenida Aricanduva e beneficiará 52 mil passageiros diariamente. O novo trecho do Corredor Itaquera-Líder conta com oito paradas, todas localizadas no corredor central, atendendo tanto o sentido Itaquera quanto o sentido Centro.  

De acordo com o presidente da SPTrans, Levi Oliveira, essa obra é muito importante para garantir a mobilidade. “Além de trazer mais segurança nesses deslocamentos e melhorar a qualidade de vida da população”.  
Essas novas paradas se somam aos três pontos já entregues no trecho anterior, concluído em 2020, que se estende da Avenida Líder até a Praça Francisco Daniel Lopes, com 2,1 km de extensão.   

Com a nova expansão, o corredor Itaquera-Líder chega a 6,2 km e conta com 11 pontos de parada, tornando mais ágil a ligação entre Itaquera e o Terminal Vila Carrão.   

Com a nova expansão, o corredor Itaquera-Líder chega a 6,2 km e conta com 11 pontos de parada, tornando mais ágil a ligação entre Itaquera e o Terminal Vila Carrão.     

Confira as linhas que utilizam o corredor com paradas na faixa central:  

233A-10 Jd. Helena - Term. Vl. Carrão   
233C-10 Term. A. E. Carvalho - CERET   
4001-10 Itaquera - Term. Vl. Carrão   
4007-10 Cohab Juscelino - Term. Vl. Carrão   
4036-10 Metrô Itaquera - Term. Vl. Carrão   
403A-10 CPTM José Bonifácio - Term. Penha   
407I-10 Conj. Manoel da Nóbrega - Metrô Bresser   
407I-21 Conj. Manoel da Nóbrega - Metrô Tatuapé   
407J-10 Jd. Soares - Metrô Tatuapé   
4314-10 Inácio Monteiro - Term. Pq. D. Pedro II   
4314-21 Inácio Monteiro - Term. Vl. Carrão   
N405-11 Term. Vl. Carrão - Metrô Itaquera 

Informações: Prefeitura de SP

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Mauá mostra horários de ônibus em tempo real

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Sistema de GPS (Global Positioning System) colocado nos ônibus de Mauá permite que passageiros tenham acesso em tempo real à localização dos veículos e ao tempo estimado de chegada ao ponto de parada. Para acessar o serviço, os internautas devem utilizar computador ou celular com acesso à internet. Cada uma das empresas - Leblon e Cidade de Mauá - será responsável pelas informações das próprias linhas.
O secretário municipal de Mobilidade Urbana, Renato Moreira dos Santos, afirmou que a Prefeitura pretende implementar painéis eletrônicos nos pontos de parada para facilitar a divulgação das informações das viagens em tempo real. "A parcela da população que tem acesso rápido à internet é pequena, então buscamos outras alternativas. Já estamos fazendo um levantamento para ver quais locais seriam propícios para a colocação desses painéis", explicou o secretário.
Segundo o titular da Pasta, os equipamentos serão colocados apenas em locais com grande demanda. "Não vamos por em locais ermos para evitar furtos e vandalismos."
Na opinião de Moreira dos Santos, a ferramenta auxiliará o trabalho de fiscalização das linhas, já que a Prefeitura terá acesso a informações sobre atrasos e velocidade média dos coletivos. "Isso também vai nos fornecer subsídios para eventuais mudanças nas linhas", acrescentou.

FUNCIONAMENTO
Dotada de um computador portátil, a equipe do Diário foi às ruas de Mauá na manhã de ontem para testar a eficácia do serviço. O sistema utilizado pela viação Cidade de Mauá, operadora do lote 1, é mais simples de ser compreendido e, portanto, mais eficaz. A reportagem acompanhou os trajetos das linhas 125, 132, 133 e 134 e constatou que a informação do site correspondia com a localização exata do veículo.
O sistema da Leblon é mais sofisticado, baseado no Google Maps. Por conter imagens, a página demora mais para carregar e ser atualizada, o que atrasa a informação ao usuário. A reportagem cruzou com um veículo da linha 44 sobre o Viaduto da Saudade. O site, no entanto, mostrava que o coletivo ainda estava na Avenida Queirós Pedroso.

