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Venda de ônibus recua 15,4% em 2024 no Brasil

sexta-feira, 12 de julho de 2024

A venda de ônibus nos seis primeiros meses de 2024 caiu 15,40%. Dessa forma, foram emplacadas 11.336 unidades, ante as 13.399 registradas no mesmo período de 2023. Contudo, na comparação de junho com maio, houve alta de 27,87%. Ou seja, os números foram de 2.152 e 1.683 unidades, respectivamente. Os dados foram divulgados pela Fenabrave, federação que reúne as associações de concessionárias do País.


Renovação de frota anda a passos largos
Além disso, na comparação de junho de 2024 com o mesmo mês no ano passado, a alta foi tímida. Em outras palavras, Ou seja, naquele período, foram emplacados 2.115 ônibus. Como resultado, o aumento foi de 1,75%.

Conforme dados da Fenabrave, o segmento de ônibus mostrou importante reação em junho. Contudo, vale lembrar que a base para comparação é muito baixa. Seja como for, o presidente da Fenabrave, Andreta Jr, diz que a expectativa é positiva. Afinal, está em andamento a nova fase do Programa Caminho da Escola. Portanto, há garantia de vendas de cerca de 15 mil ônibus neste ano.

“A renovação das frotas urbanas e rodoviárias também não está acontecendo. E isso complica ainda mais a situação do segmento. Mas acreditamos que essa queda ocorrida no primeiro semestre pode ser recuperada a partir do segundo semestre. Assim, ainda há tempo de o setor se recuperar”, diz o presidente da Fenabrave.

Veja o ranking das marcas de ônibus mais vendidas

Mercedes-Benz: 6.212 (54,80%)
Volksbus: 2.098 (18,51%)
Marcopolo: 1.523 (13,44%)
Iveco: 769 (6,78%)
Scania: 323 (2,85%)
Volvo: 258 (2,28%)
Induscar: 92 (0,81%)
Agrale: 29 (0,26%)
Ankay: 9 (0,08%)
BYD 4 (0,04%)

Informações: Fenabrave e Estradão

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Ônibus 100% elétrico da Volvo começa a operar em Curitiba

Após uma fase de testes, o Volvo BZL Elétrico entrou em operação de forma regular em Curitiba. O veículo foi adquirido pela Viação Redentor, um dos operadores do sistema de transporte urbano da cidade.
A tecnologia elétrica é uma das alternativas da Volvo para zerar emissões de CO2. “Temos a meta global de reduzir em 50% os gases de efeito estufa em nossos veículos até 2030, e em 100% até 2040”, declara André Marques, presidente da Volvo Buses na América Latina.
A marca é uma das maiores fabricantes de veículos comerciais elétricos do mundo e já soma mais de 5 mil ônibus eletrificados em circulação em vários continentes.


O Volvo BZL Elétrico de Curitiba é equipado com quatro baterias de íon lítio de 94kWh e movido por um motor elétrico de 200kW e 425Nm de torque. A caixa de câmbio e o motor estão acoplados ao eixo de transmissão, o que garante mais robustez e alta disponibilidade. Além disso, o sistema de refrigeração das baterias é independente, proporcionando garantindo muito mais segurança e facilidade na operação e na manutenção. 

Com piso baixo e capacidade para 80 passageiros, o ônibus tem autonomia para até 300 quilômetros, podendo rodar durante todo o dia e recarregar as baterias na garagem do operador à noite.

Informações: Gazeta do Povo

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BH inicia nova fase de testes com ônibus elétricos

domingo, 7 de julho de 2024

Uma nova fase de testes com ônibus elétricos iniciou nesta sexta-feira (5/7) em Belo Horizonte. Um veículo da empresa Marcopolo vai operar na linha 2101 (Grajaú/Sion), em quatro viagens que partem do ponto final da Avenida Silva Lobo, 2151, nos respectivos horários: 6h20, 8h26, 14h30 e 16h51.

Os testes com ônibus elétricos na capital começaram em outubro de 2023. O primeiro modelo testado foi da BYD e contemplou seis das nove regionais da cidade, especialmente a Centro-Sul. 

Nesta nova etapa, além da Marcopolo, outras três empresas começarão os testes em BH assim que os veículos estiverem vistoriados e aptos a circular. São elas: Ankai Brasil, Volvo, e BYD, todas selecionadas por meio de chamamento público para um Acordo de Cooperação Técnica de estudos e projetos operacionais para futuras contratações e licitações.

