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Em SP, Centrais de Achados e Perdidos da CPTM, EMTU e Metrô contabilizam 53,8 mil itens esquecidos no início de 2024

terça-feira, 11 de junho de 2024

As Centrais de Achados e Perdidos (CAPs) das empresas ligadas à Secretaria dos Transportes Metropolitanos (STM) registraram 53.864 objetos esquecidos pelos passageiros só este ano. Graças ao trabalho de busca ativa desenvolvido pelas CAPs da CPTM, do Metrô e da EMTU, 16.188 desses itens já foram devolvidos a seus donos.

Em comparação, 146.697 objetos foram encontrados nos transportes metropolitanos ao longo de todo o ano de 2023. Ou seja, cerca de 402 itens em média foram esquecidos diariamente nos trens e estações da CPTM e do Metrô e também nos ônibus e terminais gerenciados pela EMTU. Desses, 44.260 foram devolvidos a seus donos.

Na CPTM, por exemplo, a busca ativa consiste em uma tarefa investigativa que envolve cruzamento de informações, por meio de sites e bancos de dados diversos, visando à identificação de um possível contato do proprietário. A equipe da CAP realiza uma pesquisa minuciosa a partir de indícios nem sempre evidentes. A busca ativa passa por etapas de procura em cadastro de usuário da CPTM e outros sistemas de transporte, além de consultas ao Diário Oficial, contato com organizações, instituições e pessoas que podem servir de intermediários.

Itens diversos esquecidos

Em 2023, os principais objetos esquecidos foram cartões diversos, bilhetes de transporte, documentos pessoais, carteiras e crachás. A lista permaneceu igual nos primeiros meses deste ano, com o acréscimo de itens como chaves e celulares.
Porém, a lista de itens inusitados não para de crescer, incluindo muletas, lavatórios, malas de viagem, carrinhos de bebê e até de supermercado, dentaduras, cadeiras de rodas, muletas, cédulas do mundo inteiro e cédulas antigas, medalhas, discos antigos, livros raros, mala de viagem com roupas, luvas de box, maca de massagem, objetos sexuais e instrumentos musicais diversos.

A CAP da CPTM foi criada em outubro de 1999, mas passou a contabilizar os dados em maio de 2006. Até maio de 2024, a central registrou 1.286.353 itens esquecidos por passageiros e foram devolvidos 420.431 para seus donos. Já no Metrô, desde 2010, quando o sistema de sua CAP foi informatizado, foram encontrados 1.122.662 objetos nos trens e estações. Desses, 304.996 foram recuperados por seus donos.

Dicas para passageiros
Para evitar a perda de objetos, é crucial que os passageiros fiquem atentos aos seus pertences nas viagens e verifiquem se estão com todos os itens antes de desembarcar. É importante também que os itens tenham sempre algum tipo de identificação, o que facilita a localização do proprietário e a devolução.

Como recuperar os pertences
Os itens esquecidos ficam guardados por 60 dias nas centrais do Metrô e da CPTM, e por 90 dias nas centrais do Terminal Metropolitano Prefeito Magalhães Teixeira (Campinas), do Corredor Metropolitano ABD (São Mateus-Jabaquara) e dos ônibus e VLT da Baixada Santista. Após esse período, os documentos são entregues ao órgão emissor, outros objetos são doados a instituições ou ao Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo (FUSSP) e os cartões bancários são destruídos por segurança.

O passageiro que tenha perdido algum pertence deve comparecer à Central de Achados e Perdidos correspondente e comprovar que o item é de sua propriedade. A consulta de documentos e objetos podem ser realizadas por telefone e presencialmente nos endereços abaixo. No caso do Metrô, também é possível realizar a consulta de objetos identificados pelo site (Link).

Serviço: Centrais de Achados e Perdidos
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CPTM - Linhas 7-Rubi, 10-Turquesa, 11-Coral, 12-Safira e 13-Jade
Local: Estação Palmeiras-Barra Funda
Horário: segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, exceto feriados
Contato: 0800 055-0121 ou pelo e-mail passageiro@cptm.sp.gov.br

Metrô - Linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha, Linha 4-Amarela e 15-Prata

Local: Estação Sé
Horário: segunda a sexta-feira, das 7h às 20h, exceto feriados.
Contato: 0800-770 7722, ou pelo site do Metrô (Link) - As consultas de documentos e objetos identificados podem ser realizadas por meio destes canais.