População ainda desconhece o serviço

Passageiros ouvidos pela equipe do Diário ainda não têm conhecimento do serviço de localização dos ônibus em tempo real na cidade. Apesar de estar em funcionamento há pouco mais de 20 dias, falta divulgação do sistema.
"Eu nem estava sabendo disso. Costumo usar ônibus todos os dias e nunca ouvi ninguém comentando nada a respeito", relatou o vendedor Rodrigo Krisan, 21 anos. O passageiro afirmou que irá procurar o serviço para evitar atrasos e desperdício de tempo.
O também vendedor Diego Régis de Oliveira, 26, elogiou a iniciativa, mas avalia que o transporte municipal tem outras prioridades. "A intenção é boa, mas acho que eles deveriam primeiro colocar mais ônibus nas ruas e investir na qualidade da frota e dos pontos", sugeriu. Ele disse que também não conhecia a novidade.
Na opinião do aposentado Ailton Nogueira, 55 anos, o monitoramento tem pouca utilidade no dia-a-dia dos passageiros. "É pouca gente que tem internet ou que pode ficar acessando toda hora para ver onde está o ônibus."

COMO ACESSAR
O internauta que quiser acompanhar o trajeto das linhas municipais em tempo real deve acessar o site www.maua.sp.gov.br/onibus, selecionar o lote desejado e, em seguida buscar o itinerário a ser utilizado.

Fábio Munhoz
Do Diário do Grande ABC


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Volta pra casa complicado em São Paulo devido a greve do Metrô e Trem

terça-feira, 3 de outubro de 2023


Sem previsão de reabertura de linhas, a população tem considerado formas de se deslocar no final da tarde e no período da noite.

Metrô e trem
As linhas 4-Amarela, 5-Lilás e 8-Diamante operam normalmente. Concedidas ao setor privado, a contratação de colaboradores não segue o padrão das linhas públicas e, portanto, elas não são impactadas pelo movimento sindical.

Pouco antes das 15h, a linha 9-Esmeralda, também de gestão privada, teve a operação paralisada entre as estações Morumbi e Osasco por uma falha no sistema de energia.

As linhas 7-Rubi e 11-Coral da CPTM operam parcialmente, entre as estações Luz e Caieiras e Luz e Guaianases, respectivamente.

Para quem utiliza as linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha do metrô, 15-Prata do monotrilho e 10-Turquesa, 12-Safira e 13-Jade da CPTM, a circulação segue paralisada e, conforme os presidentes das instituições, sem perspectiva de retomada.

Ônibus
As frotas de ônibus municipais e intermunicipais circulam normalmente em São Paulo.

O governo estadual anunciou um esquema, por meio da SPTrans e da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), que amplia os itinerários em mais de 20 linhas municipais, com foco em locais de maior concentração de comércio e serviços.

Veículo próprio
Para quem se desloca com seu próprio automóvel, o rodízio foi suspenso na capital, permitindo a circulação geral de veículos das 17h às 20h.

A situação não muda para as motocicletas, que não estão submetidas à restrição.

Como efeito da maior circulação de carros, a cidade atingiu 598 quilômetros de lentidão no trânsito às 8h, horário considerado de alta circulação, devido ao fluxo de pessoas rumo ao trabalho e demais atividades diárias.

Segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) da Secretaria Municipal de Mobilidade e Trânsito de São Paulo, o nível não era registrado no horário desde 12 de setembro.

Durante o próximo pico de circulação, das 17h às 20h, é possível acompanhar o nível de lentidão pelas regiões da capital em tempo real, por meio do site da CET.

Aplicativos de mobilidade
Outra alternativa para driblar a greve são os aplicativos de mobilidade, já que a circulação de carros e motos não tem restrições.

Em razão da paralisação, no entanto, corridas ficaram mais caras em horários de maior demanda.

Medidas contra greve
Durante a tarde, o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) decidiu endurecer as ações com o objetivo de interromper a paralisação, que classificou como “ilegal e abusiva”.

Após petição apresentada pelo Metrô, uma decisão do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 2ª Região aumentou a multa diária para os sindicatos que mantiverem o ato.

Informações: CNN

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