Segundo a Prefeitura de BH (PBH), os testes iniciados nesta sexta são um importante passo para ampliar o conhecimento sobre a tecnologia dos ônibus elétricos, fornecendo informações para auxiliar no processo de aquisição dos veículos.
 
Mobilidade limpa
 
No fim do ano passado, a PBH lançou o Plano de Mobilidade Limpa, que prevê a substituição de 40% da frota atual por ônibus movidos a energia limpa até 2030, incluindo ônibus elétricos.

O intuito do plano é reduzir a emissão de carbono e alinhar o município aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU. 

Para isso, R$ 317 milhões foram destinados à aquisição de cerca de 100 ônibus elétricos, a serem incorporados à frota do transporte coletivo municipal. Os ônibus serão adquiridos pela PBH e cedidos na modalidade de comodato às empresas concessionárias para que a prestação do serviço seja realizada em linhas específicas, determinadas pela Superintendência de Mobilidade (Sumob).

Ônibus elétricos

Os ônibus elétricos podem atingir velocidades de 70 a 80 km/h e têm uma autonomia de cerca de 230 km por carga, acomodando até 80 passageiros. De acordo com a prefeitura, eles não emitem poluentes locais e reduzem significativamente o ruído, melhorando a qualidade do ar e proporcionando um ambiente urbano mais tranquilo.

Informações: Estado de Minas

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Scania investe em tecnologia para fabricar ônibus elétrico urbano

quarta-feira, 26 de junho de 2024

Na linha de montagem de chassis da Scania, que ocupa uma área de 2.870 m2 na fábrica de São Bernardo do Campo (SP), há um espaço vazio que aguarda uma instalação especial: a dos equipamentos necessários para a produção de chassis para ônibus elétricos.

A partir de março de 2025, os 90 colaboradores do setor passarão também a fabricar o chassi que fará a Scania ingressar, definitivamente, na eletrificação veicular, como parte do plano Jornada da Mobilidade Sustentável da companhia.

O calendário prevê o início das vendas em agosto desse ano e as entregas dos veículos aos clientes a partir de setembro do ano que vem. Segundo a Scania, dos 18 chassis produzidos diariamente, três serão do ônibus elétrico.

A implementação do chassi elétrico K 230E B4x2LB exigirá desembolso de R$ 60 milhões, valor que integra o ciclo de investimentos de R$ 2 bilhões no período de 2025 a 2028 e será empregado, por exemplo, para a compra de ferramental, adaptações na produção e treinamento dos funcionários.

“O ônibus elétrico 100% Scania vem se somar às soluções já disponíveis do nosso portfólio, como os motores a gás e biometano e o biodiesel”, afirma Paulo Moraes, vice-presidente de vendas e marketing da Scania Latin America.

O transporte sustentável da Scania começou há quatro anos, com a chamada Jornada do Gás, com investimento de R$ 1,4 bilhão de 2021 a 2024 em veículos movidos a gás.

Concorrência pesada

Com o anúncio, a Scania entra no jogo dos ônibus elétricos urbanos no País. A concorrência é pesada. A Volvo já anunciou que produzirá o modelo BZL, a Mercedes-Benz tem o eO500U, a Volkswagen Caminhões e Ônibus divulgou que venderá o e-Volksbus a partir de 2025 e a Eletra é representada pelo e-Bus.
Os chineses também atuam no mercado brasileiro. Enquanto a BYD oferece as versões D9W, D9A, D11A e D11B, a Ankai está chegando com quatro modelos (OE-06, OE-08, OE-10 e OE-12).

A chegada do novo chassi não vai desfazer a parceria da Scania com a encarroçadora Caio e a empresa de soluções de energia WEG. Nessa nova fase de descarbonização, a montadora de caminhões e ônibus busca outros acordos para viabilizar ainda mais seu chassi elétrico entre os potenciais clientes.

Assim como nos automóveis de passeio movidos a bateria, a infraestrutura é uma preocupação permanente no ecossistema da eletrificação de veículos pesados.

“Não descartamos investir na instalação de estações de recarga dentro dos postos de serviço e das próprias concessionárias Scania”, diz Marcelo Gallao, diretor de desenvolvimento da Scania. “De toda forma, começamos a eletrificação pelos ônibus porque já existe uma infraestrutura instalada nos centros urbanos. Vale lembrar que os pontos de recarga dos automóveis são compatíveis com os ônibus da Scania.”

Bateria diferente

Apesar de toda a preparação para a linha de montagem do chassi na planta de São Bernardo, nem tudo será feito internamente.

