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Ligeirão Norte/Sul completa seis meses com aprovação dos usuários do transporte coletivo de Curitiba

quarta-feira, 26 de junho de 2024

O Ligeirão Norte/Sul, lançado em janeiro deste ano, completou seis meses nesta semana com a aprovação total dos usuários, que ressaltam, principalmente, o ganho de tempo nos deslocamentos.

São 19 quilômetros (38 km ida e volta) entre os terminais Santa Cândida e Pinheirinho. Com menos pontos, o Ligeirão reduziu em 15 minutos o tempo de deslocamento no trajeto em relação às linhas paradoras. Nos dias úteis, são cerca de 35 mil passageiros. A linha tem ônibus a cada 3,5 minutos nos horários de pico e uma frota de 29 veículos.

Nos últimos seis meses, a rotina da cabeleireira Célia Rosa dos Santos recebeu uns minutos a mais de folga desde a implantação do Ligeirão. Moradora da Cidade Industrial, Célia trabalha em um salão próximo à Praça Rui Barbosa, no Centro da cidade, e trocou a linha paradora pelo Ligeirão.

“Saindo do Pinheirinho, em 25 minutinhos eu chego no tubo da Praça Oswaldo Cruz, e lá eu troco pelo Pinheirinho/Rui Barbosa. Antes eu ia direto de Pinheirinho, mas com o Ligeirão eu ganhei tempo”, explicou Célia.
No terminal Pinheirinho, a confeiteira Silvia Vargas conta que gostou da experiência com o Ligeirão. Ela e o filho Mateus, que faz aulas de natação em uma escola próxima à Praça Oswaldo Cruz, saíram da estação-tubo da praça em direção ao terminal, onde ela precisava fazer algumas compras em uma loja de produtos para doces.

“Foi a segunda vez que andamos com o Ligeirão Norte/Sul e ultrapassamos o Pinheirinho/Rui Barbosa. É uma ótima opção para vir para cá, agora só pegarei ele”, disse Silvia.

Mário Santos Maia, que estava indo visitar seu filho em Colombo, na RMC, também elogiou a nova rota do Ligeirão. “Eu entro aqui e vou sentado até o Terminal do Cabral, é bem tranquilo e ágil”, comentou. Mário, que mora próximo ao terminal Pinheirinho, lembra que antes do Ligeirão Norte/Sul ele utilizava a linha Colombo/CIC, que ainda seria uma opção. “Mesmo fazendo baldeação no Cabral para Colombo, eu gosto mais do Ligeirão”, reforçou Mario.

O Ligeirão tem menos paradas, o que garante um ganho de velocidade de 23% em relação ao ônibus parador que trafega na mesma canaleta. O Norte/Sul tem pontos de parada nos terminais Santa Cândida, Boa Vista e Cabral, nas estações-tubo Passeio Público, Central, Eufrásio Correia, Oswaldo Cruz e Bento Viana e nos terminais Portão, Capão Raso e Pinheirinho.

“O Ligeirão Norte/Sul tem trazido mais rapidez nos deslocamentos dos usuários e também desafogou as linhas paradoras, como a Rui Barbosa/Pinheirinho e Santa Cândida/Capão Raso, que estavam sobrecarregadas”, diz o presidente da Urbanização de Curitiba (Urbs), Ogeny Pedro Maia Neto.

Duas etapas
O 250-Ligeirão Norte/Sul é um dos quatro Ligeirões em operação na cidade – os demais são as linhas 500-Ligeirão Boqueirão, 550-Pinheirinho/Carlos Gomes e 350-Fagundes Varela/Pinheirinho. Além destes, a Prefeitura começou as obras para implantação do Ligeirão Leste/Oeste. A linha Norte/Sul funciona de segunda-feira a sábado, das 5h30 às 20h.

O projeto do Norte/Sul foi implantado em duas etapas. O trecho norte, inaugurado em 2018, contemplava o trajeto de 11 quilômetros entre o Terminal Santa Cândida e a estação-tubo Bento Viana, na Praça do Japão, no bairro Água Verde. O trecho sul, da Praça do Japão até o Terminal Pinheirinho, entrou em operação em 17 de janeiro, com oito quilômetros. Com a conclusão das obras, o Ligeirão, antes denominado Ligeirão Santa Cândida/Pça do Japão, passou a se chamar Ligeirão Norte/Sul.

Informações: URBS

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Quais as soluções para uma Mobilidade Urbana Sustentável?