EMTU

Central Achados e Perdidos Região Metropolitana de Campinas
Local: Terminal Metropolitano Prefeito Magalhães Teixeira
Endereço: R. Dr. Ricardo, 233 - Centro, Campinas
Horário: das 8h às 12h, e das 13h às 17h, de segunda a sábado
Telefone: (19) 3231-8590


Central de Achados e Perdidos do Corredor ABD (EMTU/Next Mobilidade)

Local: Terminal Metropolitano Ferrazópolis
Endereço: Rua Pedro Henry, n.º 250 - Vila Olga, São Bernardo do Campo/SP
Horário: de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.
Telefone: (11) 4335-3232

Terminais Metropolitanos da EMTU na região de Guarulhos (Cecap, Taboão e Vila Galvão)

- Terminal Metropolitano Cecap (Av. Pres. Tancredo de Almeida Neves, 2903, Guarulhos)

- Terminal Metropolitano Taboão (Av. Natalia Zarif, S/N.º Taboão – Guarulhos)

- Terminal Metropolitano Vila Galvão (Avenida Sete de setembro, S/N, Vila Galvão – Guarulhos)

Secretaria dos Transportes Metropolitanos - A STM tem como missão a formulação de políticas públicas que assegure a mobilidade urbana integrada, segura, acessível e sustentável para concretização do direito social do acesso ao transporte. A Pasta é referência no planejamento e na gestão do transporte metropolitano de passageiros que, diariamente, transporta cerca de 8,5 milhões de pessoas, na média dos dias úteis. Vinculadas à STM, estão a CPTM, a EMTU, o Metrô, além da Estrada de Ferro Campos do Jordão, no interior do Estado.

Plantão de imprensa STM: (11) 97150-4932

Informações: STM

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Em SP, Ramal de monotrilho recebeu em média 132 mil usuários em dias úteis em março

domingo, 21 de abril de 2024

Ainda distante das condições ideias, a Linha 15-Prata voltou a atingir um patamar inédito de demanda em março. Segundo dados do Metrô, o ramal de monotrilho teve uma média de usuários em dias úteis de 132 mil pessoas.

O número superou o mês de novembro de 2023, antigo recorde da linha, quando passaram por ela 130 mil usuários por dia.

O total de passageiros transportados no mês, no entanto, ficou abaixo de agosto do ano passado, quando a Linha 15 recebeu 3,26 milhões de pessoas – em março foram 3,17 milhões.

Trens necessários
O ramal ainda carece de aprimoramentos como a entrada em operação de um novo aparelho de mudança de via após Vila Prudente, que está pronto há muito tempo, mas não foi ativado pelo Metrô.

A frota é outro gargalo. Embora tenham sido recebidos 27 trens Innovia 300, dois deles estariam inutilizadas após um choque em 2019.

Dos 25 restantes, entende-se que alguns estejam fora de serviço em virtude de serviços de manutenção. A companhia pretende terceirizar os cuidados da frota, porém, a licitação tem sido postergada.

A expectativa é que os primeiros trens de uma segunda encomenda de 19 unidades que estão fabricadas na China possam chegar em breve e ajudar a reduzir o intervalo na linha.

Processo judicial do consórcio para não pagar multa
E há o eterno mistério do sistema de sinalização fornecido pela Bombardier e hoje nas mãos da Alstom, que passa por constantes revisões, além de problemas nas vias, responsabilidade do Consórcio Expresso Monotrilho Leste.

Em 2019, por exemplo, o Metrô abriu um processo administrativo em que cobra uma multa de R$ 2,17 milhões das empresas Coesa Álya referente à “problemas e falhas crônicas dos Finger Plates”.

Tratam-se das seções que unem as vigas-trilho e que têm apresentado um desgaste incomum, exigindo reparos.

Embora aberto há mais de cinco anos, o processo está parado em razão de uma ação judicial movida pelas empresas contratadas, que não querem pagar o valor.

Enquanto essa situação não é resolvida, a Linha 15-Prata se expande e deverá ganhar mais três estações nos próximos anos. Faltarão ainda quatro paradas para o projeto ser concluído e chegar ao Hospital Cidade Tiradentes.

Até lá, haverá tempo para que o monotrilho da Zona Leste possa comprovar que tem capacidade para atender quase 500 mil pessoas por dia.

