Governo de SP assina concessão do Trem Intercidades que vai ligar Campinas à capital *** Ônibus da MobiBrasil 100% movido a gás natural entra em operação no Grande Recife *** Cuiabá reduz em 87% reclamações com monitoramento de frota inteligente *** Trensurb retoma operação do metrô de forma emergencial *** Terminal do Tatuquara completa três anos integrando a região Sul de Curitiba *** Campinas atinge mais de 107 km de rotas para bicicletas *** Metrô de BH receberá 24 novos trens em 2026
Mostrando postagens com marcador São Paulo. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador São Paulo. Mostrar todas as postagens

Placas fotovoltaicas geram economia de 20,9% no consumo de energia do sistema BRT Sorocaba no último ano

terça-feira, 4 de junho de 2024

O sistema de energia solar do BRT Sorocaba gerou economia de 20,9% no último ano. No total, os painéis fotovoltaicos produziram 227.478Kwh de energia que atenderam a toda operação e o restante de energia não utilizada foi disponibilizada na rede da companhia elétrica, possibilitando que outros locais fossem beneficiados. Este volume equivale ao abastecimento de 160 casas com 4 pessoas em um ano.

Na semana que se comemora o Dia Mundial do Meio Ambiente (5/6), a concessionária BRT Sorocaba celebra o indicador positivo no uso de energia e promove ciclo de conscientização reforçando seus pilares de sustentabilidade.

De 3 a 7 de junho, acontecerão encontros educativos destinados aos colaboradores para reforçar o conhecimento de temas que vão desde como o efeito estufa afeta o dia-a-dia, mudanças climáticas, energia fotovoltaica até o que a sociedade pode fazer para ajudar o meio ambiente.

Somado às atividades internas, o BRT Sorocaba participará de uma ação voluntária da Secretária do Meio Ambiente, Parques e Jardins (SEMA) para o plantio de 3 mil árvores nativas que acontecerá neste sábado (8/6) às 8h30 da manhã na Zona Oeste.

De acordo com Marcelo Del Corso, responsável pelo setor de Gestão Ambiental da BRT Sorocaba, diversas iniciativas são realizadas em diferentes frentes e a prática da conscientização é permanente na empresa.

“Na semana do meio ambiente intensificamos as mensagens, mas as ações acontecem o ano inteiro. De 2023 ao primeiro semestre de 2024, realizamos o plantio de 808 mudas de árvores nativas nas regiões Norte e Oeste. Essas plantas estão sendo cultivadas e, em breve, ajudarão a capturar o CO2 da atmosfera. Dessa maneira, neutralizando parte das emissões de poluentes dos veículos. Também realizamos atividades de educação ambiental em parceria com a Secretaria do Meio Ambiente, e já levamos o conhecimento para 225 crianças por meio do Tour da Educação”, explica Del Corso.

Del Corso destaca ainda que, com o intuito de minimizar danos ao meio ambiente com a emissão de CO2, a empresa alterou o combustível de abastecimento dos veículos de apoio. Tal iniciativa resultou na redução do consumo de 4.000 litros de combustível fóssil, isso corresponde a uma diminuição de emissão de 2,46t de CO2 em 2023.

As soluções verdes são parte da estrutura do BRT Sorocaba e, hoje, se tornaram uma referência no transporte coletivo urbano mostrando que é possível inovar e ser sustentável. Além do uso de energia solar nas estações e nos terminais, a concessionária adota o sistema de reuso de água da chuva nos três terminais (Vitória Régia, São Bento e Ipiranga), utiliza iluminação em LED,  conforto térmico com brises nas estações nas estações e a frota de 124 ônibus com redutor de ruídos e poluentes. 

Informações para imprensa

READ MORE - Placas fotovoltaicas geram economia de 20,9% no consumo de energia do sistema BRT Sorocaba no último ano

Governo de SP assina concessão do Trem Intercidades que vai ligar Campinas à capital

domingo, 2 de junho de 2024

O governador Tarcísio de Freitas autorizou nesta quarta-feira (29), em Campinas, a assinatura do contrato de concessão do Trem Intercidades (TIC) Eixo Norte, que vai ligar a maior metrópole do interior paulista à capital. Vencedor de leilão na B3 em fevereiro deste ano, o Consórcio C2 Mobilidade sobre Trilhos (TIC Trens) será responsável pelo projeto orçado em R$ 14,2 bilhões.

