Governo de SP assina concessão do Trem Intercidades que vai ligar Campinas à capital *** Ônibus da MobiBrasil 100% movido a gás natural entra em operação no Grande Recife *** Cuiabá reduz em 87% reclamações com monitoramento de frota inteligente *** Trensurb retoma operação do metrô de forma emergencial *** Terminal do Tatuquara completa três anos integrando a região Sul de Curitiba *** Campinas atinge mais de 107 km de rotas para bicicletas *** Metrô de BH receberá 24 novos trens em 2026
Mostrando postagens com marcador Bicicletas. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Bicicletas. Mostrar todas as postagens

Prefeitura de Campinas entrega mais duas ciclovias: JBD-Pirelli/Terminal Satélite Íris e Vila Olímpia

domingo, 30 de julho de 2023

No contexto das comemorações em torno dos 249 anos da cidade, Campinas celebra a ampliação de seu sistema cicloviário, que agora soma 97,87 km. O prefeito Dário Saadi entregou mais duas ciclovias concluídas neste mês de julho, nos distritos Campo Grande e Nova Aparecida, com mais 1,57 km de extensão. Os eventos de inauguração ocorreram nesta quinta-feira, dia 27 de julho, no período da manhã.  

Foram entregues as ciclovias JBD-Pirelli/Terminal Satélite Íris, no distrito do Campo Grande; e a da Vila Olímpia, na região do distrito de Nova Aparecida. Com as novas rotas cicloviárias, Campinas soma 97,87 km de estruturas cicloviárias entregues. 
“Estamos avançando rápido na implantação de novas ciclovias em Campinas. E quero fazer um apelo aos ciclistas: que tragam movimento para nossas ciclovias e ajudem a promover a mobilidade sustentável”, disse o prefeito Dário Saadi. 
O presidente da Emdec, Vinicius Riverete, destacou que a cidade está caminhando rumo aos 100 km de rotas cicloviárias. "Quero agradecer aos cicloativistas e a quem utiliza as ciclovias como meio de deslocamento pelas ideias e colaboração na construção do sistema cicloviário de Campinas”, disse. 

Pirelli/Satélite Íris 
 
Das duas novas estruturas entregues, uma é a ciclovia JBD-Pirelli/Terminal Satélite Íris (distrito do Campo Grande), que faz parte do eixo da avenida John Boyd Dunlop. Ela promove a integração, dando continuidade à ciclovia/ciclofaixa Jardim Florence/Pirelli.  

Esta ciclovia tem uma extensão de 0,70 km, com investimento estimado em R$ 523.369,75. Tem percurso a partir da Rua Lúcio Esteves e segue até o Terminal Satélite Íris. Já existe o projeto para ela ser interligada com uma infraestrutura cicloviária denominada Bela Aliança.  

Vila Olímpia 
 
A outra obra entregue é a ciclovia da Vila Olímpia (distrito de Nova Aparecida), que foi construída na praça João Alves de Campos, desde a rua do Polo Aquático até a rua do Vôlei de Praia, seguindo como ciclorrota pelas ruas do Vôlei de Praia, da Natação, do Hipismo e do Tênis.  

A obra contou com a destinação de recursos de R$ 381.389,56 e tem a extensão de 0,87 km. 

Informações: Prefeitura de Campinas
READ MORE - Prefeitura de Campinas entrega mais duas ciclovias: JBD-Pirelli/Terminal Satélite Íris e Vila Olímpia

Salvador lançará primeiro plano de desenvolvimento do sistema cicloviário

segunda-feira, 24 de julho de 2023

O primeiro plano de desenvolvimento do sistema cicloviário de Salvador será lançado em agosto. O documento, elaborado após um amplo debate com a população, apresenta a linha-mestre para que a capital baiana se aproxime das cidades com melhor mobilidade por meio desse modal no mundo.

“O que a gente quer é ter índices de ciclovias que outras cidades do Brasil e da Europa já têm. Entendemos que é possível, que é viável, e é por isso que esse plano foi desenvolvido. Para que ele sirva, não só para essa gestão, mas também para as próximas. Que seja como um guia, como uma bússola, de onde queremos chegar”, explicou Fabrizzio Muller.

O secretário destacou que, desde 2013, Salvador saltou de 30 km de ciclovias para quase 300 km atualmente. O Plano Cicloviário traz estratégias para que a capital baiana chegue a 780 km de ciclovias. O documento traz sugestões de intervenções em diversos pontos da cidade, como as regiões do Salvador Shopping, do Detran, do Dique do Tororó e do Vale do Ogunjá, por exemplo.
Para a elaboração do plano, a Semob realizou oficinas no Subúrbio 360, no espaço Boca de Brasa em Cajazeiras, no bairro de Patamares e em outras regiões. Além disso, abriu para a consulta pública no site da secretaria durante um mês. “Um trabalho feito com muito gosto, porque a gente entende que a mentalidade da cidade sobre as ciclovias evoluiu muito nos últimos anos e pode evoluir ainda muito mais. Então fizemos questão de elaborar um plano bem participativo, trazendo a sociedade para dentro e ouvindo demandas”, disse Muller.

Informações: Bahia.ba

READ MORE - Salvador lançará primeiro plano de desenvolvimento do sistema cicloviário

Campanha de boas práticas para o uso de bikes compartilhadas é lançada em BH

terça-feira, 13 de junho de 2023

Com uma frota de 40 milhões no Brasil, de acordo com o portal Bicycler Guide, as bicicletas têm sido cada vez mais escolhidas por pessoas que visam unir atividade física e a escolha por um meio de transporte limpo. O uso das bicicletas em vias urbanas têm sido cada vez mais expressivo, porém, é necessários alguns cuidados com essa prática. O Dia Mundial da Bicicleta (3/6) marcou o início da campanha educativa Pedale na Boa, proposta pela Unimed-BH para ser divulgada no projeto Bike BH – uma iniciativa da Serttel, em parceria com a cooperativa de saúde e a Prefeitura de Belo Horizonte. Ao longo do mês, a ação tem dado dicas sobre segurança pessoal, manutenção do equipamento e de boa conduta no trânsito, além de mobilizar influenciadores digitais para tratar sobre o assunto em suas redes sociais.

O Bike BH é o único serviço de compartilhamentos de bicicletas existente em BH, uma solução para as pessoas que não querem ou não podem investir em um equipamento. Hoje, os usuários contam com 240 bicicletas em 24 estações nas regiões da Pampulha e Centro Sul. A campanha traz informações em totens e displays com todas as principais dicas, além de um convite para acessar, via QR Code, mais dicas e dados importantes. A ação faz, também, blitzes nas estações do projeto, com distribuição de material educativo.

O diretor Comercial da Serttel, Israel Araújo, acredita que campanhas como essa são essenciais, visto que temos presenciado diariamente nos jornais notícias sobre acidentes com ciclistas. “Acidentes com ciclistas são uma triste realidade, mas que pode facilmente ser mudada, se levarmos a sério as campanhas de conscientização. Mês passado, falamos sobre o Maio Amarelo, que trata o tema, mas o assunto tem que ser dito todos os dias, abrangendo tudo o que envolve o transporte”, explica.

