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Em Curitiba, Prefeito entrega mais 161 ônibus novos para a frota da Rede Integrada de Transporte

terça-feira, 25 de outubro de 2011

O prefeito Luciano Ducci entregou nesta segunda-feira (24), no Parque Barigui, mais 161 ônibus zero quilômetro para a frota da Rede Integrada de Transporte de Curitiba. Foi a terceira entrega do ano, num total de 434 veículos. Os novos ônibus fazem parte do projeto de renovação de 30% da frota e até dezembro, serão 557 ônibus novos enteregues em 2011.

“São ônibus modernos que vão oferecer mais segurança e conforto aos curitibanos que utilizam o transporte coletivo”, afirmou Ducci. “Ao longo da gestão estamos investindo em transporte coletivo, buscando oferecer o melhor para a nossa cidade”, disse Luciano Ducci.

O prefeito citou como exemplo destes investimentos, o Expresso Ligeirão (na cor azul) e o novo biarticulado do sistema Expresso (vermelho), que são os maiores ônibus do mundo. Além do sistema Expresso, afirmou Ducci, os 434 novos que entraram na frota neste ano, beneficiaram passageiros das linhas de ligeirinhos, convencionais, alimentadores e interbairros.

Novos Ligeirões - O presidente da Urbs, Marcos Isfer, disse que o transporte coletivo de Curitiba vive um momento importante, com uma série de investimentos. Além dos novos ônibus, afirmou Isfer, estão sendo feitos investimentos para implantação do Ligeirão nos eixos Norte, Leste e Oeste. “Estamos modernizando o sistema, conforme determinação do prefeito, para que Curitiba tenha um transporte cada vez melhor”.

A renovação, além de baixar a idade média para 4,5 anos, também agrada aos operadores do sistema. Há 15 anos na profissão de motorista do transporte coletivo, Joel Carvalho diz que os novos ônibus são mais modernos, seguros e representam uma melhoria significativa tanto para o usuário, que ganha em conforto e segurança, quanto para os motoristas que passam por capacitação para dirigir veículos mais modernos – e, no caso do Expresso e Ligeirão, também maiores.

“A renovação traz benefícios para todos e valoriza nossa profissão”, afirma Joel, que tem capacitação para dirigir qualquer ônibus. “Para nós é um avanço importante, nos coloca a par de novas tecnologias, é uma valorização, sem dúvida”, afirmou Joel.

Como sempre acontece quando há eventos envolvendo ônibus, busólogos – apaixonados por ônibus – aproveitam a oportunidade para renovar seus conhecimentos e material fotográfico. Foi o que fez Reginaldo da Silva que se orgulha de ter mais de cinco mil fotos de ônibus do transporte coletivo de Curitiba.

Com câmera fotográfica e celular, Reginaldo Silva avaliou atentamente cada ônibus e a conclusão foi de que sua coleção ficará mais enriquecida. “São ônibus muito bonitos, muito modernos mesmo, é muito bom ter oportunidades como essa”. Nesse ano, brinca Reginaldo, ele teve mais trabalho. “Graças a Deus estão acontecendo muitas entregas e dá pra trabalhar bastante, fazer muita foto”, disse.

Modernos - Os 161 ônibus entregues nesta segunda feira compõem uma frota de 13 biarticulados (vermelhos), 35 Ligeirinhos (prata), 63 Alimentadores (laranja), 44 Convencionais (amarelos) e seis interbairros (verdes). Os veículos são equipados com GPS, com motores que fazem queima mais completa de combustível, reduzindo a emissão de poluentes.

Os novos ônibus atendem em 100% as normas de acessibilidade definidas por lei. Atualmente, a acessibilidade nos ônibus de Curitiba passa de 90%, o que coloca a cidade como uma das mais avançadas nesta área.

A renovação da frota que vem sendo feita pela prefeitura também traz benefícios imediatos ao meio ambiente. A entrada em operação de 557 ônibus até o fim do ano reduz a emissão de poluentes em 18.273 toneladas poluentes.

Rede Integrada - Referência internacional quando se trata de transporte coletivo, Curitiba tem uma rede integrada que atende além da capital mais 13 municípios vizinhos. A integração física e a tarifa única permitem trocar de ônibus quantas vezes for necessário, permanecendo no sistema sem limite de tempo e pagando uma única tarifa.

A Rede Integrada de Transporte tem uma frota operante de 1.915 ônibus e registra 2,3 milhões de passageiros transportados por dia. A integração é feita por uma rede que tem 82 quilômetros de canaletas, 364 estações tubo, 355 linhas e seis mil pontos de parada. Os ônibus da Rede percorrem por dia 490 mil quilômetros e fazem 21 mil viagens por dia.

