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Inaugurada linha 250 Ligeirão Norte-Sul que liga o Santa Cândida ao Pinheirinho em Curitiba

quinta-feira, 18 de janeiro de 2024

A inauguração da linha 250 Ligeirão Norte-Sul, na tarde desta quarta-feira (17/1), foi um momento muito especial para o empresário e pedagogo João Morozinski, morador do bairro Capão Raso,um dos primeiros passageiros a fazer o trajeto completo, desde o Terminal Santa Cândida até a parada final no Pinheirinho.

O convite foi feito pelo prefeito Rafael Greca, depois de receber um vídeo de Morozinski agradecendo a chegada do Ligeirão Norte-Sul no Pinheirinho e contando sobre a sua relação com o sistema de transporte coletivo da cidade.

Aos 53 anos, Morozinski coleciona histórias e memórias afetivas de família a partir do transporte coletivo urbano da capital. Em 1974, quando a cidade lançou os ônibus expressos e se tornou pioneira no país e uma das primeiras no mundo a ter vias exclusivas (canaletas) para o transporte público, seu pai, Jonas Nascimento, estava entre o grupo dos primeiros motoristas do sistema adotado no capital.

A carteira de trabalho do pai é uma relíquia guardada com respeito e carinho pelo filho, que fez questão de mostrar para o prefeito nesta quarta-feira.

Usuário e admirador do sistema de transporte da cidade, Morozinski também esteve em 1995, ao lado do prefeito Rafael Greca, durante sua primeira gestão (1993-1996), na viagem de lançamento dos ônibus biarticulados no Eixo Norte/Sul.

“Tenho orgulho de ser parte dessa importante história da evolução desse sistema reconhecido em todo o mundo. Uma honra presenciar esse novo avanço, a ampliação do itinerário do Ligeirão que vai melhorar em muito a vida das pessoas a partir de viagens mais rápidas e seguras, que proporcionam economia de tempo nos deslocamentos para ampliar o tempo para passar com quem se ama”, disse Morozinski, ao lado do prefeito Rafael Greca.

Usuário assíduo do sistema e morador do bairro Capão Raso, o empresário comemora também os avanços na infraestrutura dos bairros da região (Água Verde, Vila Izabel, Portão, Capão Raso e Pinheirinho), a partir da execução das obras nas Avenidas República Argentina e Winston Churchill. “É mais um dia memorável para Curitiba, para a minha história de vida”, reforçou Morozinski. 

Informações: Prefeitura de Curitiba

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Prefeitura de Curitiba desativa estação-tubo Agrárias nesta quinta

A Urbanização de Curitiba (Urbs) dará início, nesta quinta-feira (18/1), ao processo de reforma na estação-tubo Agrárias, em ambos os sentidos. Esta iniciativa faz parte do plano estratégico de aprimoramento do sistema de transporte coletivo na capital paranaense. Para saber mais sobre a obra CLIQUE AQUI. 

Durante o período de obras, que deve levar 90 dias, os passageiros devem estar atentos, uma vez que a estação estará temporariamente desativada.

Como alternativa, os usuários podem optar pelas linhas Interbairros II, identificadas pelos característicos carros verdes, que farão paradas nos pontos convencionais, na Rua dos Funcionários.

A partir do terminal do Cabral, os passageiros podem acessar a linha Inter 2 para realizar a conexão com as estações que permanecem em funcionamento.

O presidente da Urbs, Ogeny Pedro Maia Neto, destaca que o propósito principal é proporcionar mais conforto, segurança e acessibilidade aos passageiros do sistema de transporte público de Curitiba.

Informações: URBS

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Assaltos a ônibus caem 94% em Porto Alegre em oito anos

segunda-feira, 15 de janeiro de 2024

A capital gaúcha encerrou 2023 com queda de 94% nos assaltos ao transporte público em relação a 2016, ano em que foi instituído o Fórum do Transporte Seguro e estas ocorrências começaram a ser mapeadas. Foram 915 casos em 2016 contra 55 no ano passado.

“Mesmo com o aumento de 4% no número de passageiros, conseguimos manter a redução em relação aos primeiros anos do fórum. Este trabalho, realizado de forma integrada, mostra a importância do trabalho em equipe, com as forças de segurança e os operadores do transporte. Os números reforçam que essa união traz resultados muito positivos”, ressalta o diretor-presidente da EPTC, Pedro Bisch Neto.