Garibalde Mortoza Jr, diretor de Mercado da Unimed-BH, destaca a importância da parceria da Unimed no Projeto Bike BH, pois mostra que a cooperativa de saúde se preocupa com as necessidades da sociedade que fica no entorno do serviço de assistência. “Faz parte do DNA da Unimed-BH o apoio a projetos que beneficiam a sociedade. Parcerias como o Bike BH são importantes para a cidade, para a mobilidade dos cidadãos e para o meio ambiente, com menos automóveis ou transporte coletivo, emissores de CO2 circulando. Essa é mais uma forma da Unimed-BH devolver para a sociedade tudo o que conquista a cada ano”, afirma. 

APP Bike BH com 50% de desconto em junho

Em comemoração ao Dia Mundial da Bicicleta, durante todo o mês de junho, os passes Diário e Mensal do APP Bike BH estarão com 50% de descontos durante todo o mês – válido somente para primeira compra do mês por CPF cadastrado no APP. Desta forma, a assinatura mensal de R$ 25,00 estará por R$ 12,50 e, o passe diário, de R$ 6,00, será R$ 3,00 durante todo o mês de junho. Vale destacar que em abril o APP Bike BH chegou a 30k usuários cadastrados e bateu a marca de 100k viagens realizadas.
Bicicleta: uma união de boas escolhas

No geral, a bicicleta pode ser uma escolha sustentável, econômica e saudável como meio de transporte. Por ser um investimento caro, a solução de compartilhar o equipamento faz sentido para pessoas que querem gastar menos, mas ainda estarem em dia com a saúde e com o planeta. Sendo assim, essas são as vantagens de se utilizar esse meio de transporte:

Saúde: andar de bicicleta é uma forma de exercício físico que pode melhorar a sua saúde e condicionamento físico. Pedalar regularmente pode fortalecer os músculos, melhorar a saúde cardiovascular e ajudar a controlar o peso.
Economia: a bicicleta compartilhada é uma alternativa muito mais barata em comparação com outros meios de transporte, mesmo a sua versão pessoal. Você economiza dinheiro em combustível, estacionamento e manutenção da bike, além de não correr o risco de tê-la furtada.
Sustentabilidade: a bicicleta é ecologicamente correta, pois não emite poluentes. Ao escolhê-la, você contribui para a redução da poluição atmosférica e do congestionamento nas cidades.
Mobilidade urbana: com congestionamentos cada vez mais frequentes, a bicicleta, muitas vezes, é mais rápida do que os carros. Com ciclovias e infraestrutura adequada, você pode chegar ao seu destino de forma mais eficiente e evitar o tráfego.
Flexibilidade: pode facilmente percorrer distâncias curtas e médias, evitando a necessidade de encontrar estacionamento ou depender do transporte público. Você também pode se deslocar facilmente em áreas onde os veículos motorizados não são permitidos.
Bem-estar mental: a prática pode proporcionar benefícios para o seu bem-estar mental. Pedalar ao ar livre, sentir o vento no rosto e estar em contato com a natureza pode ajudar a reduzir o estresse e melhorar o seu humor.

Sobre o Bike BH

O Bike BH bateu recorde de usuários cadastrados e viagens realizadas com as bicicletas do serviço no mês de abril: 100 mil viagens realizadas e 30 mil usuários cadastrados no aplicativo. Lançado em setembro de 2019, o projeto é executado através do Termo de Credenciamento da Serttel, com apoio da Unimed-BH. A Serttel tem expertise na prestação do serviço, pois está à frente do sistema desde a implantação do projeto em diversas capitais brasileiras. O Sistema Bike BH é composto por estações inteligentes, conectadas a uma central de operações via wireless, distribuídas em pontos estratégicos da cidade. A pessoa cadastrada pode retirar uma bicicleta, utilizá-la em seus trajetos e devolvê-la em qualquer estação.

Por Marcella Carvalho
READ MORE - Campanha de boas práticas para o uso de bikes compartilhadas é lançada em BH

No DF, Mais 130 km de ciclovias e bikes compartilhadas nas cidades

domingo, 20 de novembro de 2022

O Distrito Federal vai  ganhar 130 km de ciclovias nos próximos quatro anos. O objetivo da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) é interligar a malha cicloviária da capital federal, hoje a segunda maior do país – 636,890 km de ciclovias distribuídas em 28 regiões administrativas, atrás apenas de São Paulo (SP), que conta com 699,2 km de pistas exclusivas para bicicletas. Além disso, o Governo do Distrito Federal (GDF) pretende levar o projeto das bikes compartilhadas para outras regiões administrativas.

“Temos um projeto pronto para interligar as ciclovias existentes”, afirma o secretário de Transporte e Mobilidade, Valter Casimiro, que tem trabalhado o assunto junto à comissão de transição, grupo do governo responsável pelo planejamento dos próximos anos e que tem atuado no Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB). “A gente ainda tem muitos pontos que não fazem essa ligação, então a ideia é priorizar isso, fazer essa integração de toda a malha e colocar ciclovias nas cidades que ainda não as têm.”

Ao longo dos quatro anos do primeiro mandato do governo Ibaneis Rocha, o DF ganhou 169,8 km de ciclovias. Até 2018, o GDF tinha uma rede de 466,6 km.

Bicicletas compartilhadas 

Um projeto retomado nesta gestão e que tem funcionado bem é o das bicicletas compartilhadas. Reinaugurado em outubro de 2021, o sistema conta hoje com 66 estações e 438 bicicletas. A meta é chegar a 70 estações e 500 bicicletas, levando o projeto, atualmente concentrado no Plano Piloto, a outras cidades.

“Quando a gente fez a licitação, a empresa só se interessou pela região central, então a proposta que a gente está colocando é a de dar alguns subsídios para que essas bicicletas também componham a mobilidade ativa nas regiões administrativas”, explica o secretário de Mobilidade.

Informações: Agência Brasília
READ MORE - No DF, Mais 130 km de ciclovias e bikes compartilhadas nas cidades

Metrofor libera acesso com bikes na Linha Sul

quarta-feira, 12 de outubro de 2022

Passageiros da Linha Sul do Metrofor, em Fortaleza (CE), já podem embarcar nos trens com suas bicicletas. O transporte das bikes acontece de segunda a sexta-feira, das 9h às 15h e das 20h até o encerramento – por volta das 23h. Aos sábados, a partir das 15h até o encerramento.


Os horários definidos para bikes preservam os momentos de pico do sistema metroviário, quando os vagões são mais utilizados e a prioridade deve ser atender ao maior número de passageiros com segurança. O objetivo é evitar que, por acidente, as bikes esbarrem nas pessoas ou causem transtornos. Para garantir a segurança operacional, há limite de quatro bicicletas por viagem.