Conheça os novos ônibus

• Expressos biarticulados:
Carroceria Neobus, de Caxias do Sul (RS) – 28m de comprimento; 2,60m de largura; capacidade para 250 passageiros
Características: Volvo B-340 – trem de força: motor diesel eletrônico horizontal Euro III, 6 cilindros, 12.100 cilindradas, 340 cv. Sistema elétrico 12V; freios a disco em todas as rodas, com ABS; entre-eixos – 4m; suspensão dianteira e traseira – penumática controlada eletronicamente.

• Linhas Diretas (Ligeirinhos):
Carroceria Neobus – 13m de comprimento; 2,60m de largura; capacidade para 110 passageiros
Características: Volvo B7-R – trem de força: motor D7-E 290 eletrônico vertical Euro III, 6 cilindros, 7.140cilindradas; 290 cv. Sistema elétrico 12V; freio a disco em todas rodas, com ABS; entre-eixos – 6m; suspensão dianteira e traseira – pneumática controlada eletronicamente.

• Interbairros
Carroceria Neobus – 18m de comprimento; 2,60m de largura; capacidade para 150 passageiros.
Características: Volvo B-340 – motorização similar ao expresso biarticulado.

• Alimentadores:
Carrocerias: Os comuns têm carrocerias Caio (Botucatu – SP), Marcopolo (Caxias do Sul – RS) e Neobus. Caio e Marcopolo têm largura de 2,50m, enquanto a carroceria Neobus tem 2,60m de largura. Todas carrocerias comuns têm 12m de extensão; capacidade para 85 passageiros.

Características: Mercedes-Benz OF 1722 – trem de força:motor OM 904 LA, eletrônico, Euro III; 4 cilindros turbocooler; 218 cv; 4.800 cilindradas; sistema elétrico – 12; suspensão dianteira e traseira – feixe de molas semielípticas; freios – tambor em todas as rodas; entre-eixos – 5.950mm.

Os articulados têm carroceria Neobus, 20m de extensão, 2,60m de largura, e capacidade para 170 passageiros.
Características: Volvo B-340 – detalhes similares aos expressos biarticulados.
O Padron tem carroceria Neobus, 13m de comprimento, 2,60m de largura, capacidade para 110 passageiros.
Características: Volvo B-7R – detalhes similares aos dos ligeirinhos.

• Convencionais:
Características: comuns – motorização Mercedes-Benz OF 1722 – detalhes similares aos alimentadores comuns;
Semi-Padron – Mercedes-Benz OF 1722; 13m de comprimento, capacidade para 110 passageiros;
Padron – vêm com três caracterizações de motores
Características: Mercedes-Benz O-500M – trem de força: OM 906 LA Euro III; 6 cilindros; 6.374cc; 260cv; sistema elétrico – 12V; freios – tambor nas quatro rodas; entre-eixos – 5.950mm; Volvo B7-R – já citado; Scania K-230 – trem de força: motor DC9 13230 diesel Euro III; 5 cilindros em linha, turbo e intercooler; 8.900 cilindradas; 230 cv; freios – tambor nas quatro rodas.

Rede Integrada de Transporte (RIT) hoje:
• 1.915 ônibus;
• 2,3 milhões de passageiros transportados por dia útil;
• 355 linhas;
• 364 estações-tubo;
• 20 terminais de transporte;
• cerca de seis mil pontos de parada;
• frota percorre diariamente em torno de 490 mil quilômetros e faz 21 mil viagens/dia.

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 Fonte: URBS

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Volvo vende 120 chassis biarticulados para o transporte público de Bogotá, na Colômbia

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

A Volvo Bus Latin America fechou a venda de 120 chassis biarticulados para o Transmilenio, como é chamado o sistema BRT (Bus Rapid Transit) de Bogotá, capital da Colômbia. Os veículos foram adquiridos pelo Consorcio Express S.A.S., que no ano passado já tinha comprado outros 67 chassis articulados e convencionais da Volvo. O valor do negócio foi de fixado em US$ 25,5 milhões.

Dos veículos comercializados, 60 serão entregues até o final deste ano e o restante no início de 2013. Os chassis são do modelo B340M biarticulado com piso alto, capacidade para mais de 250 passageiros e vão circular pelos eixos troncais da terceira fase de expansão do Transmilenio. Os eixos troncais são canaletas exclusivas para linhas expressas de ônibus de grande capacidade de transporte (articulados e biarticulados).

O sistema tem mais de 100 estações de ônibus e transporta diariamente 1,6 milhão de passageiros em 266 bairros. “A aquisição de chassis de grande capacidade de transporte reforça o Transmilenio como referência em BRT. O uso de veículos de grande capacidade de transporte representa excelente opção para ampliar e otimizar o transporte coletivo, pois diminui o tempo de deslocamento e aumenta o número de passageiros transportados”, diz Alexandre Selski, gerente comercial do Volvo Group Colômbia.

Os novos ônibus já possuem tecnologia SCR que atendem às normas de emissões Euro 5.