A bateria que vai impulsionar o ônibus da Scania – produzida em parceria com a empresa sueca Northvolt – chega como componente importado. “No entanto, há planos de nacionaliza-la futuramente”, revela Gallao.

O executivo acredita que o Brasil pode assumir papel de liderança na geração de energia verde destinada aos veículos elétricos. Mas aponta um risco. “O grande problema está na distribuição dessa energia. O balanceamento ideal da rede é uma solução que pode levar dez anos”, diz.

A bateria do primeiro ônibus elétrico da Scania, que entregará autonomia entre 250 e 300 km, levou dois anos para ser desenvolvida e traz uma novidade. O lítio está presente na estrutura do componente, mas, em vez de ferro e fosfato, a fabricante adotou níquel, manganês e cobalto.

“A bateria NMC oferece melhor densidade energética, com a recarga que demora de 150 a 170 minutos. No entanto, ela é mais frágil. Por isso, sua instalação no teto do veículo ajuda a protegê-la das irregularidades do piso das vias brasileiras”, explica.

Gallao conta que, para aumentar a vida útil da bateria, o ideal é trabalhar sempre na faixa entre 10% e 75% de carga. Ou seja, sem funcionar nos extremos.

Regeneração de energia

O ônibus da Scania trará uma tecnologia existente em alguns automóveis elétricos: a recuperação de energia quando o motorista tira o pé do acelerador. “Nesse momento, o motor vira fonte de regeneração de energia”, destaca.  

Esse sistema, porém, implica em um problema: o consumo excessivo dos pneus. “Além do peso do veículo, aumentado devido ao pacote de baterias, a recuperação de energia desgasta tanto os pneus quanto a aceleração normal”, acentua Gallao.

Pensando nisso, a Scania já selou uma parceria com a Goodyear para o fornecimento de uma linha de pneus mais robustos e resistentes, destinada à eletromobilidade. “Esses pneus podem comprometer um pouco o conforto, mas isso será compensado pela eficiência da suspensão pneumática do veículo”, garante.   A tecnologia também estará a serviço dos clientes que comprarem o ônibus elétrico da Scania – cujo preço estimado hoje é de R$ 2 milhões. O aplicativo My Scania manterá o motorista informado sobre a autonomia da bateria no inicio de uma viagem. Se ela estiver sem carga suficiente, a plataforma consegue localizar um ponto de recarga mais próximo.

Informações: Mobilidade Estadão
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Volvo inicia programa de validação do ônibus biarticulado elétrico

segunda-feira, 3 de junho de 2024

A Volvo dará início ao programa de validação do seu ônibus elétrico biarticulado no País. A atividade que tem início em Curitiba (PR), também vai abranger outras cidades da América Latina como Bogotá, na Colômbia. E da América do Norte, como Cidade do México. Seja como for, os biarticulados elétricos são adequados para atender sistemas BRT (Bus Rapid Transit). No caso do chassi biarticulado Volvo, é o maior do portfólio de elétricos da marca no mundo.

"Um BRT com estes veículos é capaz de transportar a mesma quantidade de passageiros do que um sistema de metrô. Mas com custos de implantação e operação infinitamente menores e também com zero emissões", diz o presidente da Volvo Buses América Latina, André Marques.

No momento de seu lançamento comercial, o chassi será produzido no complexo industrial da Volvo em Curitiba e poderá ser exportado para diversos países onde há cidades com BRT.

Sobre o ônibus biarticulado da Volvo
Dessa forma, o biarticulado elétrico mantém as tradicionais características de seu antecessor a diesel. Ou seja, utiliza o mesmo quadro de chassi, eixos e suspensão.

Todavia, vem agora com o trem de força elétrico do Grupo Volvo, o mesmo utilizado nos caminhões, ônibus e equipamentos de construção da marca. No ônibus biarticulado o motor fica na parte central, entre o primeiro e o segundo eixos, tracionando.

Isso também garante a melhor distribuição de carga por eixo e viabiliza carrocerias com salão completamente livre para os passageiros, uma vez que design garantiu que todos os componentes elétricos e mecânicos fossem instalados abaixo do piso.

O modelo tem 28 metros de comprimento. Assim, pode transportar até 250 passageiros. Além disso, está equipado com dois motores elétricos de 200 kW cada, totalizando 400 kW. O que garante potência equivalente a 540 cv. O ônibus conta com uma caixa de câmbio automatizada de duas velocidades, baseada na Volvo I-Shift.