Registros das ocorrências - O sucesso das ações do fórum também depende do registro de atitudes suspeitas e das ocorrências via 190 da Brigada Militar, com o número da linha, prefixo do ônibus, data e horário, para que os órgãos competentes possam coibir as situações que colocam em risco o uso do transporte público.

O boletim de ocorrência pode ser feito na página da Delegacia de Polícia On-line ou diretamente na Delegacia de Polícia Especializada de Repressão a Roubos em Transporte Coletivo (DRTC), a primeira do país com essa especialidade, pelo fone 3288-8528.

Fórum - Além da EPTC, integram o Fórum Transporte Seguro Brigada Militar, Polícia Civil, Guarda Municipal, empresas de ônibus e entidades ligadas ao transporte coletivo. Desde 2016, o grupo realiza reuniões mensalmente, visando a ações integradas para diminuir os números de registros. Em razão dos resultados obtidos, o transporte público de Porto Alegre é utilizado como modelo em segurança por outras capitais, como Rio de Janeiro e São Paulo, onde os índices de assaltos permanecem em alta.

Assaltos a ônibus em Porto Alegre - ocorrências/ano

2016 - 915
2017 - 612
2018 - 400
2019 - 191
2020 - 140
2021 - 61
2022 - 40
2023 - 55

Informações: Prefeitura de Porto Alegre

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Em São José dos Pinhais, obras do novo terminal Afonso Pena alcançam 35% de execução

segunda-feira, 8 de janeiro de 2024

Mesmo com as festividades de fim de ano, as obras do novo Terminal de Ônibus Metropolitano Afonso Pena, em São José dos Pinhais, não pararam e avançaram para um novo estágio. Com a infraestrutura, superestruturas das edificações e paredes de alvenaria concluídas, as obras chegam a 35% de evolução total e já demonstram o tamanho expressivo e o novo formato do equipamento.

Um dos elementos que irá ressaltar ainda mais a estética do novo terminal são as telhas que serão instaladas sobre as estruturas. Com 90% da estrutura metálica da cobertura concluída, a previsão é de que esse processo de instalação tenha início ainda neste mês de janeiro.

Nos próximos dias, a empresa encarregada das obras iniciará a próxima fase, abrangendo a implementação das instalações hidráulicas e elétricas, aplicação de revestimentos cerâmicos, bem como a execução da caixa de contenção de cheias.

A nova obra vai substituir atual Terminal Afonso Pena, com uma estrutura que ocupa uma área de 18.389,57 metros quadrados, sendo praticamente quatro vezes maior em área coberta, prometendo mais conforto e segurança para os usuários. Serão 26 plataformas de embarque, 15 a mais em comparação com a do atual terminal. Haverá uma nova redistribuição das linhas para embarque e desembarque visando não apenas otimizar o atendimento atual, mas também permitir futuras ampliações de linhas e conexões.

O diretor-presidente da Agência de Assuntos Metropolitanos do Paraná (Amep), Gilson Santos, destaca o impacto positivo do novo terminal. "A obra é um compromisso do governo Ratinho Junior que desde o primeiro dia de mandato investe forte no transporte público metropolitano e assim atende as demandas essenciais da população. Além de aprimorar a infraestrutura do transporte coletivo, o terminal se tornará um marco arquitetônico, refletindo nosso comprometimento com um sistema de mobilidade eficiente e acessível para todos", destacou.

O investimento do Governo do Estado é de R$ 21,3 milhões e beneficiará mais de 25 mil usuários diários que utilizam o Terminal Afonso Pena, fazendo conexões com os terminais do Boqueirão, Pinhais, Piraquara e Guadalupe.

Informações: Governo do Paraná

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Passe livre no transporte é adotado em 99 cidades brasileiras

quarta-feira, 3 de janeiro de 2024

O Brasil inicia 2024 sem a cobrança da passagem do usuário no transporte coletivo público urbano em 99 municípios. Um salto no número de cidades com gratuidade da passagem foi dado em 2023, o ano com o maior avanço desta política no país, adotada por 35 cidades. Antes disso, o ano com mais adesões tinha sido 2021, com 15. Das 99, uma adotou entrou para a lista na segunda-feira, dia 1º de janeiro de 2024.

A relação diz respeito aos municípios que adotam o "passe livre pleno", quando a passagem não é cobrada do usuário durante todos os dias e para toda a população. Os dados são do pesquisador Daniel Santini, da Universidade de São Paulo (USP). A relação das cidades que oferecem transporte público gratuito é atualizada permanentemente por Santini e pode ser conferida aqui.