“Hoje é dia de celebrar o legado do Trem Intercidades Campinas-São Paulo, que é um dos projetos mais importantes desta gestão. A gente assina o contrato e inicia um período de transição pré-operacional com o começo das obras em 2026, em 2029 vamos ter o serviço intermetropolitano do trem parador funcionando. E depois, em 2031, vamos ter o trem expresso com uma só parada em Jundiaí. Vamos encurtar o tempo de trajeto trazendo conforto, melhorando a mobilidade e diminuindo as emissões com todos os benefícios que podemos ter em um projeto dessa magnitude”, afirmou Tarcísio.

A cerimônia reuniu secretários estaduais, deputados, prefeitos e vereadores, além de executivos brasileiros e chineses do consórcio que vai implementar, operar e manter os três serviços da concessão do TIC Eixo Norte ao longo de 30 anos. A estimativa é de 672 mil passageiros transportados por dia quando o sistema estiver em plena capacidade.

O TIC será o serviço expresso em 101 km de trilhos entre São Paulo e Campinas, com parada em Jundiaí, o empreendimento engloba ainda a implantação do Trem Intermetropolitano (TIM) entre Campinas e Jundiaí e a concessão da Linha 7-Rubi, atualmente operada pela Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) na ligação de Jundiaí até a capital.

O TIC Eixo Norte irá beneficiar cerca de 15 milhões de pessoas em 11 municípios e gerar mais de 10,5 mil empregos, entre diretos, indiretos e induzidos.

Próximos passos
A assinatura do contrato de concessão dá início à fase preliminar do projeto, que acontece entre junho e novembro deste ano. Nessa etapa, a concessionária vai apresentar os planos de financiamento, desapropriação, reassentamento e se prepara para o início da transição operacional com quadros da CPTM.

As ações prévias às obras dos três serviços do TIC Eixo Norte serão promovidas até junho de 2026. O início efetivo da construção de todas as linhas do projeto deve ocorrer em até dois anos a partir da formalização do acordo de concessão.

As obras da Linha 7-Rubi e do TIM devem durar três anos, com conclusão estimada em junho de 2029. Já as obras do TIC devem durar cinco anos, ou seja, com início da operação a partir do segundo semestre de 2032.

Ao longo do ano que vem, o projeto prevê a operação assistida da TIC Trens na Linha 7–Rubi, com o apoio do pessoal da CPTM na transferência dos serviços à concessionária. A operação comercial na Linha 7-Rubi deve começar em 2026, quando também entrará em vigor o prazo efetivo de 30 anos da concessão.

Para o TIM, a estimativa é que os testes de operação comecem no último trimestre de 2029, com início da operação comercial a partir de 2030. No TIC, com prazo mais longo, a fase de testes está prevista para o final de 2031, e a operação comercial a partir do ano seguinte.

Como vai funcionar
O empreendimento vai ampliar e modernizar a mobilidade entre as regiões metropolitanas de São Paulo, Jundiaí e Campinas. O trem que vai ligar a capital a Campinas será o mais rápido do Brasil, com velocidade de até 140 km/h. A viagem terá duração de 64 minutos, com 15 trens no serviço expresso e tarifa no valor médio de R$ 50.

Já o TIM irá operar com sete trens em um percurso de 44 km, com previsão de deslocamento de 33 minutos. O serviço parador terá estações nas cidades de Jundiaí, Louveira, Vinhedo, Valinhos e Campinas, com velocidade média de 80 km/h e capacidade para transportar 2.048 passageiros. O valor médio da tarifa será de R$ 14,05.

Já a Linha 7-Rubi vai operar entre as estações Barra Funda, na capital, e Jundiaí. O valor cobrado por passageiro seguirá a tarifa pública, atualmente de R$ 5. O trecho de 57 quilômetros conta com 17 estações e capacidade para receber 400 mil pessoas por dia. O contrato prevê a transferência de 30 trens da CPTM que fazem o trajeto para o novo concessionário.

Informações: Governo de SP

READ MORE - Governo de SP assina concessão do Trem Intercidades que vai ligar Campinas à capital

Tarifa zero: política social ou modismo?

A Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU) produziu um relatório técnico, intitulado Tarifa zero nas cidades do Brasil, disponibilizando dados, informações e análises referentes à adoção dessa medida no transporte público das cidades brasileiras, um movimento que se iniciou na década de 1990 e que foi adotado na cidade de Conchas, no interior do estado de São Paulo, em 1992. Atualmente, existem 124 cidades brasileiras operando suas frotas de ônibus sem o pagamento de tarifas, sendo que 106 cidades (85%) praticam a tarifa zero de forma plena — ou seja, em todos os dias da semana e em todas as linhas de ônibus do município.
Tarifa Zero dobrou o número de usuários em São Caetano