“Com bicicleta e Metrô integrados, o passageiro da Linha Sul poderá, nos horários liberados, realizar viagens mais longas e usando meios de transporte que não poluem o meio ambiente”, destaca o diretor-presidente do Metrofor, Igor Ponte.
As estações estão sinalizadas e o pessoal treinado para receber os ciclistas. Nas áreas internas dos trens e estações, é proibido montar na bike, que deve sempre ser empurrada. Para subir ou descer os andares das estações, ciclistas devem usar as escadas fixas – que receberam nas laterais equipamento para facilitar o transporte da bicicleta. O uso dos elevadores é vedado. Nas plataformas de embarque, os ciclistas devem aguardar o trem na área sinalizada.

Essas e outras orientações estão descritas no regulamento do serviço, que está disponível nas estações e no site do Metrofor.

A previsão é que, em pouco tempo, a liberação de bikes seja ampliada para outras linhas em Fortaleza. No VLT de Sobral, o transporte de bicicletas já é liberado desde fevereiro de 2020.


Saiba mais:
– Desde 2014 o transporte de bicicletas dobráveis já é liberado, desde que dobradas e dentro da embalagem.
– A integração com bicicletas é um incentivo ao uso deste modo de transporte, que, assim como o Metrô, não gera poluentes atmosféricos.
– O uso de bicicletas não sobrecarrega o trânsito nas ruas e avenidas, é acessível a grande parte da população, e ainda serve como prática de exercício aeróbico, trazendo benefícios à saúde.
– O acesso com bikes foi liberado em 19 de agosto, Dia Nacional do Ciclista.

Informações: Metrofor
READ MORE - Metrofor libera acesso com bikes na Linha Sul

Em BH, Avenida Afonso Pena contará com faixas exclusivas e ciclovias

quarta-feira, 3 de agosto de 2022

A PBH (Prefeitura de Belo Horizonte) anunciou, nesta terça-feira (2), que vai revitalizar a Avenida Afonso Pena, uma das principais vias da capital. O projeto visa a instalação de faixas exclusivas e ciclovias, além de também prever o tratamento paisagístico da avenida.

Ainda segundo a prefeitura, as calçadas terão normas de prioridade e acessibilidade universal privilegiando o deslocamento dos pedestres. Também serão implantadas faixas exclusivas e preferenciais para o transporte coletivo, num trecho de 4,2 km que vai da Praça Rio Branco à Praça da Bandeira.

Estudos realizados durante as fases de planejamento e desenvolvimento dos projetos apontam para um ganho significativo na velocidade do transporte coletivo, um dos atributos mais valorizados pelos usuários. O projeto tem custo estimado em R$ 20 milhões e a previsão é que as obras estejam concluídas até o segundo semestre de 2023.

“É um projeto que vem sendo elaborado, como parte de uma mudança na concepção de mobilidade humana, que transforma a principal avenida da capital numa via acolhedora e vibrante que proporciona para as pessoas um deslocamento seguro, acessível e de alta qualidade a pé, por bicicleta ou por ônibus”, ressaltou o Superintendente da Sumob, André Dantas.

Diálogo com a população
O projeto da rede cicloviária da Afonso Pena, também no trecho entre Praça Rio Branco e Praça da Bandeira, vai fazer a interligação em rede com outras ciclovias já instaladas na cidade, como as das avenidas Santos Dumont, Paraná, Álvares Cabral, Professor Morais e Bernardo Monteiro e rua Piauí. O projeto foi ajustado a cada quarteirão de modo a respeitar os usos da via, a largura do canteiro central e a segurança de ciclistas e pedestres.
Toda a iniciativa está sendo discutida com os usuários do transporte coletivo, com moradores e comerciantes da região – além da Câmara de Dirigentes Lojistas e representantes da Feira de Artesanato – e motoristas do taxi-lotação.

Informações: BHaz
READ MORE - Em BH, Avenida Afonso Pena contará com faixas exclusivas e ciclovias

Novo modelo do sistema Integrabike começa a operar em Sorocaba

segunda-feira, 4 de julho de 2022

A Prefeitura de Sorocaba, por meio da Urbes – Trânsito e Transportes, deu início à operação do novo modelo do sistema Integrabike na cidade, neste domingo (3), durante evento realizado no Parque das Águas. Trata-se de o serviço de bicicletas públicas compartilhadas, gratuito para a população e integrado com a rede de transporte coletivo da cidade, desta vez mais moderno e com uma série de inovações em relação ao modelo anterior.

Ao todo, serão 15 estações, todas com câmeras de videomonitoramento, 315 vagas de parada e um total de 210 bicicletas (165 adulto – aros 24 e 27) para empréstimo, sendo 45 delas com tamanho reduzido (aro 20), para uso infantil.

Em um primeiro momento, a partir deste domingo, foram liberadas para uso quatro estações: Parque das Águas, Paço Municipal, Parque dos Espanhóis e Parque do Campolim. Em cada um delas, estarão disponíveis 21 bicicletas (14 adultas e sete infantis).

As outras 11 estações (Praça Los Angeles, Escultura Bicicleta, Terminal Santo Antônio, Bombeiros, UPH Zona Norte, Maria Antônia Prado, Shopping Cidade, Casa do Cidadão Ipanema, Terminal São Bento, Trujillo e Wanel Ville) estão previstas para serem colocadas em funcionamento neste mês de agosto próximo. Todas as estações estarão equipadas com câmeras de videomonitoramento e os serviços disponíveis serão oferecidos em português e inglês.

As bicicletas contam como design ergonômico e durável, câmbio manual, tecnologia de empréstimo e devolução, sistema antifurto, além de defletores de sinalização noturna e sistema de iluminação com LED. Elas podem ser emprestadas aos usuários no período das 5h às 22h59, sendo que, para devolução, a operacionalização é ininterrupta, ou seja, 24 horas por dia. O tempo de utilização é de até uma hora.

“O Integrabike, da forma como acaba de ser concebido, é uma inovação e garante um serviço de qualidade à população. É uma opção de mobilidade urbana ao sorocabano, seja como forma de lazer ou de locomoção no dia a dia, de casa ao trabalho e vice-versa”, aponta o diretor-presidente da Urbes, Sergio Barreto.

“Esse é um resgate do que nós tínhamos anos atrás. O Integrabike era um programa importante e estava abandonado. Com uma equipe extremamente técnica, foi possível trazê-lo de volta à população sorocabana”, frisa o prefeito Rodrigo Manga.

Gerenciado pela Urbes, o Integrabike é hoje operado pela Mobhis Automação Urbana Ltda., empresa especializada nesse serviço e que já atua nas cidades de Cascavel e Toledo, ambas no Paraná, e em Passo Fundo, no Rio Grande do Sul, além de em condomínios e empresas. Ela venceu licitação realizada e assumirá o serviço em Sorocaba durante 30 meses, a um investimento de R$ 3,4 milhões.

Durante o evento, o setor de Educação para o Trânsito da Urbes ainda realizou uma divertida apresentação especial, com paródias de músicas populares sobre o comportamento de pedestres e motoristas no trânsito, visando à conscientização para a segurança de todos.

