Governo de SP investe R$ 450 milhões em linhas da CPTM cujo plano é privatizá-las ** ** Bauru recebe 27 novos ônibus para transporte coletivo ** ** Número de passageiros do metrô de Salvador cresce 11,6% no 1º trimestre ** ** Governo de Sergipe isenta ICMS sobre óleo diesel para transporte público em Aracaju ** ** VLT Carioca passa a circular uma hora mais cedo ** ** Itajaí testará ônibus elétrico em frota do Sistema de Ônibus Local (SOL) ** ** Empresa quer linha de trem turístico entre Porto Alegre e Gramado; entenda o projeto ** ** Pagamento em Pix passa a ser aceito em todas as estações do metrô do Recife ** ** Siga nossa página no Facebook **
Mostrando postagens com marcador M u n d o. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador M u n d o. Mostrar todas as postagens

Higer anuncia vinda do Azure 9 para o Brasil

domingo, 15 de outubro de 2023

Em meio ao maior evento de ônibus do mundo, o Busworld, que acontece em Bruxelas, na Bélgica, até o dia 12 de outubro, a TEVX Higer anunciou uma novidade para o mercado brasileiro, a chegada do modelo Azure 9 (modelo MINI ) para testes na SPTRANS já em dezembro deste ano.

Com uma configuração que favorece o conforto e a acessibilidade, piso baixo e sistema de “ajoelhamento” da suspensão, o modelo é um dos lançamentos da montadora apresentado no evento, ao lado do Azure 07 e do Fencer1, e será mais um marco de inovação da marca, como explica o diretor para América do Sul, Marcelo Barella.

“Seguiremos com nosso plano de trazer a vanguarda da eletromobilidade para o Brasil. A vinda do Azure 9 diretamente da Busworld é mais um passo na consolidação desse caminho”, afirma Barella.

Com capacidade máxima de 48 passageiros, o AZURE 9 terá as mesmas configurações apresentadas na feira: motor Dana, bateria de fosfato de lítio de 268 kwh da CATL, piso baixo , suspensão pneumática, eixos com “ajoelhamento”, freios WABCO e painel digital ACTIA.

O Azure 9 completará a gama de veículos da marca no país, que já conta com o veículo urbano padrão Azure A12BR Azure A18BR articulado e com o rodoviário FE10BR.

Informações: TEVX HIGER


READ MORE - Higer anuncia vinda do Azure 9 para o Brasil

Dia Mundial Sem Carro: Mobilidade urbana e sustentabilidade caminham lado a lado

quarta-feira, 20 de setembro de 2023

Todo 22 de setembro é celebrado o Dia Mundial Sem Carro, uma data emblemática que surgiu na Europa e, no início dos anos 2000, chegou ao Brasil – impulsionada principalmente pelos ativistas do meio ambiente e ciclistas.  

Essa data se torna importante quando avaliamos a frota de automóveis nacional. De acordo com pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada em junho deste ano, quase 50% dos domicílios no Brasil contam com um automóvel e 25% têm moto. Número expressivo que mostra quanto precisamos avançar na mobilidade no Brasil e trazer discussões importantes sobre o tema. 

E no Dia Mundial Sem Carro somos convidados a pensar sobre o assunto, deixar esses automóveis na garagem e apostar nos ônibus, metrôs, bicicletas e outras formas de locomoção que sejam menos ou zero poluentes. Mas além do fator sustentabilidade, a data chama atenção para as necessidades do aprimoramento da mobilidade urbana nas cidades brasileiras para que essa prática não se torne ação de um dia isolado durante o ano, mas sim recorrente na realização das atividades diárias.  

Outros dados reforçam a preocupação sobre o assunto. Segundo levantamento divulgado pela Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), em publicação de 2022, com propostas para um transporte público de qualidade, com apoio de outras entidades do setor, um ônibus polui 8 vezes menos que um carro por passageiro transportado. Além disso, um ônibus comum leva o mesmo número de passageiros que 40 carros e usa apenas 5% do espaço na via – ocupando 50 m², enquanto 40 carros ocupam 840 m². E por fim, o ônibus é o meio de transporte mais seguro que existe: 35% das vítimas fatais no trânsito estavam em motos, somente 2% estavam em ônibus, incluindo rodoviários.  

Os gestores públicos, principalmente, devem investir para oferecer à população melhorias que façam as pessoas circularem melhor nas cidades, usando a tecnologia a seu favor para tornar o transporte coletivo mais eficiente. Tem crescido, por exemplo, as discussões sobre implantação de veículos elétricos, tanto na esfera pública quanto privada. Os motores elétricos, diferentemente daqueles a combustão, não emitem gases de efeito estufa, sendo totalmente sustentáveis.  

Além disso, de acordo com estudo da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU), o uso da energia elétrica no transporte coletivo proporcionaria uma redução de 73% nos custos por quilômetro rodado, em comparação ao diesel, saindo de R$ 3,10 para R$ 0,84. Atualmente, o combustível corresponde a um terço dos custos operacionais totais das empresas de ônibus. Vale ressaltar, porém, que é necessário um bom planejamento e alocação de recursos, já que eletrificar uma frota exige maiores investimentos.  

No mundo, lugares como Zurique, na Suíça, são exemplos a serem seguidos. A maior cidade daquele país incentiva os deslocamentos a pé, de bicicleta e conta com um grande investimento no transporte público, que vai desde diversificação dos meios de locomoção e grande disponibilidade de linhas, até a substituição gradual das frotas por veículos elétricos e uso da tecnologia para monitoramento das vias e veículos. 

Outro exemplo de tecnologia eficiente para melhoria da qualidade no transporte e otimização do tempo, que pode ser facilmente seguido em mais localidades no Brasil, é a digitalização dos serviços. O KIM vem auxiliando diversas cidades pelo país a implantarem funcionalidades como o pagamento dos bilhetes pelo aplicativo e mapas que ajudam na locomoção dentro das cidades. Essas facilidades aprimoram, inclusive, a segurança e a previsibilidade no transporte público.  

Ao implementar processos que viabilizem o acesso aos espaços das cidades, aliando-os com a preservação do meio ambiente, a população passa a ter mais qualidade de vida. Investir na mobilidade é um dos melhores caminhos para alcançar um futuro mais sustentável para o planeta. E estamos todos juntos nessa ambição! 