Fonte: Transporta Brasil


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Começam os testes com ônibus híbrido em Araraquara

domingo, 30 de setembro de 2012

O ônibus híbrido de teste da Volvo, que funciona com motores a biodiesel e elétrico, começou a circular nas linhas da CTA (Companhia Troleibus Araraquara) e deverá permanecer na cidade por cerca de 30 dias. Araraquara é uma das primeiras cidades do País a receber o modelo e foi escolhida pelo seu histórico com ônibus elétricos.
A vinda do ônibus híbrido é resultado de um acordo entre a Volvo e a CTA. Antes de Araraquara, o veículo somente havia circulado em grandes cidades, como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, Campinas e São José dos Campos.

A CTA irá colocar o veículo em diversas linhas ao longo do período de testes. Como não possui catraca, o ônibus irá embarcar os passageiros somente no TCI (Terminal Central de Integração).
Com tecnologia de ponta, o ônibus híbrido tem um motor diesel de 215 CV e outro elétrico de 180CV, que tracionam o veículo de forma simultânea ou independente. As principais características do veículo são as reduções de 35% e 50% no consumo de combustível e na emissão de gases, respectivamente, o baixo ruído e o conforto aos passageiros.

O ônibus também possui sistema de rebaixamento da suspensão para facilitar o embarque de cadeirantes e para que possa circular em ruas com lombadas e valetas.

Segundo Agnaldo Machado, representante da concessionária Auto Sueco da Volvo, o veículo segue norma da Euro 5, correspondente ao Conama P7 brasileiro, que regulamenta a emissão de poluentes por veículos automotores.

Machado afirma que os ônibus híbridos começaram a ser adquiridos neste ano no Brasil e duas empresas nacionais estão fazendo as carrocerias dos veículos. “A receptividade da população tem sido a melhor possível”, afirma ele.


Como funciona?
Ao arrancar, o ônibus é movido pelo motor elétrico. O alto torque proporciona uma partida macia e silenciosa. A partir do momento em que uma determinada velocidade é atingida, aproximadamente 20 km/h, o motor diesel entra em operação. Quando o veículo está parado, o motor diesel é desligado. Para isso, um avançado sistema de controle regula a aplicação de recursos de potência. As duas fontes de energia interagem de forma otimizada. O uso reduzido de energia e as baixas emissões são certamente os principais benefícios do Volvo Híbrido.


As emissões de CO2 e NOx são dramaticamente reduzidas, obtendo índices até 50% inferiores em relação aos limites permitidos na Europa. Outra vantagem que contribui para a economia do sistema é que o uso combinado do motor elétrico permite a utilização de um motor diesel de menor porte do que os de ônibus urbanos convencionais, sem reduzir seu desempenho. 


Informações: Prefeitura de Araraquara
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Volvo entrega 132 ônibus para sistema BRT de Belo Horizonte

segunda-feira, 31 de março de 2014

A Volvo está entregando, por meio da concessionária Treviso, de Minas Gerais, 192 ônibus que vão circular no BRT (Bus Rapid Transit) de Belo Horizonte (MG). São 89 veículos articulados e 43 convencionais.

Os ônibus vão circular pelos dois primeiros corredores do Move, nome dado ao BRT de Belo Horizonte. A Treviso também está disponibilizando uma estrutura de atendimento aos operadores de transporte.

Todos os articulados são equipados com caixa de câmbio automática, freio a disco e EBS, um sistema de controle eletrônico dos freios. Além disso, possuem controle de aceleração inteligente, exclusivo da Volvo, que permite reduzir o consumo de combustível.

Segundo a montadora, os ônibus convencionais foram desenvolvidos sob medida para a cidade. “Desenvolvemos a melhor configuração para atender às características de transporte da cidade, para que o veículo oferecesse conforto, e fosse robusto e leve ao mesmo tempo”, explica Idam Stival, engenheiro de vendas da Volvo Bus Latin America.

O modelo convencional é produzido em aço especial, possui motor dianteiro, suspensão pneumática, retarder (freio auxiliar), e configuração 4×2. Além disso, possui um entre eixo de 6.300 mm, o que permite veículos com 13,2 metros de comprimento e maior capacidade de passageiro.

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Volvo vende mais 155 ônibus para a Colômbia

sexta-feira, 18 de julho de 2014

O sistema de transporte público BRT Transmilênio de Bogotá, capital da Colômbia, terá mais 155 ônibus Volvo, dos quais serão 72 articulados e os demais 83 biarticulados, avaliados em US$ 28 milhões. Os veículos fazem parte do planejamento da cidade em ampliar os corredores do Sistema Integrado de Transporte Público (Sitp) com a abertura de cinco novas estações de embarque e desembarque e a extensão do sistema para outras cidades da região metropolitana.