Vale ressaltar que 89 cidades (72% do total) adotaram essa política nos últimos quatro anos, depois do período da pandemia, e que, na maior parte dos casos, são municípios pequenos, com população total inferior a 50 mil habitantes (63%), que conseguem um espaço orçamentário para financiar a totalidade da prestação do serviço de transporte coletivo. As três maiores cidades que adotaram a tarifa zero são Caucaia, no Ceará, com uma população de cerca de 350 mil habitantes, desde setembro de 2021; Luziânia, em Goiás, com 208 mil habitantes, desde novembro de 2023; e Maricá, no Rio de Janeiro, com uma população de 197 mil habitantes, que começou a prática da tarifa zero em 2014, mas ampliou a medida para toda a cidade somente em 2021.
A tarifa zero gera uma situação totalmente nova para os deslocamentos urbanos, principalmente no que se refere às mudanças de hábitos da população, com reflexos no aumento da demanda, bem como na necessidade de acréscimo no número de veículos alocados à operação. Há, ainda, a inevitável elevação dos custos operacionais na prestação dos serviços de transporte e a necessidade de maior aporte de recursos por parte do poder público local — na maioria dos casos, provenientes do orçamento municipal. Aliás, esse é o modelo de financiamento utilizado por quase todas as cidades que adotaram a tarifa zero.

Em algumas cidades em que o transporte público por ônibus é subsidiado de maneira integral, foram criados fundos municipais para garantir as condições financeiras para o custeio e para os investimentos em controle, operação, fiscalização e planejamento dos programas de tarifa zero. Esses fundos têm como fonte de receita dotações orçamentárias, recursos do município e repasses estaduais ou federais, além de arrecadações provenientes de estacionamentos rotativos, multas de trânsito, exploração de espaços publicitários, entre outras atividades.

Na maioria das cidades que adotou a tarifa zero, os recursos necessários comprometem, no máximo, 3% do orçamento anual do município. Em cidades com população superior a 1 milhão de habitantes e com uma frota de centenas de ônibus, o comprometimento do orçamento público pode chegar a 5% ou mais. Já na cidade de São Paulo, com uma população de cerca de 12,5 milhões de habitantes e uma frota operacional de quase 12 mil veículos, de 15 a 20% do orçamento municipal poderão ser comprometidos, sem receitas extraordinárias ou com origem em novas fontes de custeio.

A adoção da tarifa zero é uma política pública, inclusiva e de caráter social, que promove a organização do espaço urbano e a racionalização do uso do sistema viário, principalmente pelo aumento do uso do transporte coletivo. Mas a tarifa zero não garante a prestação de um serviço de qualidade à população. Quando o aumento da oferta de lugares não acompanha o inevitável crescimento da demanda, verifica-se uma superlotação dos veículos e uma perda significativa do nível do serviço.

Em um ano eleitoral, quando alguns candidatos ao cargo de prefeito não medem esforços para prometer o que, depois, não poderá ser cumprido, certamente a tarifa zero não deve ser vista como uma solução para os problemas de transporte das cidades ou proposta por puro modismo.

por Francisco Christovam
Diretor-executivo da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos, vice-presidente da Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado de São Paulo e da Associação Nacional de Transportes Públicos 

Informações: Correio Braziliense
READ MORE - Tarifa zero: política social ou modismo?

No Dia Mundial da Bicicleta, CPTM reafirma seu compromisso com a mobilidade urbana

No Dia Mundial da Bicicleta, comemorado dia 03 de junho (próxima segunda-feira), a CPTM reafirma seu compromisso na promoção do uso de bicicletas, contribuindo, significativamente, para a redução do tráfego de veículos nos municípios onde atende com seus bicicletários e sua política abrangente de mobilidade urbana, no qual amplia a opção de movimentação para passageiros, ciclistas e simpatizantes do modal.