Imagine uma grande cidade sem transporte público. Metrópoles como São Paulo, Curitiba, Belo Horizonte ou Salvador sem ônibus, metrô ou trem durante vários dias.

Provavelmente os moradores dos bairros periféricos e regiões de difícil acesso não chegariam ao trabalho. Consequentemente, serviços essenciais para a população não funcionariam.  O município, com certeza, entraria em colapso.

A situação é hipotética, mas dá para imaginar o caos que provocaria e entender o quanto a mobilidade urbana é um importante gargalo para as cidades.

Oferecer soluções eficientes de transporte coletivo, bem como multimodalidade, com a possibilidade de integração entre o transporte sob trilhos para longas distâncias e o rodoviário ou aquaviário para trajetos mais curtos são importantes desafios enfrentados por gestores, principalmente os dos grandes municípios.
E para discutir o assunto tão relevante e encontrar possíveis alternativas, a CNT (Confederação Nacional do Transporte) realizará, no dia 9 de julho, em Brasília, o 8º Fórum CNT de Debates com o tema “Mobilidade Urbana Sustentável”.

Dialogar para avançar
Com a participação de autoridades públicas, empresários e especialistas em mobilidade urbana, o evento pretende abordar ações efetivas e economicamente possíveis para municípios, empresas e usuários. Uma discussão que envolve investimentos em infraestrutura multimodal, fortalecimento de políticas públicas para o transporte coletivo e soluções sustentáveis, baseadas em boas práticas de ESG.

“Precisamos investir no transporte coletivo rodoviário e por trilhos e acreditar neles como modelos viáveis e sustentáveis. A eficiência da sustentabilidade está na integração dos modos, faixas exclusivas, uso das tecnologias da informação, micromobilidade, entre outras soluções”, destaca o diretor de Relações Institucionais da CNT, Valter Luís de Souza.

Programação
Para debater as raízes dos problemas da mobilidade urbana das cidades, sempre com um olhar voltado para a sustentabilidade econômica, social e ambiental, o 8º Fórum CNT de Debates trará temas como o Transporte público rodoviário e sobre trilhos (trem, metrô, VLT, etc.); Integração entre os modais; Financiamento público e privado; Criação de faixas exclusivas para ônibus; Uso de tecnologias da informação para otimizar serviços; Transporte de carga last mile, impulsionado pelo e-commerce, e Micromobilidade como suplemento na cadeia de transporte.

Valter Souza explica que muito se fala em eletrificação das frotas de ônibus ou do uso de combustíveis verdes, mas pouco se debate acerca da operacionalização, da eficácia de tais medidas. “Estamos em ano de eleições municipais, então este será um assunto fundamental para quem for pleitear um cargo eletivo em outubro. Convidamos esses candidatos para se juntar ao nosso debate, juntamente com as empresas do transporte, as autoridades e o usuários na busca por soluções”, diz o diretor da CNT.

Com a realização de dois painéis: um para debater os desafios da implementação de um sistema sustentável de mobilidade nas cidades; e outro sobre o novo marco legal do transporte público coletivo, o evento contará com a presença de convidados como Vander Costa, Presidente da CNT; Jader Filho, Ministro das Cidades; Paulo Roberto Ziulkoski, Presidente da Confederação Nacional dos Municípios; Aloízio Mercadante, Presidente do BNDES; Beto Simonetti, Presidente da OAB e Denis Andia, Secretário Nacional de Mobilidade Urbana, entre outros.

O 8° Fórum CNT de Debates será realizado em formato híbrido. A parte presencial ocorrerá em Brasília e será limitada a participantes selecionados. Já no online, todos são bem-vindos para acompanhar a transmissão via internet pelo canal da CNT no YouTube, ao longo de toda a manhã.

As inscrições já estão abertas para todos os interessados. Ao preencher e enviar o formulário, a participação será automaticamente confirmada na modalidade online. Para o presencial, será necessário aguardar a confirmação da equipe da CNT.

Serviço
8º Fórum CNT de Debates – Mobilidade Urbana Sustentável

Data: 9 de julho de 2024
Hora: 9h às 13h
Local: Sede do Sistema Transporte
Setor de Autarquias Sul, Quadra 1, Bloco J, Ed. Clésio Andrade – Brasília (DF)

Informações: CNN
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Em Ponta Grossa, Das 94 linhas, apenas 4 terão cobradores nos ônibus

A Viação Campos Gerais (VCG) confirmou em uma publicação nas redes sociais que apenas quatro linhas, das 94 em circulação, irão permanecer com cobradores trabalhando no transporte coletivo de Ponta Grossa. Além disso, os quatro terminais (Central, Nova Rússia, Uvaranas e Oficinas) também terão cobradores para atender os usuários que passam pelas catracas.

