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Em Goiânia, Eixo Anhanguera mais 19 estações passarão por reformas profundas

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

As 19 estações do Eixo Anhanguera e o Terminal da Praça da Bíblia, em Goiânia, passarão por reformas profundas a partir da segunda quinzena do mês de outubro. A informação é do presidente da Metrobus – empresa estatal responsável pelo Eixo –, Carlos Maranhão. As obras ainda estão em processo de licitação. 

Enquanto a reforma não começa, como ação emergencial na via, a Metrobus realiza a frenagem do asfalto – processo que retira cerca de dois centímetros da massa asfáltica superior da pista – em quatro trechos. De acordo com Maranhão, esse procedimento permite retirar o óleo da pista e evitar acidentes. “Se as chuvas começarem, esses trechos poderiam causar imprevistos.” Os locais em que haverá as ações emergenciais são: estação do Palmito, no Jardim Novo Mundo, nas proximidades do Hospital de Geral de Goiânia (HGG); na região do Dergo; e do Capuava. As duas primeiras já foram realizadas. 

Em outubro, todo o asfalto dos 14 quilômetros do Eixo será trocado. Além disso,  todas as plataformas e os cinco terminais que recebem os ônibus do Eixo Anhanguera serão beneficiados. As 19 plataformas receberão pintura nova e ainda vão ganhar um novo visual. Segundo Maranhão, as grades das estações serão retiradas e os passageiros terão locais para sentar  após as modificações. “Para embelezar a cidade, os canos da via serão trocados por floreiras”, complementa.

Outra novidade para os passageiros nas plataformas é a instalação, já realizada, de seis câmaras de segurança em cada uma. Para as obras, serão investidos R$ 4 milhões, em uma parceria entre a Metrobus e Prefeitura de Goiânia. 
A principal reforma de terminal é o da Praça da Bíblia, que também será ampliado em 80 metros quadrados. Só para essa obra serão investidos R$ 2,2 milhões. Segundo Maranhão, as alterações no local seguirão os moldes da reforma do Terminal Cruzeiro, em Aparecida de Goiânia. A ampliação do local será para receber os ônibus das linhas alimentadoras. 

Em seguida, ainda este ano, será lançada a reforma do Terminal Padre Pelágio. E para o próximo ano, o Terminal Novo Mundo passará por obras. Os terminais da Praça A e do Dergo apenas terão os sanitários melhorados. 

Ônibus
A Metrobus negou que alguns dos 25 novos ônibus adquiridos no último dia 6 para o Eixo Anhanguera estão estragados. Carlos Maranhão complementou que todos os veículos adquiridos são novos e têm garantia. “Quando você compra um carro zero na concessionária tem a garantia. O mesmo é com os ônibus.” 
A Metrobus confirmou que, no próximo dia 30 de setembro, outros cinco novos ônibus começarão a rodar pelo Eixo Anhanguera. O objetivo é que o restante dos 60 novos veículos comecem a trabalhar na primeira quinzena de novembro. 


Fonte: O Hoje

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Novos ônibus elétricos vão chegar em Goiânia; veja datas

terça-feira, 26 de dezembro de 2023

A partir de 2024, 65 ônibus elétricos vão começar a circular em Goiânia, sendo: 2 em fevereiro, 4 em maio, 29 em setembro e mais 30 em dezembro. A nova proposta de eletrificação da frota e de modernização dos equipamentos que compõem o Eixo (plataformas e terminais) foi apresentada pelo secretário-geral de Governo e presidente da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC), Adriano Foi anunciada ainda a revitalização de todos os três mil pontos e abrigos de ônibus existentes hoje no sistema e a construção de outros três mil pontos adicionais sendo implementados ao longo do próximo ano.da Rocha Lima.

Segundo Adriano, os ônibus elétricos adquiridos devem apresentar características como conectividade WiFi e sistema de ar condicionado, proporcionando aos passageiros uma experiência mais agradável e conveniente. Foi anunciada ainda a revitalização de todos os três mil pontos e abrigos de ônibus existentes hoje no sistema e a construção de outros três mil pontos adicionais sendo implementados ao longo do próximo ano.

Para garantir a modernização do Eixo Anhanguera, está prevista a criação de uma Sociedade de Propósito Específico (SPE), formada pelas cinco empresas participantes da Rede Metropolitana de Transporte Coletivo de Goiânia (RMTC), incluindo a Metrobus, que irá adquirir 65 ônibus elétricos novos, por meio da compra consorciada. Além disso, serão reformados os terminais Padre Pelágio, Dergo, Praça A, Praça da Bíblia, Novo Mundo e Senador Canedo, bem como todas as plataformas e pontos de embarque atendidos pelo Eixo.

A Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC) ficará responsável por promover os levantamentos e estudos que serão necessários para a implementação das iniciativas. No bojo de responsabilidades da CMTC estão estudos técnicos e jurídicos, projetos de engenharia e estudos econômicos.

Eletrificação da frota
Os novos ônibus elétricos serão do tipo articulado, com 21 metros de comprimento e autonomia de 250 quilômetros. Inicialmente, estes ônibus serão alocados para o trecho original do Eixo Anhanguera com pouco mais de 13 quilômetros de extensão e que corta toda a capital. Os demais veículos operados pelas concessionárias privadas em sua extensão não serão substituídos neste primeiro momento. As instalações da Metrobus serão totalmente reformadas para acomodar a infraestrutura necessária para recarregar os veículos.