“Um sistema de transporte urbano de qualidade é prioridade para os gestores públicos de Bogotá. Além de decidirem colocar em circulação veículos mais amigáveis com o meio ambiente, como os nossos híbridos, há um planejamento para a expansão dos corredores do BRT da cidade”, afirma Luis Carlos Pimenta, presidente da Volvo Bus Latin America. 

Adquiridos pelo Consórcio Express (60 biarticulados e 52 articulados) e pela Gmovil (23 biarticulados e 20 articulados), os veículos articulados têm 18,5 metros de comprimento e capacidade para 160 passageiros, enquanto os biarticulados têm 27 metros e transportam 250 passageiros. Eles são equipados com caixa de transmissão automática, freio a disco e EBS, sistema de controle eletrônico de estabilidade. 

“A alta capacidade de transporte dos veículos garante mais eficiência e qualidade ao sistema, reduz o custo por passageiro transportado e diminui a emissão de poluentes”, destaca Alexandre Selski, gerente de ônibus da Volvo Bus Latin América na Colômbia. 

Os ônibus também trazem o controle de aceleração inteligente, tecnologia que permite reduzir o consumo de combustível ao utilizar somente a potência necessária durante arranques e retomadas de velocidade.

Informações: automotivebusiness.com.br
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Volvo define estratégia para lançar ônibus híbrido

segunda-feira, 16 de abril de 2012

A Volvo prepara a chegada do seu modelo de ônibus híbrido diesel-elétrico no mercado nacional. Os primeiros 80 chassis saem das linhas de montagem brasileiras a partir de junho e já têm destino definido: São Paulo (SP) e Curitiba (PR). A partir de 2013 a empresa planeja ampliar a produção para cerca de 300 unidades anuais.

A montadora não divulga quanto o veículo é mais caro do que o modelo só com motor a combustão. “Temos de considerar o custo operacional, que é bem mais baixo”, destaca Luis Carlos Pimenta, presidente da Volvo Bus para a América Latina. Segundo ele, em operação urbana o ônibus oferece redução de 35% no consumo de combustível e de até 50% nas emissões de poluentes.

Para reduzir a diferença de preço do modelo e conquistar a confiança do mercado, a fabricante decidiu alugar a bateria do motor elétrico ao invés de vender junto com o chassi. Dessa forma, o cliente paga um valor por quilômetro rodado e a manutenção e, se necessária, a substituição do componente é de responsabilidade da Volvo. A montadora estima que a bateria dure em torno de cinco anos em veículos urbanos.

A companhia investiu US$ 20 milhões para produzir os ônibus híbridos no Brasil. Apenas 10% deste total foi aplicado na manufatura e adaptação da fábrica. A maior parte do aporte foi destinada ao desenvolvimento e engenharia do chassi nacional. O powertrain continua importado da Suécia. Este ano novos investimentos estão em curso para estruturar o pós-vendas dos veículos.

Até então o modelo era produzido apenas nas plantas de Boros, na Suécia, e na de Wroclaw, na Polônia. Inicialmente a única versão disponível será a 4x2. A companhia planeja fabricar também o chassi articulado no futuro.


Por Giovanna Riato, Automotive Business
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Veículos BRTs, enfim, começam a chegar ao Recife

segunda-feira, 12 de maio de 2014

A Volvo Bus Latin America entrega na próxima terça-feira (13/5) os primeiros 88 ônibus articulados que vão circular no sistema BRT (Bus Rapid Transit) pernambucano, batizado de Via Livre. Os veículos vão operar no Corredor Norte/Sul, que possui 33 quilômetros de extensão e liga o Centro a Igarassu, na Região Metropolitana do Recife. A entrega simbólica acontecerá às 9h30, no Instituto Ricardo Brennand, na Várzea, Zona Oeste da capital.

Os ônibus da Volvo possuem 21 metros de comprimento e capacidade para 170 passageiros. O modelo transporta até 20% mais pessoas que outros veículos articulados disponíveis no mercado, o que aumenta a capacidade de transporte do corredor em que vão circular.   Todos os veículos são equipados com caixa de câmbio automático, freio a disco e EBS, um sistema de controle eletrônico dos freios que oferece mais eficiência e estabilidade às frenagens. Além disso, possuem controle de aceleração inteligente que garante que somente a potência necessária seja empregada nos arranques e retomadas de velocidade, reduzindo ainda mais o consumo de combustível.

“Recife tomou uma decisão acertada. Um BRT de qualidade é reconhecido imediatamente pela população, pois aumenta a eficiência do transporte urbano ao oferecer viagens mais rápidas, poupando um tempo de vida preciso para os cidadãos”, afirma Luis Carlos Pimenta, presidente da Volvo. “São características que aumentam a eficiência do veículo, garantem segurança à operação, conforto aos passageiros e ainda reduzem o consumo de combustível e as emissões de poluentes. Isto aumenta a qualidade do transporte ao mesmo tempo em que diminui os custos operacionais”, destaca Idam Stival, especialista em veículos para BRT da Volvo.