Duas cidades do Rio Grande do Sul estão na lista: Parobé, no Vale do Paranhana, que adota a medida desde março de 2022, e Pedro Osório, no Sul do Estado, que oferece transporte gratuito desde novembro de 2018. Ao todo 12 estados têm cidades com passe livre no transporte, sendo a maior concentração em São Paulo, com 30, e em Minas Gerais, com 26, seguidos por 11 no Rio de Janeiro e em Curitiba. Santa Catarina integra a lista com sete cidades.

Em entrevista concedida à Agência Brasil no fim de dezembro passado, Santini destaca o "momento de expansão da política de tarifa zero no Brasil". Para ele, "existe aí uma multiplicação de experiências, tem o que a gente chama de efeito contágio, ou seja, uma cidade vizinha influencia a outra, que influencia a outra, e a coisa vai se multiplicando".

O pesquisador ressalta que o crescimento do número de cidades com tarifa zero no país ocorre dentro de um contexto de queda acentuada no número de passageiros do transporte público e da consequente crise do sistema de financiamento baseado na cobrança de passagens. Dados da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU) mostram que, no mês de outubro de 2013, foram transportados 398,9 milhões de passageiros no país. Em outubro de 2022, essa quantidade caiu para 226,7 milhões, com redução de 43%.

Santini aponta que a situação é um círculo vicioso. Para manter a mesma receita com menos passageiros é necessário aumentar o valor da passagem; o aumento da passagem, no entanto, faz reduzir o número de passageiros. "O modelo de financiamento baseado na receita das catracas não se sustenta mais. A gente tem vivido repetidos ciclos de perdas de passageiros, e isso tem uma influência direta aí na manutenção e gestão dos sistemas. E a tarifa zero surgiu como uma alternativa, como uma possibilidade, e é uma política especialmente interessante por reunir uma dimensão que ela é social e ambiental ao mesmo tempo", defende o pesquisador.

Exemplo para os municípios mais populosos

Das cidades com passe livre, 11 têm população acima dos 100 mil habitantes, conforme os dados do Censo 2022, e seis adotaram a medida em 2023. É o caso de São Caetano do Sul, na Região Metropolitana de São Paulo, que tem 165 mil habitantes. A prefeitura informa que dobrou o número de usuários do sistema de transporte, passando de 25 mil por dia, em média, para 52 mil, com picos de 54 mil.

Ainda conforme a prefeitura informou à Agência Brasil, a estimativa de custo com a medida é de R$ 35 milhões anuais, o que corresponderá a 1,5% do orçamento total do município previsto para 2024. Lá o programa "tarifa zero" é bancado pelo Fundo de Apoio ao Transporte da prefeitura, composto por recursos de multas de trânsito, exploração de ações publicitárias envolvendo o sistema de transporte e dotações orçamentárias próprias de fontes relacionadas à mobilidade urbana e à sustentabilidade socioambiental.

Para Daniel Santini, pesquisador da USP, "existe agora uma maior percepção de que é possível estruturar tarifa zero também em cidades mais populosas, com redes de transporte público mais complexas". Um ponto favorável apontado por ele é que as cidades mais populosas costumam ter orçamento maior do que cidades menores.

Repercussão do caso de Porto Alegre

Porto Alegre, que já teve um domingo de passe livre por mês, esteve na origem de um debate nacional em 2022, quando veio à tona a medida da prefeitura de não oferecer gratuidade no transporte no dia da eleição. O fim dos dias sem cobrança de tarifa haviam sido aprovados pelo Legislativo no fim de 2021, a partir de projeto do governo municipal.

Com a repercussão nacional e ações na Justiça, o prefeito Sebastião Melo (MDB) voltou atrás e recolocou na lei a previsão de gratuidade em "dia de eleição com voto obrigatório". A capital gaúcha tem passe livre também no feriado de Nossa Senhora de Navegantes (2 de fevereiro) e nos sábados com campanha de vacinação chamadas de "Dia D", mediante decreto do Executivo.

Exemplo da capital paulista

Em São Paulo, capital, o passe livre passou a ser adotado aos domingos desde o dia 17 de dezembro do ano passado. No primeiro dia com tarifa zero, foi registrado um crescimento de 35% no número de passageiros em relação aos domingos anteriores.