Atualmente, a companhia oferece 20 bicicletários nas estações, totalizando quase 6 mil vagas. Desses, 18 são administrados diretamente pela CPTM. Esses espaços são bem equipados, com iluminação adequada, piso de concreto e medidas de segurança para controlar o acesso. Para utilizar os bicicletários, basta se cadastrar com o RG e levar um cadeado e corrente para prender a bicicleta.
   ‎ ‏
Em 2023, 783.826 passageiros utilizaram os bicicletários, uma média de 65.300 bicicletas guardadas por mês.
   ‎ ‏
“Nós entendemos a importância de criarmos espaços para este meio de locomoção para nossos passageiros. Além disso, com esta atitude temos a ciência que minimizamos a presença de mais carros nas ruas e avenidas na região central e metropolitana de São Paulo, ajudando assim a mobilidade urbana”, diz Pedro Moro, presidente da CPTM.
   ‎ ‏
Estão em andamento obras para a implantação de bicicletários nas estações Engenheiro Manoel Feio e Aracaré, da Linha 12-Safira. Na Estação Guaianases, o bicicletário está em fase de preparação de edital para a contratação das obras. Além disso, o projeto de reconstrução da Estação Itaquaquecetuba também inclui um espaço para bicicletas. “Reconhecemos a necessidade de cada vez mais criar locais para esse meio de transporte. Desta forma, estamos com obras e projetos em andamento para reafirmar o nosso compromisso com a mobilidade urbana. Além disso, em todos os novos projetos estudamos a implantação de bicicletários”, ressalta Moro.
   ‎ ‏
Outra iniciativa importante da CPTM é permitir o acesso de ciclistas nos trens em horários específicos durante a semana, fins de semana e feriados. As regras de uso estão disponíveis no site oficial da CPTM.
   ‎ ‏
Todos os bicicletários da CPTM são gratuitos e funcionam durante o horário comercial, de segunda a domingo, das 4h à meia-noite. Há também dois bicicletários administrados pela iniciativa privada, localizados em Santo André e Mauá, que oferecem vagas adicionais.
   ‎ ‏
Além dos bicicletários, a CPTM disponibiliza paraciclos em algumas estações, permitindo que os ciclistas estacionem suas bicicletas de forma segura.

Informações: CPTM

READ MORE - No Dia Mundial da Bicicleta, CPTM reafirma seu compromisso com a mobilidade urbana

Campinas atinge mais de 107 km de rotas para bicicletas

quarta-feira, 29 de maio de 2024

Mais uma rota cicloviária foi entregue para Campinas. Nesta terça-feira, dia 28 de maio, foi apresentada a Ciclovia Vila União. Com 3,4 km de traçado, ela possibilita o acesso a vários equipamentos públicos, como centro de saúde, parque ecológico, espaço pet, campo de futebol, quadras poliesportivas, academias ao ar livre e praças.

O anúncio da nova ciclovia foi feito pelo prefeito Dário Saadi, durante gravação de vídeo. O local escolhido foi ao lado do novo espaço pet que o bairro ganho recentemente, o Parcão da Vila União, entregue no último dia 11 de maio.

“Campinas é referência no uso da bicicleta para a mobilidade urbana. Com essa nova ciclovia, estamos chegando a quase 108 km de rotas cicloviárias em Campinas. Ciclismo é esporte, é lazer e é mobilidade urbana”, afirmou o prefeito Dário.

Com a entrega da Ciclovia Vila União, Campinas atinge 107,48 km de rotas cicloviárias (ciclovias, ciclofaixas, ciclorrotas e calçadas compartilhadas). O principal objetivo de aumentar a malha cicloviária do município é criar um sistema de transporte sustentável e econômico, que contribua com o meio ambiente e a saúde dos cidadãos. Também ampliar o uso da bicicleta, garantindo ao ciclista condições de segurança e conforto. E interligar a rede existente, com trechos que possibilitem a conectividade entre as rotas; e a integração com o transporte público coletivo.
No local, a Câmara Municipal estava representada pelo vereador Otto Alejandro Ettinger. O presidente da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec), Vinicius Riverete, e o secretário de Transportes, Fernando de Caires, também participaram do evento.

“Nesta Gestão, foram mais de 40 km (41 km) já entregues de rotas cicloviárias. E vamos continuar trabalhando para interligar as ciclovias e ciclofaixas, aqui na cidade”, enfatizou Riverete.

A entrega da Ciclovia Vila União é mais uma ação dentro das comemorações dos 250 anos do município. Também integra as atividades do Movimento Maio Amarelo 2024, que neste ano tem o tema “Paz no trânsito começa por você”.

Ciclovia Vila União
A Ciclovia Vila União tem 3,4 km de extensão. Ela tem início na rua Paulo Vianna de Souza, no Parque Residencial Vila União. A ciclovia tem trechos de circulação de mão dupla e de mão única.

Pela rua Paulo Vianna de Souza ela segue com trajeto em duas faixas, até o entroncamento com a rua Dona Esmeralda Oliveira Mathias. Neste ponto, o trajeto tem bifurcação, por meio de uma rotatória, com continuidade com uma faixa, de mão única, e contornando o Parque Linear. Depois, retorna ao ponto de encontro na rotatória com a rua Paulo Vianna de Souza.

O percurso atende equipamentos públicos importantes, como o Parque Ecológico Luciano do Valle, o Centro de Saúde Vila União e o Centro Municipal de Educação Infantil (Cemei) Margarida Maria Alves. Também o Parcão (Espaço Pet) e o campo futebol do bairro; além de praças e academias ao ar livre.