Além do prefeito Rodrigo Manga e do diretor-presidente da Urbes – Trânsito e Transportes, Sergio Barreto, participaram do evento a secretária de Comunicação, Fernanda Burattini, o ouvidor-geral do Município, Evandro Bueno, o diretor comercial da empresa Mobhis, Maurício Sena, e diretor de Engenharia da empresa, Hamilton Sena, e, representando a Câmara Municipal, o vereador Fábio Simoa.

Cadastro e aplicativo

Para ter acesso ao serviço do Integrabike, os interessados devem possuir cartão do transporte coletivo urbano, que pode ser solicitado nas unidades da Casa do Cidadão, em horário comercial, ou nos terminais Santo Antônio, São Paulo, Vitória Régia e São Bento, todos os dias, das 5h à meia-noite. Para validar e retirar o cartão, é necessário carregá-lo com o valor equivalente a duas passagens de ônibus, ou seja, R$ 8,80.

Depois, é preciso fazer o cadastramento no Integrabike, que já está disponível pelo site https://integrabike@mobhis.com.br. Basta assinar o termo de adesão, uso e responsabilidade, concordando com os direitos e deveres do usuário do novo sistema. Em caso de dúvida, o contato com a operadora poder ser feito diretamente pelo WhatsApp: (15) 3326-7568 ou via redes sociais: @integra.bike.

Segundo o diretor-presidente da Urbes, no caso de menores de 18 anos, esses usuários também pode fazer uso do Integrabike, desde que constem no cadastro dos seus responsáveis e estes efetuem a retirada da bicicleta em uma das estações.

O novo sistema de bicicletas compartilhadas também disponibiliza um aplicativo de serviços (Integrabike Sorocaba), mais funcional e intuitivo. Ele pode ser baixado gratuitamente, tanto para uso em sistema Android, como iOS. Pelo site ou aplicativo, o usuário cadastrado tem acesso a informações, como: localização das estações, consulta do tempo de jornada com a bicicleta, disponibilidade de bicicletas em cada estação, vagas para devolução das bicicletas nas estações, entre outras.

Informações: Prefeitura de Sorocaba
READ MORE - Novo modelo do sistema Integrabike começa a operar em Sorocaba

No DF, Motoristas aprendem a se colocar no lugar de passageiros e ciclistas

domingo, 19 de junho de 2022

Cerca de dois mil motoristas e cobradores do transporte público coletivo do DF já passaram pelo treinamento instituído pela Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob). Nesta quinta-feira (16), feriado de Corpus Christi, foi a vez dos rodoviários da empresa Urbi, que receberam aulas práticas e teóricas na sede do Sest Senat, em Samambaia.
O treinamento instituído pela Semob começou com a proposta de oferecer aos motoristas a oportunidade de ter a sensação de andar de bicicleta numa pista onde passam veículos pesados e mais velozes, como os ônibus. No seminário da Urbi, o treinamento foi bastante ampliado.

Além de ciclistas, os condutores também se passaram por motociclistas e receberam, ainda, aulas e demonstrações sobre as dificuldades enfrentadas pelas pessoas idosas e com deficiência, como os cegos e os cadeirantes.

“É uma grata satisfação para o governo ver que as empresas do DF estão com esse treinamento e com essa conscientização dos seus colaboradores”, disse o secretário da Semob, Valter Casimiro. Segundo ele, a ideia surgiu durante o Maio Amarelo, evento realizado para chamar a atenção da sociedade sobre a necessidade de prevenção de acidentes e preservação da vida.

Um dos objetivos da secretaria é conscientizar os motoristas sobre o papel de protetor que deve ser exercido por quem conduz um veículo pesado. “No trânsito, o maior deve proteger o menor e os ciclistas têm o direito de circular pelas vias públicas juntamente com os veículos motorizados”, disse Casimiro.

A proposta da Semob obteve boa aceitação e está sendo ampliada para vários tipos de públicos. Além do respeito aos ciclistas, os motoristas e cobradores estão atualizando os conhecimentos de legislação e fazendo exercícios sobre os cuidados que devem ter com passageiros especiais. No seminário, eles simulam situações de embarque e desembarque de cadeirantes, cegos e pessoas idosas com dificuldade de locomoção.

O motorista Juarez Rezende, de 64 anos, trabalha como condutor de ônibus há 36 anos. Ele conta que também é motociclista e sabe bem como é o medo de transitar entre ônibus, caminhões e carros pelas vias da capital. No treinamento do Sest Senat, Juarez conheceu outra realidade, a do cadeirante. Conforme suas palavras, foi uma experiência reveladora que ele nunca tinha imaginado antes.
“É melhor operar o ônibus do que andar de cadeira de rodas. Realmente é muito difícil, há muitos imprevistos, a pessoa tem de se equilibrar bem e escolher os melhores lugares para que possa conseguir (embarcar e desembarcar do ônibus)”, disse o motorista. Para ele, “os deficientes físicos sofrem muito e são verdadeiros guerreiros. Só passando por esse exercício para saber realmente como é a dificuldade no dia a dia de cada cadeirante”, concluiu.

A Semob determinou que o treinamento seja permanente e aplicado por todas as operadoras do transporte público coletivo do DF, para todos os condutores. Até agora, três das cinco empresas já iniciaram os seminários.

*Com informações da Semob
READ MORE - No DF, Motoristas aprendem a se colocar no lugar de passageiros e ciclistas

Rio vai criar ciclofaixa ligando Tijuca ao Centro

sábado, 11 de junho de 2022

Bairro da Zona Norte do Rio com o maior número de estações do Bike Rio, a Tijuca deve ganhar mais um atrativo para quem anda de bicicleta. A CET-Rio vai iniciar, ainda este ano, uma conexão cicloviária ligando o bairro ao Centro. Com uma extensão de cerca de seis quilômetros distribuídos por 13 vias, o projeto inicial prevê que a ciclofaixa se estenda da Rua Haddock Lobo até a Avenida Almirante Barroso. A promessa é de que ela seja entregue no ano que vem.


Para comemorar a Semana do Meio Ambiente, a CET-Rio implantou, de forma experimental, uma ciclofaixa conectando a Praça da República à Avenida Rio Branco, no Centro: o último trecho do projeto. A operação ocorreu da última segunda-feira até ontem, de 7h às 19h, em ruas largas como Avenida República do Chile, mas também em vias estreitas como Rua do Senado. Os espaços reservados aos ciclistas eram improvisados com cones e havia o auxílio de operadores de trânsito.

Joaquim Dinis, presidente da CET-Rio, avalia que o projeto será benéfico para todos, uma vez que, apesar dos carros perderem uma parte da faixa de rolamento, a fluidez do trânsito será otimizada com menos carros nas ruas.

— A gente reduz os problemas de congestionamento na cidade investindo no sistema de transporte e dando alternativas às pessoas. Com uma opção de deslocamento segura e confortável, muitas pessoas que residem relativamente perto do trabalho, como quem mora na Tijuca e trabalha no Centro, vão querer trocar o carro pela bicicleta. Além de, é claro, ser um hábito saudável e sustentável — afirma Dinis.