Informações: Jornal do Comércio

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Passe Livre bate recorde e registra maior crescimento no país em 2023

O fim da cobrança da passagem no transporte coletivo público urbano avançou em 2023 no país como nunca registrado antes. Desde janeiro, foram 31 municípios que adotaram o sistema pleno, que abrange a tarifa zero no transporte durante todos os dias, para toda a população. O ano de 2021 foi o segundo em mais adesões: 15 cidades. No total, o país hoje conta com 94 municípios com Passe Livre pleno. Os dados são do pesquisador da Universidade de São Paulo (USP), Daniel Santini.

São Paulo é o estado com maior número de municípios com tarifa zero: 29, seguido de Minas Gerais (25), Paraná (11), e Rio de Janeiro (10). O estado paulista também lidera na quantidade de cidades que adotaram o Passe Livre em 2023. Dos 31 municípios que implementaram o sistema neste ano, dez estão em São Paulo, seguido de Minas Gerais (6), Santa Catarina (5), Rio de Janeiro (5), Paraná (3), Goiás (1), e Rondônia (1).

“A gente está vivendo um momento de expansão da política de tarifa zero no Brasil. 2023 foi o ano em que houve mais adesões e a gente está vivendo uma tendência muito clara. Existe aí uma multiplicação de experiências, tem o que a gente chama de efeito contágio, ou seja, uma cidade vizinha influencia a outra, que influencia a outra, e a coisa vai se multiplicando”, destaca Santini.

Ele ressalta que o crescimento do número de cidades com tarifa zero no país ocorre dentro de um contexto de queda acentuada no número de passageiros do transporte público e da, consequente, crise do sistema de financiamento baseado na cobrança de passagens.

Dados da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU) mostram que, no mês de outubro de 2013, foram transportados 398,9 milhões de passageiros no país. Em outubro de 2022, essa quantidade caiu para 226,7 milhões, com redução de 43%.   

De acordo com o pesquisador, a situação é de um círculo vicioso. Para manter a mesma receita com menos passageiros é necessário aumentar o valor da passagem; o aumento da passagem, no entanto, faz reduzir o número de passageiros.

“O modelo de financiamento baseado na receita das catracas não se sustenta mais. A gente tem vivido repetidos ciclos de perdas de passageiros, e isso tem uma influência direta aí na manutenção e gestão dos sistemas. E a tarifa zero surgiu como uma alternativa, como uma possibilidade, e é uma política especialmente interessante por reunir uma dimensão que ela é social e ambiental ao mesmo tempo”.

O engenheiro Lúcio Gregori, secretário de transportes da gestão de Luiza Erundina na prefeitura de São Paulo (1989-1993), e elaborador do Projeto Tarifa Zero em São Paulo, afirma que, com as seguidas elevações no preço das tarifas do transporte, parte da população deixou de ter condição financeira de se locomover pelo transporte público. 

“[A diminuição das viagens é decorrência] de reajustes de tarifas cada vez maiores; por exemplo, em função do aumento do preço de combustíveis. Mas no geral, a questão é tarifária. Quer dizer, a tarifa foi aumentando numa proporção que os usuários foram perdendo as condições de pagá-la e foram deixando de usar o transporte coletivo. Fundamentalmente é isso”.

Dos 94 municípios que adotaram o Passe Livre no país, apenas 11 têm mais de 100 mil habitantes, encabeçados por Caucaia, no Ceará, com população de 355 mil pessoas; Luiziânia (GO) (209 mil); e Maricá (RJ) (197 mil). A complexidade dos sistemas de transporte das cidades mais populosas é apontada como um empecilho para adoção da tarifa zero nessas localidades.

No entanto, 2023 foi o ano em que mais cidades com mais de 100 mil habitantes adotaram o sistema gratuito para os passageiros, apontando uma nova tendência. Foram seis municípios: Luiziânia (GO) (209 mil habitantes); Ibirité (MG) (170 mil); São Caetano do Sul (165 mil) ; Itapetininga (SP) (157 mil); Balneário Camboriú (SC) (139 mil); e Ituiutaba (MG) (102 mil).    

“As cidades com mais de 100 mil habitantes estão adotando a tarifa zero, é parte de uma tendência. Existe agora uma maior percepção de que é possível estruturar tarifa zero também em cidades mais populosas, com redes de transporte público mais complexas”, diz Santini.

“Ao mesmo tempo que é mais desafiador você trabalhar com uma rede mais estruturada, é preciso lembrar também que as cidades mais populosas costumam ter um orçamento maior do que cidades menores. Isso também é um potencial”, acrescenta o pesquisador.

