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Em Goiânia, CMTC autoriza a construção de novos terminais de ônibus

sábado, 5 de março de 2011


A Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) apresentou, à Câmara Deliberativa dos Transportes Coletivos (CDTC) ações que precisam ser implantadas visando a qualidade do serviço de transportes.
Nos próximos 12 meses  a CMTC espera concluir obras de relevância como a construção do terminal Garavelo, reforma do Maranata e do Araguaia, todos em Aparecida de Goiânia, a construção do terminal Santa Rita, no Setor Santa Rita e que ficará às margens da BR-060 na saída para Guapó, e em 18 meses, a conclusão do eixo Norte/Sul um corredor exclusivo para ônibus que ligará a estação Veiga Jardim ao terminal Recanto do Bosque, região Noroeste.
Os recursos para a implantação dessa pauta já estão disponíveis. “A CMTC veio solicitar a autorização para a aplicação dos R$ 21 milhões oriundos da outorga realizada em 2008. Caberá à CMTC a fiscalização dos projetos que serão executados pelas concessionárias”, complementa José Carlos Xavier Grafite, presidente da CMTC.
Sobre o corredor Norte/Sul, Grafite salientou a importância de mais um eixo estrutural para Goiânia e municípios integrados, neste caso Aparecida de Goiânia o maior entre os 17 que compõem a rede de transporte. “Esse corredor será operado pelo sistema BRT, sigla inglesa que define Corredor Exclusivo para Ônibus. Na operação teremos também veículos articulados, o que podemos garantir é que toda a frota destinada para este serviço será especial e contará com tecnologia de ponta para a sua operação. Além disso, calçadas e ruas receberão atenção especial no projeto de acessibilidade”, conclui. 

Posse da mesa diretora
A reunião da CDTC não tratou somente da autorização solicitada pela CMTC para a aplicação desse recurso da outorga. Na oportunidade foi empossada a nova mesa diretora da CDTC que agora tem como presidente o secretário estadual de Desenvolvimento Metropolitano, Jânio Darrot.
Além dele, foram empossados o presidente da CMTC, José Carlos Xavier Grafite, o prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela, o prefeito de Senador Canedo, Túlio Sérvio, e representando a Assembléia Legislativa o deputado Francisco Vale Júnior, a Agência Goiana de Regulação (AGR) Humberto Tanuz, o secretário municipal de Planejamento, Roberto Elias e o presidente da Agência Municipal de Trânsito (AMT), Miguel Thiago.
O prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, não compareceu à reunião por choque de horário na agenda. Paulo Garcia estava reunido com o dretor-presidente do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Denit) para tratar da construção de viadutos na capital.  


Fonte: Prefeitura de Goiânia


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Em Goiânia, Corredor Norte-Sul será prioridade

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

A implantação do Corredor Norte-Sul - uma grande linha exclusiva para ônibus, ligando os terminais Veiga Jardim, em Aparecida de Goiânia, e Recanto do Bosque, na Região Noroeste da capital - será a prioridade da Prefeitura de Goiânia no setor de transporte coletivo. O projeto, anunciado mas ainda sendo elaborado, deve contar com a tecnologia BRT (ônibus de trânsito rápido, pela tradução do inglês), modalidade considerada por muitos especialistas como a evolução do metrô. O custo da obra é estimado em R$ 125,5 milhões.
Tanto o corredor Norte-Sul quanto a construção e reforma de terminais de ônibus e a prioridade para o transporte coletivo foram os principais assuntos tratados na primeira entrevista do novo presidente da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), José Carlos Xavier Grafite, que assumiu ontem o cargo. Engenheiro civil, ex-superintendente municipal de Trânsito de Goiânia e ex-presidente do Getrans, que deu origem à CMTC, ele garantiu: "o transporte coletivo terá prioridade em Goiânia".