A rota Tijuca-Centro está prevista para passar nos seguintes logradouros: Rua Haddock Lobo, Rua Ulisses Guimarães, Rua Visconde de Duprat, Rua Júlio do Carmo, Rua Laura de Araújo, Rua Benedito Hipólito, Rua Marquês de Pombal, Rua Frei Caneca, Rua General Caldwell, Rua do Senado, Rua do Lavradio, Avenida República do Chile e Avenida Almirante Barroso.

Alegria para os ciclistas e desagrado para os motoristas que reclamam por perder uma faixa em ruas já engarrafadas do Centro. Morador do Catumbi, Felipe Nascimento é entregador de comida por aplicativo e usa uma bicicleta alugada, das laranjinhas, para trabalhar. A sua área preferida é o Centro.

— Hoje, temos ligações cicloviárias importantes, como a do Jardim Oceânico, na Barra da Tijuca, e em pontos movimentados do Centro. Até o fim do ano, chegaremos a 35% da nossa rede cicloviária conectada à rede de transporte de média e alta capacidade. Até 2023, chegaremos a 75%. E a meta é que essa integração seja universalizada em 2024. Paralelamente, estamos revitalizando a rede cicloviária existente.

Para José Eugenio Leal, especialista em Transportes e professor da PUC, a ciclofaixa proposta aparenta ser uma boa alternativa para os tijucanos, mas é importante que a prefeitura antes de realizar a obra, mensure a demanda.

— Quando já há uma ciclofaixa, a tendência é de que ela vá sendo cada vez mais usada ao longo do tempo. Após sair da (Rua) Haddock Lobo, é ideal mesmo que a ciclovia siga por essas ruas coletoras para evitar um conflito com a pista dos ônibus — alerta o engenheiro.


Fase experimental

Como parte da análise do impacto da implantação da ciclofaixa experimental no Centro em homenagem à semana do Meio Ambiente, a CET-Rio realizou contagem de bicicletas que circularam nas vias identificando o horário de maior movimento e o tipo de usuário: bicicletas comuns, bicicletas de entrega e triciclos. O horário de pico foi de 17h às 18h na Avenida República do Chile, em frente à Catedral, onde foram contadas 94 bicicletas: uma alta de quase 10% em relação à contagem feita em 2018 pela prefeitura no local.

— Analisamos a viabilidade, vantagens e desvantagens, e o resultado dessa semana foi muito positivo, mas isso não quer dizer que não sejam necessários ajustes dependendo da demanda e de outras secretarias. A nossa ideia é que, ainda este ano, esses trechos já estejam pintados e sinalizados como uma ciclofaixa. Nosso segundo passo é fazer um teste ligando a Tijuca até a Praça da República — concluiu o presidente da CET-Rio.

Em abril, a prefeitura iniciou um projeto de implantação de moderadores de tráfego em alguns pontos da Tijuca. A sinalização é uma faixa verde exclusiva para a circulação a pé, que vem sendo instalada em esquinas onde foram identificados constantes conflitos entre veículos e pedestres. A primeira entrega foi na esquina das ruas Conde de Bonfim com Marechal Trompowsky, e a segunda, no encontro das ruas Andrade Neves e Uruguai. Segundo Wagner Coe, subprefeito da Grande Tijuca, o próximo ponto será entre as ruas Senador Furtado e Pará, na Praça da Bandeira.

Informações: Yahoo
READ MORE - Rio vai criar ciclofaixa ligando Tijuca ao Centro

Fortaleza é destaque em pesquisa nacional sobre mobilidade urbana sustentável

sexta-feira, 3 de junho de 2022


Fortaleza é a cidade brasileira com melhores índices de mobilidade urbana sustentável, segundo pesquisa publicada nesta terça-feira (31/05) pelo jornal Folha de São Paulo. A Capital aparece com o maior indicador, seguida por Aracaju, São Paulo e Curitiba.

A avaliação é resultado de uma formação de jovens no Lab99, ação entre o jornal e a empresa de aplicativos 99. A base do levantamento é o Índice de Mobilidade Urbana Sustentável (Imus), que avalia o nível de mobilidade e o quanto esta mobilidade atende aos princípios de sustentabilidade, considerando os aspectos ambientais, sociais e econômicos.

Para obter a média, são analisados critérios como acidentes de trânsito, ações para redução de sinistros, ciclovias, congestionamentos, densidade e conectividade da rede cicloviária, emissões de gás carbônico, energia limpa, modos de transporte, motorização, passageiros transportados, tarifas de transporte e vias para pedestres.

De acordo com o superintendente da Autarquia Municipal de Trânsito e Cidadania (AMC), Antônio Ferreira, o resultado é reflexo das intervenções desenvolvidas com foco na priorização da bicicleta e do transporte coletivo, além de medidas de segurança viária como a readequação da velocidade e criação de infraestruturas que garantam o deslocamento seguro de pedestres.

Mais ciclofaixas e ciclovias

Os ciclistas contam hoje com cerca de 410 km de infraestrutura cicloviária para realizar suas viagens. “Em 2013, tínhamos apenas 68 km de malha dedicada exclusivamente a esses usuários. Hoje, esse número é quase seis vezes maior. Aos poucos, fomos inserindo uma mudança de cultura nos cidadãos de inclusão e respeito ao modal cicloviário, que está cada vez mais presente na cidade”, esclarece Antônio Ferreira.

Segundo o Instituto de Políticas de Transporte e Desenvolvimento (ITDP Brasil), Fortaleza é a capital brasileira onde as pessoas vivem mais próximas à infraestrutura cicloviária, com mais de 50% dos habitantes morando a menos de 300 metros de alguma ciclovia, ciclofaixa, ciclorrota ou passeio compartilhada. A reportagem da Folha destaca que "a capital cearense é, de longe, a mais 'ciclável' do país".

Além de investir na malha cicloviária, a Prefeitura de Fortaleza oferece como alternativa de locomoção e lazer o sistema de bicicletas compartilhadas, o Bicicletar, com 192 estações espalhadas em pontos estratégicos da Cidade, outras 11 estações do Mini Bicicletar, voltado para crianças, e mais 16 do Bicicletar Corporativo, exclusivo para servidores municipais.

Prioridade ao transporte público

Com a meta de reorganizar o trânsito e promover o convívio saudável entre os diversos modais, Fortaleza dispõe de 132,3 km de faixas exclusivas de ônibus. O objetivo deste sistema é priorizar o transporte público, proporcionando diversas vantagens aos usuários, como o aumento da velocidade operacional, previsibilidade do tempo de viagem, redução no consumo de combustíveis e de emissão de gases poluentes, além de um impacto positivo no cálculo tarifário do transporte público.

Exemplo disso, ocorre na faixa exclusiva da Av. Dom Luís, onde houve ganho de velocidade operacional de 143,5%, e na Av. Carapinima, de 159%. Já na Av. Santos Dumont, o resultado foi ainda superior, 207%.

