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quinta-feira, 23 de outubro de 2014Postado por Meu Transporte às 20:32 0 comentários
Marcadores: Rio de Janeiro
BRT tem demanda mediana no Brasil
domingo, 26 de maio de 2019
Principais corredores de ônibus de grande capacidade no país estão longe do movimento visto no Transmilenio, o celebrado BRT de Bogotá, na Colômbia |
Postado por Meu Transporte às 01:36 0 comentários
Marcadores: B R T, Corredores de Ônibus, Distrito Federal, Minas Gerais, Monotrilho, Paraná, Pernambuco, Reportagem especial, Rio de Janeiro, São Paulo
Transporte coletivo noturno no Brasil ainda é timido
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
Foto: Vinícius Rebello |
Postado por Meu Transporte às 00:33 0 comentários
Marcadores: Reportagem especial, São Paulo
Como transformar a bicicleta em transporte público
domingo, 4 de julho de 2010
Esses sistemas vêm sendo criados não porque (apenas) é uma solução ecologicamente correta e porque andar de bicicleta é legal e feliz. Mas porque as bicicletas ajudam a solucionar problemas do trânsito, que pode ser terrível nas grandes cidades européias. Nos cartões postais tudo parece calmo, mas passei por momentos bastante paulistanos em termos de engarragamentos em Barcelona.
Aí minha irmã, que mora na capital catalã há 7 anos, me emprestou o cartão do Bicing dela. Como usar? Bastava encostar o negócio em tótem de uma das centenas de estações da cidade, que aparecia na telinha qual bicicleta eu deveria pegar - ela seria "destrancada" da parte de descanso, onde cabem umas 30. Depois de pedalar, bastava devolver em uma estação semelhante, em um espaço livre, e pronto. Achei genial. E, é claro, comecei a me perguntar: por que um lance tão simples dá certo e não é pensado no Brasil? O que precisa para isso funcionar?
Cada estação consiste de uma barra de metal com furos (onde se encaixa a bicicleta, que fica bastante segura), com espaço para umas 20-40 bicicletas, e um tótem com uma interface eletrônica e um mapa das estações próximas. Basta aproximar o seu cartão ali que aparecerá na tela qual bicicleta você deve retirar - ela então ficará destravada por alguns segundos.
A idéia de tantas estações, tão próximas, é que você não apenas possa alugar uma bicicleta em basicamente qualquer lugar, mas principalmente devolvê-la em vários pontos diferentes. Isso porque no Bicing, como no Vélib, tenta-se deixar as estações a não mais que 300 ou 400 metros de outra. Se não há espaço no estacionamento, ele te dá mais 10 minutos de prazo e indica onde você precisa devolver - devolver, no caso, é engatar a bike em uma estação com vaga.
A bicicleta então é um sistema complementar: se você mora longe ou numa região mais montanhosa, pega um metrô ou ônibus, e na saída da estação, encontrará bicicletas. Você faz o quilômetro que faltaria até o destino pedalando - portanto nem fica suado com o exercício. Não vale muito a pena fazer longos trajetos, a não ser que você vá trocando de bicicletas no caminho, por causa de uma regra de ouro:
E isso é uma vantagem. No Bicing, como em outros sistemas, você só pode ficar com a bicicleta por 30 minutos. Se não você pagará multa (50 centavos de Euro). Se ficar mais de duas horas com a bike, a multa é mais pesada (4 Euros) e você ganha uma advertência, tudo descontado já no cartão de crédito cadastrado. Três delas e o seu cartão da Bicing é bloqueado, precisando fazer um novo cadastro (e pagar a anuidade) para recuperar o direito. Se você demorar mais de um dia para devolver a bicicleta, a multa já é de 150 Euros (R$ 364).
A ideia é que você não use a bicicleta para turismo ou uma trilha. Na parte central há uma concentração maior delas, próximas as estações de metrô ou paradas de ônibus especialmente. Na prática, é incentivado o uso da magrela para viagens curtas. E isso faz com que não sejam necessárias tantas bicicletas para atender todo mundo: estima-se que cada uma seja usada por até 10 pessoas diferentes no dia, rodando 25 km em diferentes mãos.