Postado por Roberta Soares
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Volvo apresenta novos ônibus no Recife

segunda-feira, 16 de maio de 2022


Com atuação consolidada no Nordeste, o Grupo Gotemburgo - concessionária Volvo, realizou um evento para apresentar soluções para o transporte de passageiros na cidade de Recife

Um dos destaques foi o chassi Volvo B270F 15 metros, ideal para operações urbanas e que permite transportar até 120 pessoas. Quando falamos do modelo, a capital pernambucana é uma das referências. 

Recife foi uma das primeiras cidades a conhecer o B270F 15 metros .

O evento foi realizado na última quarta-feira (11) e contou com a presença de clientes, figuras públicas da região e empresários do segmento.

Informações: Volvo
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Volvo apresenta ônibus elétrico híbrido no Smart City Business America

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

A Volvo, empresa sueca eleita a mais sustentável do setor autoindústria pelo Guia Exame de Sustentabilidade 2014, apresentará na Smart City Business America Congress & Expo o projeto do ônibus elétrico híbrido articulado. O evento acontece entre os dias 19 e 21 de maio deste ano em Curitiba. O ônibus será testado na Linha Verde da capital paranaense, no primeiro semestre de 2016.

O projeto de eletromobilidade é uma parceria entre a prefeitura de Curitiba e a Volvo Bus Latin America. O projeto conta ainda com o apoio da Urbs, da Universidade Federal do Paraná e do Sindicato das Empresas de ônibus do Transporte Coletivo.

A montadora também será responsável pela realização do Fórum de Mobilidade, durante o Smart City Business, que reunirá lideranças políticas, empresas e especialistas em torno da discussão sobre melhorias e inovações tecnológicas para a mobilidade nas cidades.

O modelo convencional do ônibus elétrico híbrido foi lançado em outubro deste ano em Hannover, na Alemanha, na Feira Internacional de Veículos Comerciais (IAA). A tecnologia foi testada em Gotemburgo, na Suécia, e os resultados demonstram uma redução no consumo de combustível e de emissões de CO2 em até 75% em relação ao ônibus convencional movido à diesel. O veículo desenvolvido para Curitiba irá operar 70% no modo elétrico, 30% no modo híbrido, e terá tecnologia plug-in com dispositivos para recargas da bateria nos pontos de embarque e desembarque de passageiros.

“Mais uma vez Curitiba sai na frente e dá passos concretos em direção de ser uma cidade inteligente e sustentável”, diz Leopoldo de Albuquerque, presidente do Smart City Business America Congress & Expo.

Os testes do novo veículo atenderão a demanda de Curitiba por alta capacidade de transporte e baixa emissão de poluentes. O projeto não terá custos para o município, referência no país em termos de planejamento urbano, qualidade de vida e acessibilidade. "Nosso grande desafio é provar que a tecnologia é viável do ponto de vista econômico, ambiental e operacional", afirma Rafael Nieweglowski, coordenador do City Mobility da Volvo Bus Latin America. Além de Curitiba, participam do projeto as cidades de Estolcomo, Londres, Edimburgo, Luxemburgo, Montreal, Bogotá, Santiago, Xangai, Bagalore e Iskandar.

Sobre o Smart City Business America
O evento Smart City Business América Congress & Expo acontecerá entre os dias 19 e 21 de maio de 2015, e discutirá os principais desafios das cidades, especialmente as demandas estruturais relacionadas ao meio ambiente, mobilidade urbana e geração de energia.

Durante o encontro serão apresentadas novas tecnologias e tendências para levar às cidades mais inteligência e qualidade de vida. Será também um espaço de debates entre governos, empresas e entidades ligadas ao planejamento urbano e à busca de soluções transformadoras.

O Smart City Business America Congress & Expo é realizado pelo Instituto Smart City Business em parceria com a Prefeitura de Curitiba, Federação do Comércio do Paraná e a Agência Curitiba de Desenvolvimento.

Informações: Maxpress

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Guia compara custos e benefícios dos sistemas de metrô, BRT e VLT

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Se um governante tivesse à sua disposição R$ 5 bilhões para realizar obras de mobilidade urbana voltadas ao transporte coletivo, poderia construir 10 quilômetros de metrô, entre 40 e 50 quilômetros de estrutura para Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) ou 200 quilômetros de vias exclusivas para BRT. O cálculo está no guia Mobilidade Inteligente, que a fabricante de ônibus Volvo lançou neste ano. Apesar de o dinheiro render mais no sistema de ônibus, ele não é o fator que mais pesa na decisão do poder público. Antes de transformar a cidade em canteiro de obra, é preciso avaliar a capacidade de carregamento de passageiros, o tempo de implantação e a função dentro da rede de transporte que o modal vai exercer.

