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Volkswagen apresenta a segunda versão do e-Volksbus com recarga rápida

quarta-feira, 26 de junho de 2024

A Volkswagen Caminhões e Ônibus (VWCO) começa a testar uma segunda versão do e-Volksbus com nova geração de baterias. O modelo começa a rodar com baterias feitas de íons de lítio, porém com óxido de nióbio na composição. Na prática, a tecnologia permite recarga ultrarrápida, com autonomia máxima obtida até 10 minutos.

No entanto, por causa da alta potência, a autonomia do veículo cai para 60 km. Para efeito de comparação, o e-Volksbus com bateria convencional de íons de lítio tem alcance de até 250 km. Porém precisa da recarga noturna e mais investimento em infraestrutura de carregamento.

Conforme o vice-presidente de tecnologia da VWCO, Rodrigo Chaves, a segunda geração de baterias com recarga rápida atende 90% das operações metropolitanas. Mesmo porque o carregamento vai ocorrer por pantógrafos que podem ser instalados nos terminais.
Modelo começa a ser testado na prática no fretamento de funcionários da CBMM
Ou seja, enquanto ocorre o embarque e desembarque de passageiros, o ônibus pode ser recarregado. Além disso, em relação ao investimento na infraestrutura, essas recargas de oportunidade devem garantir uma redução de até 50% no potencial de custo.

O ônibus com bateria de nióbio ainda não tem data para chegar ao mercado. Todavia, o modelo conta com quatro packs de baterias de 15 a 30 KWh. Mas existe a possibilidade de colocar mais dois pacotes, conforme o tipo de operação.

Já o seu sistema de recarga é de 300 kW, com autonomia de 60 km. Assim, entregando 35% mais densidade energética conforme a VWCO.

Outra vantagem é a redução de tara do veículo, graças ao motor elétrico e os pacotes de baterias mais compactos frente aos veículos que necessitam de recarga noturna. O que, segundo Chaves, pode trazer vantagens relacionadas ao custo total de operação. Afinal, o veículo com a menor tara pode levar mais passageiros.

Seja como for, essa nova versão conta com sistema de tração elétrica, tem piso alto e é destinado ao fretamento. Com a vantagem de não precisar de intervenção humana para a sua recarga, já que o pantógrafo pode estar disponível nas rotas.

Protótipo da VWCO entra em testes com a CBMM
O nióbio presente na bateria do e-Volksbus é fornecido pela CBMM. E a Toshiba é a fabricante da bateria equipada no veículo. Portanto, ambas as empresas, junto com a Volkswagen deram início aos testes práticos com o ônibus elétrico.

O ônibus, ainda protótipo, vai rodar em uma rota fixa nas instalações da CBMM, no transporte de funcionários, em Araxá, MG. Assim, a VWCO poderá avaliar o desempenho e durabilidade do veículo, bem como validar os testes de engenharia.

Para isso, os componentes serão monitorados em tempo real para que seja possível fazer a análise de comportamento. Conforme a evolução dos testes, a Volkswagen deve produzir uma pequena frota. Dessa forma, avaliar a tecnologia nas operações de potenciais clientes.

Seja como for, o modelo está configurado sobre o chassi de 18 toneladas com carroceria Comil. E pode transportar até 38 passageiros. 

Conforme a fabricante, o e-Volksbus faz sua estreia no mercado em agosto durante a LatBus, maior evento de ônibus que ocorre de 4 a 8 de agosto em São Paulo. E também nesse período a Volkswagen dará início a produção seriada do modelo.

Nessa versão, o e-Volksbus estreia com baterias tradicionais, de íon de lítio, com a necessidade de recarga noturna. O que vai requerer investimentos nas garagens das operadoras. Esse modelo conta com variações de 8 e 12 packs de baterias. E seu sistema de recarga é de 150 kW. O que garante autonomia entre 200 km e 250 km. Dependendo do tipo de carregador, a recarga ocorre entre de 2 e 3 horas.

Como novidade, a VWCO anunciou que graças à plataforma modular flexível, a marca terá condições de produzir uma versão micro, de 9 metros, e a superarticulada de 23 metros. Por ora, o primeiro modelo a estrear no segundo semestre é o Padron de 13 metros.