Informações: Metrô CPTM

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BRTs e os deslocamentos sobre trilhos: mais rapidez, menos poluição

domingo, 24 de março de 2024

Em fase de implantação, o proje­to BRT-ABC é um sistema rápi­do de ônibus elétricos movidos a bateria e não poluentes – o pri­meiro com frota 100% elétrica do Brasil. A previsão de entrega é para 2025, com 92 ônibus elétri­cos e 16 estações ao longo de 18 quilômetros, ligando a região do Grande ABC à capital paulista, com benefício para mais de 600 mil passageiros.

O projeto terá integração com o metrô e o trem: no terminal Ta­manduateí, com a Linha 2 Verde do Metrô e a Linha 10 Turquesa da Companhia Paulista de Trens Me­tropolitanos (CPTM); no terminal Sacomã, com o corredor Expresso Tiradentes e a Linha 2 do Metrô.

“O BRT será um grande passo para levar maior eficiência ener­gética ao sistema de transporte metropolitano. Representa uma solução moderna, ágil e sustentá­vel para a mobilidade de milhares de passageiros que se deslocarão, diariamente, entre São Bernardo do Campo, Santo André, São Ca­etano do Sul até a capital. A frota será composta de ônibus com tec­nologia limpa, totalmente elétricos e articulados, fabricados no Brasil, com ar-condicionado, silencio­sos e não poluentes. Para facilitar ainda mais o deslocamento da po­pulação, o novo modal vai se co­nectar ao sistema de trens metro­politanos, ao Metrô, ao Corredor Metropolitano ABD e ao Expresso Tiradentes”, afirmou à reportagem Felipe Santoro, chefe de departa­mento da Assessoria Financeira e Orçamentária da Empresa Metro­politana de Transportes Urbanos de São Paulo (EMTU).

Também está em curso a ex­pansão do transporte sobre trilhos na região metropolitana de São Paulo: há obras de ampliação da Linha 2-Verde, entre Vila Pruden­te e Penha; da Linha 9-Esmeralda, até a estação Varginha; e da Linha 15-Prata, para as regiões de Jacu­-Pêssego e Ipiranga. Também estão sendo construídas duas linhas: a 6-Laranja, entre a Brasilândia e São Joaquim, com potencial para transportar cerca de 630 mil pas­sageiros; e a Linha 17-Ouro, entre Morumbi e o Aeroporto/Washing­ton Luiz, que irá beneficiar 93 mil passageiros ao dia.

Em 2023, conforme dados do Metrô e das concessionárias Via­Quatro e ViaMobilidade, foram transportadas 1,19 bilhão de pes­soas nos seis ramais metroviários, aumento de 8% no comparativo com o ano anterior.

Por Roseane Welter
Informações: Osaopaulo.org.br

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Número de passageiros no Metrô de São Paulo cresceu em 2023

quinta-feira, 25 de janeiro de 2024

Os passageiros estão retornando ao Metrô de São Paulo, mas em um ritmo mais lento do que o necessário para que a demanda volte aos níveis pré-Covid tão cedo.

Dados divulgados pelo Metrô e as concessionárias ViaQuatro e ViaMobilidade mostram uma recuperação consistente em 2023 em todos os seis ramais metroviários.

Somados, eles apresentaram um aumento de quase 8% na demanda, chegando a 1,19 bilhão de passageiros.

A Linha 4-Amarela liderou em crescimento em relação à 2022, com mais de 190 milhões de usuários transportados, um aumento de 14,2%.

O ramal operado pela ViaQuatro já havia liderado a recuperação em 2022, quando teve um crescimento de 50%, fruto de um impacto maior durante a pandemia. Ainda assim a Linha 4 está 17,1% abaixo do patamar de 2019, último ano não afetado pela crise sanitária.

A Linha 15-Prata, que está ainda em uma fase de implantação e amadurecimento de sistemas, foi a segunda a apresentar o maior crescimento, com 10,8% de alta.

Ao contrário dos demais ramais, o monotrilho da Zona Leste já transporta mais pessoas do que antes da pandemia. Foram 34,5 milhão de passageiros contra 20,7 milhões em 2019.

Na outra ponta, a Linha 3-Vermelha continua a mostrar uma retomada lenta. Foram 313,6 milhões de usuários em 2023, alta de apenas 4,5% em relação à 2022.

A Linha 1-Azul também não foi muito melhor, com crescimento de 7,8% apenas. As duas mais antigas linhas de metrô estão cerca de 26% abaixo da demanda normal do passado.