A empresa reforça para que a população priorize a utilização do cartão transporte, ou ainda dinheiro e moedas trocados para o pagamento da tarifa de R$ 4.

Linhas com cobradores
Ao todo, quatro linhas irão permanecer com cobradores, confira quais:

Terminal Central x Terminal Nova Rússia
Terminal Central x Terminal Uvaranas
Terminal Central x Terminal Oficinas
Santa Paula (ônibus articulado)

Demissão de cobradores
As demissões dos cobradores da VCG iniciaram no mês de fevereiro deste ano. No mês de fevereiro e março, 31 linhas começaram a operar sem os trocadores. O motorista da empresa realiza a função da cobrança da passagem dos usuários.
No mês de abril, a empresa anunciou mais 20 linhas que começaram a funcionar sem os cobradores. E em maio, mais nove linhas entraram para a lista e em junho mais 15 linhas começaram a operar sem os trocadores.

Ao todo, a VCG contava com mais de mil funcionários para operar o sistema de transporte coletivo e tem contrato com a prefeitura até junho de 2025.

Informações: DC Mais

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Obras em ruas de Curitiba avançam para permitir a passagem do Ligeirão Leste-Oeste

Estão em andamento no bairro Cajuru as obras de requalificação viária para modernizar, agilizar e tornar mais sustentável o transporte coletivo na cidade. As intervenções integram os lotes 4.1 e 4.2 do projeto do Ligeirão Leste-Oeste (BRT) e ocorrem na canaleta exclusiva dos ônibus, nas vias lentas e nas calçadas, totalizando 5.400 metros de melhorias desde a Avenida Prefeito Maurício Fruet até o Terminal Centenário.

As obras começaram em janeiro, na Avenida Maurício Fruet, no cruzamento com a Rua Professora Olga Balster, e estão avançando com serviços em diferentes fases pelas ruas Mercer Júnior, Engenheiro Costa Barros, Terminal Oficinas, Filipinas, Lourival Wendler, Ceilão, Nagib da Silva, Cap. Guilherme Bianco e Niterói (entre Ceilão e Costa Barros).

Frentes de obras
Atualmente, os trabalhos estão concentrados em duas frentes: a escavação da canaleta exclusiva na Rua Engenheiro Costa Barros e a pavimentação em concreto da Rua Ceilão. A readequação da Rua Ceilão acontece em 1 km da via, no trecho entre a Rua Engenheiro Benedito Mário da Silva e a Rua Niterói.

Para a implantação do novo pavimento, que substituirá o asfalto por concreto, é necessária a escavação de 1,2 metro de profundidade. Os serviços exigem o bloqueio total do tráfego, que acontece quadra a quadra.

Além da pista, a rua recebe serviços e drenagem e implantação de novas calçadas, planas e acessíveis seguindo o conceito o programa Caminhar Melhor.
As obras são coordenadas pela Secretaria Municipal de Obras Públicas (Smop), a partir de um projeto do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc).

"A partir das obras, estamos modernizando a infraestrutura para atender melhor à população e promover uma mobilidade mais ágil e sustentável", explica o secretário municipal de Obras Públicas, Rodrigo Araújo Rodrigues.

Para os moradores, a mudança na rotina, devido às obras, exige paciência, mas de acordo com o servente Luiz Miguel de Lima, 75 anos, ver a região transformada com as melhorias faz valer a pena. Ele mora há 37 anos na Rua Sinfonia, que cruza a Rua Capitão Guilherme Bianchi, e terá todo seu caminho requalificado. “Para nós é uma riqueza. Vai valorizar o imóvel, melhorar as calçadas, vai ficar bom pros moradores”, disse Lima.

Mudanças
A execução dos trabalhos exige mudanças no trânsito e nas linhas de ônibus que circulam pela região.

Bloqueios aos motoristas acontecem quadra a quadra durante a execução dos trabalhos de pavimentação. As estações-tubo precisam ser desativadas e os passageiros devem utilizar as paradas próximas. Por isso, a execução das intervenções acontece de forma escalonada. Enquanto uma estação é fechada, a da sequência permanece funcionando.