Outro importante reflexo de priorização aos ônibus são os dois corredores exclusivos na Avenida Aguanambi e na Avenida Bezerra de Menezes. Os corredores contam com estações acessíveis com embarque e desembarque em nível, o que proporciona ainda mais a redução do tempo de viagem e acessibilidade para os passageiros.

Na Av. Bezerra de Menezes, o tempo de viagem caiu em 52,5% para o usuário com o aumento de velocidade operacional em 90,7% nos horários de pico de dia útil, pela manhã e à tarde. Na Av. Aguanambi, por exemplo, o tempo de viagem foi reduzido em 25,6%.

Pedestre

A Prefeitura desenvolve um conjunto de ações voltadas ao pedestre que vai desde a implantação de travessias elevadas a áreas de trânsito calmo. Destacam-se as calçadas e praças vivas, faixas diagonais e projeto esquina segura, que consiste no alargamento das áreas de passeio e reforço na fiscalização quanto à proibição de estacionamento proibido nas esquinas.

A Capital dispõe ainda do Plano Municipal de Caminhabilidade, que incentiva os deslocamentos dos pedestres e pessoas com mobilidade reduzida, ordenando as calçadas e espaços públicos, tornando a cidade mais acessível e compartilhada.

Informações: Prefeitura de Fortaleza
READ MORE - Fortaleza é destaque em pesquisa nacional sobre mobilidade urbana sustentável

Prefeitura de Goiânia anuncia melhorias no sentido de vias, novos corredores, criação de ciclofaixa e mudanças em mobilidade, no Jardim América

segunda-feira, 2 de maio de 2022

Começam a valer dia 14 de maio, às 16h, melhorias propostas pela Prefeitura de Goiânia para o trânsito de motoristas, pedestres, ciclistas e passageiros de ônibus que circulam no Jardim América. As alterações incluem mudanças no sentido de vias, criação de novos corredores do transporte coletivo e construção de ciclofaixa, entre outras novidades (veja, abaixo). O bairro fica na região sul. É o mais populoso da capital.


À frente da equipe de técnicos que modulou o projeto está o secretário municipal de Mobilidade, Horácio Mello. Ele afirma que novidades estão em estudo há cerca de sete anos. “Fizemos pesquisa de origem e destino, priorizando os mais frágeis, mas com a consciência de que não podemos deixar a cidade travar. É o uso da ciência no trânsito da nossa cidade”, afirma.

O secretário explica que a gestão do prefeito Rogério Cruz usa tecnologia para melhorar a mobilidade em Goiânia e trabalha para ampliar os corredores do transporte coletivo e modais diversificados, como ciclofaixas.

“Cabe lembrar que essa é a primeira etapa e que já trabalhamos na segunda, que será maior ainda”, informa Horácio Mello. “Agentes, faixas aéreas, panfletos, new jerseys, parceria com aplicativos de navegação, além da comunicação por meio de veículos de imprensa darão aos cidadãos os suportes necessários”, destaca. “Todas as nossas equipes estarão nas ruas, e sinalização foi feita de forma adequada”, pontua.

O prefeito Rogério Cruz lembra que o dinamismo da cidade conduz a administração a agir com criatividade para melhorar o ir e vir da população. Nesse sentido, afirma, é necessário não só garantir a fluidez no trânsito, como também melhorar as condições para o tráfego de ônibus.

“Ter qualidade de vida é também conseguir chegar em casa, depois do trabalho, em tempo razoável”, diz o prefeito. “É nossa missão fazer de tudo para que as vias de circulação da cidade fiquem o menos congestionadas possível, inclusive em horários de pico”, complementa.

Veja como ficam as novas rotas

Criação de vias de sentido único interligando:

Vila Alpes ao Bairro Jardim América
Corredor T-7 ao Corredor T-63
Corredor 1: Rua C-120/Rua C-121/Rua C-208/Rua C-148

Passará a ter sentido único
Sentido Oeste/Leste: a partir do cruzamento com a Avenida C-107 até a Praça Santos
Sentido Norte/Sul: permanecerá o mesmo sentido da Praça Santos até a Avenida C-171.
Implantação de cruzamentos semaforizados:
Rua C-120/Rua C-121 x Avenida C-1/Rua C-118
Rua C-121 x Avenida C-205
Av. C-208 x Rua C-131ª
Rua C-148/ Avenida C-208 x Av. T-9
Rua C-148 x Rua C-137
Rua C-148 x Avenida T-63
Rua C-148 x Avenida C-171
Corredor 2: Rua C-149/Rua C-209/Rua C-190

Passará a ter sentido único
Sentido Sul/Norte: a partir do cruzamento com a Avenida C-171 até a Praça Santos
Sentido Leste/Oeste: permanecerá o mesmo sentido da Praça Santos até a Avenida C-107.

Implantação de cruzamentos semaforizados:
Rua C-149 x Avenida C-171
Rua C-149 x Rua C-137
Rua C-149 x Rua C-133
Rua C-209 x Rua C-214
Rua C-209 x Avenida C-206
Rua C-190 x Avenida C-205
Rua C-190 x Avenida C-1
Rua C-190 x Avenida C-107
Avenida C-107:
Terá o sentido modificado para duplo no trecho entre a Rua C-190 e a Rua C-120 para acesso à ponte da Avenida Alpes de quem trafega no sentido Leste/Oeste

Ciclofaixas

• Criação de ciclofaixa interligando a ciclovia da Avenida T-63 à ciclovia da Avenida Alpes.

• Ciclofaixa bilateral será na Rua C-149, saindo da Avenida T-63, do lado esquerdo da via, até a Rua C-214. 

• A partir da Rua C-214, seguirá pela rua C-121 e Rua C-120 até a Avenida dos Alpes.

Informações: Prefeitura de Goiânia
READ MORE - Prefeitura de Goiânia anuncia melhorias no sentido de vias, novos corredores, criação de ciclofaixa e mudanças em mobilidade, no Jardim América

Porto Alegre deve ultrapassar os 100 quilômetros de ciclovias até 2024

domingo, 17 de abril de 2022

No Dia Mundial do Ciclista, celebrado em 15 de abril, uma boa notícia para os porto-alegrenses que utilizam a bicicleta como meio de transporte ou para lazer e atividade esportiva: a prefeitura prevê o aumento da malha cicloviária dos atuais 68 para aproximadamente 100 quilômetros até 2024. Essa ampliação deve ser feita através de três fontes distintas de recursos: próprios do município, financiamentos e contrapartidas (investimentos privados na estruturação cicloviária). Só do programa Avançar Cidades, do Governo Federal, a carta consulta aprovada, prevê, a partir da apresentação e aprovação de projetos, cerca de R$ 6 milhões para a expansão de 38 quilômetros. 


“A equipe técnica da Secretaria de Mobilidade está debruçada em analisar a malha cicloviária existente na cidade para fazer os ajustes necessários nas futuras implantações. Estamos planejando um seminário para ouvir diversos atores e assim ter mais subsídio para seguir com o nosso planejamento. Temos observado um grande movimento de pessoas que usam a bicicleta para fazer trajetos curtos, e por isso iremos ampliar as redes de bairro”, destaca o secretário de Mobilidade Urbana, Adão de Castro Júnior. 