Informações: Estradão
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Prefeitura de Porto Alegre confirma manutenção das linhas de lotação Restinga e Belém Novo

Após diálogo entre Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (SMMU), Empresa Publica de Transporte e Circulação (EPTC) e a Inovasul - ZSUL, responsável pelas linhas Restinga e Belém Novo de lotação, a empresa de transporte seletivo se comprometeu a manter a operação. A transportadora havia informado a suspensão do atendimento em razão de prejuízo financeiro agravado pela enchente que atingiu a Capital e o Rio Grande do Sul. 

O secretário municipal de Mobilidade Urbana, Adão de Castro Júnior, garante a manutenção do diálogo para encontrar um caminho viável à operação de transporte por lotação nos bairros do Extremo-Sul. “O acordo firmado em 2023 já sinalizava a importância deste atendimento. Vamos também nos comprometer a buscar uma solução para transportar os passageiros desta região com o conforto e a agilidade do transporte por lotação”, afirma Castro Júnior.
No sábado, 22, a linha 10.6 - Restinga e suas derivadas, 10.61 - Restinga Nova e 10.62 - Restinga Velha, já operou normalmente, com tabela horária a partir das 5h, do terminal do bairro, junto ao Hospital Restinga e Extremo-Sul, na rua Alberto Hofmann, e com o terminal Centro na avenida Borges de Medeiros, sentido Centro-bairro, junto à Salgado Filho, com última saída às 23h10. Até esta quarta-feira, 26, as linhas 10.7 - Belém Novo e 10.71 - Belém Novo via Chapéu do Sol também estarão com a operação normalizada.

Desde o começo da gestão, o governo tem dialogado com a categoria e auxiliado para que se possa melhorar e manter o sistema de lotações. Uma das medidas adotadas foi a isenção do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) pelo período de dois anos. Até 2022, os prestadores desse serviço pagavam uma alíquota de 2,5%.

Seletivo - O transporte seletivo por lotação é uma alternativa à rede de ônibus urbano, sendo opção aos usuários que buscam mais agilidade, rapidez e conforto. Este transporte é realizado por micro-ônibus com capacidade para transportar de 21 a 25 passageiros sentados nas linhas convencionais e 25 a 38 nas especiais, Restinga e Belém. O sistema, que possui tarifa de R$ 8, opera com bilhetagem eletrônica (Cartão TRI Passe Antecipado), aceita pagamento na modalidade PIX e com cartões de crédito e débito, além de dinheiro. Em junho de 2024, o sistema em Porto Alegre possui 15 linhas e todos os veículos em operação têm ar-condicionado.

Informações: Prefeitura de Porto Alegre

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Quais as soluções para uma Mobilidade Urbana Sustentável?

Imagine uma grande cidade sem transporte público. Metrópoles como São Paulo, Curitiba, Belo Horizonte ou Salvador sem ônibus, metrô ou trem durante vários dias.

Provavelmente os moradores dos bairros periféricos e regiões de difícil acesso não chegariam ao trabalho. Consequentemente, serviços essenciais para a população não funcionariam.  O município, com certeza, entraria em colapso.

A situação é hipotética, mas dá para imaginar o caos que provocaria e entender o quanto a mobilidade urbana é um importante gargalo para as cidades.

Oferecer soluções eficientes de transporte coletivo, bem como multimodalidade, com a possibilidade de integração entre o transporte sob trilhos para longas distâncias e o rodoviário ou aquaviário para trajetos mais curtos são importantes desafios enfrentados por gestores, principalmente os dos grandes municípios.
E para discutir o assunto tão relevante e encontrar possíveis alternativas, a CNT (Confederação Nacional do Transporte) realizará, no dia 9 de julho, em Brasília, o 8º Fórum CNT de Debates com o tema “Mobilidade Urbana Sustentável”.

Dialogar para avançar
Com a participação de autoridades públicas, empresários e especialistas em mobilidade urbana, o evento pretende abordar ações efetivas e economicamente possíveis para municípios, empresas e usuários. Uma discussão que envolve investimentos em infraestrutura multimodal, fortalecimento de políticas públicas para o transporte coletivo e soluções sustentáveis, baseadas em boas práticas de ESG.