Nova etapa
Assim como foi feito com o Ligeirão Norte-Sul, no eixo das avenidas República Argentina e Winston Churchill, as obras do BRT Leste-Oeste são fundamentais para aumentar a eficiência do sistema de transporte público, reduzindo o tempo de viagem e oferecendo mais conforto e segurança aos usuários.

Para que isso aconteça, as melhorias estão ocorrendo na canaleta exclusiva do ônibus e no entorno das estações-tubo Antônio Meireles (que está tendo a pista alargada para permitir a ultrapassagem dos ônibus) e Cajuru. Também serão requalificados os entornos das estações Teófilo Otoni e Catulo da Paixão Cearense.

Além das melhorias em execução na canaleta exclusiva e na Rua Ceilão, em nova etapa de obras prevista para o próximo ano, também serão requalificadas as ruas Tailândia (entre Eng. Benedito Mário da Silva e Lourival Vendler); Lourival Vendler (entre Filipinas e Ceilão); Niterói (entre Ceilão e Eng. Costa Barros); e Filipinas (entre Sebastião Marcos Luiz e Eng. Benedito Mário da Silva). Nestes trechos, o asfalto será substituído por pavimento de concreto, haverá implantação de faixa exclusiva para ônibus, novas calçadas planas e acessíveis, nova rede de drenagem em alguns pontos.

Intervenções
Além da nova pavimentação em trechos da canaleta exclusiva e nas vias lentas, nos trechos no entorno das estações, as vias serão elevadas ao nível das calçadas, que serão feitas em paralelepípedo para induzir a redução da velocidade dos veículos e favorecer a segurança dos pedestres. Nas vias lentas, a manutenção do pavimento será feita com fresagem e recapeamento, e também serão implantadas novas calçadas, paisagismo e sinalização viária.

Os semáforos ao longo do trecho serão modernizados com a implantação de atuação sincronizada acionada pelos ônibus, aumentando a velocidade operacional e reduzindo o tempo de viagem.


Terminais
O projeto também prevê reformas nos terminais Vila Oficinas e Centenário. Em ambos, será realizada a troca dos pavimentos por concreto, correções geométricas em pistas e plataformas, substituições de coberturas, calçamento e paisagismo. O Terminal Centenário receberá ainda uma estação-tubo dupla para a operação simultânea de dois biarticulados.

Com a conclusão das obras, o trajeto do Ligeirão entre o Terminal de Pinhais e o CIC Norte será 23 minutos mais rápido, com apenas 11 paradas no percurso. O projeto inclui a readequação de 22,5 km de canaletas exclusivas, abrangendo cinco terminais e a revitalização de 34 estações-tubo.

Lotes 4.1 e 4.2
As obras dos lotes 4.1 e 4.2 fazem parte do Programa de Aumento da Capacidade e Velocidade do Ligeirão Leste-Oeste, financiado pelo NDB. No total, serão investidos US$ 75 milhões, além de contrapartidas do município, para a readequação de 22,5 km de canaletas exclusivas para o transporte coletivo, entre Pinhais e o CIC Norte, em Curitiba. As intervenções incluem cinco terminais, incluindo o novo equipamento do Capão da Imbuia, e a revitalização de 34 estações-tubo.

Com o término da obra, Curitiba ganhará um inédito terminal, o CIC Norte, que será construído no local onde hoje está a estação-tubo CIC Norte.

Informações: Prefeitura de Curitiba

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BYD entrega seis ônibus 100% elétricos para Curitiba

A BYD (Build Your Dreams), a maior fabricante de veículos elétricos do mundo, vai entregar seis ônibus 100% elétricos, modelo D9W, para a cidade de Curitiba, nesta quinta-feira (27). São os primeiros veículos elétricos piso baixo, totalmente acessíveis, que vão circular pela cidade. Os ônibus da BYD têm 13,2, metros de comprimento e são equipados com ar-condicionado. Os veículos, todos encarroçados pela Caio,  possuem ótimo desempenho na bateria, com autonomia para 250km, o que garante uma operação eficiente durante o dia.

Os ônibus elétricos representam um grande aliado para a redução de gases causadores do efeito estufa. As baterias da BYD são de ferro-lítio-fosfato e tem garantia total de 8 anos. Após a utilização nos veículos elas também podem ser usadas em sistemas de armazenamento de energia por mais 10 anos. A recarga total é feita em aproximadamente 2 horas.