Mais complexos em termos de infraestrutura, sistemas de metrô e VLT custam mais, levam mais tempo para ficar prontos e a amortização dos custos é mais demorada. Os ônibus permitem mais agilidade em obras e flexibilidade de itinerários, mas também poluem e disputam o espaço viário com outros veículos. Mesmo assim, a manutenção desses sistemas também precisa ser considerada. A Volvo estima que um sistema de metrô custe até 20 vezes mais que um de BRT. Já o VLT é quatro vezes mais caro.

Para o presidente da Volvo Bus Latin America, Luis Carlos Pimenta, a primeira providência é realizar uma pesquisa de origem e destino. “Você precisa entender como as pessoas dentro da cidade se movem, de onde para onde, horários, densidade das linhas. Só então você toma decisões”, diz. O dimensionamento do sistema também é citado como fator determinante pelo presidente da Urbs, Roberto Gregório da Silva Junior. “Temos soluções distintas que dependem da capacidade que você tem”, resume.

É um consenso entre especialistas que sistemas de ônibus dão conta de uma demanda de até 50 mil passageiros por hora em cada sentido. “Se você tem uma demanda em corredor acima de 50 a 60 mil passageiros por hora, é claro que o modal mais indicado é metrô, que atende até 80 a 90 mil passageiros por hora”, afirma Marcos Bicalho dos Santos, diretor administrativo e institucional da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU). Ele reforça que, para sistemas de menor capacidade, BRT, VLT e monorail são opções mais baratas e que surtem bom efeito.

Rede

Na opinião de Pimenta, o sistema de transporte precisa ser planejado para funcionar de forma interligada, em rede, para que possa trazer bom serviço ao passageiro. “Na medida em que se valoriza a eficiência do sistema, ele cai de custo e é automático: a qualidade aumenta”, argumenta.
Ele usa como exemplo a questão da velocidade média dos ônibus. Uma cidade que não coordene os semáforos dando preferência ao transporte coletivo faz com que baixe a velocidade média. Na medida em que há essa redução, é preciso de mais veículos para transportar a mesma quantidade de pessoas – e mais investimento em pessoal, estrutura, materiais. “Quanto menor a velocidade média, mais caro o sistema fica e mais subsídio é necessário. Qual o jeito de baixar? Dando preferência para o ônibus, no caso”, explica.

Transporte em trilhos tem mais subvenção

Que o metrô é o “sonho” de muitos usuários de transporte coletivo não há dúvida. Inspirado nas grandes linhas europeias, principalmente, é difícil um passageiro de ônibus que não suspire pelo modelo subterrâneo. “Muitos ficam maravilhados com o metrô de Paris, mas ele começou há 170 anos. Em dez anos, você não faz nada parecido”, pondera Luis Carlos Pimenta, presidente da Volvo Bus Latin America.

Para ele, o metrô é indicado para cidades muito grandes que não têm mais soluções viáveis de transporte de superfície. “O investimento é mais caro e a operação, também. Não há um metrô no mundo que não tenha subsídio. E pesado”, diz. Em Londres, cidade com uma das melhores redes, os especialistas estimam que a subvenção do governo está na casa dos bilhões ao ano, para garantir tarifas baixas e atratividade de passageiros.

Não é preciso ir longe para ver que essa é a realidade também no Brasil. Em São Paulo, o último reajuste do metrô foi revogado depois das manifestações de junho passado. A redução de R$ 0,20, que já trazia déficit entre custo de operação e arrecadação, só piorou o quadro. Tanto que candidatos ao governo do estado admitem que poderão intervir nessa área.

Marcos Bicalho dos Santos, diretor administrativo e institucional da NTU, lembra que muitos metrôs no mundo funcionam em parceria público-privada (PPP), modelo que já exige a subvenção estatal. Em Curitiba, que está em processo para licitar sua primeira linha de metrô, o executivo municipal deverá repassar R$ 30 milhões anuais para a operadora do sistema – R$ 900 milhões até o final do contrato, que será de 30 anos. “Para ter qualidade, tem de aumentar custo. Como a população já pede por redução tarifária, a única fonte é a subvenção pública e temos de buscar fontes que possam gerar esse recurso”, diz.

Um exemplo é a taxa de congestionamento, cobrada dos veículos que circulam no centro de Londres e que é revertida para o transporte coletivo, coisa que não ocorre no Brasil. O presidente da Urbs, Roberto Gregório da Silva Junior, lembra que no país vigorou por muitos anos o modelo em que o custo do sistema tem de ser suportado pelos usuários. “Quando falamos de concessão do serviço público, há vários modelos. Na educação, você não cobra tarifa de quem vai para a escola pública, todos pagam por ela. O transporte coletivo era diferente e esse paradigma se quebrou”, avalia.