O Eixo Anhanguera é a espinha dorsal da rede de transporte coletivo metropolitana. Este corredor estratégico corta Goiânia de leste a oeste, conectando fisicamente 15 dos 19 municípios que compõem a região Metropolitana de Goiânia. Por meio de suas extensões e de quase 100 linhas alimentadoras, o Eixo Anhanguera atende todas as áreas destas cidades, e já chegou a transportar mais de 150 mil usuários por dia.

Informações: Jornal Opção

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Eixo Anhanguera: 91% dos usuários avaliam operação como positiva

domingo, 20 de novembro de 2022

Desde julho, um acordo operacional firmado entre a Metrobus (empresa que opera o Eixo Anhanguera), a Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC) e as empresas privadas (Rápido Araguaia, Viação Reunidas e Cootego) tem possibilitado a ampliação da frota que atende ao corredor, com o acréscimo de 54 ônibus articulados seminovos e outros seis zero quilômetro. 

“O reforço da frota tem o objetivo de conferir maior agilidade e conforto aos usuários do Eixo Anhanguera, enquanto trabalhamos com a licitação da locação que vai substituir a atual frota por uma totalmente elétrica, zero poluente, mais moderna e confortável”, explica o secretário-geral de Governo e presidente da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo, Adriano da Rocha Lima.   
 
A compilação de todos os dados da pesquisa mostrou que 86% dos usuários querem que a operação de fortalecimento da frota continue. Ainda, 75% dos usuários ouvidos aprovaram as alterações feitas nos últimos meses e 70% dizem preferir os novos ônibus que estão em operação. 
Os atuais resultados foram compilados com exatos dois meses da realização da última pesquisa de satisfação, o que evidencia que as soluções empreendidas para a melhoria do Eixo têm sido bem avaliadas pela população. Antes das medidas, apenas 30% dos usuários avaliavam positivamente a operação no corredor. Em setembro, esse índice foi de 73%, e agora 91%.
 
Dinâmica
A primeira etapa da pesquisa abordou virtualmente mais de 10 mil pessoas, entre os dias 16 e 18 de agosto. Ao todo, 532 pessoas responderam espontaneamente a enquete, por meio das mídias sociais. Em seguida, no dia 15 de setembro, a RedeMob Consórcio promoveu uma entrevista com 211 pessoas, nos terminais mais movimentados do Eixo: Padre Pelágio e Praça da Bíblia. No dia 20 de agosto, a pesquisa conseguiu ouvir 405 pessoas nos mesmos terminais. A última etapa ocorreu no dia 10 de novembro, com 475 pessoas entrevistadas nos terminais Padre Pelágio, Bíblia e Novo Mundo.
 
Números
• 68% aprovaram os novos ônibus em operação;
• 56% perceberam e avaliaram positivamente o aumento no número de viagens;
• 70% preferem os novos ônibus em relação aos da Metrobus;
• 86% querem que a operação conjunta continue;
• 91% avaliam como positivo a operação atual no Eixo Anhanguera (67% reprovavam a operação antes da entrada de novos ônibus);
• 75% aprovaram as alterações feitas na operação do Eixo Anhanguera.

Informações: Secretaria Geral da Governadoria – Governo de Goiás
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Prefeitura de Goiânia e Metrobus celebram acordo de manutenção e restauração de pavimento do Eixo Anhanguera

quarta-feira, 11 de maio de 2022


A Prefeitura de Goiânia, por meio da Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seinfra), assinou, nesta segunda-feira (09/05), termo de acordo com a Metrobus Transporte Coletivo que dispõe sobre ações de monitoramento, manutenção e intervenções para restauração do pavimento do Eixo Anhanguera entre os terminais Padre Pelágio e Novo Mundo.

“Intervenções que dizem respeito à melhoria da mobilidade e do transporte coletivo na capital terão sempre nosso apoio. Não mediremos esforços”, afirma o prefeito Rogério Cruz.

De acordo com a Seinfra, a negociação ocorre desde o mês de março, com a Metrobus e Governo do Estado. Desde então, são analisados parâmetros técnicos e cronogramas de desenvolvimento das obras, já que se trata de muitas intervenções pelos 28 quilômetros da via.

“É uma via muito importante, extensa, com 28 quilômetros – considerando os dois sentidos, com um dos maiores sistemas de transporte de passageiros de Goiânia e Região Metropolitana. Portanto, são necessárias estratégias específicas para o cumprimento das metas”, explica o secretário de Infraestrutura de Goiânia, engenheiro Everton Schmaltz.

Para assegurar perfeita trafegabilidade no Eixo Anhanguera, que conta com um pavimento construído ainda 1976, ficou acordado entre as partes que a Seinfra executará, de junho a novembro deste ano, serviços de fresagem e recapeamento em toda a extensão do Eixo Anhanguera, entre os terminais Padre Pelágio (Jardim Fonte Nova) e Novo Mundo (Jardim Novo Mundo).


A segunda etapa acontecerá entre os meses de agosto de 2023 e julho de 2024, quando a Seinfra fará a reconstrução do pavimento em toda a extensão do Eixo Anhanguera, conforme solução técnica determinada em decisão judicial.

Permanentemente, serão realizadas manutenções rotineiras, como tapa-buracos ou outras medidas emergenciais que se fizerem necessárias para sanar riscos pontuais ao longo de todo o Eixo, independentemente do período climático, seco ou chuvoso.