“Precisamos investir no transporte coletivo rodoviário e por trilhos e acreditar neles como modelos viáveis e sustentáveis. A eficiência da sustentabilidade está na integração dos modos, faixas exclusivas, uso das tecnologias da informação, micromobilidade, entre outras soluções”, destaca o diretor de Relações Institucionais da CNT, Valter Luís de Souza.

Programação
Para debater as raízes dos problemas da mobilidade urbana das cidades, sempre com um olhar voltado para a sustentabilidade econômica, social e ambiental, o 8º Fórum CNT de Debates trará temas como o Transporte público rodoviário e sobre trilhos (trem, metrô, VLT, etc.); Integração entre os modais; Financiamento público e privado; Criação de faixas exclusivas para ônibus; Uso de tecnologias da informação para otimizar serviços; Transporte de carga last mile, impulsionado pelo e-commerce, e Micromobilidade como suplemento na cadeia de transporte.

Valter Souza explica que muito se fala em eletrificação das frotas de ônibus ou do uso de combustíveis verdes, mas pouco se debate acerca da operacionalização, da eficácia de tais medidas. “Estamos em ano de eleições municipais, então este será um assunto fundamental para quem for pleitear um cargo eletivo em outubro. Convidamos esses candidatos para se juntar ao nosso debate, juntamente com as empresas do transporte, as autoridades e o usuários na busca por soluções”, diz o diretor da CNT.

Com a realização de dois painéis: um para debater os desafios da implementação de um sistema sustentável de mobilidade nas cidades; e outro sobre o novo marco legal do transporte público coletivo, o evento contará com a presença de convidados como Vander Costa, Presidente da CNT; Jader Filho, Ministro das Cidades; Paulo Roberto Ziulkoski, Presidente da Confederação Nacional dos Municípios; Aloízio Mercadante, Presidente do BNDES; Beto Simonetti, Presidente da OAB e Denis Andia, Secretário Nacional de Mobilidade Urbana, entre outros.

O 8° Fórum CNT de Debates será realizado em formato híbrido. A parte presencial ocorrerá em Brasília e será limitada a participantes selecionados. Já no online, todos são bem-vindos para acompanhar a transmissão via internet pelo canal da CNT no YouTube, ao longo de toda a manhã.

As inscrições já estão abertas para todos os interessados. Ao preencher e enviar o formulário, a participação será automaticamente confirmada na modalidade online. Para o presencial, será necessário aguardar a confirmação da equipe da CNT.

Serviço
8º Fórum CNT de Debates – Mobilidade Urbana Sustentável

Data: 9 de julho de 2024
Hora: 9h às 13h
Local: Sede do Sistema Transporte
Setor de Autarquias Sul, Quadra 1, Bloco J, Ed. Clésio Andrade – Brasília (DF)

Informações: CNN
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Trensurb reduz intervalo das viagens entre Canoas e Novo Hamburgo

A Trensurb reduziu de 20 para 18 minutos o intervalo das viagens no trecho entre as estações Novo Hamburgo e Mathias Velho, em Canoas. Esta janela entre as viagens valerá para os dois sentidos, em todos os dias de operação e durante todo o horário de funcionamento das estações, que é das 6h às 21h. O passe-livre, implementado no retorno das operações durante a enchente, segue válido. 

Usuários que precisam se deslocar entre Canoas e Porto Alegre devem utilizar o serviço de ônibus da empresa Transcal, que liga a Estação Mathias Velho ao Terminal Conceição, no centro de Porto Alegre. A tarifa dos ônibus é de R$ 6,85.

Após quase um mês sem circulação, a Trensurb iniciou em 30 de maio uma operação emergencial. Inicialmente, os intervalos entre trens eram de 35 minutos, com a necessidade de uma baldeação entre composições na estação Unisinos. Ao longo das últimas semanas, os intervalos diminuíram e a baldeação entre trens deixou de ser necessária. 

Segundo a Trensurb, a previsão para que a circulação entre as estações Canoas/La Salle e Farrapos, em Porto Alegre, seja retomada é de 150 dias. A demora se dá em razão da necessidade de substituir equipamentos importados, não disponíveis no Brasil à pronta-entrega. Já as estações São Pedro, Rodoviária e Mercado só devem ser reabertas em 2025. Recentemente, a empresa concluiu a primeira etapa de limpeza destas estações. 