Paraciclo foi implantado ao lado da ciclovia, em frente centro de saúde. Os investimentos foram da ordem de R$ 2 milhões.

Rotas cicloviárias em execução
- Campos Sales. Tem 0,7 km. Executada no contexto do Projeto “Viva Campos Sales”.

- Avenida Mercedes Benz – Terminal Ouro Verde. São 8,5 km de trechos com ciclovia, ciclofaixa e ciclorrota, que atenderão áreas industriais, comerciais e instituições públicas, promovendo a integração com o transporte público coletivo. Investimentos são da ordem de R$ 2,8 milhões. Obras começaram no final de dezembro de 2023.

- Parque Prado. 2,6 km. Ciclovia na avenida Brunoro de Gasperi / São José dos Campos, na região do Parque Prado. Fruto de contrapartida da Construtora MRV. Proporciona a interligação com rotas cicloviárias nas avenidas Baden Powell e Washington Luiz. Também da Coudelaria. Os investimentos são de R$ 597.200,00.

- Campina Grande – São Luiz. São 2,95 km. Segue como ciclovia pela Estrada Municipal Cam-268. Irá interligar o Campina Grande e o São Luiz à rua Juvenal Fernandes, no Parque Floresta. Possibilita a interligação com as rotas cicloviárias existentes na região (Parque Floresta, Itajaí e Praça da Concórdia). Retoma em frente ao antigo Terminal Campo Grande e segue como ciclovia, pelo canteiro central da avenida John Boyd Dunlop, até o Terminal BRT Campo Grande. Investimentos de R$ 2.134.137,06.

- Garcia – Londres. São 1,84 km. Começa como ciclorrota no entroncamento da avenida John Boyd Dunlop com as ruas Godofredo Batista Carvalho e Ataúlfo Alves. Cruza a Praça Antônio Carlos Baltazar (Pinduca), segue como ciclorrota em trecho do entorno da Praça Ópera LoSchiavo. Após, como ciclovia na Praça, até o cruzamento com a avenida Ibirapuera. Prossegue como ciclofaixa pela avenida até o cruzamento com a rua Millôr Fernandes. A partir daí, conecta-se à infraestrutura cicloviária Opasa, que tem o nome de “Luiz Gustavo Bombonatti Pereira”, e liga os corredores Campo Grande e Ouro Verde. E a Rota Cicloviária Garcia – Aurélia. Investimentos da ordem de R$ 540.630,30.

- José Bonifácio. Começa no cruzamento com a rua Mogi Guaçu, seguindo por 440 metros até a Paróquia Imaculado Coração de Maria. Possibilita a integração com a Ciclovia Nova Campinas – Flamboyant, quem tem 6,9 km e foi entregue em 22 de julho de 2022. Ela chega até o Portão 2 do Parque Ecológico Monsenhor Emílio José Salim. E, a partir daí, com a Ciclofaixa Nova Campinas – São Fernando, que tem 1  km e foi entregue em 11 de novembro de 2022. Atende várias unidades comerciais. Os investimentos são da ordem de R$ 440.093,26.

Outras previstas
Parque Ecológico “Hermógenes de Freitas Leitão” – Barão do Café / Mata Santa Genebra (4,8 km). Parque Via Norte (4,7 km). José Paulino (0,82 km).

Campinas 250 anos
A implantação de novas rotas cicloviárias no município, promovendo a mobilidade ativa, está entre as ações que comemoram os 250 anos de Campinas. Até o dia 14 de julho de 2024, a Prefeitura anunciará 250 realizações, uma por dia, em todas as áreas, para oferecer mais qualidade de vida para cerca de 1,1 milhão de habitantes que vivem na cidade, além de quem vem para trabalhar e passear. Saiba mais pelo site: https://portal.campinas.sp.gov.br/sites/250anos/.

Informações: EMDEC

READ MORE - Campinas atinge mais de 107 km de rotas para bicicletas

SPTrans desvia linhas de ônibus durante evento de Corpus Christi na quinta-feira, 30

terça-feira, 28 de maio de 2024


A SPTrans informa que três linhas terão seus itinerários alterados durante a realização  da “Missa e Procissão de Corpus Christi”, dia 30 de maio, das 8h às 18h na Rua Nilva, entre as ruas Flor da Cachoeira e a Rui Porto, na região da Vila Jaguara, Zona Oeste da capital.

Confira as mudanças:

8001/10 Vila Piauí – Term. Lapa
Ida: R. Flor da Cachoeira, R. Nilva, R. Guiné Equatorial, R. Betim Pais Leme, Av. Mutinga, prosseguindo normal.
Volta: sem alteração.