Grafite destacou que o poder público deve à cidade investimentos em infraestrutura para o transporte coletivo. "Enquanto tivermos ônibus disputando espaço com os automóveis, o transporte coletivo sempre vai perder. Precisamos investir em requalificação urbana, em tecnologia, em ônibus diferenciados, sinalização adequada e acesso universalizado", propõe. Esses são os pressupostos básicos do projeto de BRT para a Região Metropolitana.

Reportagem publicada pelo POPULAR há um mês mostrou que a falta de investimentos em infraestrutura - especialmente a criação de corredores exclusivos - criou uma situação discrepante entre a tecnologia de que dispõem as empresas e a realidade enfrentada pelos usuários. A reportagem revelou que, por falta de corredores exclusivos ou mesmo preferenciais, a velocidade média dos ônibus é de 16 quilômetros por hora, quando o ideal seria de 22, mas quando há chuvas ou acidentes, ela cai até a 11 quilômetros por hora.
Financiamento

Grafite admite que os investimentos para o Corredor Norte-Sul são grandes e adianta que a Prefeitura está buscando financiamentos para isso. "Deveremos usar recursos do próprio orçamento, temos expectativa de uma boa parceria com o governo estadual e também buscaremos outras fontes", disse. Entre elas, estão a Corporação Andina de Fomento, que tem linhas de financiamento para requalificação urbana, e o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo federal, que prevê recursos para investimento em mobilidade urbana.

O presidente da CMTC reconhece que dois anos é um período reduzido para fazer todas as intervenções necessárias para melhorar o transporte e implantar o Corredor Norte-Sul em sua totalidade. "Daremos prioridade a esse projeto, do Corredor Norte-Sul, e à reforma dos terminais. O prefeito (Paulo Garcia) tem dito que há espaço para que o transporte coletivo se converta em uma marca de sua administração".
O próximo terminal a passar por obras é o Garavelo, que será reconstruído, ao custo de R$ 8 milhões. O dinheiro para as reformas e adequações dos terminais, explica Grafite, vem dos investimentos que as empresas vencedoras da licitação para operar o transporte coletivo de Goiânia estão integralizando. Grafite acredita que a obra do Garavelo será iniciada nos próximos meses.

Eixo anhanguera em novo sistema
Maior linha do transporte coletivo de Goiânia, o Eixo Anhanguera também deve receber investimentos. Só o custo com a aquisição de novos veículos é estimado pelo presidente da CMTC entre R$ 120 milhões a R$ 150 milhões. A ideia é de que o eixo também ganhe sistema BRT. Grafite comentou a decisão da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo da Região Metropolitana de Goiânia (CDTC/RMG), que, no final de dezembro do ano passado, aprovou a prorrogação da concessão do Eixo Anhanguera à estatal Metrobus, por mais 20 anos, passível de ser prorrogável por igual período.
O ex-presidente da CMTC, Marcos Massad, havia dito que não reconhecia a decisão da CDTC - até porque quem assina os contratos de concessão é a CMTC - e que negociaria apenas com o atual governo. "A orientação que recebi do prefeito é de que o que está valendo é a prorrogação do contrato (que venceu em 31 de dezembro do ano passado) por 90 dias, até para sabermos do interesse do Estado em fazer investimentos", explica. "Pelo que o governo estadual vem sinalizando, o assunto será tratado com a importância que tem", conclui.

Fonte: MPGO
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CMTC amplia atendimento de linhas beneficiando sete bairros em Goiânia

domingo, 13 de março de 2011

Os  moradores do Setor Morais, Vila Nova e Bairro Feliz terão o serviço de transporte ampliado até o Setor Universitário. A alteração do trajeto foi feita na linha 266 (Terminal da Bíblia/ Bairro Feliz) atendendo a uma solicitação antiga da população dessas regiões.

De acordo com a diretora Técnica da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), Áurea Pitaluga, a planilha operacional continuará a mesma, mas cinco pontos de ônibus serão desativados (veja quadro). “Estamos diretamente ligados aos presidentes de associações de bairro e com o próprio usuário que nos procuram para sugerir alterações e melhorias. Nossa meta e adequar e atender bem o usuário de Goiânia e regiã”, salienta a diretora.