Informações: Diário Gaúcho

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Scania investe em tecnologia para fabricar ônibus elétrico urbano

Na linha de montagem de chassis da Scania, que ocupa uma área de 2.870 m2 na fábrica de São Bernardo do Campo (SP), há um espaço vazio que aguarda uma instalação especial: a dos equipamentos necessários para a produção de chassis para ônibus elétricos.

A partir de março de 2025, os 90 colaboradores do setor passarão também a fabricar o chassi que fará a Scania ingressar, definitivamente, na eletrificação veicular, como parte do plano Jornada da Mobilidade Sustentável da companhia.

O calendário prevê o início das vendas em agosto desse ano e as entregas dos veículos aos clientes a partir de setembro do ano que vem. Segundo a Scania, dos 18 chassis produzidos diariamente, três serão do ônibus elétrico.

A implementação do chassi elétrico K 230E B4x2LB exigirá desembolso de R$ 60 milhões, valor que integra o ciclo de investimentos de R$ 2 bilhões no período de 2025 a 2028 e será empregado, por exemplo, para a compra de ferramental, adaptações na produção e treinamento dos funcionários.

“O ônibus elétrico 100% Scania vem se somar às soluções já disponíveis do nosso portfólio, como os motores a gás e biometano e o biodiesel”, afirma Paulo Moraes, vice-presidente de vendas e marketing da Scania Latin America.

O transporte sustentável da Scania começou há quatro anos, com a chamada Jornada do Gás, com investimento de R$ 1,4 bilhão de 2021 a 2024 em veículos movidos a gás.

Concorrência pesada

Com o anúncio, a Scania entra no jogo dos ônibus elétricos urbanos no País. A concorrência é pesada. A Volvo já anunciou que produzirá o modelo BZL, a Mercedes-Benz tem o eO500U, a Volkswagen Caminhões e Ônibus divulgou que venderá o e-Volksbus a partir de 2025 e a Eletra é representada pelo e-Bus.
Os chineses também atuam no mercado brasileiro. Enquanto a BYD oferece as versões D9W, D9A, D11A e D11B, a Ankai está chegando com quatro modelos (OE-06, OE-08, OE-10 e OE-12).

A chegada do novo chassi não vai desfazer a parceria da Scania com a encarroçadora Caio e a empresa de soluções de energia WEG. Nessa nova fase de descarbonização, a montadora de caminhões e ônibus busca outros acordos para viabilizar ainda mais seu chassi elétrico entre os potenciais clientes.

Assim como nos automóveis de passeio movidos a bateria, a infraestrutura é uma preocupação permanente no ecossistema da eletrificação de veículos pesados.

“Não descartamos investir na instalação de estações de recarga dentro dos postos de serviço e das próprias concessionárias Scania”, diz Marcelo Gallao, diretor de desenvolvimento da Scania. “De toda forma, começamos a eletrificação pelos ônibus porque já existe uma infraestrutura instalada nos centros urbanos. Vale lembrar que os pontos de recarga dos automóveis são compatíveis com os ônibus da Scania.”

Bateria diferente

Apesar de toda a preparação para a linha de montagem do chassi na planta de São Bernardo, nem tudo será feito internamente.

A bateria que vai impulsionar o ônibus da Scania – produzida em parceria com a empresa sueca Northvolt – chega como componente importado. “No entanto, há planos de nacionaliza-la futuramente”, revela Gallao.

O executivo acredita que o Brasil pode assumir papel de liderança na geração de energia verde destinada aos veículos elétricos. Mas aponta um risco. “O grande problema está na distribuição dessa energia. O balanceamento ideal da rede é uma solução que pode levar dez anos”, diz.

A bateria do primeiro ônibus elétrico da Scania, que entregará autonomia entre 250 e 300 km, levou dois anos para ser desenvolvida e traz uma novidade. O lítio está presente na estrutura do componente, mas, em vez de ferro e fosfato, a fabricante adotou níquel, manganês e cobalto.

“A bateria NMC oferece melhor densidade energética, com a recarga que demora de 150 a 170 minutos. No entanto, ela é mais frágil. Por isso, sua instalação no teto do veículo ajuda a protegê-la das irregularidades do piso das vias brasileiras”, explica.