 “A cidade de Curitiba mais uma vez dá um enorme passo para melhorar a mobilidade e a qualidade de vida da população dando início à eletrificação da frota. Os ônibus da BYD foram aprovados em testes e os moradores da cidade vão contar com o que há de mais moderno, sustentável e com conforto”, afirma Bruno Paiva, diretor da divisão de ônibus da BYD.

Os ônibus  da BYD foram aprovados em Curitiba em testes sobre desempenho operacional, trafegabilidade, autonomia de bateria, acessibilidade, conforto, entre outros itens. O ônibus testado foi o articulado modelo D11B, que se mostrou econômico com consumo médio satisfatório e dentro dos parâmetros estabelecidos pela gerenciadora.

No quesito análise do consumo de bateria, o modelo  elétrico da BYD obteve ótima eficiência no desempenho ficando em primeiro lugar entre todos os modelos testados. Os testes também avaliaram os desgastes de pneus, quesito que a BYD também obteve ótimos resultados.

A BYD,  que tem se consolidado no mercado a partir da preocupação ambiental e foco em tecnologia sustentável, está presente em todos os continentes, com 90 mil ônibus elétricos circulando em mais de 300 cidades.

Cada ônibus elétrico BYD evita, em média, a emissão de 118,7 toneladas de CO2 ao ano na atmosfera, o equivalente ao plantio de 847 árvores por veículo.

Informações: BYD

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Ponta Grossa lança “Conecta PG”: nova era na bilhetagem do transporte coletivo

domingo, 16 de junho de 2024


A prefeita Elizabeth Schmidt de Ponta Grossa anunciou o programa “Conecta PG”, que revolucionará o sistema de bilhetagem do transporte coletivo municipal.

Anteriormente sob controle da concessionária, a nova medida trará dois novos cartões de pagamento, o Cartão Benefício e o Cartão Embarque, gerenciados pela Prefeitura para melhor fiscalização e rastreamento em tempo real dos veículos.

A iniciativa visa modernizar o transporte, aumentar a eficiência e proporcionar maior comodidade aos usuários, complementando outras ações como a redução da tarifa e a abertura de nova licitação para o serviço.

Informações: Mobilidade Curitiba

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Marcopolo avança na descarbonização com lançamento do ônibus elétrico Attivi

Em um compromisso com a descarbonização dos sistemas de transporte de passageiros, a Marcopolo, principal fabricante brasileira de ônibus, está investindo no desenvolvimento do Attivi, um veículo elétrico disponível em versões integral, com chassi e carroceria da própria marca, e também em parceria com as principais montadoras globais.

A versão integral do Attivi oferece configurações adaptáveis para atender às condições operacionais exigidas pelas operadoras brasileiras. As primeiras oito unidades vendidas do modelo serão entregues à cidade de Porto Alegre. O modelo já foi demonstrado em várias cidades brasileiras, incluindo Curitiba, São Paulo, Goiânia, Salvador e Angra dos Reis.

“Como a principal fabricante brasileira de ônibus, estamos prontos para contribuir com a implantação do transporte coletivo eletrificado no Brasil. A eletromobilidade é uma das nossas principais iniciativas para a descarbonização, e o Attivi Integral é uma solução que se beneficia da tradição e confiança de uma marca presente no mercado há 75 anos”, destaca Ricardo Portolan, diretor de Operações Comerciais Mercado Interno e Marketing da Marcopolo.

Diferenciais do Attivi Integral

O Attivi Integral é totalmente desenvolvido no Brasil, com uso predominante de componentes fabricados por empresas brasileiras, incluindo itens eletroeletrônicos. O veículo incorpora um conceito inovador para o transporte coletivo urbano. Além disso, a Marcopolo oferece planos de serviços para garantir total assistência e segurança aos operadores, incluindo atendimento pós-venda, peças de reposição, sistema de recarga e manutenção das baterias.
Os veículos destinados a Porto Alegre terão capacidade para transportar 81 passageiros, com 40 em pé e 41 sentados, incluindo poltronas estofadas, espaço para cadeira de rodas, ar-condicionado, e baterias com autonomia de até 280 km e tempo de recarga de até quatro horas.

Expansão da produção
Em dezembro de 2023, a Marcopolo anunciou investimento de R$ 50 milhões para a produção do Attivi Integral na cidade de São Mateus, no Espírito Santo. A unidade emprega atualmente dois mil colaboradores e deve ampliar seu quadro de funcionários em até 20% com o início da produção dos modelos elétricos. A planta de São Mateus produz 16 veículos em média por dia e passará a ter capacidade para fabricar até 26 ônibus diariamente com a inclusão do Attivi.