A bem da verdade, imaginava-se que a convivência entre ciclistas e carros seria tranquila nas ruas de Barcelona quando o Bicing foi lançado. Mas, pelo relato das pessoas com quem conversei lá, o início do projeto foi marcado por muitos acidentes e discussões entre ciclistas e motoristas, especialmente porque Barcelona não tinha muito a cultura de bicicletas e muita gente que nunca havia arriscado pedaladas passou a andar pelas ruas. Rapidamente, a prefeitura se mobilizou: a lei foi modificada também para proteger o ciclista dos carros em caso de acidentes (eles têm preferência), assim como os pedestres dos ciclistas.
Simultaneamente, a cidade foi adaptada, pegando um pedaço da calçada e deixando faixas de travessia mais nítidas. Os estacionamentos das bicicletas que foram instalados não ocupam tanto espaço, e podem ser instalados em qualquer lugar. Onde não há calçada para o Bicing, pega-se um pedaço do estacionamento da rua, como nessa foto:
Tem de ser barato - para o governo e o cidadão
O Bicing, ao contrário dos sistemas franceses, só funciona para moradores de Barcelona. Você compra um cartão (magnético, com RFID), paga uma anuidade de 30 Euros (R$ 72), associa a conta a um cartão de crédito e tem o direito a pegar quantas bicicletas quiser, desde que devolva no tempo certo. No início, para popularizar o sistema, a assinatura anual custava módicos 6 Euros.
É claro que, pelo custo de funcionamento, vê-se que o sistema não foi feito para dar lucro. Quem administra o sistema é uma gigante da publicidade outdoor na Europa, a ClearChannel, que criou o primeiro dos sistemas de aluguel de bicicleta em Rennes, na França, em 2001. O governo paga 2,13 milhões de Euros (R$ 5,14 milhões) por ano ao Clear Channel, e o dinheiro vem todo do Detran/CET local: os carros pagam multas por estacionar em lugar proibido, a grana vai para bicicletas.E R$ 5,14 milhões é pouco mais de 1% do que a CET arrecada em multas na cidade de São Paulo.
Há uma opção ainda de não pagar coisa alguma à empresa que administra o sistema das bicicletas: atualmente Barcelona considera liberar as estações e bicicletas para publicidade, podendo, ao invés de gastar dinheiro, ganhar com as bicicletas ao custo de alguma poluição visual.
Postado por Meu Transporte às 11:44 0 comentários
Marcadores: Bicicletas
Brasileiro sofre com a falta de transporte coletivo de madrugada
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
No histórico coração da cidade, o relógio recomenda pressa, rumo ao Metrô. À 1h, já é tarde demais. A partir de agora não tem choro nem vela. As estações dos outros trens urbanos também estarão fechadas. A partir de agora, a correria é atrás de ônibus. Nas primeiras horas da manhã, São Paulo chega a ter quase 14 mil ônibus em circulação. No fim da noite, entre 22h e 1h, eles ainda são quase cinco mil. Mas a partir daí, o número cai drasticamente: só 300 continuam circulando. Quem precisa deles, acha pouco. Isabel trabalha como copeira, em festas. “Não tenho horário certo. Se passou do horário é de uma em uma hora. Às vezes não passa, já aconteceu comigo. Para passar o tempo eu fico aqui pensando no horário”, conta. Existem 66 linhas que não param durante a noite. Mas além dos intervalos longos, os destinos são limitados, deixando muita gente no meio do caminho. Quem desembarca em um terminal, já na periferia da cidade, depois de certa hora... “Tinha uma lotação aqui, eu ainda corri, mas não consegui pegar”, afirma o encarregado de produção Evaldo de Souza. Uma avenida corta a região do Morumbi. Nenhum ônibus ou van vai passar nas próximas horas. Para quem não pode pagar táxi, o único jeito de chegar a uma das maiores favelas da cidade é uma longa caminhada. “Só vou voltar umas 4h30, 5h. Dancei”, diz o lavador de carros Hamilton da Silva.