Gallao conta que, para aumentar a vida útil da bateria, o ideal é trabalhar sempre na faixa entre 10% e 75% de carga. Ou seja, sem funcionar nos extremos.

Regeneração de energia

O ônibus da Scania trará uma tecnologia existente em alguns automóveis elétricos: a recuperação de energia quando o motorista tira o pé do acelerador. “Nesse momento, o motor vira fonte de regeneração de energia”, destaca.  

Esse sistema, porém, implica em um problema: o consumo excessivo dos pneus. “Além do peso do veículo, aumentado devido ao pacote de baterias, a recuperação de energia desgasta tanto os pneus quanto a aceleração normal”, acentua Gallao.

Pensando nisso, a Scania já selou uma parceria com a Goodyear para o fornecimento de uma linha de pneus mais robustos e resistentes, destinada à eletromobilidade. “Esses pneus podem comprometer um pouco o conforto, mas isso será compensado pela eficiência da suspensão pneumática do veículo”, garante.   A tecnologia também estará a serviço dos clientes que comprarem o ônibus elétrico da Scania – cujo preço estimado hoje é de R$ 2 milhões. O aplicativo My Scania manterá o motorista informado sobre a autonomia da bateria no inicio de uma viagem. Se ela estiver sem carga suficiente, a plataforma consegue localizar um ponto de recarga mais próximo.

Informações: Mobilidade Estadão
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Trensurb conclui retirada de água da Estação Rodoviária, em Porto Alegre

quarta-feira, 19 de junho de 2024

A Trensurb concluiu, nesta segunda-feira (17), a retirada da água que estava acumulada na estação Rodoviária desde o dia 3 de maio, quando a enchente que atingiu o Estado interrompeu as operações do trem. Os trabalhos de drenagem no local iniciaram no dia 13 de junho.

Conforme a empresa, 7 milhões de litros de água foram drenados. A partir de agora, é feita a limpeza profunda da estação, que ocorre simultaneamente nas estações Mercado — cuja drenagem terminou na úiltima quarta-feira — e São Pedro.

A expectativa é de que até o final do mês de junho seja concluída a limpeza e retirada do lixo dos locais. Ainda não há previsão de quando as operações serão retomadas nos locais. Os trens seguem circulando entre as estações Mathias Velho, em Canoas, e Novo Hamburgo.
Retomada das operações
A partir desta terça-feira (18), terá início a drenagem da via do metrô, junto dos trilhos, na confluência das avenidas Sertório e Voluntários da Pátria, em Porto Alegre. A Trensurb também estuda, junto a Prefeitura de Porto Alegre, a recuperação da casa de bombas da empresa que drenava a área. O equipamento ficou submerso e foi danificadpo durante a enchente. Já foi estabelecido que, a partir de sua recuperação, a estrutura passará a ser gerida pelo Departamento Municipal de Água e Esgotos (DMAE) de Porto Alegre.

Fonte: Zero Hora

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Alunos de baixa renda da Educação Infantil agora têm transporte gratuito em Porto Alegre

domingo, 16 de junho de 2024

O prefeito Sebastião Melo sancionou a lei que amplia o Programa Vou à Escola. A nova legislação inclui alunos de baixa renda matriculados na educação infantil de instituições públicas e conveniadas de Porto Alegre e seus acompanhantes na lista de beneficiários da gratuidade de passagem em transporte coletivo através do cartão TRI Escolar.

Foram inseridos ainda os acompanhantes de alunos do ensino fundamental das escolas públicas do município. O projeto de lei de autoria do Executivo Municipal foi aprovado pela Câmara de Vereadores em 29 de maio e sancionado em 11 de abril.

“Retiramos a idade mínima para obter o benefício, que anteriormente era de sete anos, para garantir também aos alunos das etapas creche e pré-escola. O critério utilizado para a educação infantil será apenas a distância entre a residência e a unidade escolar, que deve ser maior que um quilômetro. Para as demais etapas escolares se mantém os requisitos da baixa renda e a idade máxima de 24 anos”, explica o secretário municipal de Educação, Maurício Cunha.
O período de calamidade enfrentado pelo município, devido à enchente, causou estragos em dezenas de escolas da rede municipal e nas residências de alunos, ocasionando alterações nos endereços das famílias e outras situações que dificultam o deslocamento destes estudantes da rede pública até as escolas, como casos de alunos em abrigos temporários ou a necessidade futura de escolas provisórias.