Informações: Iccom 
READ MORE - Dia Mundial Sem Carro: Mobilidade urbana e sustentabilidade caminham lado a lado

Primeiros ônibus elétricos de dois andares da BYD chegam ao Chile

quarta-feira, 30 de agosto de 2023

A BYD, líder mundial na fabricação de veículos eletrificados, estabelece um novo marco para a eletromobilidade no Chile com a chegada dos primeiros ônibus elétricos de dois andares que farão parte do sistema RED Mobility. São 10 unidades BYD B12C01, com um design desenvolvido para ter maior autonomia. O ônibus carrega de 0 a 100% em um máximo de 2 horas e tem um alcance de 280km.

“No Chile, fomos pioneiros na implementação de ônibus elétricos para o transporte público. Este novo e importante marco de trazer os primeiros ônibus elétricos de dois andares para o país, nos posiciona mais uma vez na vanguarda da eletromobilidade em toda a região e no continente. Na BYD, estamos orgulhosos de poder continuar contribuindo para melhorar a qualidade de vida dos chilenos por meio da eletrificação do transporte”, diz Tamara Berríos, Gerente Geral da BYD Chile.

Entre as características internas do BYD B12C01 estão que todos os ônibus de dois andares têm 30 entradas USB distribuídas na área de passageiros, com wifi embutido e ar condicionado. Implementado com 69 assentos distribuídos em ambos os andares. Além disso, possui 6 assentos prioritários. Esses ônibus também incorporam um assento XL e uma área preferencial para cadeiras de rodas. A capacidade total desses ônibus é de 100 passageiros.

“A BYD Chile se estabeleceu no país como líder no mercado de ônibus elétricos. Fomos os primeiros a apostar na eletromobilidade no transporte público e hoje somos os primeiros a trazer os ônibus elétricos de dois andares. O sucesso do que vemos hoje também se deve ao fato de termos gerado alianças para criar um ecossistema em torno da eletromobilidade, com um sistema de carregamento, com infraestrutura da mão de um fornecedor de energia e, claro, graças a um operador inovador e confiável que assume o risco de testar e avançar”, detalha Tamara Berríos Gerente Geral da BYD Chile.

Os ônibus, especialmente projetados para o Chile, têm 12,128 metros de comprimento e 4,170 metros de altura, com um peso aproximado de 16,5 toneladas. A incorporação desses ônibus ao transporte público metropolitano visa aumentar o conforto das viagens e aumentar a capacidade de usuários transportados. Esse marco é o resultado de anos de trabalho da empresa para promover e implementar a eletromobilidade no país.

A história da eletrificação do transporte público começou de mãos dadas com a BYD no Chile em 2017, quando os dois primeiros ônibus elétricos começaram a operar, um ano depois foram incorporados 100, a maior frota fora da China e para este ano, somando os 10 ônibus de dois andares, espera-se chegar a 800 ônibus 100% elétricos.

Atualmente, os ônibus 100% elétricos da BYD estão atendendo com sucesso os mercados de vários países da América Latina, incluindo Chile, Colômbia, Argentina, Brasil, Equador e Uruguai. Globalmente, os ônibus, táxis e outros veículos puramente elétricos da BYD foram estendidos para mais de 400 cidades em mais de 70 países.

Informações: BYD
READ MORE - Primeiros ônibus elétricos de dois andares da BYD chegam ao Chile

Nova York usa IA para impedir que pessoas pulem catracas do metrô

segunda-feira, 24 de julho de 2023

A fim de acabar com a "mania" de alguns nova-iorquinos de pular as catracas do metrô - e viajar sem pagar a tarifa -, a Autoridade de Transporte Metropolitano (MTA, na sigla em inglês) está usando um sistema de inteligência artificial para identificar os 'espertinhos' e barrá-los.

Desenvolvido pela empresa espanhola AWAAIT, o sistema chamado DETECTOR faz uma análise em tempo real para monitorar e identificar quem pula uma catraca. Ele usa uma câmera para rastrear vários portões de entrada ao mesmo tempo, permitindo a detecção até mesmo dos infratores mais criativos.

Quando uma infração é identificada, os seguranças da MTA são imediatamente alertados por meio de um aplicativo. O sistema consegue rastrear vários métodos de esquiva, incluindo indivíduos que tentam deslizar sob catracas, pular sobre elas ou simplesmente passar pelos portões de saída de emergência abertos.

A IA não alerta a polícia sobre os incidentes, apenas o pessoal da MTA. Segundo o DesignTaxi, o sucesso do sistema tem feito a MTA considerar a expansão do software. Atualmente, a autoridade aplica o sistema em sete estações de Nova York, mas a nova projeção é que o monitoramento seja instalado em mais 20 estações.

Com a adoção da IA, a MTA espera diminuir o impacto financeiro que a prática tem causado. Segundo a autoridade, só em 2022 mais de US$ 690 milhões em receita foram perdidos graças a essa evasão.

Informações: Época Negócios

READ MORE - Nova York usa IA para impedir que pessoas pulem catracas do metrô

Por que carros elétricos da China podem mexer com a economia brasileira

domingo, 2 de julho de 2023

A crescente popularidade do mercado de veículos elétricos (Ves) na China está ameaçando as montadoras tradicionais, como Toyota, Volkswagen, Nissan e Chevrolet, cuja produção ainda é predominantemente dominada por veículos movidos a combustão.

O aviso pessimista de Musk a acionistas da Tesla
Esse fenômeno não é exclusivo da China e vem afetando o mundo inteiro. No primeiro trimestre de 2023, os Ves representaram 31% nas vendas de automóveis no mercado chinês. As montadoras tradicionais têm expressado preocupação com esse cenário e a Volkswagen, que historicamente mantém uma posição proeminente na China, viu sua participação no mercado do país diminuir 3,6% em 2022 em comparação com o ano anterior.

As montadoras tradicionais que estão apreensivas em relação ao crescimento da popularidade de veículos elétricos na China também possuem uma participação significativa no mercado automobilístico brasileiro. Nos últimos meses, China e Brasil têm buscado cooperação no desenvolvimento de baterias de íon-lítio e de tecnologias de energia limpa. Várias montadoras chinesas de Ves manifestaram interesse em construir e adquirir fábricas de produção no Brasil e em toda a América Latina.

O investimento chinês de Ves no Brasil certamente reduzirá a participação das grandes montadoras no nosso mercado. É plausível até que empresas como a Volkswagen reduzam o número de fábricas de produção de veículos movidos a combustão à medida que os Ves cresçam no mercado.

A empresa chinesa Ganfeng Lithium anunciou recentemente a produção em massa de sua nova bateria de lítio de estado sólido. A nova tecnologia usa um eletrólito de óxido com um diafragma sólido, ao contrário das baterias líquidas tradicionais.

Esse material cerâmico sólido torna as baterias mais seguras e rápidas de carregar. Além disso, essa tecnologia garante mais produção de energia do que a forma tradicional. As baterias de estado sólido também podem ter uma pegada de carbono cerca de 24% menor do que as antigas baterias, o que significa um ganho para o meio ambiente.