Com esses investimentos e avanços, a Marcopolo reforça seu papel na transição para um transporte público mais sustentável e eficiente, alinhado às necessidades contemporâneas de mobilidade urbana e preservação ambiental.

Informações: Estadão
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Em Curitiba, Binário promove mudança de itinerário em oito linhas de ônibus

quarta-feira, 12 de junho de 2024

Oito linhas de ônibus urbanas, que transportam cerca de 18 mil pessoas por dia, terão mudanças de itinerário com a implantação da segunda etapa do binário das Ruas Mateus Leme/Nilo Peçanha. As mudanças entram em vigor a partir das 11h desta quarta-feira (12/6). Os mapas com as alterações podem ser conferidos aqui.

As linhas 020 Interbairros II (horário) e 177-Cabral/Pq. Tanguá terão seus itinerários alterados pelas ruas Nilo Peçanha, Prof. Joaquim de Matos Barreto e Mateus Leme, sentido Terminal Cabral. No caso da linha 177-Cabral/Pq Tanguá, que opera apenas aos domingos, a mudança será realizada no domingo (16/6).

As linhas 182–Abranches, 183–Jd. Chaparral, 184-V. Suiça e 189–Mad. Abranches terão seus itinerários alterados pelas ruas João Gava, João Enéas de Sá e Nilo Peçanha, sentido centro. A linha 189 Mad. Abranches, que é madrugueira, só terá alteração na madrugada de 13/6.

A linha 181–Mateus Leme terá seu itinerário alterado pelas ruas João Gava e Nilo Peçanha, sentido centro, e a linha 176–Pq. Tanguá terá seu trajeto pelas ruas Mateus Leme e João Gava, sentido Parque Tanguá.

O binário também vai trazer benefícios para as linhas 021-Interbairros (anti-horário) e a 979-Linha Turismo, que, embora não tenham mudança no itinerário, circulam na João Gava, que passa a ter sentido único.  

Os passageiros estão sendo informados da mudança por meio de cartazes anexados nos ônibus das linhas.

O binário também vai provocar alterações em sete linhas metropolitanas, que são administradas pela Agência de Assuntos Metropolitanos do Paraná (Amep), ligada ao governo estadual. São elas A06-Tamandaré/Guadalupe (via Minérios); A72-Jd. Paraíso/Praça 19; A73-Jd.Marrocos/Praça 19; K71-Itaperuçu/Praça 19; K72-Direto Itaperuçu; L71-Rio Branco/Praça 19 e L72- Direto Rio Branco.

Informações: URBS

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Em Curitiba, Linha Verde terá Ligeirão com rota ampliada e nova linha urbana

terça-feira, 11 de junho de 2024

A entrega das pistas do trecho final da Linha Verde pelo prefeito Rafael Greca, neste domingo (9/6), abre espaço para novas melhorias no transporte urbano da cidade. A Prefeitura prepara a ampliação da linha 350-Ligeirão Fagundes Varela/Pinheirinho, que hoje liga o Bairro Alto ao Pinheirinho, e a implantação de uma nova linha urbana, a Atuba/Santa Cândida, até o fim do ano.

“A liberação do trânsito na Linha Verde e das estações-tubo levarão a ligação do Norte ao Sul da cidade a outro patamar, facilitando não apenas a vida de quem mora em Curitiba, mas também da população da região metropolitana, com as várias integrações do sistema”, diz Ogeny Pedro Maia Neto, presidente da Urbanização de Curitiba (Urbs).

Após as entregas das estações-tubo Solar e Atuba, previstas para ocorrer até novembro, a Urbs, que gerencia o transporte coletivo na cidade, vai ampliar o Ligeirão Fagundes Varela/Pinheirinho, que hoje tem 29 quilômetros, para 35 quilômetros, passando a ligar o Atuba ao Pinheirinho. 

Ampliada, a linha passará a se chamar Atuba/Pinheirinho e a frota de ônibus passará de quatro para 12 veículos, todos articulados.

Mais passageiros
Primeira linha a ligar as regiões Norte e Sul da cidade pela Linha Verde, o Ligeirão Fagundes Varela/Pinheirinho foi inaugurado em 2021 e transporta 8 mil pessoas por dia. Com a ampliação, a expectativa é que esse número passe a 20 mil passageiros/dia, segundo Sergio Luis de Oliveira, gestor da área de operação do transporte coletivo.