Tais serviços, que incluirão a limpeza e retirada de detritos próprios da operação, serão realizados mediante solicitação da Metrobus, que ficará responsável pelo monitoramento do pavimento, indicando à Seinfra os locais exatos das intervenções emergenciais que surgirem.

“Acreditamos que, dessa maneira, será possível atender bem o cidadão e a frota de ônibus da Metrobus, que terá sempre um pavimento de boa qualidade para trafegar em segurança”, pontua o titular da Seinfra.

Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seinfra) – Prefeitura de Goiânia
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Segue sem definição a concessão do Eixo Anhanguera

quinta-feira, 11 de março de 2010


Na terça-feira (9), às 9h30, a Secretaria Estadual das Cidades foi anfitriã de uma reunião da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC), em que foi discutida a concessão do Eixo Anhanguera ao Estado, por meio da Metrobus. Outros assuntos em pauta foram mudança de linhas e melhorias nos terminais.
Entre os debatedores estavam o secretário Estadual das Cidades, Paulo Gonçalves; o presidente da AGR (Agência Goiana de Regulação, Controle e Fiscalização dos Serviços Públicos), José de Paula Moraes; presidente da CMTC (Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos), Marcos Massad; presidente da AMT (Agência Municipal de Trânsito), Miguel Tiago Ribeiro; o secretário do Planejamento de Goiânia (Seplan), Luiz Alberto Gomes de Oliveira; presidente da Metrobus, Francisco Gedda; e os prefeitos Vanderlan Cardoso (de Senador Canedo) e Íris Rezende (de Goiânia).
As conversas terminaram sem uma definição sobre o assunto, mas ficou acertado que o secretário das Cidades Paulo Gonçalves será o intermediário no agendamento de um encontro, inicialmente previsto para quarta-feira (10), entre o governador Alcides Rodrigues e os prefeitos de Senador Canedo e de Goiânia.
Vanderlan Cardoso que participou da reunião também como presidente da Associação dos Municípios da Região Metropolitana de Goiânia (AMMEG) – representando outros 17 prefeitos, demonstrou preocupação quanto à garantia de manutenção do subsídio do governo do Estado - que hoje é de R$ 4 milhões mensais. Ele preferiu aguardar os resultados da audiência com o governador Alcides Rodrigues, que vão nortear as negociações futuras.
Íris Rezende espera que o governo de Goiás se mostre sensível às necessidades da Região Metropolitana e garanta a manutenção de subsídios no custeio dos bilhetes do Eixo Anhanguera nos nove meses que restam de seu mandato. Em resposta, Paulo Gonçalves lembrou que a verba estatal foi compromisso de campanha de Alcides, que, portanto, vai mantê-la. "Uma ação contrária decepcionaria os 180 mil usuários da linha. A renovação possibilita a busca de recursos federais para aplicação em melhorias". Ele argumenta que municípios como Trindade, Goianira e Senador Canedo necessitam de investimentos urgentes na área do transporte coletivo.
A Metrobus, empresa que detém os direitos de exploração da linha, defende a prorrogação da licença por mais 20 anos, alegando que esse é o prazo exigido pelo Governo Federal para financiamento de recursos para requalificação do Eixo Anhanguera. Por outro lado, Íris Rezende insiste que o Estado firme compromissos na renovação da concessão, assim como a iniciativa privada fez na época do processo licitatório de outras quatro linhas da Região Metropolitana.
Esses compromissos citados pelo prefeito Íris referem-se à construção de mais três terminais de ônibus, investimentos nas linhas que vão servir os municípios de Trindade e Senador Canedo – estendendo os 13,8 quilômetros existentes para 30 -, aumento do número mínimo de ônibus, fixação do preço máximo da tarifa e a continuidade do subsídio estadual que garante passagem com preço 50% inferior ao que é cobrado nas demais linhas alimentadoras.
Em anúncio anterior, a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) calculou que, para obter a renovação de 20 anos, a Metrobus teria que investir R$ 160 milhões com renovação e ampliação da frota, além de reformas e construções de terminais. A Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana orçou o projeto de requalificação do Eixo Anhanguera em R$ 240 milhões, sendo R$ 70 milhões para a frota de veículos.

Fonte: senadorcanedo.go
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Governo de Goiás anuncia R$ 1,6 bilhão para transporte público da Região Metropolitana

quarta-feira, 31 de janeiro de 2024

O governador Ronaldo Caiado anunciou um projeto de reestruturação completa do transporte público da Região Metropolitana da capital nesta segunda-feira (29/01), em Goiânia. No total, 1.200 veículos serão substituídos por novos, todos com ar-condicionado.

A frota do Eixo-Anhanguera será eletrificada até o fim de 2024, os terminais e estações do corredor serão reformados, além da recuperação de 6.940 pontos de ônibus. Com investimento de R$ 1,6 bilhão, Caiado assegurou que o preço da tarifa não sofrerá nenhum reajuste.

O Projeto Nova RMTC (Rede Metropolitana de Transporte Coletivo) será executado pelo Governo de Goiás em parceria com as prefeituras de Goiânia, Aparecida de Goiânia, Senador Canedo, Trindade e Goianira. A substituição dos novos ônibus será gradual, sendo 400 veículos por ano, até completar 1.200 em março de 2026. A nova frota será composta por 1.020 ônibus de linhas estruturantes, 83 veículos elétricos do Eixo-Anhanguera e 67 do BRT Norte-Sul.