A Ganfeng já anunciou que pretende investir maciçamente no setor de energia do Brasil. A Sigma, outra gigante chinesa, recebeu recentemente das autoridades brasileiras uma licença para vender e exportar minerais e produtos de lítio.

A companhia afirmou que iria começar suas atividades imediatamente após receber a autorização para operar no Brasil. A BYD, empresa de veículos elétricos, já divulgou que pretende adquirir uma fábrica na Bahia. Todos esses investimentos podem aumentar drasticamente a produção e as exportações de lítio do Brasil, um setor que está em franca expansão no mundo todo.

O grande desafio agora para os fabricantes chineses de Ves é o aumento dos custos das matérias-primas. O preço do carbonato de lítio teve uma elevação de mais de 60% no último mês, fazendo com que os custos das baterias subissem em cerca de 3% a 5%. Isso representa um obstáculo para as startups, como a Nio e Xpeng, que ainda não obtiveram lucro significativo. A desaceleração nas vendas dos Ves na China também está impactando o setor.

O Brasil é um importante produtor de minerais e metais usados na fabricação de baterias de veículos elétricos, como o lítio. Qualquer mudança na demanda ou nos preços desses veículos vai impactar o setor por aqui. Os produtores de baterias e insumos, assim como os fabricantes de veículos elétricos brasileiros precisam monitorar de perto o mercado chinês para ajustarem sua produção com o objetivo de minimizar prejuízos e otimizar a produção.

Em abril, os fabricantes chineses de baterias reduziram a produção para diminuir os estoques devido às vendas mais lentas de Ves. No entanto, espera-se uma recuperação em maio e junho. Apesar da queda na produção de 8,3% em relação ao mês anterior, a produção de baterias para Ves na China em abril foi quase 40% maior em comparação ao ano anterior.

As instalações de baterias nos veículos também diminuíram 9,5% em abril, mas mostraram um aumento de quase 90% em comparação ao ano anterior. Os fabricantes de baterias tomaram essa medida para manejo dos estoques elevados. Eles também esperam melhorias nas condições do mercado nos próximos dois meses à medida que os estoques diminuem e os preços das matérias-primas se estabilizam.

Fabricantes chineses de veículos elétricos, como a BYD Auto, estão buscando expandir a produção na América Latina, incluindo o Brasil. Há negociações em andamento para aquisição de uma fábrica de VE e baterias de íon-lítio na Bahia, condicionada à venda de uma antiga fábrica da Ford para a BYD Auto. As empresas chinesas argumentam que a instalação de fábricas de VE no Brasil ajudarão o país a cumprir metas de sustentabilidade, geração de empregos, além de impulsionar o refinamento de lítio.

O investimento também pode alavancar avanços tecnológicos a longo prazo no setor. Por outro lado, a dependência do setor de baterias e mineração de lítio brasileiro em relação à China aumentaria a sua volatilidade, uma vez que a produção brasileira se tornaria dependente quase exclusivamente de um comprador.

Informações: ESTADÃO
READ MORE - Por que carros elétricos da China podem mexer com a economia brasileira

TEVX Higer marca presença no Parque da Mobilidade

terça-feira, 27 de junho de 2023

No stand da TEVX Higer os visitantes são apresentados aos conceitos de tecnologia de última geração para a mobilidade elétrica urbana, todos já incorporados no ônibus elétrico Azure A12BR, modelo com mais de 9000 unidades em circulação em 138 países e que chegará as ruas de São Paulo em 2024

Oferecendo o estado da arte em termos de tecnologia e com um interior onde o conforto e a acessibilidade são evidentes, o modelo desenvolvido exclusivamente para o mercado brasileiro atende na íntegra a legislação nacional..

Toda essa incorporação de tecnologia reflete-se também no desempenho do veículo, que conta com um sistema de freios regenerativo, cujo dispositivo eletromecânico transforma a energia cinética liberada na frenagem em energia potencial, recarregando as baterias e contribuindo para a autonomia do veículo.

Somando a possibilidade de recarga rápida de até 3 horas, os ônibus elétricos da Higer permitem aos operadores uma economia de até 60% em termos de manutenção, frente aos modelos a diesel. Além disso, o conforto para os passageiros e motoristas é muito superior à frota que circula hoje em São Paulo e os inegáveis benefícios para o meio ambiente, uma vez que emitem zero poluição e ruído. 

O AZURE se destaca também pelo seu exclusivo conjunto de acessibilidade. O veículo vem equipado de fábrica com piso baixo total e um sistema de “ajoelhamento” da suspensão, o que proporciona maior segurança, conforto e facilidade no embarque e desembarque de passageiros, além de corredores largos e rampa de acesso na porta central, fundamentais para quem utiliza cadeiras de rodas.

E todos os visitantes que forem ao stand da TEVX Higer verão de perto o motor elétrico da Dana, o mesmo que equipa os Azure A12BR, com potência máxima de até 370 kW máxima (500 cv), que garante um torque de 3.445 Nm.

Sobre TEVX HIGER – A operação no mercado brasileiro da HIGER BUS – líder mundial na fabricação de ônibus elétricos – está sob a responsabilidade do TEVX Motors Group (voltado para a oferta de soluções de transporte limpo, com atuação na importação dos ônibus, na prestação de serviços de pós-venda e a oferta de peças de reposição).

Com uma receita anual de US$ 5,5 bilhões e capacidade para produzir anualmente 35 mil ônibus, a HIGER BUS exporta cerca de 30% da sua produção para dezenas de países. E em sua planta chinesa há uma linha de produção dedicada ao Azure A12BR .

Informações: TEVX Higer
READ MORE - TEVX Higer marca presença no Parque da Mobilidade

Confira os 10 trens de alta velocidade mais rápidos do mundo

domingo, 11 de junho de 2023

Você já viajou em um trem de alta velocidade no exterior? As ferrovias de alta velocidade combinam rapidez e eficiência. Do trem-bala Shinkansen no Japão ao TGV francês, os trens de alta velocidade têm uma história que se estende por várias décadas. A evolução do trem de alta velocidade remodelou o cenário do transporte no mundo e ofereceu uma alternativa à aviação. Conheça agora os 10 trens de alta velocidade mais rápidos do mundo!
Shanghai Maglev: 460 km/h (China)

Atualmente e em vários países, o investimento em linhas férreas está até se tornando um concorrente em preço com a aviação, com opções de trens de alta velocidade e orçamento aparecendo na Europa. Alemanha, Itália, França, Espanha, China e Japão possuem extensas redes ferroviárias de alta velocidade, com trens que podem atingir velocidades de mais de 300 km/h.