O veículo pode ser equipado com até oito baterias, com 720 kWh de capacidade total. Assim, garantindo autonomia de até 250 km. O tempo de recarga total varia entre 2 e 4 horas, dependendo do tipo e potência da estação de carregamento. Além disso, o ônibus poderá ter a opção de carregador no teto da carroceria para recargas rápidas em terminais BRT, ao longo da jornada diária.  

Informações: Estradão
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Curitiba vai testar o primeiro biarticulado elétrico Volvo no segundo semestre

quarta-feira, 29 de maio de 2024

O prefeito Rafael Greca conheceu, nesta terça-feira (28/5), o primeiro biarticulado 100% elétrico da Volvo no mundo, produzido na fábrica da montadora sueca na Cidade Industrial de Curitiba (CIC). O ônibus será testado na capital paranaense no início do segundo semestre de 2024.

O teste faz parte do projeto de descarbonização da frota de ônibus da capital e deve ser executado na linha Centenário/Campo Comprido, trajeto do futuro Ligeirão Leste/Oeste, que vai contar com os primeiros biarticulados elétricos da cidade. A ideia também é avaliar o veículo na linha Ligeirão Norte Sul.

"Eu tive a alegria de acompanhar o teste do primeiro biarticulado, 30 anos atrás. Agora estamos aqui na apresentação do elétrico, feito aqui. Este desenho é coisa nossa, tem a ver com a cabeça inovadora de Curitiba. Esta é nossa aposta para o futuro donosso transporte coletivo. Temos muito orgulho da fábrica da Volvo em Curitiba, pelos empregos gerados, pela tecnologia e a inovação presente nos seus ônibus, que vão ajudar na descarbonização na nossa frota ", disse o prefeito, que estava acompanhado do vice, Eduardo Pimentel.

Para o vice-prefeito, trata-se de momento histórico. "Um projeto desenvolvido aqui e referendado pela sede da Volvo na Suécia, realizado a pedido de Curitiba, que em breve estará nas canaletas, atendendo os passageiros curitibanos", ressaltou.

Curitiba será a primeira cidade a testar o biarticulado elétrico, seguida por Bogotá (Colômbia) e Cidade do México. Nesta primeira etapa, no entanto, o ônibus ainda não transportará passageiros, mas rodará com lastro (bombonas de água ou sacos de areia) simulando condições bastante severas de operação. O objetivo é posteriormente circular com passageiros.

“Damos um passo importante no projeto de mudança da matriz energética, com o teste da eletromobilidade no maior ônibus em linha, que é o biarticulado, com 28 metros e capacidade para transportar 250 pessoas”, diz Ogeny Pedro Maia Neto, presidente da Urbanização de Curitiba, que gerencia o transporte coletivo da capital.


Produção nacional

O modelo, que será lançado comercialmente pela montadora em agosto, será produzido no complexo industrial da Volvo em Curitiba e poderá ser exportado para diversos países onde há cidades com BRT.

O projeto faz parte do investimento de R$ 1,5 bilhão feito pela Volvo no Brasil, entre os anos de 2022 e 2025.

“Desde o início, o biarticulado Volvo sempre trouxe alta eficiência, transportando mais passageiros com menos emissões. Agora, com veículos 100% elétricos, vamos zerar completamente os gases de efeito estufa”, diz o presidente da Volvo, André Marques.

Segundo ele, o veículo iniciará, a partir de agora, um programa de validação técnica, rodando em diversas regiões do país em diferentes condições de pavimento, carga e temperatura, por exemplo.

BRT
A introdução do modelo elétrico é um avanço importante para o ônibus biarticulado, criado há 31 anos, e para o sistema de BRT (Bus Rapid Transit) que completa 50 anos em 2024. Com canaletas exclusivas, o BRT se tornou um exemplo bem-sucedido de transporte de massa e responsável por inspoirar mais de 200 países. “Um BRT com estes veículos será capaz de transportar a mesma quantidade de passageiros do que um sistema de metrô, mas com custos de implantação e operação infinitamente menores e também com zero emissões”, diz Maia Neto, presidente da Urbs. Os 84 quilômetros de canaletas de Curitiba transportam 806 mil pessoas por dia. São 172 biarticulados em circulação.
Investimentos
O projeto de descarbonização da frota de Curitiba é considerado referência no País por reunir desde um amplo programa de testes da tecnologia até o novo modelo de concessão, em 2025, que já contemplará matriz energética não poluente. A meta é que até 2030, 33% da frota de ônibus da capital seja zero emissões, percentual que deve alcançar 100% até 2050.