Estações-tubo
O Ligeirão Fagundes Varela/Pinheirinho atualmente conta com nove estações-tubo e ganhará mais cinco.

Segundo a Secretaria Municipal de Obras Públicas, as estações-tubo Solar e Atuba, na área de abrangência do Lote 4.1, estão sendo implantadas pela empresa Conex. A primeira tem conclusão prevista para julho e a segunda para novembro. Elas são fundamentais para a extensão da rota no sentido norte.

Estão previstas também as novas estações-tubo no sentido sul: Jardim Botânico, UFPR e Avenida das Torres (Erasto Gaertner), cuja execução é feita pela empresa Dang. A implantação destas cinco estações-tubo está a cargo de contratos distintos do lote 4.1, cuja liberação das pistas que servem ao trânsito foi neste domingo. A previsão de entrega das obras da estação Jardim Botânico está marcada para setembro e as outras duas em dezembro.

Integração
O Ligeirão Fagundes Varela/Pinheirinho é um importante canal para a integração entre Curitiba e Região Metropolitana, possibilitando ao passageiro fazer a troca de ônibus nas estações-tubo ou no terminal sem pagar outra passagem.

Atualmente 18 linhas urbanas e metropolitanas fazem integrações nas estações-tubo do Ligeirão Fagundes Varela/Pinheirinho, sem contar as conexões que podem ser feitas no Terminal do Pinheirinho, o maior da cidade, por onde circulam 49 linhas, sendo quatro metropolitanas.

Nova linha
Além da ampliação do Ligeirão, Curitiba ganhará uma nova linha. Com a implantação da estação-tubo Atuba, prevista para novembro, será colocada em operação a nova linha Atuba/Santa Cândida. Com 6 quilômetros, a rota vai ligar o Terminal Santa Cândida à estação-tubo Atuba pela Rua Mascarenhas de Moraes. A expectativa é que a linha transporte 9 mil pessoas em dias úteis, permitindo a integração também com linhas que vêm de Quatro Barras, Colombo e Campina Grande do Sul.

A nova linha será intercambiável, com embarque e desembarque em pontos tradicionais e também em estação-tubo. Os veículos, articulados, têm portas em ambos os lados, para que os passageiros possam tanto acionar a estação-tubo como os pontos no trajeto.

Informações: URBS

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BNDES inicia estudo de Mobilidade e Goiânia tem duas propostas

domingo, 9 de junho de 2024

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES), em parceria com o Ministério das Cidades, anunciou um estudo para identificar projetos de mobilidade urbana em 21 metrópoles brasileiras. O foco é detectar os projetos de média e alta capacidade em todas as regiões do Brasil, além de abordar a otimização e integração das redes de transportes, buscar novas alternativas de financiamento do sistema e a gestão coordenadas entre os entes federativos.

Goiânia, Luziânia, Águas Lindas e Valparaíso fazem parte do grupo de cidades que terão seus projetos avalizados por uma consultoria especializada em mobilidade urbana. A Capital tem dois projetos que serão foco do estudo, já a Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride) conta com três propostas.

Subsecretário de Políticas para Cidades e Transporte do Governo de Goiás e presidente do Fórum de Mobilidade (Mova-se), Miguel Ângelo Pricinote adiantou ao Jornal Opção que a primeira reunião do Grupo de Trabalho da Ride ocorreu na semana passada. “Na Ride nós temos hoje os projetos do BRT de Luziânia/Santa Maria, que estão no PAC, temos uma iniciativa da CBTU que é o VLT ligando Valparaíso até a o metrô de Brasília, temos um projeto que estamos apoiando no município de Águas Lindas ao plano piloto no Distrito Federal”, diz.

Já para Goiânia, o estudo deve focar no BRT Norte/Sul e a reforma do Eixo Anhanguera e a integração dos dois sistemas. “A questão de Goiânia é mais tranquila pois já estamos implementando o Novo Plano Operacional para adequar esse sistema. O BNDES vem para apoiar esses projetos e pensamos também em ampliar essas ligações como a do Eixo Anhanguera que chega em Goianira e Trindade”, diz.
Segundo o especialista em mobilidade urbana, por Goiânia possuir um órgão responsável pelo planejamento, gerenciamento, controle e fiscalização operacional do transporte coletivo, toda operação é facilitada. “O grande desafio é no Distrito Federal e na Região do Entorno. Lá, teremos que buscar um ente como a CMTC para coordenar todas essas questões”, aponta.