É fato que a expansão e melhoria do transporte ferroviário de alta velocidade vai continuar. Existem vários projetos de alto perfil que parecem inevitáveis, apesar de enfrentarem obstáculos, incluindo o trem de alta velocidade da Califórnia, a complicada história do trem de alta velocidade na Austrália e, talvez o mais famoso, o sempre atrasado projeto HS2 no Reino Unido.

No entanto, apesar de alguns projetos serem duramente prejudicados por contratempos, metade dos dez projetos ferroviários mais caros que começaram em 2022 eram de alta velocidade. Todos os cinco estão localizados na Ásia – um foco para trens de alta velocidade, em grande parte devido à rede em rápida expansão da China.

Além disso, novos avanços tecnológicos, como trens de levitação magnética (Maglev), prometem velocidades ainda mais rápidas e viagens mais suaves. Os avanços contínuos na infraestrutura e tecnologia ferroviária de alta velocidade sugerem um futuro promissor, onde as viagens se tornam ainda mais convenientes, sustentáveis ​​e interconectadas.

Com um rápido desenvolvimento na última década, confira um resumo atualizado dos 10 trens de alta velocidade mais rápidos atualmente em serviço no mundo, por velocidade operacional. A lista foi criada e publicada pelo portal Railway Technology, confira:

10º – Trenitalia Frecciarossa 1000: 300km/h (Itália)
O Frecciarossa, ou ETR1000, da operadora ferroviária estatal italiana Trenitalia, foi co-desenvolvido como uma joint venture entre a Hitachi Rail Itália e a Alstom. O Frecciarossa, também conhecido como a seta vermelha, também está operando na Espanha. A operadora ferroviária privada de alta velocidade Iryo usa 20 trens S 109, que são derivados do ETR1000.

Supostamente desenvolvido em resposta à Italo, uma operadora ferroviária privada de alta velocidade na Itália, os trens ETR1000 transportam 457 passageiros em trens não articulados de oito vagões de 200 metros, com uma velocidade máxima projetada de 400 km/h. Em operação, os trens atingiram 300 km/h, mas durante os testes em 2015 um dos conjuntos ETR1000 atingiu 389 km/h. 50 trens foram construídos, mas um está atualmente fora de operação após o descarrilamento de Livraga.

Em 6 de fevereiro de 2020, um ETR1000 operando o primeiro serviço do dia se envolveu em um descarrilamento em alta velocidade em Livraga, na linha de alta velocidade Milão-Bolonha. O incidente causou a morte dos dois maquinistas e deixou 31 feridos. É o único acidente ferroviário até hoje na rede ferroviária italiana de alta velocidade.

9º – Korail KTX-Sancheon: 305km/h (Coreia do Sul)
A operadora ferroviária nacional da Coreia do Sul, Korail, administra o serviço ferroviário de alta velocidade do país. O Korea Train Express, mais conhecido como KTX, começou a operar em 2004. A rede inicialmente usava material rodante parcialmente construído na Coreia, baseado no TGV Réseau da Alstom. Desde então, o material rodante da linha mudou para modelos totalmente produzidos no país, atualmente usando o KTX-Sancheon construído pela Hyundai Rotem.

O KTX-Sancheon recebeu o nome do nome coreano do peixe indígena salmão cereja. Tem uma velocidade operacional máxima de 305 km/h e é o primeiro trem de alta velocidade projetado e desenvolvido na Coreia do Sul. 71 composições, que podem acelerar de 0 a 300 km/h em 316 segundos, atualmente transportam até 363 passageiros cada na rede ferroviária de alta velocidade sul-coreana.

A nova geração do protótipo HEMU-430X atingiu 421,4 km/h em 2013, batendo o recorde anterior de velocidade ferroviária coreana de 352,4 km/h estabelecido por um trem KTX-Sancheon HSR-350x. Isso significa que a Coreia do Sul é um dos quatro únicos países do mundo a desenvolver um trem capaz de rodar a mais de 420 km/h, junto com a França, o Japão e a China.

A Hyundai Rotem está atualmente fabricando 16 conjuntos do mais recente modelo elétrico comercial de unidades múltiplas do HEMU-430X, o EMU-320, que deve entrar em serviço até o final de 2023. Em contraste com os 316 segundos do KTX-Sancheon, o EMU-320 pode acelerar de 0 a 300 km/h em 230 segundos e tem uma velocidade operacional planejada de 320 km/h.

Trens de alta velocidade mais rápidos: 8º – Renfe AVE 103: 310km/h (Espanha)
O Renfe Class 103 é um trem de alta velocidade que a operadora estatal espanhola Renfe usa para seu serviço AVE de alta velocidade. Os trens, também conhecidos como Série 103 ou S103, são fabricados pela Siemens como parte da família Velaro. O trem de alta velocidade espanhol começou a operar em 1992, quando foi inaugurada a primeira linha, ligando as cidades de Madri, Córdoba e Sevilha.

Desde então, a rede se expandiu para conectar as principais cidades do país, além de conexões internacionais. Também se abriu para operadores de acesso aberto, criando um mercado ferroviário de alta velocidade incrivelmente competitivo. 26 composições circulam na ferrovia de alta velocidade Barcelona-Madrid de 621 km, transportando até 404 passageiros a velocidades de até 310 km/h.

Em 2006, um S103 alcançou uma velocidade máxima recorde de 403,7 km/h, um recorde espanhol de velocidade para veículos ferroviários. Curiosamente, a configuração de oito vagões que a Renfe opera é na verdade dois meios-trens idênticos de quatro vagões. Cada trecho possui um sistema elétrico independente, além do pantógrafo ativo e uma linha de alta tensão que percorre toda a extensão do trem.

Os vagões finais são divididos entre a cabine do motorista e os assentos dos passageiros, com telas de vidro separando os dois. Isso permite que os passageiros tenham as mesmas visualizações que o maquinista – mas o maquinista pode torná-las opacas, se preferir.

7º – ONCF Al Boraq: 320km/h (Marrocos)
Os trens que circulam na primeira ferrovia de alta velocidade da África, Al Boraq, no Marrocos, ocupam o sétimo lugar da lista. A linha, operada pela operadora nacional marroquina Office National des Chemins de Fer du Maroc (ONCF), opera entre Casablanca e Tânger. A Al Boraq é composta por duas seções – uma linha dedicada de alta velocidade recém-construída de Tânger a Kenitra e uma linha existente atualizada de Kenitra a Casablanca.