De madrugada no Rio de Janeiro circulam 21% das linhas de ônibus que existem na cidade. Segundo uma resolução da Secretaria Municipal de Transportes, o intervalo entre os ônibus nos pontos pode ser até de uma hora. Filas enormes, disputa pelos ônibus. Tudo isso à 1h, horário do rush para quem busca a última chance. “Fazer o que? Eu não posso ir a pé. É bem longe”. “Não é qualquer dia que a gente tem R$ 4,00 para pegar uma van”. O horário da correria na Central do Brasil é um pouco mais cedo. Os últimos trens partem pouco antes das 23h. “Se eu perder esse trem, só amanhã”. O trem sai e para. Os atrasados ficam na expectativa, mas as portas não abrem de novo. “Corri muito, mas não deu tempo”. As portas da estação fecham a meia-noite em ponto. A justificativa é a necessidade da parada para a manutenção. Mas na opinião do especialista em transportes Fernando Mac Dowell seria possível prolongar o metrô até às 2h. “É uma questão meramente de planejamento, e ter gente competente para fazer esse tipo de trabalho”, afirma.
Na maior estação de ônibus urbanos de Salvador, no Centro, passam mais de 400 mil pessoas durante o dia. Já na madrugada o terminal é um retrato do transporte coletivo na capital baiana entre 0h e 4h: praticamente não existe. São apenas 13 ônibus fazendo o chamado “pernoitão”. Quase nada para uma cidade de três milhões de habitantes. A população da periferia é a que mais sofre. “Eu saí do trabalho à 0h. Cheguei na estação 1h30, e só vou pegar o outro ônibus 3h30”.
Madrugada em Brasília e ainda tem bastante gente no ponto de ônibus. O metrô passa em cima, mas o último trem saiu as 23h30. Dona Romana conhece bem essa história. Ela mora em Ceilândia e trabalha em Brasília. Para chegar ao trabalho poderia pegar duas conduções, mas a conta ficaria muito alta. Pelo menos R$ 10,00 por dia. Para economizar, sai de casa com o céu ainda escuro. Antes das 5h o ponto ainda está vazio. “É perigoso demais. Já fui assaltadas duas vezes”. Em plena Avenida Paulista, a jovem acabou sozinha no ponto de ônibus. Camilla Adami, estudante de nutrição, mora longe, estuda o dia inteiro. À noite, encontrou uns amigos e perdeu a hora. “Acho que tem ônibus até umas 2h”. São 2h15, quase 2h20, não veio ônibus. Camila está desistindo, vai para a avó. “Eu vou dizer que o ônibus não passava, e que tive que desistir, senão ia esperar ônibus só às 6h”. Numa região boêmia da cidade, que com a lei seca recebeu uma linha destinada aos baladeiros, foi aprovada mesmo pelos trabalhadores da noite. “É difícil pegar o pessoal que vem da balada aqui. O pessoal que vem da balada continua andando de carro ou ainda está nos barzinhos bebendo”, afirma o motorista Edson Sparafan.
Postado por Meu Transporte às 23:35 0 comentários
Marcadores: Bahia, Brasília, Rio de Janeiro, São Paulo, Videos
Fazer São Paulo andar ainda é desafio eleitoral
terça-feira, 6 de setembro de 2016
Postado por Meu Transporte às 10:59 0 comentários
Espanha quadruplica trens-bala em três anos e lidera revolução europeia
domingo, 14 de abril de 2024
Postado por Meu Transporte às 21:32 0 comentários
Marcadores: M u n d o, Reportagem especial, Trem Bala
Sessenta ônibus são apedrejados ao deixar garagem durante greve no Rio
sexta-feira, 1 de março de 2013
Os trabalhadores reinvindicam aumento salarial, fim do banco de horas extras, jornada de trabalho de seis horas e término da dupla função, quando o motorista faz também o trabalho de cobrador. A Rio Ônibus, que reúne as empresas rodoviárias municipais da cidade do Rio de Janeiro, entrou com uma ação na Justiça solicitando que a greve seja declarada ilegal e, por isso, suspensa.