A Linha 5-Lilás, por sua, vez teve baixo crescimento em 2023 (3,4%), mas é o ramal que está mais perto dos níveis de 2019, com demanda apenas 11,4% menor do que em 2019.

Por fim, a Linha 2-Verde foi a terceira mais movimentada do ano passado e está a 18% do patamar de 2019.

Informações: Metrô CPTM

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Mapa do transporte metropolitano de São Paulo é atualizado: veja o que mudou

sexta-feira, 19 de janeiro de 2024

A Secretaria de Transportes Metropolitanos (STM) atualizou o mapa do transporte metropolitano de São Paulo para o ano de 2024. O documento, agora, inclui algumas alterações de nome de algumas estações, assim como adiciona trechos com serviços de ônibus e integração, além de incluir o Expresso Aeroporto, que liga a Estação Barra Funda-Palmeiras ao Aeroporto de Guarulhos.

Entre os ajustes feitos, estão a alteração do nome da estação Vila Sônia para Vila Sônia-Professora Elisabeth Tenreiro, conforme estabelecido pelo Decreto nº 67.644/2023. Ao mesmo tempo, a atualização também adiciona estações com inclusão de “naming rights” como foi o caso da estação Paulista-Pernambucanas.

Outra alteração importante no mapa do transporte metropolitano de SP foi a inclusão do serviço de ônibus complementar, operado pela ViaQuatro, entre a Vila Sônia e Taboão da Serra. O serviço teve início em maio de 2022, mas está sendo considerado pela primeira vez no mapa do transporte metropolitano de São Paulo.

Além disso, também foi adicionado nesta atualização o Expresso Tiradentes, com integrações entre as estações de ônibus e metrô. O corredor exclusivo do BRT é composto por sete estações: Pedro II, Ana Neri, Alberto Lion, Clube Atlético Ypiranga, Nossa Sra. Aparecida, Grito e Dianópolis; e três terminais: Sacomã, Mercado e Vila Prudente.

O Expresso Tiradentes ainda possui 9,7 km de vias, por onde circulam as linhas 5105/10 Term. Mercado – Term. Sacomã; 5109/10 Term. Mercado – Term. Vila Prudente; 5110/10 Term. Mercado – Term. São Mateus; 5110/21 São Mateus – Term. Mercado e 5110/23 Jd. Planalto – Term. Mercado.


Metrô em São Paulo
A rede metroviária da cidade de São Paulo é composta por 6 linhas, com 104,4 km de extensão e 91 estações ao todo. De acordo com levantamento da empresa gerenciadora, mais de 5 milhões de passageiros utilizam os serviços diariamente.

O Metrô de São Paulo é responsável pela operação das Linhas 1-Azul (Jabaquara – Tucuruvi), 2-Verde (Vila Prudente – Vila Madalena), 3-Vermelha (Corinthians-Itaquera – Palmeiras-Barra Funda). Além delas, também cuida do Monotrilho da Linha 15-Prata (Vila Prudente – Jardim Colonial).

No total, são 71,5 km de extensão e 63 estações. Apenas pela rede administrada pelo Metrô, chegam a passar 4 milhões de passageiros diariamente.

A Linha 4-Amarela recebe operação pela Via Quatro em regime de PPP desde 2010, com 12,8 km de extensão e 11 estações. Já a Linha 5-Lilás passou a ser operada em regime de concessão pela Via Mobilidade em 04 de agosto de 2018. Hoje, a Via Mobilidade também gerencia as linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda.

O metrô está integrado à CPTM pelas estações Luz, Tamanduateí, Brás, Palmeiras-Barra Funda, Tatuapé, Corinthians-Itaquera, Pinheiros e Santo Amaro e aos outros modais de transporte na cidade de São Paulo. Hoje, ela possui 196 km de linhas e 57 estações operacionais, atendendo a 18 municípios. 

Informações: Estadão

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Em SP, Avenida Ragueb Chohfi será interditada parcialmente para obras de expansão da Linha 15-Prata


Os bloqueios vão até às 4h da sexta-feira (19) e se repetem na noite seguinte, das 21h de sexta às 4h do sábado (20). No período das interdições, os carros serão desviados para utilizarem uma faixa no sentido oposto à interdição, que estará devidamente sinalizada.

As intervenções serão acompanhadas por equipes da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), com apoio do consórcio responsável pela obra. No local serão disponibilizadas placas e sinalização para informar a população.