São Paulo

De acordo com dados da prefeitura, o número de passageiros que utilizaram o sistema no primeiro domingo de passe livre cresceu 35% em relação aos domingos anteriores: passou de 2,2 milhões para 2,9 milhões de pessoas. Nas regiões periféricas, o aumento de usuários chegou a 38%.

“A cidade de São Paulo adotar a tarifa de anos nos domingos é um grande passo. A gente entende, cada vez mais, a mobilidade urbana como uma ferramenta de acesso à cidade. E a tarifa é uma barreira. Mesmo com pouca divulgação, já no  primeiro dia, teve 35% a mais. Isso demonstra que, de fato, a cobrança de passagem é uma barreira de acesso à cidade”, destaca a diretora do Instituto Multiplicidade e Mobilidade Urbana, Glaucia Pereira.

Ela ressalva que a decisão, mesmo tomada em véspera de ano eleitoral, vai ao encontro da Política Nacional de Mobilidade Urbana, de 2012, que prevê que o transporte nas cidades deve ser gerido para reduzir desigualdades e diminuir barreiras sociais.

“São Paulo sempre teve medidas eleitoreiras no transporte, só que a medida principal eleitoreira sempre foi fazer asfalto [para o carro]. E esse prefeito vem fazendo asfalto [para o carro]. Mas mesmo que essa medida [do Passe Livre aos domingos] seja eleitoreira, é a primeira vez que há uma medida eleitoreira de acordo com a política que diz que a mobilidade deve, na verdade, reduzir desigualdades e diminuir as barreiras”, ressalta Pereira.

Informações: Agência Brasil EBC

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Londrina terá nova tarifa do transporte coletivo em 2024

terça-feira, 2 de janeiro de 2024

A Prefeitura de Londrina, por meio da Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU), divulgou a nova tarifa do transporte coletivo na cidade, que a partir da 0h de segunda-feira (1º) será reajustada para R$5,75.

O município vai praticar essa nova tarifa com base na Lei Municipal 13.340, aprovada pela Câmara Municipal em 2022, que garante a possibilidade do custeio das gratuidades do sistema. A adequação no preço foi anunciada depois da análise técnica da planilha de custos do sistema.

Investimentos – Em 2023, a Prefeitura de Londrina apresentou a maior renovação de frota da história do Paraná, sem recursos do Governo do Paraná. Os 147 novos ônibus representaram uma renovação de 42% da frota. Dos 147 novos veículos, 96 foram adquiridos pela concessionária Transportes Coletivos Grande Londrina (TCGL) e 51 pela concessionária Londrisul.

Do total de ônibus incorporados à frota, 44 possuem ar-condicionado, sendo que, destes, 22 contam também com piso diferenciado no modelo Taraflex, assentos estofados, câmeras de segurança e monitores. Todos os novos ônibus estão equipados com internet wi-fi e estão 100% adaptados ao transporte de pessoas com deficiência. Todas essas características ampliam o conforto e a qualidade para os usuários. Com as novas aquisições, a quantidade de ônibus com ar-condicionado no sistema de transporte coletivo de Londrina saltou de 32 para 76 unidades, um aumento de 138%.

Outro investimento considerável envolve a reforma dos terminais urbanos. O Terminal Ouro Verde mais que quadruplicou de tamanho em relação à edificação antiga, passando de 820,25 m² de área construída para 3.874,27 m². O Terminal Acapulco, que deve ser entregue aos usuários no início de 2024, também faz parte do montante investido nesse serviço essencial, assim como a manutenção do wi-fi em 100% dos ônibus e a implantação do mesmo método em todos os terminais.

Outra melhoria, essa aos passageiros, é quanto à forma de pagamento com métodos por aproximação, débito e crédito, seja com cartão ou celular. Há ainda a manutenção do cartão recarregável com créditos antecipados para as viagens.

Gratuidades do Sistema – Têm direito a passagem gratuita no transporte coletivo as pessoas com deficiência (PCD) e acompanhantes, idosos, pessoas com câncer que fazem tratamentos específicos, aposentados por invalidez, doentes renais crônicos que fazem hemodiálise, pessoas com AIDS, pessoas com problemas crônicos de saúde que precisam de fisioterapia, crianças e adolescentes que necessitem de educação especializada e seus acompanhantes. A gratuidade também é concedida a crianças e adolescente em situação de vulnerabilidade que frequentem serviços socioeducativos ou socioassistenciais para aprender uma profissão, profissionais das Forças de Segurança Pública (Polícia Militar, Guarda Municipal) e Tiro de Guerra, além dos agentes de saúde; dentre outros.