Por Fernanda Trisotto
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Em BH, BRT desatará nós no trânsito e também vai gerar corte de vagas

sábado, 2 de junho de 2012

A principal aposta de Belo Horizonte para o desafio do transporte de massa, especialmente para a Copa do Mundo de 2014, começa a mostrar a cara. E não apenas nas obras espalhadas pela cidade, que antes de representar a prometida solução para a mobilidade urbana vêm desafiando a paciência dos motoristas. Enquanto a prefeitura luta contra o calendário e enfrenta questionamentos nas licitações para o projeto, um dos consórcios que operam o sistema regular BHBus trouxe o primeiro veículo articulado para servir ao BRT (sigla em inglês para transporte rápido por ônibus), dentro dos parâmetros exigidos pela BHTrans. Flagrado pelo Estado de Minas, o veículo, quase 10 metros maior que modelos mais simples de coletivos (veja especificações na arte), será testado na cidade. A expectativa inicial é de ganhos, com a retirada de 802 ônibus de corredores como as avenidas Cristiano Machado, Antônio Carlos e do hipercentro de BH. O lado preocupante da inovação é a previsão de que sejam cortados postos de trabalho de 2.967 motoristas e cobradores. A ameaça de desemprego já preocupa o sindicato da categoria, que promete reagir na Justiça do Trabalho e até com greves.

Enquanto o enxugamento de cargos abre controvérsia e as obras rendem polêmica na Justiça e desgaste para motoristas, o novo modelo de coletivo que deverá se tornar comum na capital é preparado para as ruas. Estacionado em uma concessionária de Contagem, região metropolitana, o ônibus articulado de desenho futurístico flagrado pelo EM tem mais de 20 metros de comprimento e capacidade para até 165 passageiros. Cedido para testes pela Volvo, o veículo participava de teste de motores adaptados à nova legislação, e ainda será apresentado às empresas que operam o sistema BHBus e metropolitano.


O modelo Marcopolo Viale BRT, chassi Volvo B-340 M, foi configurado pelo grupo Treviso – que controla as viações Torres e Santa Edwiges – atendendo sugestões dos operadores de Belo Horizonte e especificações dos atuais ônibus que circulam na capital e região metropolitana. “Como a BHTrans ainda não estabeleceu o padrão definitivo, fizemos um BRT com cerca de 20 metros, média de comprimento desse tipo de veículo, e configuração interna semelhante à dos coletivos usados atualmente”, afirma Márcio Paschoalin, diretor-executivo do grupo Treviso.

A previsão inicial era de que a escolha dos modelos e a quantidade de veículos do BRT de Belo Horizonte tivessem sido definidas até fevereiro do ano passado. Em dezembro de 2010, dois ônibus articulados chegaram a ser apresentados na sede da BHTrans. Mas o tempo passou e a empresa que regula o transporte coletivo ainda não bateu o martelo sobre a configuração definitiva dos veículos do sistema, apontado como grande solução para o caótico trânsito de BH.

Testes
Enquanto a definição – agora programada para sair até julho – não vem, o grupo que representa duas empresas decidiu trazer à capital o primeiro ônibus do BRT, modelo próximo ao que será adotado. O coletivo será apresentado nas garagens nos próximos três meses e poderá ser testado nas ruas, com sacos de areia e galões de água simulando o peso dos passageiros. “Belo Horizonte tem uma das topografias mais acidentadas entre as capitais e o trânsito tem características bastante próprias. A Volvo sempre testou seus ônibus por aqui. Desta vez, decidimos trazer o BRT para mostrar aos operadores, na prática, como ele se comporta. Serão testes de tecnologia mecânica, de combustível, subida de rampa, consumo, ou seja, será mais um teste técnico”, explica o diretor Márcio Paschoalin, responsável pela avaliação do veículo.

O padrão interno e externo da carroceria será escolhido até julho, quando portaria vai definir as normas, garante o diretor de Planejamento da BHTrans, Célio Freitas, confirmando que detalhes do veículo da Volvo podem ser aproveitados. Entre eles estão os bancos de encosto alto e os visores laterais com itinerários, instalados no salão de passageiros.

Veículo articulado pode transportar até 165 pessoas
"As definições técnicas sobre os chassis já estão prontas e, entre outros termos, exigem suspensão a ar, para estabilizar os ônibus nas plataformas, e, nos veículos articulados, volante retrátil, transmissão automática, além de motor traseiro ou central. Mas a carroceria ainda depende da apresentação de produtos que estão surgindo no mercado", aponta Freitas. Outros detalhes que vêm sendo estudados para integrar os veículos são um bicicletário na parte traseira dos ônibus e monitores de vídeo de 14 e 16 polegadas, que exibirão informações aos usuários.