Até agosto entram na frota seis veículos tipo padron elétrico, na linha Interbairros I. Além disso, a Prefeitura de Curitiba vai comprar mais 54 veículos com recursos de R$ 380 milhões do Novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) do Governo Federal.

Os 54 ônibus devem ser adquiridos ainda em 2024 para entrada em operação no transporte coletivo no próximo ano. Os veículos, articulados, devem circular nas linhas Inter 2 (piso alto) e Interbairros II (piso baixo).

Os recursos previstos no PAC vão bancar tanto a compra dos veículos como a infraestrutura de recarga dos ônibus que será necessária para o funcionamento dos veículos elétricos.

Novos testes
A Urbs também prorrogou por dois anos o edital de chamamento para testes de ônibus elétricos no transporte coletivo da capital. O edital 001/23, cujo prazo para inscrições se encerrou em 1º de março de 2024, foi prorrogado até 1º de março de 2026, com validade para execução dos testes até 30 de novembro de 2026.
O objetivo é poder testar o maior número possível de veículos e modelos dentro do projeto de eletrificação da frota do transporte coletivo.

Até agora, já foram testados sete veículos elétricos das marcas Eletra, Volvo, Marcopolo e BYD. Até o fim do semestre, devem entrar em teste as marcas Volkswagen e Ankai e, no segundo semestre, a Mercedes Benz e a Volvo (biarticulado).


Autonomia
O biarticulado Volvo pode ser equipado com até oito baterias, com 720 kWh de capacidade total, o que lhe confere autonomia de até 250 quilômetros. O tempo de recarga total varia entre 2h e 4h, dependendo do tipo e potência da estação de carregamento. O modelo tem ar condicionado e é equipado com dois motores elétricos de 200kW cada, totalizando 400kW, o equivalente a 540cv.

Possui caixa de câmbio automatizada de duas velocidades, o que promete melhor capacidade de vencer aclives, muito menos vibração dos componentes e, consequentemente, melhor desempenho e qualidade no transporte para os passageiros.

O motor fica na parte central, entre o primeiro e o segundo eixos. Isso assegura, segundo a Volvo, melhor distribuição de carga por eixo e viabiliza carrocerias com salão completamente livre para os passageiros, já que todos os componentes elétricos e mecânicos fossem instalados abaixo do piso.

Também estiveram presentes, na apresentação o diretor comercial da Volvo Ônibus; Paulo Arabian; o diretor de eletromobilidade, Andre Selski; o diretor da Volvo Nórdica, Paulo Pisani;o diretor de relações públicas, Alexandre Parker e o chefe de gabinete do prefeito, Francisco Assis.

Informações: Prefeitura de Curitiba

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Em busca da mobilidade verde, cidades investem em ônibus elétricos

sexta-feira, 24 de maio de 2024

O cumprimento das metas de descarbonização dos países passa também pelo esforço das cidades, algumas delas com metas próprias de redução de emissões. Faz parte desses esforços a busca de uma mobilidade urbana mais verde, o que inclui iniciativas de eletrificação da frota. Em algumas capitais do Brasil, a ambição inclui uma frota 100% sustentável já em 2050, embora ainda sejam poucos os municípios com planos concretos de descarbonização. Agora, o segmento se prepara para uma nova fase de estímulo com o programa Mover, que, embora ainda dependa do aval do Congresso, pretende estimular a produção de veículos movidos à eletricidade com a criação de diversos incentivos financeiros e de linhas de financiamento.

O primeiro passo ocorreu recentemente com o anúncio do BNDES de que financiará, com recursos do Fundo Clima e do FAT, a renovação da frota de ônibus em municípios brasileiros. Ao todo, serão investidos R$ 4,5 bilhões para aquisição de 1.034 ônibus elétricos e 1.149 ônibus Euro 6, tecnologia que permite menor volume de emissão. Até agora, já foram selecionados projetos em oito municípios de 5 estados. Por se tratar de projetos novos que ainda serão analisados pelo banco, e por conta das eleições municipais, os desembolsos devem começar no fim deste ano e serão concentrados em 2025. A transição energética e a busca por recursos para reduzir o aquecimento global são algumas das prioridades do Brasil durante sua presidência do G20.