TRANSPORTE PÚBLICO
“Gradualmente vocês notam os avanços. A passagem não aumentou, agora teremos novos ônibus e estamos recuperando os terminais. Essa somatória, quando chegar ao fim, vai trazer dignidade para os usuários e garantir o que a população precisa no transporte: segurança e serviço de qualidade. Faz 5 anos que começamos com essa luta”, destacou Caiado ao relembrar os esforços desde o início de gestão.

O vice-governador Daniel Vilela lembrou que Goiânia é a única capital a não ter reajuste no preço da passagem desde 2019.

“Temos hoje um governo que investe mais de R$ 200 milhões anualmente para garantir a tarifa sem reajuste para a população”, pontuou.

O prefeito de Goiânia, Rogério Cruz, destacou o trabalho conjunto com a gestão estadual e municípios para chegar ao projeto final.

“Isso nos dá condições de, junto com os representantes das empresas, apresentar em Goiânia e Região Metropolitana o melhor sistema de transporte público já existente no Brasil”, ressaltou. 

EM ANDAMENTO
O secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima, explicou que a reestruturação do Eixo Anhanguera deve ser totalmente concluída até o fim de 2025 e que o projeto já está em execução.

“A reforma de uma das estações já começou, que é do Hemocentro, e a reforma do Terminal Novo Mundo começou hoje”, salientou Rocha Lima, que também é presidente da Câmara Deliberativa de Transportes Coletivo (CDTC).

A primeira etapa será entregue até julho deste ano, com 200 novos ônibus. Serão 6 ônibus do Eixo Anhanguera, 6 do BRT e 188 das linhas estruturantes, dos quais 122 são convencionais, 60 do modelo super padron a diesel e 6 padron elétricos.

Os modelos a diesel estão dentro do sistema euro 6, norma da União Europeia que estabelece limites máximos de emissão de gases poluentes. Até o fim de 2024, um terço da recuperação dos pontos de ônibus será concluído, o que corresponde a 2.314 abrigos.

TRANSPORTE SEGURO
O Nova RMTC engloba investimentos em segurança, com a instalação de 6.560 câmeras de segurança, além da criação da Central de Segurança de Transporte. O projeto contempla ainda a integração entre o aplicativo Mulher Segura, da Secretaria de Segurança Pública de Goiás (SSP), e o SiM RTMC. Coordenadora do Goiás Social, a primeira-dama Gracinha Caiado explicou que a medida garante o registro da ocorrência em poucos segundos.

Informações: Governo de Goiás

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Estações do Eixo Anhanguera passam por revitalização em Goiânia

terça-feira, 7 de maio de 2024

Para melhor atender aos usuários do transporte coletivo, três estações do Eixo Anhanguera (Anhanguera e Vila Bandeirantes no Jardim Novo Mundo e Universitária no Setor Vila Nova) já estão em obras e vão receber um novo padrão visual e de funcionamento. A reforma teve início na última sexta-feira (3/5) e deve ser concluída no prazo de até três meses. “O usuário terá equipamentos de infraestrutura, seja de terminais e estações mais modernas, com a qualidade que merece”, afirma o secretário-geral do Governo, Adriano da Rocha Lima.

Enquanto os serviços são executados, os usuários devem permanecer atentos, pois os veículos farão paradas para embarque e desembarque apenas nas estações mais próximas. De acordo com o cronograma, a próxima plataforma a ser fechada para obras será a Estação Lago das Rosas, na próxima sexta-feira (10/5). Já as obras da Estação Hemocentro estão na fase final e em breve a plataforma será entregue à população totalmente revitalizada. A linha, existente há mais de 40 anos, beneficia cerca de 150 mil pessoas.
 
Nova RMTC
Os investimentos na reconstrução da infraestrutura do Eixo Anhanguera, que contemplam os cinco terminais e 19 estações, são de cerca de R$ 182 milhões por parte Governo de Goiás, por meio do subsídio destinado ao transporte coletivo. 
 
Ao todo, o projeto Nova Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (Nova RMTC) conta com investimentos de R$ 1,6 bilhão, aplicados pelo Estado, prefeituras e concessionárias que operam o serviço. A iniciativa consiste na realização de obras de infraestrutura e renovação da frota com aquisição de ônibus elétricos e a diesel, até o final de 2025. 

Informações: A Redação


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Novos ônibus do Eixo Anhanguera começam a circular amanhã

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Serão entregues amanhã 11 novos ônibus do Eixo Anhanguera. Estes são os primeiros de um total de 90 ônibus adquiridos. O governador Marconi Perillo vai embarcar no primeiro veículo às 6h30 da manhã, no Terminal Padre Pelágio, juntamente com o prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, e demais autoridades. Depois de percorrer um trecho do itinerário do Eixo, o veículo vai se dirigir à Praça Cívica onde o governador vai conceder entrevista coletiva.

O presidente da Metrobus, Carlos Maranhão lembra que este é o primeiro passo dentro do programa de completa reestruturação do Eixo Anhanguera. “Agora estamos colocando para rodar os novos ônibus e implantando a organização dos embarques nos Terminais. Antes já realizamos a melhoria dos serviços de limpeza, a organização do embarques Cidadão e Solidário, no Terminal Padre Pelágio e a implantação do serviço de vigilância armada e desarmada, em todas as estações e terminais do Eixo Anhanguera. Em seguida, em parceria com a Prefeitura de Goiânia vamos restaurar a pista, a sinalização e a acessibilidade do Eixo e reformar e ampliar os terminais e estações”, explica.