Sistema atual – O transporte público londrinense, que é pioneiro no quesito acessibilidade, possui atualmente 133 linhas, sete terminais de integração e uma estação de embarque e desembarque (Catuaí). Diariamente, o serviço é responsável pelo deslocamento, em média, de 44,5 mil pessoas, registrando cerca de 89 mil passagens. As operações são de domingo a domingo, das 5h à meia-noite e meia.

Com 222 ônibus, a TCGL opera prioritariamente nas regiões norte, leste e oeste. Já os 134 veículos da Londrisul circulam prioritariamente nas regiões centro, sul e leste.

Informações: Prefeitura de Londrina

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Curitiba investe em semáforos inteligentes, bikes compartilhadas e ciclomobilidade ativa

Com um sistema de mobilidade urbana moderno, com canaletas, vias lentas e vias rápidas, não é de hoje que Curitiba é referência no país na área de trânsito. Em 2023, a cidade se manteve na vanguarda, com investimentos em modernização, infraestrutura urbana e ações educativas para melhorar a mobilidade e a segurança da população nas ruas.

“Temos buscado inovar com novas tecnologias e aprimoramento técnico. Nossas ações refletem o compromisso da cidade em tornar o trânsito mais seguro e eficiente”, afirma o secretário de Defesa Social e Trânsito, Péricles de Matos.

Ciclomobilidade

Em 2023, Curitiba inaugurou 50 estações de bicicletas compartilhadas, com 500 bicicletas – mecânicas e elétricas - disponíveis nos principais eixos cicloviários da cidade, ampliando a mobilidade ativa e o uso de meios de transporte sustentáveis.

“As bikes compartilhadas são uma opção de lazer e de saúde para o povo curitibano”, diz a superintendente de Trânsito de Curitiba, Rosangela Battistella.

O sistema possibilita a conexão com estações do transporte público e terminais de ônibus como Cabral, Portão, Guadalupe, Campina do Siqueira e a Estação Rodoferroviária.

O estudante Thiago Oliveira Marinho diz poupar tempo nos deslocamentos com a bike e aprovou o serviço de aluguel.

“É um meio de transporte limpo e ainda é um incentivo à atividade física. Além de ajudar a desafogar o trânsito, ter a opção de pegar a bicicleta em vários lugares é muito bom”, avaliou o estudante.

Atualmente, a cidade conta com uma malha cicloviária de 280,2 km, entre ciclovias, ciclofaixas, ciclorrotas e vias compartilhadas. De acordo com o Plano Cicloviário de Curitiba, até 2025, serão cerca de 400 km. 

Semáforos inteligentes

Ao longo do ano, a cidade implantou 181 novos semáforos para pedestres, incluindo semáforos sonoros e com maior tempo de abertura para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida.

Esse é o caso do cruzamento das ruas Francisco Derosso e Pioneiros, no Alto Boqueirão, que ganhou semáforos que permitem a travessia orientada por sinais sonoros.

O casal de músicos Taís e Aldrin de Lima mora na região. Cegos, comemoraram a novidade no cruzamento pelo qual passam diariamente.

“Antes, o jeito era se guiar pelo barulho de aproximação ou afastamento dos carros e só então atravessar. Com o equipamento, podemos cruzar a rua no mesmo lugar, só que com segurança e tranquilidade”, compara Taís.

Outros 29 pontos da cidade contam com semáforos semelhantes.

Modernização dos sistemas

Os investimentos se estenderam à modernização de sistemas e processos, tornando a gestão do trânsito mais eficiente e adequada às novas regulamentações.

Os processos de identificação de condutores, defesas prévias e recursos à Junta Administrativa de Recursos de Infrações (JARI) são realizados digitalmente.

A Setran também implantou o Sistema de Autorizações de Trânsito, permitindo autorizações especiais para mudanças, carga e descarga, caçambas em vagas de estacionamento e calçadas, obras e trânsito especial, tudo de forma 100% online e digital.

A adesão da população aos serviços online da Setran é crescente: 54% dos processos foram enviados via internet em 2023, refletindo a eficácia e a comodidade desses serviços.

11 binários

Em 2023, foram implantadas 100 lombadas físicas e sete travessias elevadas nas ruas da cidade, melhorando a segurança.

Foram criados 11 binários, melhorando a circulação e a fluidez do tráfego.