Desde janeiro de 2021 até março de 2022, foram construídos mais de 10 quilômetros. Destes, 2,71 quilômetros foram finalizados no primeiro trimestre deste ano. “Nosso maior desafio é criar um planejamento a partir de fontes distintas de recursos, pois, além de especificidades, os prazos são diferentes. Nosso trabalho agora é olhar o todo para conectar o maior número de redes locais,  conciliando o desejo de deslocamento dos ciclistas com a estrutura de mobilidade da cidade”, salienta, a diretora de Mobilidade Urbana da SMMU, Carla Meinecke. 

Novos trechos - Está em andamento a implantação de 440 metros na Lopo Gonçalves, trecho entre a João Alfredo e a João Pessoa. Na Bento Gonçalves, 4.116 metros entre a Antônio de Carvalho e a João Antônio Lopes. Na rua Benno Mentz, dois trechos estão sendo feitos, totalizando quase 2.000 metros. No local, um eixo cicloviário alternativo ao Plano Cicloviário que se conecta com ciclovias próximas às existentes e previstas. Na Zona Norte, dentro do eixo cicloviário do Complexo Sertório, estão em execução mais 2.400 metros entre a rua 25 de Fevereiro e a avenida dos Estados. 

O mapa com a localização de todos os trechos de infraestrutura cicloviária já implantados na Capital está publicado no Portal de Transparência da Empresa Pública de Transporte e Circulação de Porto Alegre (EPTC), na página do Observatório de Mobilidade, em eptctransparente.com.br. Seu objetivo é disponibilizar amplo acesso às informações de mobilidade da capital gaúcha.

Informações: Prefeitura de Porto Alegre
READ MORE - Porto Alegre deve ultrapassar os 100 quilômetros de ciclovias até 2024

Uso de bicicletas compartilhadas cresce no RJ e SP neste ano

segunda-feira, 11 de abril de 2022

O uso de bicicletas compartilhadas cresceu nas cidades do Rio de Janeiro e de São Paulo no início deste ano, segundo dados informados pela Tembici. A empresa administra a rede carioca e um dos sistemas em operação na capital paulista.


De acordo com a empresa, na capital fluminense, o número de viagens cresceu 26% em fevereiro deste ano, na comparação com o mesmo período do ano passado. Já em São Paulo, as viagens tiveram crescimento de 68% em março deste ano, em relação a março de 2021.

Para a Tembici, o aumento de 2021 para 2022 tem, entre seus motivos, o aumento do preço dos combustíveis em todo o país.

Segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o preço médio da gasolina no município do Rio subiu cerca de 33% em um ano, ao passar de R$ 5,33 em fevereiro de 2021 para R$ 7,11 em fevereiro deste ano.

Na cidade de São Paulo, a gasolina subiu 28%, ao passar de R$ 5,25 em março de 2021 para R$ 6,75 em março deste ano. Na média do país, o preço da gasolina subiu em torno de 28% nesse mesmo período, ao passar de R$ 5,48 para R$ 7,01.

A Tembici ainda mantém sistemas de bicicleta compartilhada em cidades como Porto Alegre, Brasília, Vila Velha (ES) e no Grande Recife. Em todas as redes administradas pela empresa houve, em um ano, o aumento de 35% nas viagens.

“Apesar do crescimento de adeptos da bike como meio de transporte, ainda enfrentamos uma indústria muito forte e sustentada por uma cultura de uso do automóvel particular. Lançamos recentemente uma ferramenta que calcula e compara o gasto de todos os modais com base nas distâncias. Um trajeto diário de 5 km, por exemplo, sai por mais de R$ 980 no mês, quando feito de carro, enquanto no transporte público o gasto é em média R$ 230 e com a bike compartilhada fica em torno de R$ 29,90, a depender da cidade”, explica Mauricio Villar, cofundador da Tembici.

Pandemia
O crescimento do uso de bicicletas compartilhadas, no entanto, vem se consolidando há algum tempo. Durante a pandemia de covid-19, por exemplo, muitas pessoas buscaram o modal para evitar a aglomeração de transportes públicos coletivos e também como um hábito para ter uma vida mais saudável.

Um estudo feito pela empresa no início deste ano com mais de 1.400 pessoas, entre usuários e não usuários da Tembici, mostrou que 50% dos entrevistados passaram a pedalar mais desde o início da pandemia e 83% pretendem usar mais o meio de transporte neste ano.

Ciclovias
O estudo revelou, no entanto, que as pessoas ainda consideram que há necessidade de ampliação da malha cicloviária nas cidades. De acordo com a pesquisa, 52% responderam que a bicicleta faria mais parte de suas vidas se houvesse mais e melhores ciclovias e ciclofaixas.

São Paulo possui uma rede com 699 quilômetros, entre ciclovias (vias totalmente apartadas daquelas usadas por automóveis), ciclofaixas (faixas separadas dos automóveis apenas por pintura na pista) e ciclorrotas (vias compartilhadas entre carros e bikes).

O período de maior expansão ocorreu de 2013 a 2016, quando a malha da cidade passou de 91 km para 500 km. O plano da prefeitura municipal é atingir 1.800 km até 2028, ou seja, crescer 157% em seis anos.

Já o Rio de Janeiro tem basicamente a mesma malha cicloviária de 2016. Dados de junho de 2021 mostram que a cidade mantinha os cerca de 450 km ciclovias, ciclofaixas e vias compartilhadas.

A maior expansão ocorreu entre 2009, quando a cidade tinha 150 km, e 2016, no período de preparação para os Jogos Olímpicos.

A própria prefeitura carioca considera a cobertura baixa, já que corresponde a apenas 4% das vias da cidade. O Plano de Desenvolvimento Sustentável e Ação Climática, divulgado em junho do ano passado, prevê a implantação de mais 160 km de infraestrutura cicloviária até 2029, ou seja, um crescimento de cerca de 35%. É, portanto, um plano menos ambicioso que o da capital paulista.

*Com informações da Agência Brasil
READ MORE - Uso de bicicletas compartilhadas cresce no RJ e SP neste ano

Estrutura cicloviária de Porto Alegre aumenta para 68 quilômetros com novos trechos

quarta-feira, 6 de abril de 2022

A Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (SMMU), através da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), implantou entre janeiro e março deste ano 2,71 quilômetros de ciclovias na Capital. Com a conclusão dos novos trechos, Porto Alegre já soma 68,53 quilômetros de infraestrutura cicloviária para os usuários da mobilidade ativa.


O maior trecho neste ano foi da avenida Neugebauer. No local foram implementados 1.820 metros, iniciando a malha cicloviária do Humaitá. A ciclovia faz parte do Plano Diretor Cicloviário e liga as futuras ciclovias da Amynthas Jacques de Moraes com José Pedro Boessio. Na rua Guaporé foram construídos 606 metros, integrando malha de ciclorrota local que distribui o fluxo do bairro Petrópolis até a ciclovia da Nilo Peçanha. 