8060/10 Vila Piauí – Term. Lapa
Ida: R. Flor da Cachoeira, R. Nilva, R. Guiné Equatorial, R. Betim Pais Leme, Av. Mutinga, prosseguindo normal.
Volta: normal até a R. Jacques Pilon, R. Flor da Cachoeira.

846M/10 Vila Piauí – Term. Pinheiros
Ida: R. Flor da Cachoeira, R. Nilva, R. Guiné Equatorial, R. Betim Pais Leme, Av. Mutinga, prosseguindo normal. 

Volta: normal até a R. Jacques Pilon, R. Flor da Cachoeira.

SECOM - Prefeitura da Cidade de São Paulo

READ MORE - SPTrans desvia linhas de ônibus durante evento de Corpus Christi na quinta-feira, 30

SPTrans remaneja pontos iniciais de linhas no Jardim das Palmas partir de sábado, 1º

segunda-feira, 27 de maio de 2024


A SPTrans informa que, a partir de sábado (1º),  os  pontos iniciais das linhas 775F/10 Jd. das Palmas - Hosp. das Clínicas, 775F/31 Jd. das Palmas - Pq. do Povo e 8078/10 Jd. das Palmas - Hosp. Campo Limpo, na Rua Chapada de Minas, 541-644, serão remanejados na mesma via, sem número, no trecho entre as ruas Carajeru e Canto do Rio Verde, no Jardim das Palmas.
Acompanhe as alterações:
 
775F/10 Jd. das Palmas - Hosp. das Clínicas
Ponto inicial: Rua Chapada de Minas, s/nº 
Ponto final: sem alteração.
Ida: R. Chapada de Minas, R. Maniçoba, prosseguindo normal.
Volta: normal até R. Maniçoba, R. Castanho Mirim, R. do Chico Nunes, R. Celso Ramos, R. Cauípe, R. Chapada de Minas.

775F/31 Jd. das Palmas - Pq. do Povo
8078/10 Jd. das Palmas - Hosp. Campo Limpo
Ponto inicial: Rua Chapada de Minas, s/nº
Sentido único: R. Chapada de Minas, prosseguindo normal até a R. Caratuba, R. Maniçoba, R. Castanho Mirim, R. do Chico Nunes, R. Celso
Ramos, R. Cauípe, R. Chapada de Minas.

Assessoria de Imprensa - SPTrans

READ MORE - SPTrans remaneja pontos iniciais de linhas no Jardim das Palmas partir de sábado, 1º

Governo de SP inicia estudos para VLT em Sorocaba

domingo, 26 de maio de 2024

O Governo de São Paulo aprovou, nesta quinta-feira (23), projetos que preveem investimentos de R$ 36,4 bilhões por meio do Programa de Parcerias de Investimentos do Estado de São Paulo (PPI-SP). Dentre os quais, será desenvolvido um estudo de viabilidade técnica para a implantação do sistema Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) em Sorocaba, em atendimento à indicação do deputado Carlos Cezar (PL) ao governador Tarcísio de Freitas, que seria interligado ao Trem Intercidades (TIC) até São Paulo.

O VLT é uma composição ferroviária com trilhos de superfície movida à energia elétrica, sendo mais leve em comparação ao trem de passageiros e ao metrô, além da capacidade de transportar menos passageiros do que ambos. Por exigir menos custos de implantação e manutenção, o sistema vem se popularizando nos municípios e servindo de alternativa para quem faz pequenos trajetos e deseja chegar rápido ao destino.

Carlos Cezar destaca a transformação no perfil de Sorocaba nos últimos anos, em especial, a população superior a 723 mil habitantes, conforme o Censo 2022 (um crescimento de 23,3% em comparação aos dados de 2010), como fator que demanda o estudo de viabilidade do VLT. "Vivemos um momento de franca expansão, como o centro de uma Região Metropolitana com cerca de 2,5 milhões de pessoas: o poder público precisa acompanhar esse desenvolvimento e projetar o futuro. Caso o implantado, o VLT não só melhoria a mobilidade dentro de Sorocaba, mas, se integraria ao Trem Intercidades, oferecendo um transporte com mais tecnologia, segurança e sustentabilidade à população", ressalta o deputado.