Jovelina Damazo Ribeiro, moradora do Setor Morais há 29 anos, participou de várias reuniões na CMTC e aprovou a mudança. “Antes a gente tinha que andar um quilômetro para pegar o ônibus e agora ficou muito melhor. Vamos fazer um agradecimento público para a CMTC”, afirma.

O itinerário da linha 266 continua com saída do Terminal da Praça da Bíblia, seguindo pela Avenida Laurício Rasmussen, Avenida Independência, Praça Boaventura até a Praça Universitária.

Outras alterações
A partir de amanhã, 12, a linha 723 (PC Goiânia II/PC Pompeia) será desativada. O atendimento nesta região passa a ser feito pela linha 268 (PC Campus Goiânia II/Centro) com a vantagem de levar o passageiro direto para a Praça Cívica, sem ter que passar pelo PC Campus II.

Áurea Pitaluga explica que a 268 foi criada também para atender usuários que moram nas proximidades da GO-080 nos bairros Jardim Pompeia , São Judas Tadeu, Vila Rosa e Goiânia II . A planilha operacional dessa linha será monitorada. “Esta é mais uma reivindicação de comunidades que a CMTC aprova e coloca em operação. Precisamos dessa avaliação do usuário para o trabalho que é ofertado. Quando não está 100 por cento a gente reavalia”, resume a técnica.

O reforço no número de viagens realizadas pelo sistema de transporte também entra na pauta de discussões do Comitê Técnico da CMTC (Coteplan). A partir de segunda-feira, 14, a linha 105 (Terminal Praça A/Bernardo Sayão/Panorama Park) passa a ter mais quatro viagens em dia útil totalizando 52, e mais cinco aos sábados com um total de 21 viagens.

Pontos de ônibus desativados
Av. Cel. Cosme esq. Rua 208 Qd. A St. Leste Vila Nova
Av. Cel. Qd. St. Ref.: 3 – Rua 218 esq. Rua 204 Qd. 29 St. Leste Vila Nova
Rua 218 esq. Rua 204 Qd. 29 St. Leste Vila Nova
Rua 218 esq. Rua 204 Qd. 16 St. Leste Vila Nova
Av. Ver. Germinio Alves St. Leste Vila Nova tendo como referência o mercado da Vila Nova


Fonte: Prefeitura Municipal de Goiânia/GO

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Trajetos de sete linhas do transporte coletivo são alterados em Goiânia

sábado, 29 de outubro de 2011

Sete linhas do sistema de transporte coletivo de Goiânia vão ser alteradas neste sábado (29) pela Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC). As mudanças acontecem em função da obra realizada pela Agência Municipal de Trânsito (AMT) na Praça Dom Prudêncio, entre os setores Cidade Jardim e Rodoviário.

As linhas que sofrerão mudanças são:
005
- T. Bandeiras / Campinas – Eixo Pio XII
052 - Vera Cruz / Campinas / Centro
151 - T. Dergo / São Francisco
153 - T. Dergo / Pq. Ind. João Braz
164 - T. Gyn Viva / Centro / St. Universitário
307 - T. Vera Cruz / T. Gyn Viva / T. Dergo
607 - Maysa / Campinas / Centro

Segundo a AMT, o projeto visa dar mais fluidez ao trânsito. Para isso, a Praça Dom Prudêncio foi cortada ao meio, e a intenção é interromper o giro feito pelos veículos na praça, seguindo o mesmo modelo adotado na Praça do Cruzeiro, no Setor Sul. As linhas do transporte que tinham como itinerário o giro da praça passarão a utilizar ruas paralelas próximas ao local. De acordo com a CMTC, Pontos de Embarque e Desembarque (PEDs) serão desativados e outros ativados para que o usuário não tenha mais transtornos.