A Setran também investiu na revitalização de ciclovias, ciclofaixas e passeios compartilhados, recuperando 18,7 km de sinalização existente e sinalizando 19,5 km de novas estruturas para ciclistas. Isso reflete o compromisso da cidade com a mobilidade sustentável.

Novas placas

A Prefeitura começou a instalar as novas placas de identificação dos nomes das ruas em junho de 2023. Letras reflexivas e maiores melhoram o sistema de identificação de vias de Curitiba, na primeira atualização em 26 anos.

Nesta primeira fase, estão sendo implantadas 3.179 placas de nomenclatura em cruzamentos dos principais eixos de circulação viária da cidade.

O contrato prevê, ao longo de dois anos, a implantação de 52.347 placas (51.112 em postes da Copel e 1.235 em postes de semáforos).

Estacionamento Regulamentado e Vagas de Estar

169 novas vagas de Estacionamento Regulamentado (EstaR) foram implantadas nas imediações do Estádio Couto Pereira.

Desde o início da gestão, o número de vagas de EstaR aumentou de 12 mil para 20 mil, tornando o estacionamento mais acessível aos cidadãos.

Curitiba também está substituindo a sinalização das vagas de estacionamento destinadas a pessoas idosas, de acordo com a nova resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran).

Redução de mortes

Curitiba registrou redução de 1,2% no número de mortes em acidentes de trânsito, de acordo com o relatório anual do Programa Vida no Trânsito (PVT) divulgado em setembro.

Em 2022 foram 160 acidentes de trânsito fatais, com 166 óbitos, menos que em 2021, quando ocorreram 168 óbitos em 162 acidentes.

Desde o início do Programa Vida no Trânsito, em 2011, até o ano de 2022, Curitiba reduziu o número de mortes em acidentes em 46,5%.

Outros destaques do trânsito em 2023

- Reconhecimento pelo prêmio do Observatório Nacional de Segurança Viária pela campanha Maio Amarelo 2023.

- Iniciativas educativas que impactaram mais de 77 mil pessoas.
- Sinalização de faixas exclusivas de ônibus para melhorar o transporte público.
- Amplas operações de fiscalização e programas de remoção de veículos abandonados.
- Educação para mais de 16 mil pessoas em escolas e empresas, promovendo inclusão e respeito no trânsito.
- 220 km de vias com nova sinalização pintada no pavimento.
- 8.777 novas placas de trânsito instaladas.

Informações: Prefeitura de Curitiba

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Com passagem a R$ 5,25, BH terá ônibus mais caro do Sudeste e o 4º do Brasil

sexta-feira, 29 de dezembro de 2023


Com o reajuste de 16,6% na passagem de ônibus, Belo Horizonte será a capital com a tarifa mais cara da região Sudeste. O novo valor de R$ 5,25, que os passageiros terão que pagar a partir de sexta-feira (29), também coloca a metrópole mineira na quarta posição no ranking nacional, atrás de Porto Velho, Curitiba e Florianópolis. 

Veja os valores cobrados no transporte convencional nas capitais:
 
1. Porto Velho - R$ 6
2. Curitiba - R$ 6
3. Florianópolis - R$ 6 
4. Belo Horizonte - R$ 5,25
5. Salvador - R$ 5,20
6. Brasília - R$ 5
7. Boa Vista - R$ 5
8. Cuiabá - R$ 4,95
9. Porto Alegre - R$ 4,80
10. João Pessoa - R$ 4,70
11. Campo Grande - R$ 4,65
12. Fortaleza - R$ 4,50
13. Aracajú - R$ 4,50
14. Vitória - R$ 4,50
15. Natal - R$ 4,50
16. Manaus - R$ 4,50
17. São Paulo - R$ 4,40
18. Rio de Janeiro - R$ 4,30
19. Goiânia - R$ 4,30
20. São Luís - R$ 4,20
21. Recife - R$ 5,60
22. Maceió - R$ 4
23. Belém - R$ 4
24. Teresina - R$ 4
25. Macapá - R$ 4
26. Palmas - R$ 3,85
27. Rio Branco - R$ 3,50

O aumento no preço dos bilhetes foi anunciado nessa terça-feira (26) pela prefeitura de BH. A diferença de R$ 0,75 deixa aflito quem depende do transporte público para se locomover na capital. Passageiros temem por demissões, conforme mostrou o Hoje em Dia.