Neste primeiro momento serão sete ônibus articulados e cinco biarticulados de cor azul, pintura escolhida em consulta popular. Até o mês de novembro deste ano, serão 90 novos veículos (30 biarticulados e 60 articulados) que vão substituir a antiga frota composta por 104 ônibus.  Assim que os veículos ficam prontos, em Caxias do Sul (RS), são entregues à Metrobus e imediatamente começam a circular no Eixo.

Os novos ônibus são ultramodernos e são os maiores em circulação no Brasil e no mundo. Os ônibus articulados, com capacidade para 170 pessoas cada, têm chassis de 21 metros e são os primeiros veículos desta dimensão a rodar no país. Cada unidade pode transportar até 30 passageiros a mais que os ônibus articulados anteriores de 18 metros de chassi. Os ônibus biarticulados por sua vez, têm capacidade para 280 passageiros cada, têm chassis de 28 metros e representam também um acréscimo de 30 passageiros. Carlos Maranhão afirma que apesar da diminuição da frota a capacidade será ampliada em cerca de 20%. “Todos os ônibus atuais serão substituídos. É uma frota antiga, com média de 13 anos de uso. Estamos dando assim um importante passo para que o cidadão, o nosso cliente, tenha menor duração de viagem e mais conforto”, completa.


Fonte: Goiás Agora

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Goiânia: CDTC renova concessão do Eixo-Anhanguera com Metrobus por mais 20 anos

quarta-feira, 16 de março de 2011

A Câmara Deliberativa dos Transportes Coletivos (CDTC) confirmou nesta segunda-feira (14) a renovação da concessão do Eixo Anhanguera para a Metrobus por mais 20 anos. Como garantia da renovação por este período, ficou estabelecido que o governo do Estado realizará contrapartidas, que serão acompanhadas pela CMTC.
Entre as atribuições da Metrobus estão: a renovação da frota, com mais 94 novos ônibus, requalificação dos cinco terminais do Eixo Anhanguera; adequações de garagens e instalações; investimentos em sistemas operacionais. Essas exigências faziam parte das medidas apresentadas em 2008 para as empresas privadas na licitação do transporte.
O presidente da CDTC, Jânio Darrot, revelou que além dos investimentos iniciais, já alguns estudos para o Eixo Anhanguera a longo prazo já estão sendo feitos. A principal obra prevista é a construção do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), já a partir do próximo ano.
“Nós temos a convicção que o VLT é um modelo de transporte que vai dar ares de modernidade a Goiânia, vai revitalizar a Avenida Anhanguera, e ele é implantado em várias capitais do mundo todo como uma opção exeqüível de transporte público de qualidade”, avaliou Darrot.
Segundo o presidente da CDTC, os novos ônibus poderão rodar já a partir do segundo semestre. “Nós teremos um prazo a ser obedecido da licitação que deverá ser em torno de 60 a 90 dias e também o prazo para entrega desses ônibus. No caso as indústrias vão pedir um prazo para começar a entrega a partir de julho ou agosto”, informou.
Prefeitura acompanhará projetos
O prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, disse que o papel da prefeitura será apenas de acompanhar as evoluções dos projetos. “Nós entendemos que o município que não tem recursos suficientes para dar resposta a todas as demandas da sociedade, tem que priorizar projetos, priorizar execução de programas, e nós entendemos que a operação do transporte coletivo na região urbana de Goiânia, e na região metropolitana, deve se dar através de concessão”, explicou o prefeito.
“Nós não participamos diretamente na operação do sistema, na execução do transporte em si, mas nas demais etapas do projeto, inclusive na infra-estrutura do que é necessário para que a operação se dê de maneira adequada, nós continuamos participando”, complementou Garcia



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Goiânia: Novo contrato de concessão da linha do Eixo Anhanguera para a empresa Metrobus Transporte Coletivo S/A valerá para os próximos 20 anos

sábado, 12 de março de 2011

A Câmara Deliberativa dos Transportes Coletivos (CDTC) se reúne na segunda-feira, 14, às 9 horas, na sede da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) para discutir o novo contrato de concessão da linha do Eixo Anhanguera para a empresa Metrobus Transporte Coletivo S/A. O novo contrato valerá para os próximos 20 anos.

O encontro se faz necessário devido à proximidade do termo final da prorrogação do atual contrato, dia 31 de março. Como órgão gestor do serviço de transporte público caberá à CMTC a garantia da continuidade e regularidade na prestação de serviços oferecidos no Eixo até a efetiva contratação da concessionária pública.

Durante a reunião a CDTC autorizará a CMTC a estabelecer premissas contidas no edital 001/2008 que trata da contratação dos serviços inerentes à operação do transporte coletivo.

A Metrobus apresentará num prazo de 10 dias para a CMTC toda a documentação das etapas e atividades do plano de trabalho solicitado para a continuidade da operação. As medidas devem atender a Deliberação de número 058 de 2007 da câmara deliberativa e que trata do modelo das concessões dos serviços; das premissas e diretrizes gerais do modelo de transporte; abrangência e divisão dos serviços e obrigações contratuais como: investimentos em frota; requalificação dos cinco terminais do Eixo Anhanguera; adequações de garagens e instalações; investimentos em sistemas operacionais. Tudo o que foi exigido em 2008 das empresas privadas na licitação do transporte.