12 conjuntos de trens Alstom Avelia Euroduplex (também conhecidos como TGV 2n2f) operam a velocidades de até 320 km/h nos 323 km dedicados à alta velocidade. Notavelmente para um modelo de alta velocidade, os trens Euroduplex na linha Al Boraq são de dois níveis (dois andares), com capacidade para 533 passageiros. As composições são compostas por dois vagões de força e oito vagões de passageiros.

O projeto de US$ 2 bilhões de dólares reduziu o tempo de viagem entre Casablanca e Rabat pela metade, de quase cinco horas para pouco mais de duas horas. Durante os testes de pré-serviço na linha Al Boraq, os trens atingiram um pico de 357 m/h – mais do que o dobro da velocidade dos próximos trens mais rápidos atualmente em operação na África.

6º – JR Shinkansen: 320km/h (Japão)
Reconhecido em todo o mundo, o Shinkansen, coloquialmente conhecido como trem-bala, é uma estrela japonesa. Mas, surpreendentemente, o trem de alta velocidade original não chega aos cinco primeiros. O Japão foi o primeiro país a desenvolver uma rede ferroviária dedicada de alta velocidade, inicialmente construída para conectar regiões distantes do Japão com a capital, Tóquio.

Lançada como a linha Tokyo-Nagoya-Osaka Tokaido Shinkansen de 515 km em 1964, a rede atualmente abrange quase 3.000 km de trilhos. Os primeiros trens Shinkansen a entrar em serviço em 1964, agora classificados como série 0, tinham uma velocidade operacional máxima de 220 km/h. As atuais séries E5 e H5, construídas pela Hitachi Rail e Kawasaki Heavy Industries, atingiram uma velocidade operacional máxima de 320 km/h.

A série E5 é executada nos serviços Tohoku Shinkansen e Hokkaido Shinkansen, e o H5 é um derivado de clima frio da série E5 que funciona nas mesmas linhas. As unidades H5 incluem vários recursos para clima frio, incluindo um removedor de neve atualizado, proteção de borracha mais durável nas conexões entre os carros e uma estrutura inferior de aço inoxidável que protege os componentes eletrônicos dos elementos.

Fora da operação diária, a velocidade máxima registrada por um Shinkansen é de 443 km/h, registrada pelo experimental Classe 955 “300X” Tōkaidō Shinkansen durante testes em 1996. A JR Central está desenvolvendo um Maglev Shinkansen experimental e os serviços de passageiros deve ser lançado em 2027 na linha ferroviária Chūō Shinkansen entre Tóquio e Osaka.

5º – SNCCF TGV: 320km/h (França)
O Train à Grande Vitesse, ou TGV, é icônico. Operando inicialmente na primeira ferrovia de alta velocidade da Europa na França, a pioneira do trem de alta velocidade na Europa quebrou recordes de velocidades máximas, repetidamente, desde a sua criação. Em 1981, a composição número 16 do TGV Sud-Est estabeleceu uma velocidade recorde de 380 km/h.

Quase uma década depois, em 1990, um trem TGV Atlantique 325 modificado registrou um novo recorde de velocidade de 515,3 km/h. Este recorde foi quebrado em 2007, quando um TGV POS Modificado, equipado com dois bogies motorizados semelhantes ao protótipo AGV, atingiu 574,8 km/h, o atual recorde mundial. Fabricados pela Alstom e operados principalmente pela operadora francesa SNCF, na operação diária os modelos TGV Duplex, Réseau, POS e Euroduplex operam a uma velocidade máxima de 320 km/h na França.

A Rede SNCF TGV se estende para fora da França, conectando-se diretamente à Itália, Espanha, Bélgica, Luxemburgo e Alemanha. As operadoras de acesso aberto também ligam a França a outros países usando trens TGV. TGV Lyria opera para a Suíça e Thalys/Eurostar para o Reino Unido, Holanda, Alemanha e Bélgica. Mais adiante, trens TGV operam nos Estados Unidos, Espanha, Itália, Marrocos, China e Coreia do Sul,

4º – DB ICE: 350km/h (Alemanha)

O ICE 3, ou Intercity-Express 3, é uma família de trens elétricos de alta velocidade fabricados pela Siemens e pela Bombardier. O ICE 3 é operado principalmente pela Deutsche Bahn (DB), mas também pela operadora ferroviária holandesa Nederlandse Spoorwegen (NS). O carro-chefe do trem de alta velocidade na Alemanha, a família inclui as classes 403, 406, 407 e 408, conhecidas como ICE 3, ICE 3M, New ICE 3 e ICE 3neo, respectivamente.

Três trens multissistema, conhecidos como ICE International, estão em uso na Holanda. Os trens ICE 3 também operam em rotas transfronteiriças para a Holanda, Bélgica e França Os trens ICE 3 operam na velocidade máxima nacional das ferrovias de alta velocidade de 320 km/h na Alemanha, mas superaram a concorrência nesta lista devido ao fato de que a classe 403 está autorizada a operar a velocidades de 330 km/h na alta linha de alta velocidade entre Frankfurt e Colônia para superar atrasos.

O ICE 3 Classes 403 e 406 atingem velocidades máximas de 368 km/h em corridas de teste. O ICE 3M/F foi a inspiração para os trens Velaro da Siemens, que são usados ​​na Alemanha, Bélgica, França, Reino Unido, Holanda, Espanha, China, Rússia e Turquia. A Ferrovia Nacional Egípcia também encomendou 41 trens ICE de oito vagões.

3º – CR Fuxing: 350km/h (China)

A China Railway (CR) Fuxing, também conhecida como a série CR EMU, é uma série de trens de alta velocidade. Desenvolvido pela China Railway Corporation, os trens Fuxing operam a 350 km/h, mas chegaram a 420 km/h em testes. Os modelos Fuxing são os primeiros modelos de alta velocidade totalmente produzidos domesticamente na China, sem qualquer tecnologia proprietária ou licenciada de fabricantes externos de material rodante.

Um conjunto Fuxing de 8 carros tem 209m de comprimento, 3,36m de largura e 4,06m de altura e pode transportar mais de 500 passageiros. Talvez mais conhecidos por seu uso na ferrovia de alta velocidade Pequim-Xangai, que transporta passageiros entre as duas cidades em apenas 5 horas, os conjuntos Fuxing também são usados ​​em sete outras linhas na China.

Na verdade, a nova conexão de alta velocidade para o Tibete usa um modelo Fuxing modificado, projetado para operar em grandes altitudes. O Fuxing CR400AF será o primeiro modelo a operar no exterior, com 11 composições encomendadas para a ferrovia de alta velocidade Jacarta-Bandung, na Indonésia, com início previsto para 2023.