Segundo Luciana Costa, diretora de Infraestrutura, Transição Energética e Mudança Climática do BNDES, as cidades têm se esforçado para adotar ônibus elétricos em sua matriz, mas lembra que há uma série de desafios para o crescimento de uma matriz de transporte mais limpa nos próximos anos. Ela cita aspectos relacionados ao dimensionamento da infraestrutura de recarga para baterias, rede elétrica e limitações de autonomia em itinerários longos. Cita ainda as questões financeiras:

— Os ônibus elétricos são 3,5 vezes mais caros que os movidos a diesel. Há ausência do valor de revenda, além de requisitos envolvendo a governança e saúde financeira para operadores e municípios. Assim, as cidades têm um grande desafio, mas, além do impacto climático, investir em transporte coletivo gera benefícios adicionais relacionados a aspectos sociais, econômicos e ambientais — diz Luciana.

No Rio, VLT já é 100% elétrico

Entre as cidades, começam a emergir projetos em diferentes frentes. No Rio de Janeiro, onde o VLT (sistema de Veículo Leve Sobre Trilhos) já é 100% elétrico, mais da metade dos novos ônibus adquiridos recentemente para o BRT contam baixa redução de emissão de gases poluentes. Em abril, a prefeitura lançou um edital para transporte aquaviário 100% elétrico entre os aeroportos do Galeão e Santos Dumont, em um projeto que vai consumir R$ 106 milhões. Em paralelo, a Prefeitura do Rio é a primeira cidade da América Latina a utilizar fontes limpas e renováveis no mercado livre de energia, para abastecer os prédios da administração municipal. Em nota, a prefeitura disse que as ações fazem parte do Plano de Desenvolvimento Sustentável e Ação Climática da Cidade do Rio para se adequar as metas do Acordo de Paris.

Outras cidades também vem acelerando seus projetos com o apoio de financiamento no BNDES. Para José Luis Gordon, diretor de Desenvolvimento Produtivo, Inovação e Comércio Exterior do BNDES, a eletrificação das frotas de ônibus elétricos é um dos temas prioritários do banco:

— Em 2023, foi aprovada operação de R$ 2,5 bilhões para o município de São Paulo viabilizando que os novos ônibus comprados pelos operadores da concessão sejam veículos elétricos. Há outras ações em andamento, como o financiamento ao primeiro BRT elétrico do Brasil, na região do ABC paulista, além de estudos para inserção de ônibus elétricos nas cidades de Curitiba e Salvador, realizados em parceria com o banco alemão de desenvolvimento KfW, e a estruturação da nova concessão de ônibus da Rede Integrada de Transporte de Curitiba com vistas à eletromobilidade — exemplifica Gordon.

Assim, a cidade de São Paulo já obteve um total de R$ 6 bilhões para viabilizar a aquisição de ônibus elétricos para a modernização da frota em operações de crédito com o Banco Mundial, Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Banco do Brasil, Caixa, além do BNDES. Segundo a prefeitura, a meta de substituição da frota de ônibus da cidade por modelos movidos a energia limpa é de 20% até o fim de 2024. Hoje, dos 12.019 veículos em operação na maior capital do país, 380 veículos são elétricos, dos quais 179 são movidos à bateria e 201 são bondinhos, que contam com dois cabos na parte superior que fornecem energia elétrica. “Os ônibus estão sendo entregues de acordo com a capacidade produtiva dos fabricantes envolvidos na construção de um ônibus elétrico, que envolve chassis, carroceria, baterias e outros elementos”, disse a prefeitura em nota.

Curitiba: 54 ônibus elétricos nas ruas até agosto

Já em Curitiba os primeiros ônibus elétricos começam a circular até agosto deste ano. Nessa primeira aquisição serão 54 veículos, que fazem parte do projeto de eletromobilidade do transporte público da cidade e contam com R$ 380 milhões em investimentos. Segundo Ogeny Pedro Maia Neto, presidente da Urbanização de Curitiba (Urbs), que gerencia do transporte coletivo na capital, o novo modelo de concessão vai contemplar, já na sua origem, a prioridade de redução de emissão de gases do efeito estufa com mudança na matriz energética, o que traz também segurança jurídica. Destaca ainda que os primeiros ônibus elétricos serão carregados nas garagens das empresas de ônibus, mas em uma segunda etapa será criada uma rede de recarga tanto nas garagens como o desenvolvimento de estruturas em pontos estratégicos da cidade.

— A compra dos primeiros ônibus elétricos está alinhada ao compromisso de Curitiba em se tornar neutra em emissões e resiliente aos riscos climáticos até 2050. A meta é que até 2030, 33% da frota de ônibus da capital seja zero emissões, percentual que deve alcançar 100% até 2050. A eletrificação da frota das cidades é um passo importante para tornar as cidades mais sustentáveis. Em 2023, iniciamos os primeiros testes com a tecnologia. Até agora, já foram testados sete veículos elétricos da Eletra, Volvo, Marcopolo e BYD. Até o fim do semestre, devem entrar em teste Volkswagen e Ankai e, no segundo semestre, Mercedes Benz e Higer. O edital de chamamento para testes de ônibus elétricos foi prorrogado até março de 2026 — afirma Neto. 