O entendimento para a boa qualidade do serviço oferecido para o usuário nesse importante eixo estrutural de Goiânia tem sido conduzido com muita transparência e responsabilidade pelo prefeito de Goiânia, Paulo Garcia e pelo governador Marconi Perillo. Ambos desejam desenvolver uma política de transporte que atenda os 200 mil passageiros dia do Eixo Anhanguera e que tem 13,5 km de extensão.  



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Ônibus elétricos entram na fase final de testagem em Goiânia

terça-feira, 19 de março de 2024

O goianiense usuário do transporte coletivo de Goiânia já consegue visualizar o primeiro ônibus elétrico adquirido pelo Governo de Goiás circulando pelo Eixo Anhanguera. O veículo está passando pela fase de avaliação de performance, ou seja, está rodando sem passageiros para análise de desempenho em subidas, descidas e nas passagens pelas plataformas e terminais. Trata-se de uma espécie de test-drive, já prevista no cronograma de mudança da frota na capital.

Segundo a Secretaria-Geral da Governadoria (SGG), o mesmo teste será feito, até julho deste ano, com cada um dos outros cinco ônibus que estão chegando à cidade para operação no Eixo. Após 15 dias operando vazio e com resultados satisfatórios, os veículos ficam liberados para receber passageiros, sendo que cada um tem capacidade para transportar até 181 pessoas. Também estão em andamento diversas adequações na estrutura do corredor ao longo do itinerário.

De acordo com o subsecretário de Políticas para Cidades e Transporte da SGG, Miguel Angelo Pricinote, essa fase é de praxe e permite a avaliação da resposta do superaticulado em diferentes inclinações de terreno. “Também vamos observar as diferenças entre as portas e plataformas das estações e dos terminais do Eixo para assegurar os padrões de acessibilidade e segurança aos passageiros”, complementa.

Com o investimento de R$4,3 milhões, o modelo Super Padron possui comprimento de 23 metros e é o maior ônibus elétrico do mundo, cuja bateria tem autonomia para rodar até 200 quilômetros. O veículo também é climatizado, com ar-condicionado e rede wi-fi. A eletrificação é um dos pontos contemplados no Projeto Nova Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (Nova RMTC), que também inclui a revitalização de 6 terminais e 19 estações do Eixo Anhanguera, além da construção e reforma de pontos de parada e instalação de câmeras.

Para o secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima, esses investimentos que totalizam R$1,6 bilhão só são possíveis graças ao modelo de gestão adotado no transporte coletivo, que conta com subsídio mantido pelo Governo de Goiás em parceria com prefeituras. “Até o início de 2026, os usuários do transporte terão uma série de melhorias, que abrangem totalmente a infraestrutura e a renovação da frota, com oferta de um serviço mais digno, seguro e de qualidade”, diz.

Assim como o Eixo Anhanguera, o BRT Norte-Sul e linhas alimentadoras vão receber veículos elétricos, um total de 200 ônibus, o que significará a renovação total da frota utilizada na grande Goiânia.
A mudança está alinhada com a propostas das 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), da ONU, que teoricamente deveriam ser implantados globalmente.

Entre os 17 ODS, dois estão diretamente ligados à esse tópico: o número sete trata de energia acessível e limpa; e o número onze trata de cidades comunidades sustentáveis.
 
Informações: Jornal Opção

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BNDES inicia estudo de Mobilidade e Goiânia tem duas propostas

domingo, 9 de junho de 2024

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES), em parceria com o Ministério das Cidades, anunciou um estudo para identificar projetos de mobilidade urbana em 21 metrópoles brasileiras. O foco é detectar os projetos de média e alta capacidade em todas as regiões do Brasil, além de abordar a otimização e integração das redes de transportes, buscar novas alternativas de financiamento do sistema e a gestão coordenadas entre os entes federativos.

Goiânia, Luziânia, Águas Lindas e Valparaíso fazem parte do grupo de cidades que terão seus projetos avalizados por uma consultoria especializada em mobilidade urbana. A Capital tem dois projetos que serão foco do estudo, já a Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride) conta com três propostas.

Subsecretário de Políticas para Cidades e Transporte do Governo de Goiás e presidente do Fórum de Mobilidade (Mova-se), Miguel Ângelo Pricinote adiantou ao Jornal Opção que a primeira reunião do Grupo de Trabalho da Ride ocorreu na semana passada. “Na Ride nós temos hoje os projetos do BRT de Luziânia/Santa Maria, que estão no PAC, temos uma iniciativa da CBTU que é o VLT ligando Valparaíso até a o metrô de Brasília, temos um projeto que estamos apoiando no município de Águas Lindas ao plano piloto no Distrito Federal”, diz.

Já para Goiânia, o estudo deve focar no BRT Norte/Sul e a reforma do Eixo Anhanguera e a integração dos dois sistemas. “A questão de Goiânia é mais tranquila pois já estamos implementando o Novo Plano Operacional para adequar esse sistema. O BNDES vem para apoiar esses projetos e pensamos também em ampliar essas ligações como a do Eixo Anhanguera que chega em Goianira e Trindade”, diz.
Segundo o especialista em mobilidade urbana, por Goiânia possuir um órgão responsável pelo planejamento, gerenciamento, controle e fiscalização operacional do transporte coletivo, toda operação é facilitada. “O grande desafio é no Distrito Federal e na Região do Entorno. Lá, teremos que buscar um ente como a CMTC para coordenar todas essas questões”, aponta.