Com a greve dos funcionários de ônibus, os cariocas enfrentam uma manhã complicada, com dificuldades para chegar ao trabalho. O tempo de espera por condução chega a uma hora. O ponto de ônibus em frente à garagem da Viação Real na Avenida Brasil, em Manguinhos, no Subúrbio do Rio, estava lotado por volta das 6h20.
Morador da Vila dos Pinheiros, no Conjunto de Favelas da Maré, o pedreiro Geraldo Matias, de 65 anos, disse que nunca aguardou tanto tempo para pegar um coletivo. "Eu espero no máximo 15 minutos e hoje já vai fazer uma hora e meia que estou aguardando. Acho esta greve uma falta de respeito com a população que precisa trabalhar. Eu só tenho uma condução para chegar ao trabalho que é o ônibus da linha 343. Se ele não passar aqui hoje, eu realmente não sei o que vou fazer".
O cozinheiro Inaldo Ernesto, de 26 anos, não sabia da greve. "O que eu acho engraçado é que eles decidem parar do nada e ainda acha que somos obrigados a saber disso. Se soubesse que eles estavam parados, teria saído mais cedo de casa. Agora estou aqui há uma hora a espera de uma condução, que talvez nem chegue. Isso é o cúmulo".
De acordo com a Secretaria Municipal de Transportes (SMTR), o BRT Transoeste, que liga Santa cruz à Barra da Tijuca, na Zona Oeste, opera com 22 ônibus articulados, sendo que a frota média é de 80 veículos. As linhas circulam apenas no corredor de ônibus expressos, sem as linhas alimentadoras nos bairros.
Durante a madrugada, uma confusão entre grevistas e funcionários da empresa Santa Maria, na Estrada Coronel Pedro Correa, foi registrada. Segundo Lélies Teixeira, presidente da Rio Ônibus, ninguém ficou ferido e a Polícia Militar foi acionada para reprimir as ações.
“Temos uma situação de dificuldade na cidade e a prefeitura determinou ao consórcio RioÔnibus, que botem a frota na rua imediatamente e estamos fiscalizando. A nossa prioridade é restabelecer o serviço de ônibus na cidade. Qualquer outra irregularidade será apurada e os excessos serão punidos”, disse o secretário municipal de Transporte Carlos Osório, referindo-se à suposta cobrança abusiva por partes das vans nos preços das passagens.
O secretário disse ainda que “na avaliação da prefeitura, a greve é parcial e que o serviço foi bastante prejudicado nas primeiras horas da manhã, principalmente na Zona Oeste da cidade”.
De acordo com Osório “houve alguns registros de violência em Campo Grande, na saída de ônibus das garagens”.
Na Justiça
A ação da Rio Ônibus na Justiça pede que a greve mantida pelos funcionários seja declarada ilegal e suspensa.
A Prefeitura do Rio de Janeiro determinou aos consórcios, por meio da SMTR, que coloquem a frota normal programada nas ruas da cidade. Segundo a secretaria, a greve é parcial e há um aumento gradativo dos veículos nas ruas da cidade.
O presidente da Rio Ônibus garante que 30% dos coletivos estão na rua. "Está funcionando. Não por respeito à norma, mas por esforço das empresas e funcionários que estão chegando cedo e prolongando os horário", disse Lélies Teixeira.
Greve
Segundo o presidente do Sindicato Municipal dos Trabalhadores Empregados em Empresas de Transporte Urbano de Passageiros do Município do Rio de Janeiro (Sintraturb-Rio), José Carlos Sacramento, a paralisação continuará até o meio-dia no município do Rio de Janeiro, quando o sindicato realizará uma nova reunião.
Diretora do Sindicato dos Rodoviários, Ângela Maria Lourenço diz que a greve, por enquanto, é por tempo indeterminado. "Estamos aqui lutando pelos nossos direitos. Nosso piso salarial e benefícios são baixos. Recebemos R$ 100 de cesta básica e ainda descontam R$ 20. Não sabemos ainda até quando será a greve, vai depender da avaliação e também das medidas que serão tomadas", disse.
