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Atraso e superlotação
“Como o motorista vai sair adiantado se nem consegue chegar no horário?”, questiona o diretor administrativo do Sindicato dos Motoristas e Cobradores (Sindimoc), Valdecir Boleti. Atraso e superlotação são as principais causas de reclamações dos usuários. Em 2009, três em cada quatro li-nhas da Rede Integrada de Transporte (RIT) tiveram problemas para cumprir o horário e geraram queixas. Os penalizados não são apenas os usuários, que perdem tempo, mas sobretudo os motoristas, que perdem parte do salário. A Urbs notifica as empresas, que repassam a multa para a frente.
“A gente recebe reclamações de motorista multado porque atrasou dois minutos”, diz Boleti. O problema, segundo ele, estaria na tabela de horários criada pela Urbs em 1994. Na época, a frota de Curitiba era metade da atual, havia menos semáforos, menos lombadas e menos passageiros, lembra a vice-presidente do Sindimoc, Ana Ilíbia Grenn. A Urbs informou que mexe nos horários de acordo com a necessidade relatada pelas empresas e sugestões dos motoristas. Se fosse a mesma tabela desde 1994, argumenta, o sistema não funcionaria. O Sindimoc, contudo, diz que a base de horários é a mesma. “Nós é que vivemos o problema todos os dias”, diz Ana Ilíbia.
Quando fica retido em algum congestionamento, o motorista precisa recuperar o tempo. Como a multa é certa se chegar atrasado, ele decide arriscar pisando no acelerador ou passando algum sinal vermelho na esperança de não ser flagrado. “Aí o risco passa a ser de todo mundo”, alerta Boleti. Se ele não fizer isso, pondera o sindicalista, os atrasos vão se somando e as multas comprometem o salário. “Ninguém chega atrasado porque quer. Não basta o motorista se qualificar, é preciso dar condições a ele para trabalhar bem.”
O salário inicial de um motorista é de R$ 1.238 e de um cobrador, R$ 780. A única diferença entre um iniciante e um veterano está no anuênio de 2%. Curitiba e região metropolitana têm 6,5 mil motoristas e 4,5 mil cobradores. Parte desses profissionais já desempenha a função de motorista e cobrador, no caso dos micro-ônibus. Ganham para isso um adicional de 10%.
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