Apesar da operação já facilitada pelo avanço das medidas em Goiânia, Pricinote aponta que a proposta do BNDES poderá auxiliar a cidade a pensar e melhorar a infraestrutura já existente. “O Eixo já chegou a carregar 30 mil passageiros no pico e Goiânia já validou, em um único dia, mais de 1,2 milhão de usuários no transporte coletivo. A demanda caiu muito e a infraestrutura tem espaço para melhorias. Por exemplo, nosso BRT ainda é lento por questões semafóricas e de trânsito. Com esse apoio a gente vai conseguir avançar nessas discussões”, garante.

De acordo com Pricinote, o Eixo Anhanguera e o BRT Norte/Sul tem capacidade para atender a demanda por transporte coletivo na Região Metropolitana, mas ele estima que com a conclusão do anel viário, novas propostas de modais de transporte devem ser pensados e iniciados. “Quem sabe em um futuro mais longínquo conseguimos interligar Goiânia, Anápolis e Brasília por meio de uma solução ferroviária. Nós temos essa demanda por expansão da mobilidade, não só na região de Goiânia, mas também com outras cidades”, projeta.

Estudo pensado para o longo prazo
A perspectiva do BNDES e das empresas e consultorias contratadas é que o Estudo Nacional de Mobilidade Urbana será pensado para os próximos 30 anos. Ele deverá identificar projetos de média e alta capacidades em todas as regiões do Brasil, além de abordar a otimização e integração das redes de transporte, alternativas para financiamento do sistema e a gestão coordenada entre os entes federativos.

A pesquisa terá duração de 12 meses e servirá como base para a elaboração da Estratégia Nacional de Mobilidade Urbana. A intenção é promover a parceria da União com as regiões metropolitanas para viabilizar projetos, além de impulsionar investimentos em mobilidade urbana nas cidades. O resultado também contribuirá para formar a carteira de projetos de concessões e parcerias público-privadas (PPPs) que promovam investimentos para melhoria dos serviços públicos no âmbito do Novo PAC.

As localidades contempladas pelo estudo abrangem as seguintes cidades-sede: Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba, Santos, Campinas, São Paulo, Rio de Janeiro, Vitória, Goiânia, Distrito Federal, Salvador, Maceió, Recife, João Pessoa, Natal, Teresina, São Luís, Fortaleza, Belém e Manaus.

“O estudo será essencial para mapear os projetos de alta e média capacidades (trens, metrôs, VLTs e BRTs) nas maiores regiões metropolitanas do país, contribuindo para a redução do déficit histórico de investimentos no setor”, afirmou o superintendente da Área de Infraestrutura do BNDES, Felipe Borim.

“Este estudo em parceria com o BNDES é uma grande oportunidade para o Governo Federal apoiar as regiões metropolitanas na construção de soluções integradas para o transporte público coletivo no curto, médio e longo prazo. Temos neste estudo a retomada do papel da União da coordenação das ações estratégicas do setor de mobilidade urbana, com a promoção do diálogo interfederativo, da cultura dos dados abertos e das boas práticas de planejamento governamental”, disse Marcos Daniel Souza dos Santos, Diretor de Regulação da Mobilidade e Trânsito Urbano da SEMOB do Ministério das Cidades.

Plano operacional tem investimento de R$ 1,6 bilhão
O Novo Plano Operacional (NPO) começou a ser implementado pelo Governo de Goiás em abril deste ano e deverá promover a melhoria do conforto e reduzir a super lotação e o tempo de espera dos passageiros do transporte público na Região Metropolitana de Goiânia.

O NPO integra uma das fases de execução da Nova Rede Metropolitana de Transporte Coletivos, cujo investimentos chegam a R$ 1,6 bilhão e contempla a reforma dos terminais e plataformas de embarque e desembarque da linha do Eixo Anhanguera, além da conservação e construção de pontos de ônibus, renovação da frota de veículos e aquisição de modelos elétricos.

Os investimentos são fruto de subsídio mantido pelo Governo de Goiás e as prefeituras de Goiânia, Aparecida de Goiânia, Trindade e Senador Canedo. Esses recursos também custeiam a manutenção do congelamento da tarifa do transporte coletivo desde 2019 em R$ 4,30.

Informações: Jornal Opção

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Em Goiânia, Metrobus promete novos ônibus para agosto

sexta-feira, 8 de julho de 2011

A Metrobus, estatal que tem a concessão do Eixo Anhanguera, vai abrir no próximo dia 14 as propostas técnicas para a compra de 90 ônibus para a renovação da frota do Eixo Anhanguera. O edital do pregão presencial foi lançado na última segunda-feira. A empresa optou por esse tipo de modalidade de licitação, explica seu presidente, Carlos Maranhão, por ser mais rápido. "Essa modalidade também tem a figura do pregoeiro, que pode negociar com os participantes, aumentando as vantagens para o Estado", diz Maranhão.

A empresa vai adquirir 90 ônibus para a renovação completa da frota, dos quais 60 são articulados, semelhantes aos atuais, com capacidade para transportar 180 passageiros, e 30 biarticulados, que levam até 270 passageiros. O gasto estimado é de R$ 92 milhões com a aquisição dos veículos. Maranhão espera que os primeiros novos ônibus entrem em circulação no Eixo Anhanguera na segunda quinzena de agosto. "Até o fim de outubro, queremos já ter renovado 100% da frota", definiu Maranhão ao POPULAR.