A interdição do trajeto será feita para possibilitar a colocação das vigas da ampliação da Linha 15-Prata, que está em obras para chegar até Jacu Pêssego e Pátio Ragueb Chohfi. Esse projeto compreende a construção de duas novas estações e um Pátio: Estações Boa Esperança e Jacu Pêssego e Pátio Ragueb Chohfi.

Informações: Metro SP

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Consórcio Expreso Monotrilho Leste receberá mais R$ 18 milhões na Linha 15-Prata

terça-feira, 19 de dezembro de 2023

O Consórcio Expresso Monotrilho Leste (CEML) e o Metrô de São Paulo assinaram o 16º aditivo contratual do projeto de construção e implantação de sistemas da Linha 15-Prata.

A nova mudança acrescentou um custo extra de R$ 18 milhões ao contrato, que agora utrapassou o valor de R$ 3 bilhões.

O escopo do aditivo envolve principalmente a execução de serviços nas extensões operacionais à oeste de Vila Prudente e após a estação Jardim Colonial. Elas foram construídas para permitir a manobra dos trens de forma mais rápida.

Surgido ainda no final da década passada como uma “extensão” da Linha 2-Verde, o ramal de monotrilho foi implantado pela sociedade entre as construtoras OAS e Queiroz Galvão e a fabricante canadense Bombardier.

Com a operação Lava Jato, as duas empresas brasileiras passaram por crises financeiras e acabaram transformadas. Enquanto a OAS foi separada em outras empresas (KPE, Coesa, entre outras), a Queiroz tornou-se a Álya Construtora.

Em paralelo, a Bombardier acabou adquirida pela Alstom e, com isso, os atuais sócios do CEML passaram a ser a Álya, Coesa e a fabricante francesa.

O CEML esteve envolvido nos diversos problemas pelo qual passou a Linha 15-Prata, como falhas de sinalização, desgaste e excesso de ondulações nas vigas, entre outros. O ápice das falhas ocorreu em fevereiro de 2020 quando um pedaço da peça “runflat” soltou-se de um dos pneus do monotrilho, motivando a paralisação do ramal até junho daquele ano.

Na época, o governo do estado e o Metrô cobraram uma indenização do consórcio, por conta do prejuízo relativo à arrecadação frustrada e ao gasto com o serviço PAESE, de ônibus.

Informações: Metro CPTM

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Semana começa com possibilidade de greve no Metrô de SP

domingo, 26 de novembro de 2023

A greve de trabalhadores e trabalhadoras dos serviços públicos de São Paulo na próxima terça-feira (28), contra os planos de privatização do governador bolsonarista Tarcísio de Freitas (Republicanos), vai afetar o funcionamento de algumas das principais linhas do transporte sobre trilhos na capital paulista e região metropolitana.

O Metrô terá paralisação na Linha 1 - Azul; na Linha 2 - Verde; na Linha 3 - Vermelha e na Linha 15 - Prata (esta última, do monotrilho). Já a Linha 4 - Amarela e a Linha 5 - Lilás não serão afetadas pela mobilização dos trabalhadores.

Na Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), a greve vai contar com os funcionários da Linha 7 - Rubi; da Linha 10 - Turquesa; da Linha 11 - Coral; da Linha 12 - Safira; e da Linha 13 - Jade. No caso da Linha 8 - Diamante e da Linha 9 - Esmeralda, não haverá paralisação. Porém, vale lembrar que na greve do último dia 3, houve problemas que causaram suspensão de operações na Linha 9.

Se depender dos trabalhadores do Metrô, porém, todas as linhas vão funcionar normalmente, e sem a cobrança de tarifas. Um abaixo-assinado foi lançado na última quarta-feira (22) para pressionar o governo do estado a catraca livre durante a greve do dia 28.

A liberação das catracas, aliás, é uma reivindicação antiga dos trabalhadores metroviários e ferroviários em dias de greve. Em uma das últimas greves dos metroviários, em março deste ano, Tarcísio chegou a anunciar que as catracas estariam liberadas, mas depois recuou e acionou o judiciário, que expediu liminar proibindo a liberação das viagens sem custo para os passageiros.

Além dos trabalhadores do transporte público e da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), a greve da próxima terça-feira (28) em São Paulo terá adesão de outras categorias, como os professores do ensino público, que questionam o governo por cortes no financiamento da educação.

Edição: Rodrigo Durão Coelho
Informações: Brasil de Fato

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