2º – CR Harmony: 350km/h (China)

O China Railway (CR) Hexie, também conhecido como Harmony, é um termo abrangente para os trens de alta velocidade EMU da série CRH. Embora operem na mesma velocidade que os trens Fuxing, com uma velocidade operacional máxima de 350km/h, nós os colocamos em segundo lugar devido aos seus maiores recordes de velocidade nos testes.

O CRH380B é baseado na família de trens de alta velocidade Siemens Velaro e está em serviço na Ferrovia de Alta Velocidade Xangai-Hangzhou e na Ferrovia de Alta Velocidade Xangai-Nanjing desde 2011. O CRH380A tem a segunda maior velocidade registrada dos trens Harmony, marcando 486,1 km/h durante um teste em 2010. Controversamente, embora não tenha sido produzido sob um acordo de transferência de tecnologia, há acusações de que o CRH380A é baseado em um projeto japonês.

Outro notável modelo Harmony é o CRH380D, derivado do Bombardier Zefiro 380. Com uma velocidade recorde de teste de 483 km/h, a maior velocidade já registrada por um trem de alta velocidade convencional não modificado, existem 85 conjuntos de trens atualmente em operação na China, divididos em na Ferrovia de Xangai e na Ferrovia de Chengdu.

1º – Shanghai Maglev: 460km/h (China)

O Shanghai Maglev, também conhecido como Shanghai Transrapid, lidera a lista com sua velocidade operacional máxima de 460 km/h e velocidade média de 251 km/h. Ele tem uma alta velocidade recorde de impressionantes 501 km/h. O trem maglev não é um modelo convencional de alta velocidade. Em vez disso, ele utiliza força eletromagnética para levitar acima da pista, eliminando o atrito e permitindo uma viagem incrivelmente suave e silenciosa.

O serviço iniciou suas operações comerciais em abril de 2004 e opera nos 30,5 km da Shanghai Maglev Line. Esta é a primeira linha de levitação magnética de alta velocidade operada comercialmente, indo da Estação Longyang Road em Xangai, China até o Aeroporto Internacional de Shanghai Pudong, a rota é a primeira linha de levitação magnética de alta velocidade operada comercialmente.

O trem maglev pode cobrir a distância de aproximadamente 30 quilômetros em pouco menos de oito minutos, tornando-se uma conexão incrivelmente eficiente para o aeroporto, apesar do fato de não terminar no centro da cidade.

Por Claudio Ardo
Informações: Vagas pelo Mundo



READ MORE - Confira os 10 trens de alta velocidade mais rápidos do mundo

TEVX Higer participa da Campus Party Goiás

Líder mundial na produção de ônibus elétrico, a TEVX Higer participa a partir de hoje (7) da 3ª edição da Campus Party Goiás, que ocorre até o domingo (11) no Passeio das Águas Shopping em Goiânia.

No evento que é ponto de encontro das novidades tecnológicas no Centro- Oeste, a marca apresentará o ônibus de fretamento FE10BR, modelo repleto de inovações que impactam a favor do meio ambiente, como explica Marcelo Barella, diretor da Higer para a América Latina: “unimos conforto e segurança ao que há de mais avançado e reconhecido em tecnologia de eletromobilidade. O resultado é um ônibus elétrico moderno, econômico e silencioso, que  entrega uma excelente autonomia para os grandes centros urbanos com zero emissões”.

O FE10BR oferece  conforto extremo  a cada um dos seus 41 passageiros. No interior ha assentos confortáveis, reclináveis e ajustáveis lateralmente. Em matéria de comodidade ainda há wi-fi, ar-condicionado ecológico de última geração, conectores USB para celulares e vidros com tratamento UV. Além disso, conta com opcionais exclusivos no mercado, como: geladeira térmica, sistema de áudio e vídeo e porta usb para carregamento rápido.

Na tecnologia embarcada traz um exclusivo sistema regenerativo de freios, desenvolvido pela Higer, cujo dispositivo eletromecânico transforma a energia cinética liberada na frenagem em energia potencial recarregando as baterias e contribuindo para a autonomia do veículo.

Dispõe também da possibilidade de recarga rápida de até três horas, além de uma economia de custo de manutenção de até 60% com relação aos modelos a diesel, sem contar o impacto para o meio ambiente, uma vez que emitem zero poluição e ruído. 

Made in Brazil – Com 330 mil unidades de ônibus produzidas, sendo 50 mil elétricos, a Higer Bus é a maior fabricante de ônibus elétricos do mundo e está presente em mais de 128 cidades nos cinco continentes.

No Brasil, a empresa venceu a primeira licitação de veículo elétrico no país, na cidade de Cascavel (PR) e também conquistou um contrato para fornecimento de 200 unidades para a eletrificação do sistema de transporte da cidade de São Paulo.

Agora, a TEVX Higer se prepara para o inicio da produção nacional a partir de 2024, em Pecém (CE). No projeto está inclusa  a transferência de tecnologia de ponta e capacitação de mão de obra para atender a veículos elétricos.

Em sua versão nacional seguirá com as mais renomadas empresas de componentes do mercado, todas já atuantes no Brasil, como ZF, que fornece eixos e suspensão; Bosch, sistema de direção; Valeo, ar-condicionado; Catl, baterias, que no Brasil são representadas pela Moura; Wabco, sistema de freios; Sachs, amortecedores; Dana, motor elétrico; Mobitec, itinerário eletrônico; Fanavid, vidros e para-brisas; Alcoa, rodas de alumínio; Grammer, assentos de motorista e passageiros.

Sobre TEVX HIGER – A operação no mercado brasileiro da HIGER BUS – líder mundial na fabricação de ônibus elétricos – está sob a responsabilidade do TEVX Motors Group (voltado para a oferta de soluções de transporte limpo, com atuação na importação dos ônibus, na prestação de serviços de pós-venda e a oferta de peças de reposição).

Com uma receita anual de US$ 5,5 bilhões e capacidade para produzir anualmente 35 mil ônibus, a HIGER BUS exporta cerca de 30% da sua produção para dezenas de países. E em sua planta chinesa há uma linha de produção dedicada ao Azure A12BR, seu primeiro produto a ser oferecido ao mercado brasileiro ainda em 2022.

Informações: TEVX Higer
READ MORE - TEVX Higer participa da Campus Party Goiás

Brasil fica atrás de Colômbia em nº de ônibus elétricos

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2023

O que não é diferente no Brasil, porém o protagonismo ainda se restringe aos municípios, tais como São Paulo, que recentemente aprovou uma legislação que torna obrigatória a substituição de ônibus antigos, que já não podem circular, por ônibus zero emissão; São José dos Campos, também no estado de São Paulo, com planos de eletrificar toda a frota de ônibus até 2023; e Curitiba, com projetos para a eletrificação de parte expressiva da frota de ônibus - Linhas Inter 2, Interbairros II e BRT Leste/Oeste - até 2024. 