Na avenida Cristiano Fischer, os 152 metros entre a travessia da Ipiranga até a avenida Ceres foram feitos mediante contrapartida da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). No Menino Deus, a ampliação cicloviária se deu entre a Barão do Guaíba e a José de Alencar. São 130 metros na Praça Menino Deus. 

“Nossa equipe está avaliando os projetos constantemente. Iremos promover nas próximas semanas um seminário para discutir com a comunidade a expansão da malha cicloviária, para que atenda os anseios da população e cada vez mais integrada com a mobilidade urbana de Porto Alegre”, destaca o secretário de Mobilidade Urbana, Adão de Castro Júnior.

Bike Box - A prefeitura iniciou a pintura da sinalização que mostra onde o ciclista deve se posicionar ao cruzar pontos de grande circulação de veículos. Ganharão as marcações 19 trechos localizados em ciclovias da Erico Verissimo, Icaraí, Osvaldo Aranha, 24 de Outubro, Botafogo, Lima e Silva, General Câmara, Múcio Teixeira, Ramiro Barcelos, Sebastião Leão, Silva Jardim, José do Patrocínio e Chuí. 

O chamado bike box tem como objetivo garantir a segurança dos ciclistas que, ao abrir a sinaleira nos principais cruzamentos, poderão sair em vantagem em relação aos veículos motorizados.  A sinalização está sendo implantada mediante emenda parlamentar e a definição dos pontos de implementação foi realizada a partir de sugestões dos próprios ciclistas. 

Ciclovias em andamento - Além dos trechos já concluídos, estão em processo de implantação 440 metros na Lopo Gonçalves, trecho entre a João Alfredo e a João Pessoa. Na Bento Gonçalves, 4.116 metros entre a Antônio de Carvalho e a João Antônio Lopes. Na rua Benno Mentz, dois trechos estão sendo feitos, totalizando quase 2.000 metros. No local, um eixo cicloviário alternativo ao Plano Cicloviário que se conecta com ciclovias próximas às existentes e previstas. Na Zona Norte, dentro do eixo cicloviário do Complexo Sertório, estão em execução 2.400 metros entre a rua 25 de Fevereiro e a avenida dos Estados. 

O mapa com a localização de todos os trechos de infraestrutura cicloviária já implantados na Capital está publicado no Portal de Transparência da Empresa Pública de Transporte e Circulação de Porto Alegre (EPTC), na página do Observatório de Mobilidade, em eptctransparente.com.br com.br. Seu objetivo é disponibilizar amplo acesso às informações de mobilidade da capital gaúcha. 

Informações: Prefeitura de Porto Alegre
READ MORE - Estrutura cicloviária de Porto Alegre aumenta para 68 quilômetros com novos trechos

Porto Alegre terá acesso a até R$ 9,4 milhões para estudos e obras em mobilidade urbana

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2022

A cidade de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, vai poder financiar até R$ 9,4 milhões em recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para investir em obras de qualificação viária e elaboração de estudos e projetos, por meio do Programa Avançar Cidades – Mobilidade Urbana. A Portaria que autoriza a contratação do financiamento foi publicada na edição desta segunda-feira (31) do Diário Oficial da União.


Esta é a primeira proposta aprovada pelo Avançar Cidades – Mobilidade Urbana em 2022. A Prefeitura da capital gaúcha vai utilizar os recursos para elaboração de um estudo para avaliar o padrão de deslocamento dos usuários do transporte público na capital gaúcha, além da implantação de infraestrutura cicloviária.

“Os investimentos em projetos de mobilidade urbana proporcionam mais qualidade de vida à população. E o Governo Federal busca estimular que estados e municípios promovam esse tipo de iniciativa. O Avançar Cidades é uma alternativa para o financiamento de ações de mobilidade. As inscrições podem ser feitas a qualquer tempo”, explica o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho.

O financiamento das obras pelo FGTS segue as disposições previstas no Programa de Infraestrutura de Transporte e da Mobilidade Urbana (Pró-Transporte) e é regulamentado pela Instrução Normativa n. 3 /2021.

Condições para o financiamento

O cadastramento de projetos para o Avançar Cidades é contínuo e pode ser feito neste link. Podem apresentar propostas os municípios interessados em melhorar a circulação das pessoas nos ambientes urbanos. A divulgação das portarias de seleção das propostas representa a última etapa para a obtenção do financiamento.

Após a seleção final pelo MDR, os municípios têm até um ano para formalizar a contratação da proposta com o agente financeiro. O apoio federal se dá por intermédio do financiamento das ações de mobilidade, voltadas à qualificação viária, ao transporte público coletivo (urbano), ao transporte não motorizado (transporte ativo) e à elaboração de planos e de projetos executivos.

A taxa nominal de juros das operações de empréstimo do Pró-Transporte é de 6% ao ano, podendo ser acrescida taxa diferencial de até 2% e taxa de risco de crédito de até 1%. O prazo para a quitação total pode chegar a 20 anos, com carência de até 48 meses para o início do pagamento.

Informações: Governo Federal
READ MORE - Porto Alegre terá acesso a até R$ 9,4 milhões para estudos e obras em mobilidade urbana

Seja Mais Um a Curtir o Blog Meu Transporte

BRT Aricanduva

Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

 
 
 

Ônibus articulados elétricos em Goiânia


Prefeitura de São Paulo anuncia retomada do Complexo Viário que ligará Pirituba à Lapa

Número de passageiros no Metrô de São Paulo cresceu em 2023

Em SP, Apenas 3 em cada 10 domicílios ficam perto de estações de metrô e trem

NOVO BRT RIO


Brasil precisa sair da inércia em relação aos ônibus elétricos

Brasil tem mais de cinco mil vagões de trem sem uso parados em galpões

LIGAÇÃO VIÁRIA PIRITUBA-LAPA


Seja nosso parceiro... Nosso e mail: meutransporte@hotmail.com

Prefeitura do Rio inaugura o Terminal Intermodal Gentileza

‘Abrigo Amigo’ registra 3,5 chamadas por dia em Campinas

Ônibus elétricos e requalificação dos BRTs tornam transporte eficiente e sustentável em Curitiba

Brasil prepara lançamento do primeiro VLT movido a hidrogênio verde

Informativos SPTrans

Nova mobilidade urbana revela o futuro dos deslocamentos

Em SP, Passageiros elogiam Tarifa Zero aos domingos

Porto Alegre terá 12 ônibus elétricos na frota em 2024

Recife: Motoristas mulheres são mais confiáveis no transporte coletivo junto aos usuários

Obras do VLT em Curitiba devem custar cerca de R$ 2,5 bilhões

VLT no terminal Gentileza


Com metrô, Salvador deixou de emitir mais de 45 mil toneladas de CO2 em oito anos

Barcelona dá transporte gratuito para quem deixar de usar carro

Os ônibus elétricos do Recife começaram a circular em junho de 1960