Confira como fica o trajeto das linhas com as mudanças:
Linha 005 - T. Bandeiras / Campinas – Eixo Pio XII (Foto: Divulgação/CMTC)
Linha 005 - T. Bandeiras / Campinas – Eixo Pio XII (Foto: Divulgação/CMTC)
Linha 052 - Vera Cruz / Campinas / Centro (Foto: Divulgação/CMTC)
Linha 052 - Vera Cruz / Campinas / Centro (Foto: Divulgação/CMTC)
Linha 151 - T. Dergo / São Francisco (Foto: Divulgação/CMTC)
Linha 151 - T. Dergo / São Francisco (Foto: Divulgação/CMTC)
Linha 153 - T. Dergo / Pq. Ind. João Braz (Foto: Divulgação/CMTC)
Linha 153 - T. Dergo / Pq. Ind. João Braz (Foto: Divulgação/CMTC)

Linha 164 - T. Gyn Viva / Centro / St. Universitário (Foto: Divulgação/CMTC)
Linha 164 - T. Gyn Viva / Centro / St. Universitário (Foto: Divulgação/CMTC)
Linha 307 - T. Vera Cruz / T. Gyn Viva / T. Dergo (Foto: Divulgação/CMTC)
Linha 307 - T. Vera Cruz / T. Gyn Viva / T. Dergo (Foto: Divulgação/CMTC)
Linha 607 - Maysa / Campinas / Centro (Foto: Divulgação/CMTC)
Linha 607 - Maysa / Campinas / Centro (Foto: Divulgação/CMTC)


Fonte: G1 GO

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Em Goiânia, Começam as obras do terminal Garavelo

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Hoje, às 9 horas da manhã, a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) inicia a construção do novo Terminal Garavelo, em Aparecida de Goiânia. A obra atende a Resolução da CMTC de nº 063, de 1° de abril de 2011, que trata do cumprimento, por parte do Consórcio da Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC), das obrigações previstas no contrato de concessão das linhas do transporte coletivo de Goiânia e região metropolitana firmado em 2008 por meio de licitação. A supervisão e fiscalização das obras previstas nesse cronograma estão a cargo da CMTC.

O presidente da CMTC, José Carlos Xavier Grafite, acompanhado dos prefeitos de Goiânia, Paulo Garcia, de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela, de integrantes da Câmara Deliberativa dos Transportes Coletivos (CDTC) e de representantes do Consórcio RMTC, apresentará o cronograma para a obra e as vantagens desse novo terminal para os usuários daquele município.

Segundo Grafite, neste primeiro momento, será feita a execução da primeira etapa da obra que é a construção do terminal provisório. Essa estrutura temporária deverá ser entregue em 45 dias pela RMTC para a CMTC. O local escolhido para ser o terminal provisório fica às margens da G0-040, ao lado do terminal Garavelo. Atualmente essa área serve de estacionamento para a frota que atende a região.

O local contará com duas bilheterias, refeitório e vestiário para os motoristas, administração, dois blocos com banheiros públicos – um em cada extremidade da plataforma. Após a transferência do atendimento ao usuário para essa estrutura provisória, o consórcio RMTC iniciará a obra terminal definitivo. A previsão para essa etapa é o mês de junho. A inauguração do novo Terminal Garavelo (definitivo) está prevista para início de 2012.

Terminal Garavelo
O novo terminal Garavelo terá aproximadamente 8 mil metros quadrados de área total, dos quais 6 mil de área construída, duas plataformas para embarque e desembarque, área de estocagem com 38 vagas para os ônibus e bicicletário com 130 vagas. A execução de toda a obra será feita sob responsabilidade do Consórcio RMTC, representante das concessionárias do transporte coletivo na Região Metropolitana de Goiânia.

Atualmente o terminal é um dos maiores da RMTC, com fluxo superior a 60 mil passageiros/dia, 21 linhas entre alimentadoras, expressas e estruturais e 116 veículos do transporte coletivo. A obra definitiva irá contar, ainda, com seis quiosques comerciais que poderão abrigar lanchonetes, revistaria, farmácias, lotéricas ou outras facilidades, posto de atendimento SIT-PASS, refeitório e vestiário para os motoristas, sala de apoio, balcão de informações, monitoramento por CFTV, vigilância especializada, sistema de sonorização, acessibilidade a portadores de deficiências, salas de achados e perdidos e primeiros-socorros, piso podotátil (para orientação de deficientes visuais), caixas-rápidos e sala de fiscalização do órgão gestor, além de outras facilidades.