Para o secretário, a ampliação do Vou à Escola permitirá maior celeridade na distribuição de vagas de creche e pré-escola, sobretudo como estratégia emergencial de garantia efetiva de acesso e retomada da educação na Capital.

Para os acompanhantes, será possível a utilização do cartão do benefício por aqueles maiores de 18 anos, desde que comprovem, junto à solicitação de cadastro ao Programa, a condição de responsável legal ou que sejam por estes autorizados. Para pais ou responsáveis legais não há restrição de idade.

Informações: O Sul

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Em Porto Alegre, 94% das linhas já estão operando após as fortes chuvas

quinta-feira, 13 de junho de 2024

O transporte público em Porto Alegre acompanha a retomada das atividades e já atinge 94% de oferta de viagens em relação ao período anterior ao evento climático. A demanda de passageiros também acompanhou este movimento e passou de 80%, do último balanço no dia 5, para 86% do volume de usuários transportados antes da enchente.

“O  transporte é parte fundamental nesta reconstrução da nossa cidade. Mas é preciso entender que a circulação de veículos de ajuda humanitária nos corredores e faixas exclusivas de ônibus, que garante agilidade ao atendimento emergencial, pode comprometer a regularidade da operação”, avisa o secretário de Mobilidade Urbana, Adão de Castro Júnior. 

Todas as notificações sobre as linhas, rotas alteradas e a localização dos ônibus em tempo real, com GPS em 100% da frota, estão atualizadas no aplicativo Cittamobi, disponível para smartphones iOS e Android.

Todos os terminais de ônibus alagados no Centro Histórico já voltaram à operação normal. E somente oito linhas seguem desativadas temporariamente, todas em áreas ainda comprometidas pela enchente: duas circulares da madrugada, duas linhas alimentadoras do bairro Anchieta e outras duas da região do aeroporto e do Humaitá com suas respectivas derivações. 

A Secretaria de Mobilidade Urbana  e a Empresa Pública de Transporte e Circulação EPTC realizam uma análise diária da operação para reforçar as linhas que apresentam maior demanda e assim adequar às necessidades dos usuários. Devido ao comprometimento da malha viária nas áreas ainda impactadas com o alagamento, sobretudo nas regiões mais afetadas como os bairros Anchieta, Humaitá, 4º Distrito e região das ilhas, algumas linhas ainda sofrem desvios e mudanças para não deixar a população sem atendimento.

Linhas desativadas temporariamente:

C5 - Circular 4º Distrito/Moinhos de Vento

M21 - Corujão Baltazar/Assis Brasil

A135 - Alimentadora Elisabeth/Sarandi/Triângulo

A60 - Alim. Triângulo/Assis Brasil/Fiergs até F. Ferrari

704.1 - Humaitá/A.J.Renner/Dona Teodora

704.2 - Humaitá/Ernesto Neugebauer

705.2 - Aeroporto/Ceasa

705.3 - Aeroporto/Ceasa/Fecomércio

Informações: Prefeitura de Porto Alegre

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Em Porto Alegre, Mais linhas e terminais retomam operação no Centro Histórico

domingo, 9 de junho de 2024

Nesta sexta-feira, 7, será retomada a operação dos terminais Visconde de Cairu, Praça Revolução Farroupilha e Júlio de Castilhos, no Centro Histórico de Porto Alegre, com linhas que estavam nos terminais temporários ou desativadas. O paradão de ônibus no Largo Edgar Koetz ao lado da rodoviária, que retorna a funcionar em seu local original, também volta a ser opção de embarque e desembarque para as linhas em direção ao Centro. 

Para garantir a segurança, a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) implantou, de forma provisória, um semáforo de pedestres com botoeiras, bem como faixas de segurança embaixo do viaduto da avenida Júlio de Castilhos. O ajuste, próximo ao paradão da rodoviária, irá permitir a travessia com segurança, tendo em vista que a passarela foi removida para construção do corredor humanitário. 