De acordo com o diretor da BHTrans, os consórcios operadores só começarão a fazer os pedidos de compra para os ônibus do BRT em setembro. "Temos até lá para testar, verificar a funcionalidade e definir os padrões", diz. A intenção da empresa municipal de transporte e trânsito é iniciar a avaliação com passageiros nas linhas que partem da Estação São Gabriel e Venda Nova, rumo ao Centro da capital. Entretanto, ainda não há data definida para o início da operação.



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Concessionária da Volvo registra crescimento de quase 50% no nas vendas de ônibus em São Paulo

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Quando a Volvo entrou no segmento de ônibus com motor dianteiro fez uma aposta: o crescimento na participação global no mercado com o volume maior de vendas de um tipo de motorização que é uma das mais procuradas pelos frotistas.
E a aposta deu certo.
O modelo B 270 F, de 270 cavalos, usado para ônibus rodoviários de curtas e médias distâncias, de fretamento e urbanos alavancou as vendas de diversas concessionárias da marca.


Foi o que ocorreu com a Auto Sueco de São Paulo.
A unidade registrou aumento de 48,5% nas vendas de ônibus em 2011 na comparação com 2010. E de acordo com comunicado da empresa, o modelo B 270 F foi um dos responsáveis pelo número expressivo.
Apesar dos investimentos em melhorias tanto em corredores de ônibus e estradas, as condições viárias no País ainda exigem a utilização de veículos mais robustos, um dos motivos que explica a opção pelos ônibus de motor dianteiro.
Além disso, a manutenção deste tipo de ônibus é mais barata e simples.
A Auto Sueco também realizou a comercialização de outros tipos de ônibus da Volvo, como os rodoviários de motor traseiro e urbanos de motor central, mas a procura pelo frontal foi o destaque.

A concessionária registrou crescimento de 17% em um ano no volume total de negócios, que inclui peças, serviços, pós venda e comercialização de caminhões e ônibus.
O crescimento da venda de caminhões da Auto Sueco de São Paulo em 2011, comparando com 2010, foi de 24,2%.
No caso dos veículos de carga, o destaque foi a linha de caminhões médios VM. Os modelos são usados em segmentos que anteriormente tinham pouca participação da Volvo, como de coleta de lixo e entrega de bebidas.

AINDA TEM EURO 3

A concessionária Auto Sueco esperava um número maior de vendas em dezembro de 2011 por conta da antecipação da renovação das frotas de caminhão e ônibus devido a mudança das exigências de redução na emissão de poluentes por veículos a diesel.
Até 31 de dezembro de 2011, vigoravam padrões baseados nas normas européias Euro 3. Desde 1º de janeiro de 2012, as empresas são obrigadas a fabricar novos ônibus e caminhões com índices de emissão menores, previstos no Proconve – Programa Nacional de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automotores, fase 7, chamada de P 7 , que se baseiam nas normas Euro V.

Os ônibus, caminhões e demais veículos a diesel com Euro V, usando o novo diesel S 50, obrigatório também desde 1º de janeiro de 2012, podem reduzir em até 80% o lançamento no ar de materiais particulados e até 98% de óxidos de nitrogênio.
Mas os preços dos veículos que seguem o padrão Euro V são entre 10 % e 15% maiores que os veículos do Euro III, por conta do uso de novas tecnologias. Além disso, para possibilitar a redução da poluição, os veículos Euro V necessitam de um sistema de recirculação de gases ou então de tratamento do sistema de escape, este que utiliza um fluido com 32% de uréia industrial, o ALRA 32 – Agente Redutor Líquido Automotivo.

Apesar de as fabricantes alegarem que os novos motores, além de serem menos poluentes, são mais econômicos, compensando o gasto com a adição de ARLA, os empresários prefeririam não arriscar.
Assim, para escaparem dos preços maiores, os empresários anteciparam as renovações previstas para 2012.

O diretor-superintendente do Grupo Auto Sueco, Mário Oliveira, revelou, em nota à imprensa, que esperava um volume maior de vendas por conta dessa antecipação por parte dos donos de veículos comerciais e disse que a revendedora ainda possui unidades com a tecnologia Euro 3 no estoque:
Aguardávamos, para o último trimestre, uma antecipação na compra de veículos Euro 3, o que não ocorreu no volume esperado, mas foi compensado pelo excelente desempenho dos meses anteriores. Para este ano, projetamos um crescimento de pedidos de Euro 3 no primeiro trimestre de 2012 e já preparamos nosso estoque para atender a essa demanda

A produção de ônibus e caminhões com tecnologia Euro 3 já não é possível desde 1º de janeiro de 2012 para o mercado brsileiro, mas a comercialização de estoques é permitida pela lei até março de 2012.
O Grupo Auto Sueco também afirma que registrou crescimento de 20,8% dos serviços pós venda entre 2010 e 2011.

Adamo Bazani, jornalista da Rádio CBN, especializado em transportes.


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