Informações: O Globo
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Mercedes-Benz tem mais da metade das vendas de ônibus; veja o ranking

quinta-feira, 16 de maio de 2024

Em ônibus, as vendas nos quatro primeiros meses deste ano caíram 17,11%%. Ou seja, no período, o setor emplacou 7.499 unidades ante as 9.047 no mesmo período no ano passado. Os dados são da Fenabrave, entidade que representa as concessionárias de todo o País.

Por outro lado, no mês a mês, os emplacamentos em abril foram 6,65% melhores em relação a março. Assim, enquanto no mês passado as revendas negociaram 2.182 ônibus 0-km, em março foram 2.046 veículos de passageiros emplacados.

A Comil apresenta ao mercado o novo modelo HD Invictus. A novidade chega seguindo as linhas de design da família Invictus DD (Double Decker). Ou seja, com novos detalhes externos e várias novidades internas de acabamentos. Assim, privilegiando a ergonomia de passageiros e motoristas.

Conforme a marca, durante o time de desenvolvimento deu atenção especial aos acessos da cabine do motorista e ao salão de passageiros. Criando o chamado conceito "Free Access". Na prática, houve o aumento das dimensões da porta de entrada para a cabine do motorista. Tanto em altura quanto em largura.

Do mesmo modo, a escada de acesso ao salão de passageiros também foi ampliada. Ou seja, se traduzindo no ganho adicional de 210 mm. O ambiente ainda ganhou luz indireta em LED para iluminar os degraus. Assim, dando mais segurança no acesso.

Do mesmo modo, os números são positivos ao comparar abril deste ano com o mesmo mês no ano passado. Ou seja, naquele período a indústria vendeu 1.669 ônibus. Como resultado, no mês passado as vendas aumentaram 30,74%.

Segundo a Fenabrave, a dificuldade de financiamento é hoje o principal inibidor das vendas de ônibus. "Além disso, as adesões a programas como o Caminho da Escola estão em ritmo ainda lento. Mas há tendência de melhora para o restante do ano, especialmente, se tivermos um cenário de crédito menos restritivo", diz o presidente da Fenabrave, Andreta Jr.

Vale lembrar que na virada do ano, as principais fabricantes de chassis do País comemoraram o aquecimento na produção que permearia neste ano. Sobretudo, impulsionado pelo Programa Caminho da Escola.

Confira o ranking das marcas de ônibus mais vendidas no acumulado
Mercedes-Benz: 4.405 (58,74%)
Volksbus: 1.267 (16,90%)
Marcopolo: 1.010 (13,47%)
Iveco: 363 (4,84%)
Scania: 184 (2,45%)
Volvo: 148 (1,97%)
Induscar: 89 (1,19%)
Agrale: 19 (0,25%)
BYD: 3 (0,04%)
Hyger: 1 (0,01%)

Fonte: Fenabrave
Informações: Estradão
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Prefeitura de BH vai receber R$ 564 mi do PAC e garante compra de 100 ônibus elétricos

sexta-feira, 10 de maio de 2024

A Prefeitura de Belo Horizonte assegurou junto ao governo federal R$ 564 milhões dentro do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Seleções – que investe em áreas essenciais à saúde, educação, mobilidade, qualidade de vida e acesso a direitos. O anúncio dos recursos para a capital foi feito nesta manhã, em Brasília. 

A maior parte da verba que Belo Horizonte receberá do PAC Seleções será destinada à mobilidade, que receberá R$ 317 milhões para a aquisição de cerca de 100 ônibus elétricos que serão incorporados à frota do transporte coletivo municipal. 

Em setembro de 2023, a PBH lançou o Plano de Mobilidade Limpa, quando foi apresentado um projeto para a substituição de 40% da atual frota, até 2030, por ônibus com energia limpa, entre os quais ônibus elétricos. O Plano prevê a redução da emissão de carbono e alinha o município aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU. 

Em outubro de 2023 começaram os testes com ônibus elétricos na capital. O primeiro modelo testado foi da BYD. O teste abrangeu 6 das 9 regionais do município de Belo Horizonte, especialmente a regional Centro-Sul. Em nova etapa de testes, ainda este mês, quatro empresas iniciarão novos testes para operar com elétricos em BH: Ankai Brasil, Volvo, Marcopolo e BYD.