As linhas semidiretas SD72 - Santa Rosa/Anchieta Semidireto e SD73 - Fernando Ferrari/Anchieta Semidireto, que fazem a ligação do Centro com os bairros Parque dos Maias e Santa Rosa de Lima pela Freeway, vão circular em rota alternativa pela avenida das Indústrias e Severo Dullius para melhor atender a demanda de passageiros da região do aeroporto, no bairro Anchieta. A linha 705.2, que atende o bairro, ainda está desativada por não ter acesso ao seu itinerário. A SD72 e a SD73 vão operar no terminal Rui Barbosa.
Todas as notificações sobre as linhas, rotas alteradas e a localização dos ônibus em tempo real, com GPS em 100% da frota, estão atualizadas no aplicativo Cittamobi, disponível para smartphones iOS e Android.

Os técnicos da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (SMMU) e da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) realizam diariamente uma análise da operação para reforçar as linhas que apresentam maior demanda e assim adequar às necessidades dos usuários. 

Linhas atendidas no Terminal Praça Revolução Farroupilha
520.3 - Triângulo / 24 de Outubro / Auxiliadora

Linhas atendidas no Terminal Visconde de Cairu
397 - Bonsucesso
397.3 - Bonsucesso / Via Ipiranga 

Linhas atendidas no Terminal Júlio de Castilhos
280 - Otto/HPS,
280.2 - Otto/HPS/3ª Perimetral
491 Passo Dorneles / Vila Safira
492 - Petrópolis / SESC
496 - Jardim Protásio Alves / Passo Dorneles

Informações: Prefeitura de Porto Alegre

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Trensurb segue trabalhos de limpeza para retomada de operações em Porto Alegre e Canoas

Dando continuidade nos trabalhos para retomada gradual da operação do metrô, a Trensurb realizou, nesta sexta-feira (7), a limpeza da Estação Farrapos, em Porto Alegre, cujo saguão havia alagado durante as enchentes que atingiram a cidade. Conforme a empresa, esse trabalho é feito projetando uma possível circulação dos trens, ainda neste mês de junho, no trecho que compreende as estação Farrapos, Aeroporto, Anchieta, Niterói, Fátima e Canoas.

Para que isso seja possível, além da finalização da limpeza das estações, é necessário concluir a recuperação total da subestação de energia São Luís, localizada em Canoas, que teve uma pane em um de seus equipamentos e um princípio de incêndio no dia 23 de maio.

“Temos que recuperar a subestação São Luís por completo e esperamos concluir isso até o final da semana que vem. Isso vai permitir que possamos talvez, até o final do mês, voltar a operar até Farrapos”, afirma o diretor-presidente Ernani Fagundes.

As subestações da Trensurb recebem a energia elétrica das concessionárias, em alta tensão e corrente alternada, e convertem para corrente contínua, reduzindo também a voltagem para que possa alimentar a tração dos trens. Com a catástrofe climática, duas das cinco subestações da empresa ficaram alagadas e a subestação São Luís funciona parcialmente desde a pane, impossibilitando a operação do metrô em um trecho maior da linha.
A Trensurb informa que ainda não há prazo definido para retomada da circulação dos trens no trecho que inclui as estações Mercado, Rodoviária e São Pedro devido à extensão dos danos na via férrea e em duas subestações de energia, bem como à dificuldade de obtenção de material de reposição no mercado.

No entanto, por questões sanitárias, a empresa está dando continuidade à limpeza dessas três estações. O trabalho de drenagem já havia iniciado, nesta semana, na Estação Mercado, mas em virtude da complexidade da situação, houve necessidade de uma nova contratação emergencial para dar seguimento à limpeza desta e das outras duas estações da área mais central de Porto Alegre, que acumularam muito entulho e muita lama.

Para este trabalho, máquinas comuns não suportam realizar o serviço. A expectativa da empresa é que os trabalhos sejam retomados até terça-feira, com equipamentos apropriados para que este serviço seja concluído no menor prazo possível.

Informações: O Sul

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Terminais do Centro Histórico voltam a operar em Porto Alegre

quinta-feira, 6 de junho de 2024

Após quatro vistorias e diversas etapas de higienização, os terminais das praças Parobé e Rui Barbosa (Centro Popular de Compras - CPC), no Centro Histórico, voltam a atender a população de Porto Alegre com 53 linhas de ônibus, nesta quarta-feira, 5, a partir das 5h. Não haverá embarque e desembarque no paradão da rodoviária, que está inoperante. São as primeiras estruturas de transporte impactadas pela enchente a estar em condições de atender passageiros.