Estudos de viabilidade

A autorização do estudo para a implantação do VLT em Sorocaba se deu durante a reunião conjunta do Conselho Gestor do Programa de Parcerias Público-Privadas (CGPPP) e do Conselho Diretor do Programa de Desestatização (CDPED, que contou com a participação do governador Tarcísio de Freitas.
Os colegiados aprovaram a qualificação de outros três projetos de mobilidade urbana sobre trilhos: os TICs de Santos e São José dos Campos e o VLT de Campinas. Com a qualificação no PPI-SP, o Governo de São Paulo dará início ao processo de contratação e elaboração dos estudos para avaliar a viabilidade do projeto, além de serem levantados modelos de negócio para a estruturação da iniciativa.
O futuro VLT de Sorocaba deverá ter 25 quilômetros de extensão. Além da melhoria na mobilidade dentro do município, haverá integração com a futura estação do TIC Eixo Oeste, que ligará a cidade a São Paulo. O aporte previsto para o empreendimento é de R$ 1,5 bilhão.

Informações: ALSP

READ MORE - Governo de SP inicia estudos para VLT em Sorocaba

Em busca da mobilidade verde, cidades investem em ônibus elétricos

sexta-feira, 24 de maio de 2024

O cumprimento das metas de descarbonização dos países passa também pelo esforço das cidades, algumas delas com metas próprias de redução de emissões. Faz parte desses esforços a busca de uma mobilidade urbana mais verde, o que inclui iniciativas de eletrificação da frota. Em algumas capitais do Brasil, a ambição inclui uma frota 100% sustentável já em 2050, embora ainda sejam poucos os municípios com planos concretos de descarbonização. Agora, o segmento se prepara para uma nova fase de estímulo com o programa Mover, que, embora ainda dependa do aval do Congresso, pretende estimular a produção de veículos movidos à eletricidade com a criação de diversos incentivos financeiros e de linhas de financiamento.

O primeiro passo ocorreu recentemente com o anúncio do BNDES de que financiará, com recursos do Fundo Clima e do FAT, a renovação da frota de ônibus em municípios brasileiros. Ao todo, serão investidos R$ 4,5 bilhões para aquisição de 1.034 ônibus elétricos e 1.149 ônibus Euro 6, tecnologia que permite menor volume de emissão. Até agora, já foram selecionados projetos em oito municípios de 5 estados. Por se tratar de projetos novos que ainda serão analisados pelo banco, e por conta das eleições municipais, os desembolsos devem começar no fim deste ano e serão concentrados em 2025. A transição energética e a busca por recursos para reduzir o aquecimento global são algumas das prioridades do Brasil durante sua presidência do G20.

Segundo Luciana Costa, diretora de Infraestrutura, Transição Energética e Mudança Climática do BNDES, as cidades têm se esforçado para adotar ônibus elétricos em sua matriz, mas lembra que há uma série de desafios para o crescimento de uma matriz de transporte mais limpa nos próximos anos. Ela cita aspectos relacionados ao dimensionamento da infraestrutura de recarga para baterias, rede elétrica e limitações de autonomia em itinerários longos. Cita ainda as questões financeiras:

— Os ônibus elétricos são 3,5 vezes mais caros que os movidos a diesel. Há ausência do valor de revenda, além de requisitos envolvendo a governança e saúde financeira para operadores e municípios. Assim, as cidades têm um grande desafio, mas, além do impacto climático, investir em transporte coletivo gera benefícios adicionais relacionados a aspectos sociais, econômicos e ambientais — diz Luciana.

No Rio, VLT já é 100% elétrico

Entre as cidades, começam a emergir projetos em diferentes frentes. No Rio de Janeiro, onde o VLT (sistema de Veículo Leve Sobre Trilhos) já é 100% elétrico, mais da metade dos novos ônibus adquiridos recentemente para o BRT contam baixa redução de emissão de gases poluentes. Em abril, a prefeitura lançou um edital para transporte aquaviário 100% elétrico entre os aeroportos do Galeão e Santos Dumont, em um projeto que vai consumir R$ 106 milhões. Em paralelo, a Prefeitura do Rio é a primeira cidade da América Latina a utilizar fontes limpas e renováveis no mercado livre de energia, para abastecer os prédios da administração municipal. Em nota, a prefeitura disse que as ações fazem parte do Plano de Desenvolvimento Sustentável e Ação Climática da Cidade do Rio para se adequar as metas do Acordo de Paris.

Outras cidades também vem acelerando seus projetos com o apoio de financiamento no BNDES. Para José Luis Gordon, diretor de Desenvolvimento Produtivo, Inovação e Comércio Exterior do BNDES, a eletrificação das frotas de ônibus elétricos é um dos temas prioritários do banco:

— Em 2023, foi aprovada operação de R$ 2,5 bilhões para o município de São Paulo viabilizando que os novos ônibus comprados pelos operadores da concessão sejam veículos elétricos. Há outras ações em andamento, como o financiamento ao primeiro BRT elétrico do Brasil, na região do ABC paulista, além de estudos para inserção de ônibus elétricos nas cidades de Curitiba e Salvador, realizados em parceria com o banco alemão de desenvolvimento KfW, e a estruturação da nova concessão de ônibus da Rede Integrada de Transporte de Curitiba com vistas à eletromobilidade — exemplifica Gordon.