No último 31 de janeiro, foi lançado o "Guia de Investimento para Ônibus Zero Emissão no Brasil" que, com base em estimativa realizada para oito cidades brasileiras com maior potencial de eletrificação da frota de ônibus, estimou que o "mercado brasileiro de ônibus zero emissão ultrapassará US$ 3,6 bilhões e 11 mil ônibus até 2030". 

Dentre as cidades estão São Paulo, São José dos Campos/SP, Campinas/SP, Salvador/BA, Niterói/RJ, Rio de Janeiro, Curitiba/PR e Goiânia/GO

Considerando o contexto de produção de ônibus elétricos no Brasil e uma lacuna anual estimada de 1.105 veículos — pensando somente na provisão do mercado interno -, é importante reconhecer que, para manter a posição que o Brasil ocupa no fornecimento de ônibus para a América Latina, é preciso investir na produção de ônibus zero emissão. 

O que torna a capacidade de produção de ônibus elétricos não só um tema ligado ao meio ambiente e clima, mas também estratégico para o desenvolvimento econômico do país. Ao colocar em cheque a indústria nacional, que vem passando por maus bocados com o processo de desindustrialização do país e perda de empregos formais e qualificados. 

Os dados e informações citadas na coluna de hoje podem ser encontrados no site do Euromonitor, organização que desenvolveu o guia com apoio das equipes da Zero Emission Deployment Accelerator(ZEBRA), Emission Bus Rapid e da Iniciativa Transformadora de Mobilidade Urbana(TUMI) no Grupo C40, rede de prefeitos de aproximadamente 100 grandes cidades do mundo, e institutos de pesquisa como World Resources Institute (WRI) e no Conselho Internacional de Transporte Limpo (ICCT). 

Informações: Uol
READ MORE - Brasil fica atrás de Colômbia em nº de ônibus elétricos

Ônibus elétricos de transporte público nos EUA registraram aumento de 66% em 2022

Os ônibus elétricos têm ganhado popularidade nos Estados Unidos devido a preocupações com o meio ambiente e a necessidade de transporte mais limpo e eficiente. O aumento de 66% na quantidade de ônibus elétricos sem emissões de gás poluente na América em 2022, conforme dados recentes, mostra que a tendência está crescendo. 

A Califórnia lidera o país com a maior frota de ônibus elétricos e a célula de combustível, e também registrou o maior aumento de ônibus com emissão zero no ano passado. Além disso, a administração Biden incentivou o uso de ônibus elétricos ao conceder mais de US$ 1,66 bilhão em subvenções para a compra de ônibus limpos.

De acordo com o relatório “Zeroing in on ZEBs”, da ONG de defesa do transporte limpo Calstart, houve 5.480 ônibus de transporte público com emissão zero financiados, encomendados e/ou entregues nos EUA em 2022, o que se divide em 5.269 ônibus elétricos a bateria e 211 ônibus elétricos a célula de combustível.

Em 2021, haviam 3.168 ônibus elétricos e 129 ônibus elétricos com célula de combustível.

Portanto, embora os ônibus elétricos com células de combustível sejam amplamente superados pelos ônibus elétricos a bateria, o primeiro aumentou 64% em 2022.

A adoção de ônibus de emissão zero – ônibus de trânsito que são Classe 3 a 6 e com menos de 9 metros de comprimento – cresceu 42% nos EUA no mesmo período. Em setembro de 2022, 876 pequenos ônibus foram adotados nos EUA, em comparação com 615 em 2021.

O estado com a maior frota de ônibus elétricos e movidos a célula de combustível é a Califórnia, com 1.977. Na verdade, a Costa Oeste, incluindo Oregon e Washington, responde por 41% de todos os ônibus de emissão zero nos EUA. E isso não é surpreendente, já que a Califórnia está exigindo que as novas vendas de ônibus de transporte público tenham emissões zero até 2030.

Nova York (489) e Flórida (450) ocupam, respectivamente, o segundo e o terceiro lugar em número total de ônibus com emissão zero. E a Califórnia também liderou o país com o maior aumento de ônibus com emissão zero em 2022, com 735, seguida por Nova York, com 285. A Infraestrutura Act da administração Biden atuou como catalisador no ano passado para o grande salto de ônibus com emissão zero em todo o EUA. A Federal Transit Administration concedeu mais de US$ 1,66 bilhão em 2022 através dos programas de subvenções Low or No Emission Vehicle e Grants for Bus and Bus Facilities. Esse dinheiro financiou 1.100 ônibus limpos.

Informações: Engenharia É
READ MORE - Ônibus elétricos de transporte público nos EUA registraram aumento de 66% em 2022

O futuro da mobilidade urbana sustentável

Nas duas próximas décadas, a eletrificação dos veículos mudará de forma radical a vida nas médias e grandes cidades do Brasil — assim como vem provocando transformações na Europa, na China e em outras partes do mundo. O uso de matriz energética limpa, associado a um movimento de maior compartilhamento dos meios de transporte, será o caminho para uma mobilidade urbana verdadeiramente sustentável.

Especialistas afirmam que o Brasil terá, até 2035, cerca de 5,5 milhões de carros elétricos ou híbridos em circulação. Daqui a apenas 12 anos, dois terços dos veículos vendidos no país serão eletrificados. Em 2022, foram comercializados 49.245 veículos leves eletrificados no Brasil — 2,5% do total de emplacamentos; em 2021, havia sido 1,8%.

No fim do ano passado, o Brasil registrou 126.504 veículos eletrificados em circulação — 41% a mais em relação ao ano anterior. O crescimento dos veículos puramente elétricos foi ainda maior: cerca de 200% sobre os números de 2021.

A redução gradual da quantidade de veículos movidos a combustão fóssil é fundamental para alcançarmos as metas mundiais de diminuição da emissão de gases poluentes. As atividades de transporte são responsáveis por 46% das emissões de CO2 do setor de energia, e o transporte motorizado individual responde por 77% das emissões no transporte de passageiros.

O estado do Rio — que reúne condições de se tornar referência para o país na mobilidade urbana sustentável — é o terceiro com mais veículos eletrificados: 9.812 (dezembro de 2022), atrás de São Paulo e Minas. Entre as capitais, o Rio está em segundo. Para incentivar ações de preservação, o governador Cláudio Castro anunciou parceria para criar uma plataforma de compra e venda de créditos de carbono e ativos sustentáveis, como energia, clima e florestas.