Apesar da operação já facilitada pelo avanço das medidas em Goiânia, Pricinote aponta que a proposta do BNDES poderá auxiliar a cidade a pensar e melhorar a infraestrutura já existente. “O Eixo já chegou a carregar 30 mil passageiros no pico e Goiânia já validou, em um único dia, mais de 1,2 milhão de usuários no transporte coletivo. A demanda caiu muito e a infraestrutura tem espaço para melhorias. Por exemplo, nosso BRT ainda é lento por questões semafóricas e de trânsito. Com esse apoio a gente vai conseguir avançar nessas discussões”, garante.

De acordo com Pricinote, o Eixo Anhanguera e o BRT Norte/Sul tem capacidade para atender a demanda por transporte coletivo na Região Metropolitana, mas ele estima que com a conclusão do anel viário, novas propostas de modais de transporte devem ser pensados e iniciados. “Quem sabe em um futuro mais longínquo conseguimos interligar Goiânia, Anápolis e Brasília por meio de uma solução ferroviária. Nós temos essa demanda por expansão da mobilidade, não só na região de Goiânia, mas também com outras cidades”, projeta.

Estudo pensado para o longo prazo
A perspectiva do BNDES e das empresas e consultorias contratadas é que o Estudo Nacional de Mobilidade Urbana será pensado para os próximos 30 anos. Ele deverá identificar projetos de média e alta capacidades em todas as regiões do Brasil, além de abordar a otimização e integração das redes de transporte, alternativas para financiamento do sistema e a gestão coordenada entre os entes federativos.

A pesquisa terá duração de 12 meses e servirá como base para a elaboração da Estratégia Nacional de Mobilidade Urbana. A intenção é promover a parceria da União com as regiões metropolitanas para viabilizar projetos, além de impulsionar investimentos em mobilidade urbana nas cidades. O resultado também contribuirá para formar a carteira de projetos de concessões e parcerias público-privadas (PPPs) que promovam investimentos para melhoria dos serviços públicos no âmbito do Novo PAC.

As localidades contempladas pelo estudo abrangem as seguintes cidades-sede: Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba, Santos, Campinas, São Paulo, Rio de Janeiro, Vitória, Goiânia, Distrito Federal, Salvador, Maceió, Recife, João Pessoa, Natal, Teresina, São Luís, Fortaleza, Belém e Manaus.

“O estudo será essencial para mapear os projetos de alta e média capacidades (trens, metrôs, VLTs e BRTs) nas maiores regiões metropolitanas do país, contribuindo para a redução do déficit histórico de investimentos no setor”, afirmou o superintendente da Área de Infraestrutura do BNDES, Felipe Borim.

“Este estudo em parceria com o BNDES é uma grande oportunidade para o Governo Federal apoiar as regiões metropolitanas na construção de soluções integradas para o transporte público coletivo no curto, médio e longo prazo. Temos neste estudo a retomada do papel da União da coordenação das ações estratégicas do setor de mobilidade urbana, com a promoção do diálogo interfederativo, da cultura dos dados abertos e das boas práticas de planejamento governamental”, disse Marcos Daniel Souza dos Santos, Diretor de Regulação da Mobilidade e Trânsito Urbano da SEMOB do Ministério das Cidades.

Plano operacional tem investimento de R$ 1,6 bilhão
O Novo Plano Operacional (NPO) começou a ser implementado pelo Governo de Goiás em abril deste ano e deverá promover a melhoria do conforto e reduzir a super lotação e o tempo de espera dos passageiros do transporte público na Região Metropolitana de Goiânia.

O NPO integra uma das fases de execução da Nova Rede Metropolitana de Transporte Coletivos, cujo investimentos chegam a R$ 1,6 bilhão e contempla a reforma dos terminais e plataformas de embarque e desembarque da linha do Eixo Anhanguera, além da conservação e construção de pontos de ônibus, renovação da frota de veículos e aquisição de modelos elétricos.

Os investimentos são fruto de subsídio mantido pelo Governo de Goiás e as prefeituras de Goiânia, Aparecida de Goiânia, Trindade e Senador Canedo. Esses recursos também custeiam a manutenção do congelamento da tarifa do transporte coletivo desde 2019 em R$ 4,30.

Informações: Jornal Opção

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