![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhLqQZMWBdke5iwAeqoUg0GKF3EeMoDKr_nXah65l7KIBMMv-nazvirBcYC2VZuOzL8ENV8TpzQ_5vTow37V4REy2-QHj8FJ3aR3lRYt5Yr8B3DdLWSjf8iNJK8mNz9xrqhi8nhvdvKVLGA/s320-rw/uu.jpg)
O estudioso, que afirma ser usuário de ônibus, acredita que a responsabilidade da baixa velocidade desenvolvida pelo transporte público é do transporte individual: - A velocidade de 15 km/h é medíocre e inaceitável.
O congestionamento é provocado pelos carros e não pelos ônibus.
Figueira critica a administração municipal pela pouca discussão sobre a restrição do transporte individual na cidade e pela falta de exclusividade dos corredores de ônibus. Com paradas predominantemente à esquerda, a prefeitura permitiu que táxis e veículos oficiais rodem nessas vias.
Em Curitiba, cujo modelo de corredores exclusivos de ônibus inspirou o sistema implantando em São Paulo, não é permitido entrar sequer táxi. Uma das soluções apontadas por ele para diminuir o problema na capital paulista seria implantar um modelo criado em Londres em 1977.
Nele, a abertura e fechamento dos semáforos é controlado pela aproximação do ônibus. Um dispositivo instalado no ônibus “avisa” quando o coletivo se aproxima e faz com que os semáforos abram ou fechem mais lentamente, priorizando a passagem desses veículos. Figueira afirma que Londres conseguiu reduzir em 30% a demora nos trajetos dos ônibus com esse sistema.