Se o número de veículos leves eletrificados aumenta em ritmo acelerado, o de ônibus elétricos ainda é irrisório no Brasil: apenas 1,86% do total. No mundo, já há mais de 600 mil ônibus elétricos. O estado precisa ser o indutor da tendência, criando circunstâncias de mercado que apoiem o transporte limpo e coletivo do futuro.

Entretanto, somente a redução na emissão de CO2 não basta para resolver o problema de mobilidade que, num país com 60 milhões de automóveis, afeta a qualidade de vida. É preciso ter um sistema de transporte mais compartilhado e mais acessível à população. Associar a busca por energia mais limpa ao esforço por um transporte público de mais qualidade. Reforçar o modelo de compartilhamento e diminuir a quantidade de veículos nas ruas. E priorizar o transporte não motorizado sobre o motorizado, as ciclovias, os espaços para pedestres.

O futuro, portanto, são os veículos elétricos, o compartilhamento do transporte, a mudança de foco do transporte individual para o coletivo — mais eficiente, barato, rápido e solidário. Pode não parecer, mas esse futuro está próximo. E nunca esteve tão a nosso alcance como agora.

*Adolfo Konder é presidente do Detran.RJ

Informações: O Globo
READ MORE - O futuro da mobilidade urbana sustentável

Volvo exporta novos ônibus para BRT da Guatemala

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2023

São 69 veículos do modelo Volvo B8RLE para o novo sistema denominado Tu Bus, que pretende integrar rotas de alimentação com o sistema Transmetro, a moderna estrutura de transporte público da Cidade da Guatemala, primeiro BRT (Bus Rapid Transport) da América Central. O início da operação dos novos ônibus está previsto para maio.

“A Volvo é líder mundial em soluções estruturadas para esse tipo de sistema de transporte. Nossos ônibus rodam na Cidade da Guatemala desde o começo dos anos 2000 e somos a marca com maior presença neste BRT”, afirma André Marques, presidente da Volvo Buses Latin America. Hoje, há 116 ônibus articulados e biarticulados Volvo em operação naquela metrópole, mais de 50% da frota.

Alimentadores e Integração

O BRT da Cidade da Guatemala (Transmetro) e o sistema Tu Bus são operados pela EMT (Empresa Municipal de Transporte), empresa pública que gerencia o sistema de transporte da capital. Com as novas aquisições, amplia-se a integração de ônibus alimentadores para os troncais, os eixos exclusivos para articulados e biarticulados do BRT. Os novos Volvo vão atender a demanda de passageiros em regiões diversas da cidade, transportando-os até as estações de embarque para os eixos do sistema exclusivo para ônibus de grande capacidade.

Menos emissões

Os novos veículos são todos Euro 6, norma de emissões adotada na Europa e no Brasil. “São os primeiros ônibus da Cidade da Guatemala a adotar esse padrão. O Transmetro tem uma estratégia de longo prazo de investir em tecnologias menos poluentes e a aquisição de modelos Euro 6 está em linha com esse direcionamento”, assegura Alexandre Selski, diretor de vendas estratégicas da Volvo Buses no continente. Os novos Volvo são todos de piso-baixo e também serão os primeiros ônibus de motor traseiro a operar como alimentadores no sistema de transporte público da cidade.

Para fornecer os 69 veículos a Volvo venceu uma licitação em conjunto com a Tecun, o importador da marca para a Guatemala. “Um processo licitatório como esse vai além da qualidade dos veículos. É um conjunto que começa nas opções financeiras e se estende até o pós-venda”, explica Carlos Elkan, gerente regional de vendas da Volvo Buses. “E a Tecun é vital para a robustez do processo e a solução integrada que oferecemos.”

O chassi

Equipado com motor Volvo de oito litros, o modelo B8RLE tem excelente desempenho, com alta disponibilidade e elevada segurança. Tem o menor consumo de combustível e baixo custo por quilômetro rodado. É o mais leve da categoria, com quase 400 quilos a menos que modelos semelhantes.

Os chassis congregam ainda pacote completo de conectividade, eletrônica embarcada e de segurança dos modelos da marca, como freio a disco, suspensão a ar e caixa de marchas automática. Trazem ainda o Volvo Connect, interface de serviços digitais que concentra num só lugar todas as informações monitoradas por conectividade nos veículos em tempo real, elevando a produtividade da operação. Os novos ônibus embarcados para a Guatemala têm carroceria Marcopolo.

O Transmetro

O BRT da Cidade da Guatemala foi inaugurado em 2007 e tem sete linhas, duas delas exclusivas para ônibus de grande porte, que cortam a capital em todas as direções. Possui 79 estações e oito terminais de transferência. Segundo o portal BRT Data, o Transmetro movimenta mais de 210 mil passageiros por dia e 63 milhões por ano, em um sistema de tarifa integrada.

Informações: Volvo
READ MORE - Volvo exporta novos ônibus para BRT da Guatemala

Seja Mais Um a Curtir o Blog Meu Transporte

BRT Aricanduva

Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

 
 
 

Prefeitura de São Paulo anuncia retomada do Complexo Viário que ligará Pirituba à Lapa

Número de passageiros no Metrô de São Paulo cresceu em 2023

Como os trens de alta velocidade estão modernizando e desenvolvendo a Ásia

Em SP, Apenas 3 em cada 10 domicílios ficam perto de estações de metrô e trem

NOVO BRT RIO


Brasil precisa sair da inércia em relação aos ônibus elétricos

Brasil tem mais de cinco mil vagões de trem sem uso parados em galpões

LIGAÇÃO VIÁRIA PIRITUBA-LAPA


Seja nosso parceiro... Nosso e mail: meutransporte@hotmail.com

Prefeitura do Rio inaugura o Terminal Intermodal Gentileza

‘Abrigo Amigo’ registra 3,5 chamadas por dia em Campinas

Ônibus elétricos e requalificação dos BRTs tornam transporte eficiente e sustentável em Curitiba

Brasil prepara lançamento do primeiro VLT movido a hidrogênio verde

Informativos SPTrans

Nova mobilidade urbana revela o futuro dos deslocamentos

Em SP, Passageiros elogiam Tarifa Zero aos domingos

Porto Alegre terá 12 ônibus elétricos na frota em 2024

Recife: Motoristas mulheres são mais confiáveis no transporte coletivo junto aos usuários

Obras do VLT em Curitiba devem custar cerca de R$ 2,5 bilhões

VLT no terminal Gentileza


Com metrô, Salvador deixou de emitir mais de 45 mil toneladas de CO2 em oito anos

Barcelona dá transporte gratuito para quem deixar de usar carro

Os ônibus elétricos do Recife começaram a circular em junho de 1960