Nesta quarta-feira, vereadores da Câmara Municipal começaram a se mobilizar para tentar impedir o aumento no preço das passagens. Foi apresentado um projeto de resolução, que demanda 14 votos favoráveis para a abertura do processo.

Quem também está na bronca com o salto de R$ 4,50 para R$ 5,25 nos bilhetes é a Associação de Usuários de Transporte Coletivo de BH e Região Metropolitana (AUTC).

A entidade avalia entrar na Justiça para solicitar que o aumento não seja autorizado. “Até a próxima terça, 2 de janeiro, vamos ajuizar uma ação no Tribunal de Justiça de Minas", disse o secretário geral da AUTC, Francisco Maciel.

Informações: Hoje em Dia

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Cidade de Campinas congela tarifa em 2024

Com o valor da passagem de ônibus entre as mais caras do Brasil, atrás apenas de três capitais, Campinas (SP) anunciou nesta quinta-feira (28) que irá congelar a tarifa do transporte público em 2024. Com isso, a passagem unitária segue em R$ 5,90, enquanto o usuário do Bilhete Único paga R$ 5,45 - veja comparativo abaixo.

Segundo a Prefeitura, a decisão foi tomada após avaliação da conjuntura atual, como a estabilização do preço do diesel.

"Entendendo o impacto de um aumento da passagem de ônibus no orçamento familiar, principalmente das famílias que vivem em situação de vulnerabilidade, nós decidimos não aumentar o preço da passagem de ônibus", destacou, em comunicado, o prefeito Dário Saadi (Republicanos).

O último reajuste da tarifa, de 5,56% em média, começou a valer no primeiro dia útil de 2023. O valor do Bilhete Único subiu de R$ 5,15 para R$ 5,45, e do vale-transporte de R$ 5,60 para R$ 5,90, tarifas que estão mantidas para o próximo ano.

"Após um período em que o transporte público ainda sofria impactos da pandemia, o volume de passageiros mostrou recuperação. Se em 2022 foram transportados 122 milhões de passageiros, em 2023 esse número subiu para 124 milhões. Ou seja, 2 milhões de passageiros voltaram a escolher o transporte coletivo como meio de deslocamento", informou, em nota, a prefeitura.

Tarifa em comparação com as capitais
Apesar do congelamento das tarifas, o preço da passagem de ônibus urbano em Campinas figura entre as mais caras do Brasil. No comparativo com capitais brasileiras, só fica abaixo das cidades de Curitiba (PR), Florianópolis (SC) e Porto Velho (RO), isso considerando o valor inteiro. Confira:


Segundo a Prefeitura, a decisão de manter a tarifa em 2024 está consolidada, e mesmo com algum contratempo no cenário econômico, "o impacto não será sentido" no valor da passagem.

"Caso haja necessidade, estudos serão feitos para reequilibrar o subsídio pago às empresas de ônibus. Neste ano, de acordo com o decreto 22.857 de 5 de julho de 2023, o valor para o subsídio do transporte coletivo foi de 156 milhões", diz a Prefeitura.

Informações: G1 Campinas

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Comissão de transporte entrega relatório sobre tarifa zero em Curitiba

terça-feira, 19 de dezembro de 2023

Os vereadores que integram a comissão especial de transporte, criada para discutir a possibilidade de tarifa zero no transporte coletivo de Curitiba, encerram os trabalhos nesta segunda-feira (18) com a aprovação do relatório apresentado por Bruno Pessuti (Podemos). No documento, o parlamentar citou que a revisão de custeio do sistema deve ser observada, mas ressaltou que medidas de curto prazo não são viáveis.

Em seu relatório, Pessuti destacou alternativas para um maior acesso ao transporte coletivo por parte da população, como tarifa atemporal e retorno da tarifa domingueira. E ainda sugeriu para que, na próxima licitação do transporte coletivo, seja revista a forma de aquisição de veículos.

O relatório de Pessuti foi o aprovado, mas o vice-relator da comissão, Dalton Borba (PDT), também emitiu um parecer a viabilidade da tarifa zero em Curitiba.

Uma sugestão de Borba, para realização de testes sobre a viabilidade econômica da tarifa zero em algumas linhas da cidade, como os Alimentadores, foi incluída no relatório aprovado pela comissão.

Agora, o documento será encaminhado para a prefeitura de Curitiba.

A comissão especial foi instalada em abril deste ano para discutir o novo contrato do transporte coletivo da cidade e a viabilidade da implementação da tarifa zero. A atual concessão do serviço público vence em 2025.

Informações: CBN

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