"A greve está sendo pacífica. Não estamos forçando ninguém a fazer nada. Muito pelo contrário, a greve está acontecendo a pedido dos próprios rodoviários", completou Ângela, que garantiu também que há representantes do sindicato em todas as 47 garagens de ônibus da cidade.
De acordo com Sebastião José da Silva, vice-presidente do Sintraturb-Rio e presidente da Nova Central de Trabalhadores, a paralisação dos motoristas será de, no máximo, 24 horas.
Os rodoviários pleiteiam um aumento salarial de 15%, o fim da dupla função, na qual o funcionário atua como motorista e cobrador, além de benefícios como vale-alimentação, cesta básica e plano de saúde.
A Rio Ônibus informou, por meio de nota, "que, em face do dissídio coletivo anual da categoria no Rio, estará procedendo reajuste salarial de 8% para toda a categoria, sendo que para os motoristas de micro e micro-master o reajuste será de 40%, além de criar uma nova categoria de motoristas para ônibus articulados com salário 20% acima dos motoristas em geral".
A representante das empresas também informou que "o reajuste já constará da folha de pagamento a partir da sexta-feira, 1º março. Também terão reajuste na cesta básica de 20% em relação ao valor atual".
"Considerando que, embora não tenha havido reajuste tarifário, o setor de transporte por ônibus, em respeito à categoria dos rodoviários e à população em geral, realiza estes reajustes para evitar greves ou paralisações que afetem a vida da cidade e apela à categoria que trabalhem normalmente para manter a rotina das atividades no Rio de Janeiro", informou, em nota.
Metrô e trens reforçados
A concessionária Metrô Rio trabalha desde as 5h desta sexta-feira (1º) em operação especial para tentar dar vazão ao aumento no fluxo de passageiros, previsto em 15% devido à greve dos funcionários de ônibus, iniciada à 0h.
Os ônibus de integração, chamados de Metrô na Superfície, porém, também estão parados, pois são operados pelos rodoviários. A estação final na Zona Sul é a Siqueira Campos, em Copacabana, já que Cantagalo e General Osório estão fechadas para obras de ampliação.
Segundo a concessionária, toda a frota de trens do metrô está disponível para atender aos passageiros, com extensão dos horários de pico. A operação será mantida até o final da greve.
A SuperVia informou que está preparada para atender a possível ampliação da demanda de passageiros em virtude da greve dos rodoviários. Poderão ser realizadas viagens extras nos ramais afetados pela paralisação do transporte por ônibus. A empresa reforçou sua equipe de atendimento para garantir segurança e bem estar dos passageiros nas viagens.
Aeroporto internacional
A empresa aérea Avianca contratou uma van para transportar, nesta sexta-feira (1º), seus funcionários que trabalham no Aeroporto Internacional Tom Jobim, devido à greve. O aeroporto fica localizado na Ilha do Governador, bairro onde há apenas duas garagens de ônibus. Ambas estão fechadas nesta sexta.
Informações: G1 Rio com imagens do Portal Uol
Postado por Meu Transporte às 15:25 0 comentários
Marcadores: Rio de Janeiro, trem/metrô
Metrô de Brasília é o mais caro do mundo, mostra pesquisa do Idec
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
A partir do próximo ano, o metrô passará por uma série de melhorias. O diretor comercial e financeiro, Nilson Martorelli, anuncia que o número de carros passará de 24 para 28. “Para colocá-los em circulação precisamos que a CEB (Companhia Energética de Brasília) amplie a oferta de energia, o que já está sendo providenciado. No momento, também estamos lançando o edital para o projeto de expansão: duas novas estações em Ceilândia, duas em Samambaia e uma próxima ao Hospital Regional da Asa Norte (Hran)”, diz o diretor.
Tarifa
Fim de semana - R$ 2
Horário
Funcionamento das 6h às 23h30 de segunda-feira a sábado e das 7h às 19h nos domingos e feriados
Postado por Meu Transporte às 00:41 0 comentários
Marcadores: Distrito Federal, Pesquisas, trem/metrô