Essas empresas foram selecionadas por meio de chamamento público para um Acordo de Cooperação Técnica, de estudos e projetos operacionais para futuras contratações e licitações. O objetivo é a inclusão de ônibus movidos a combustíveis não fósseis, de modo a contribuir com a qualidade do meio ambiente urbano e gerar maior eficiência ao sistema de transporte e conforto aos usuários. 

Informações: Prefeitura de Belo Horizonte

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Curitiba vai receber R$ 380 milhões do Novo PAC para compra de 54 ônibus elétricos

quinta-feira, 9 de maio de 2024

Curitiba ganha um reforço no seu projeto de eletromobilidade no transporte coletivo. Depois de anunciar os primeiros testes estruturados da tecnologia no país e a aquisição dos primeiros ônibus elétricos, que devem começar a circular ainda em 2024, a Prefeitura de Curitiba vai comprar mais 54 veículos com recursos de R$ 380 milhões do Novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) do Governo Federal.

A meta é que até 2030, 33% da frota de ônibus da capital seja zero emissões, percentual que deve alcançar 100% até 2050. 

“Esse recurso do PAC é muito bem-vindo e se soma ao esforço de Curitiba para deixar um legado para os nossos curitibinhas, que terão uma cidade menos poluente, mais sustentável e melhor para se viver. Não posso deixar de destacar o suporte das equipes técnicas e a qualidade dos projetos de Engenharia para a eletromobilidade, que foram a garantia da aprovação do pedido de Curitiba para o PAC da mobilidade ", comemora o prefeito Rafael Greca.

Projetos viáveis
O secretário de Governo Municipal e presidente do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc), Luiz Fernando Jamur, explicou que além do setor de transporte a cidade também foi contemplada pelo governo federal em quatro dos cinco eixos do PAC: Cidades Sustentáveis e Resilientes; Educação, Ciência e Tecnologia; Infraestrutura Social e Inclusiva e Saúde.

“Isso representa o compromisso de Curitiba com o planejamento e com projetos viáveis voltados à coletividade que consolida o nosso legado de infraestrutura urbana e de uma ampla gama de projetos de inclusão social com vistas ao desenvolvimento ordenado e a qualidade de vida para todos", disse Jamur.

PAC 
Os 54 ônibus devem ser adquiridos ainda em 2024 para entrada em operação no transporte coletivo no próximo ano. Os veículos, articulados, devem circular nas linhas Inter 2 (piso alto) e Interbairros II (piso baixo). 

Os recursos previstos no PAC vão bancar tanto a compra dos veículos como a infraestrutura de recarga dos ônibus que será necessária para o funcionamento dos veículos elétricos. “Este é um avanço importante no projeto de eletromobilidade do transporte coletivo em Curitiba, que vai viabilizar financeiramente a compra dos novos ônibus”, diz Ogeny Pedro Maia Neto, presidente da Urbanização de Curitiba (Urbs). 

Interbairros I elétrico
Além da aquisição de 54 ônibus elétricos, Curitiba deve colocar em operação, até agosto, os primeiros seis elétricos na frota do município, na linha Interbairros I. 

Segundo Maia Neto, um dos desafios à compra pela Prefeitura dos ônibus elétricos foi a taxação da subvenção à compra que foi estabelecida no fim do ano passado, com a Lei 14.789/2023, de 29/12/23.

Ao taxar em 34%, a nova legislação vinha desafiando o projeto de aquisição de ônibus elétricos – a intenção inicial era comprar 70 ônibus elétricos com recursos do município. “Agora, com o PAC, mesmo com a taxação, o projeto de 54 ônibus se torna viável”, afirmou o presidente da Urbs.

Novos testes
A Urbs também prorrogou por dois anos o edital de chamamento para testes de ônibus elétricos no transporte coletivo da capital. O edital 001/23, cujo prazo para inscrições se encerrou em 1º de março de 2024, foi prorrogado até 1º de março de 2026, com validade para execução dos testes até 30 de novembro de 2026. 

O objetivo é poder testar o maior número possível de veículos e modelos dentro do projeto de eletrificação da frota do transporte coletivo.

Até agora, já foram testados sete veículos elétricos das marcas Eletra, Volvo, Marcopolo e BYD. Até o fim do semestre, devem entrar em teste as marcas Volkswagen e Ankai e, no segundo semestre, a Mercedes Benz.

Informações: URBS

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