"Algumas linhas precisarão realizar desvios devido ao comprometimento de vias públicas ainda impactadas pela enchente, para depois seguir itinerário original, por isso é preciso entender que estas alterações refletem na regularidade da operação. Para planejar os deslocamentos é importante consultar os alertas sobre as mudanças nos itinerários e a localização dos ônibus em tempo real no aplicativo Cittamobi", destaca o secretário de Mobilidade Urbana, Adão de Castro Júnior.

Com o desbloqueio de mais trechos de vias públicas, as linhas 715.1 - Sarandi/Sertório, 718 - Ilha da Pintada e B09 - Aeroporto/Indústrias/Iguatemi retornam à operação e passam a circular até onde for possível acessar.  A cada dia serão feitos ajustes no itinerário para contribuir com o deslocamento das famílias e trabalhadores que necessitam alcançar estas novas áreas liberadas.
O transporte coletivo de Porto Alegre já opera com uma oferta de 90% dos dias úteis desde o dia 23 de maio, para atender atualmente uma demanda de 70% do volume de passageiros de um dia normal, registrada no início desta semana. A circulação de veículos de ajuda humanitária nos corredores e faixas exclusivas de ônibus segue necessária para dar agilidade ao atendimento emergencial à toda a população, o que também impacta na circulação dos ônibus.

Todas as notificações sobre as linhas, rotas alteradas e a localização dos ônibus em tempo real, com GPS em 100% da frota, estão atualizadas no aplicativo Cittamobi, disponível para smartphones iOS e Android.

Os técnicos da SMMU e da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) realizam diariamente uma análise da operação para reforçar as linhas que apresentam maior demanda e assim adequar às necessidades dos usuários.

Linhas atendidas no Terminal Parobé

429 - Protásio / Iguatemi / Vila Ingá
433 - Vila Jardim
436 - Jardim Ipê
441 - Antônio de Carvalho
473 - Jardim Carvalho/Jardim do Salso
656 - Passo das Pedras / Fapa
671 - Carlos Gomes / Salso
721 - Nova Gleba-Santa Rosa/Sertório
727 - Agostinho/Sertório
731 - Parque dos Maias / Sertório
756 - Passo das Pedras / Sertório
761 - Leopoldina/Sertório
762 - Rubem Berta (Sertório)
R62 - Rápida Rubem Berta

Lateral do Mercado Público

438.2 - Santana / Jardim Botânico
439 - São Manoel
476 - Petrópolis / Puc
525 - Rio Branco / Anita / Iguatemi

Lateral das bancas de hortifruti

470 - Bom Jesus/Madri
490.6 - Morro Santana/Jardim Ypu
494 - Rubem Berta / Protásio
495 - Manoel Elias / Protásio
R41 - Rápida Protásio

Linhas atendidas no Terminal Rui Barbosa (Centro Popular de Compras - CPC)

610.2 - Minuano/Lindoia/Sarandi
613 - Elisabeth
613.5 - Elisabeth/Sarandi
614 - Leão/Porto Seco
615 - Sarandi
617 - Iguatemi
620 - Iguatemi / V. Jardim
621 - Nova Gleba/Santa Rosa
624 - São Borja
627 - Agostinho
631 - Parque dos Maias
632 - Nossa Senhora de Fátima
633 - Costa E Silva
633.3 - Costa E Silva/Leão
650 - Av.do Forte/Itu Coinma
652 - Hospital
653 - Itu Coinma/Av do Forte
654 - Educandário Petrópolis
659 - Ingá
665 - Planalto/Sabará
701 - Vila Farrapos/Voluntários
703 - Vila Farrapos
704 - Humaitá
704.1 - Humaitá/A.J.Renner/Dona Teodora
715.1 - Sarandi/Sertório
718 - Ilha da Pintada
Sd72 - Santa Rosa/Anchieta Semidireto
Sd73 - Fernando Ferrari/Anchieta Semidireto

Informações: Prefeitura de Porto Alegre

READ MORE - Terminais do Centro Histórico voltam a operar em Porto Alegre

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