O presidente adiantou que a Metrobus deve abrir na segunda quinzena deste mês a licitação para a reforma dos cinco terminais do Eixo Anhanguera - Padre Pelágio, Dergo, Praça A, Praça da Bíblia e Novo Mundo. Também será um pregão presencial e a estatal deverá investir R$ 7 milhões na reforma. Os primeiros serão os que, segundo levantamento da empresa, precisam de obras com maior urgência: Padre Pelágio e Praça da Bíblia. A previsão de Carlos Maranhão é de que até dezembro deste ano eles estarão completamente reformados.

Serão ampliadas as áreas de embarque e os banheiros, além de passar por reforma, terão o número duplicado. A Metrobus investirá R$ 3 milhões na estrutura de pista do Eixo.



Fonte: O Popular

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Primeiro ônibus elétrico do Eixo Anhanguera chega a Goiânia

domingo, 25 de fevereiro de 2024

O primeiro ônibus elétrico para atender os usuários do Eixo Anhanguera chegou a Goiânia, nesta sexta-feira (23/02). “É algo que a população merece. Um veículo novo, moderno, que oferece conforto total para os passageiros”, destacou o governador Ronaldo Caiado durante apresentação do veículo à imprensa, no estacionamento do Estádio Serra Dourada.

A linha existente há mais de 40 anos não tinha a frota renovada desde 2011 e beneficia cerca de 150 mil usuários. Ainda neste ano, 80 ônibus elétricos vão ganhar as ruas e serão 150 até 2026.

Ônibus elétrico
O modelo é biarticulado e possui autonomia de 200 quilômetros, ar-condicionado, câmeras de segurança e internet wi-fi. As primeiras viagens serão para verificar a necessidade de alguma adequação na estrutura já existente na rota.

“Vamos observar tudo quanto ao acesso dos passageiros e se alguma modificação precisa ser feita nos veículos ou nas plataformas”, frisou o governador.

Além de apostar na eletromobilidade, haverá obras para revitalização dos terminais e 19 estações do Eixo Anhanguera, além da construção e reforma de pontos de parada, instalação de câmeras de monitoramento e adequação nas garagens para recargas. O diretor-presidente da Metrobus, Francisco Caldas, recebeu as chaves do novo modelo das mãos do governador.

“A Metrobus será a primeira empresa brasileira com sua frota inteiramente eletrificada, graças ao apoio do Governo e das prefeituras”, afirmou Caldas.

Investimento
O aporte de investimentos para o projeto é de R$ 1,6 bilhão, sendo R$1,2 bilhão somente para aquisição da nova frota, que prevê melhorias para todo o transporte coletivo da Grande Goiânia. Ao todo, serão 1.170 novos ônibus climatizados até 2026, sendo 150 elétricos, que contemplarão também o Eixo BRT Norte-Sul e linhas alimentadoras.

O aporte por parte do Poder Público será de R$ 400 milhões, sem mudança na tarifa ao usuário, que permanecerá no valor atual de R$ 4,30.

“Gestões anteriores não assumiram o problema. Nós nos reunimos com as prefeituras e reformulamos todo esse sistema, sem aumentar nenhum centavo no valor da tarifa”, afirmou o secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima, que também é presidente da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC).

Também estiveram presentes o vice-governador Daniel Vilela e os presidentes da RedeMob Consórcio, Leomar Avelino, e do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano e Passageiros da Região Metropolitana de Goiânia (SET), Adriano Oliveira.

Informações: Governo de Goiás

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Em Goiânia, Metrobus vai adquirir 90 novos ônibus

terça-feira, 12 de abril de 2011

A nova direção da Metrobus, juntamente com o governador Marconi Perillo, assinou a renovação da concessão de prestação de serviços de transporte coletivo urbano na linha Eixo Anhanguera por mais 20 anos, junto à prefeitura de Goiânia. Um projeto de extensão do Eixo Anhanguera, em conjunto com a Secretaria de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Goiânia, prevê a chega do Eixo até o Conjunto Vera Cruz (na direção Oeste, sentido Trindade), até a Vila Mutirão (Noroeste, sentido Goianira) e Jardim das Oliveiras (Leste, sentido Senador Canedo). Além disso, foi elaborado um Edital de Licitação para a aquisição de 90 ônibus articulados com capacidade média de até 165 passageiros, no valor de R$ 81 milhões.

Com a renovação da frota, a Metrobus também vai promover a reforma dos cinco terminais, das 19 plataformas e da pista do Eixo Anhanguera. Foram realizadas também licitações para a aquisição de peças e materiais para a manutenção da frota. A nova direção também resolveu um grave problema, reduziu a quantidade média diária de veículos parados na oficina que eram de 42/dia para 25/dia. Outra importante realização foi o aumento de 5% no total de viagens realizadas, passando de 86% do total de viagens previstas no mês de dezembro de 2010 para 91% em março de 2011.

Várias outras ações também foram realizadas pela nova direção da Metrobus nestes últimos 90 dias. Entre estas ações está a preparação de editais para a aquisição de óleo diesel para a frota operacional; para a contratação de empresa para prestação de serviços de manutenção da frota de apoio da empresa; e para a contratação de serviços de limpeza e conservação da sede Operacional e Administrativa, Terminais de Integração e Estações de Embarque/Desembarque de passageiros do Eixo Anhanguera. Ainda foram realizadas melhorias da limpeza dos terminais e reparos na cobertura do terminal da Praça da Bíblia.



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