Assim, a cidade de São Paulo já obteve um total de R$ 6 bilhões para viabilizar a aquisição de ônibus elétricos para a modernização da frota em operações de crédito com o Banco Mundial, Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Banco do Brasil, Caixa, além do BNDES. Segundo a prefeitura, a meta de substituição da frota de ônibus da cidade por modelos movidos a energia limpa é de 20% até o fim de 2024. Hoje, dos 12.019 veículos em operação na maior capital do país, 380 veículos são elétricos, dos quais 179 são movidos à bateria e 201 são bondinhos, que contam com dois cabos na parte superior que fornecem energia elétrica. “Os ônibus estão sendo entregues de acordo com a capacidade produtiva dos fabricantes envolvidos na construção de um ônibus elétrico, que envolve chassis, carroceria, baterias e outros elementos”, disse a prefeitura em nota.

Curitiba: 54 ônibus elétricos nas ruas até agosto

Já em Curitiba os primeiros ônibus elétricos começam a circular até agosto deste ano. Nessa primeira aquisição serão 54 veículos, que fazem parte do projeto de eletromobilidade do transporte público da cidade e contam com R$ 380 milhões em investimentos. Segundo Ogeny Pedro Maia Neto, presidente da Urbanização de Curitiba (Urbs), que gerencia do transporte coletivo na capital, o novo modelo de concessão vai contemplar, já na sua origem, a prioridade de redução de emissão de gases do efeito estufa com mudança na matriz energética, o que traz também segurança jurídica. Destaca ainda que os primeiros ônibus elétricos serão carregados nas garagens das empresas de ônibus, mas em uma segunda etapa será criada uma rede de recarga tanto nas garagens como o desenvolvimento de estruturas em pontos estratégicos da cidade.

— A compra dos primeiros ônibus elétricos está alinhada ao compromisso de Curitiba em se tornar neutra em emissões e resiliente aos riscos climáticos até 2050. A meta é que até 2030, 33% da frota de ônibus da capital seja zero emissões, percentual que deve alcançar 100% até 2050. A eletrificação da frota das cidades é um passo importante para tornar as cidades mais sustentáveis. Em 2023, iniciamos os primeiros testes com a tecnologia. Até agora, já foram testados sete veículos elétricos da Eletra, Volvo, Marcopolo e BYD. Até o fim do semestre, devem entrar em teste Volkswagen e Ankai e, no segundo semestre, Mercedes Benz e Higer. O edital de chamamento para testes de ônibus elétricos foi prorrogado até março de 2026 — afirma Neto. 

Informações: O Globo
READ MORE - Em busca da mobilidade verde, cidades investem em ônibus elétricos

Seja Mais Um a Curtir o Blog Meu Transporte

BRT Aricanduva

Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

 
 
 

Ônibus articulados elétricos em Goiânia


Prefeitura de São Paulo anuncia retomada do Complexo Viário que ligará Pirituba à Lapa

Número de passageiros no Metrô de São Paulo cresceu em 2023

Em SP, Apenas 3 em cada 10 domicílios ficam perto de estações de metrô e trem

NOVO BRT RIO


Brasil precisa sair da inércia em relação aos ônibus elétricos

Brasil tem mais de cinco mil vagões de trem sem uso parados em galpões

LIGAÇÃO VIÁRIA PIRITUBA-LAPA


Seja nosso parceiro... Nosso e mail: meutransporte@hotmail.com

Prefeitura do Rio inaugura o Terminal Intermodal Gentileza

‘Abrigo Amigo’ registra 3,5 chamadas por dia em Campinas

Ônibus elétricos e requalificação dos BRTs tornam transporte eficiente e sustentável em Curitiba

Brasil prepara lançamento do primeiro VLT movido a hidrogênio verde

Informativos SPTrans

Nova mobilidade urbana revela o futuro dos deslocamentos

Em SP, Passageiros elogiam Tarifa Zero aos domingos

Porto Alegre terá 12 ônibus elétricos na frota em 2024

Recife: Motoristas mulheres são mais confiáveis no transporte coletivo junto aos usuários

Obras do VLT em Curitiba devem custar cerca de R$ 2,5 bilhões

VLT no terminal Gentileza


Com metrô, Salvador deixou de emitir mais de 45 mil toneladas de CO2 em oito anos

Barcelona dá transporte gratuito para quem deixar de usar carro

Os ônibus elétricos do Recife começaram a circular em junho de 1960