O novo Terminal Garavelo possibilitará uma nova forma de gestão, com melhoria da qualidade do serviço e aumento da satisfação dos usuários do serviço de transporte coletivo.


Fonte: O Hoje
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Projetos de corredores de ônibus em Goiânia são aprovados pelo Ministério das Cidades

quinta-feira, 24 de julho de 2014

O prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, anunciou ontem que os projetos dos corredores preferenciais de ônibus apresentados pela Prefeitura de Goiânia foram aprovados pelo Ministério das Cidades, que divulgou portaria incluindo as obras no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) - Pacto pela Mobilidade. Após a análise técnica bem-sucedida, a administração municipal está apta a iniciar o processo burocrático junto à Caixa Econômica Federal para a realização das licitações.
Foto: Rede Integrada de Transporte Coletivo
Neste ano, o prefeito Paulo Garcia fará um dos maiores investimentos em obras de mobilidade da história da Capital. Somente em corredores preferenciais de ônibus, ele aplicará R$ 145.323.461,00.

Os projetos beneficiam as avenidas T-7, T-9, 85, 24 de Outubro, Independência e T-63. Paulo Garcia diz que a administração está investindo em projetos que vão garantir a mobilidade futura da população. "O planejamento do trânsito é prioridade para a Prefeitura de Goiânia, que está promovendo obras estruturais que vão dar fluidez ao transporte coletivo e organizar o trânsito, garantindo uma melhor mobilidade urbana para as próximas décadas".

A presidente da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), Patrícia Pereira Veras, afirma que este é um trabalho inédito para a Capital e o País, que está recebendo recursos vultosos para os corredores preferenciais de ônibus. "Essas obras vão permitir uma estruturação viária com espaços democráticos para pedestres, transporte coletivo, ciclistas e veículos particulares".

Patrícia explica que, com esses corredores preferenciais, a Capital terá 46,5 km destinados à circulação dos ônibus, que vão promover a integração de 66 linhas, beneficiando 601.164 usuários do transporte coletivo por dia.

Liberação dos recursos

A presidente da CMTC afirma que os técnicos da companhia e da Caixa Econômica Federal já estavam com diálogo adiantado sobre os procedimentos que serão necessários para a liberação dos recursos. Segundo ela, o ingresso com os documentos na Caixa é prioridade e acontecerá nos próximos dias.

O coordenador dos Corredores Preferenciais de Goiânia, Sávio Afonso, diz que, após essa etapa, a CMTC vai aguardar apenas o aval da Caixa para a abertura de licitações. A previsão é de que a concorrência pública para as obras do corredor da Avenida T-7 seja aberto no segundo semestre.

"A implantação desses corredores é fundamental para que tenhamos melhorias efetivas para o cidadão, que deixará de enfrentar longo tempo de espera, e no serviço prestado pelas empresas concessionárias", afirma.

Novas licitações

Ainda no segundo semestre, a Prefeitura de Goiânia também deve realizar os outros processos licitatórios contemplando as outras cinco obras dos corredores, o que vai garantir agilidade na execução das seis faixas preferenciais. Sávio reforça que Goiânia é uma das cidades brasileiras que receberam recursos neste ano, e deve iniciar as obras com mais agilidade porque os projetos de tráfego dos corredores estão todos concluídos.

Ele se recorda que depois do anúncio dos recursos para a mobilidade urbana pela presidente Dilma Rousseff, em 13 de março deste ano, o governo federal publicou a decisão no Diário Oficial da União, em 23 de abril. A partir desta data, o Ministério das Cidades abriu prazo para as cidades enviarem as cartas-consultas dos projetos. "Os projetos de Goiânia foram encaminhados de forma quase que imediata e a administração municipal teve a aprovação do Ministério das Cidades e agora já pode iniciar os trâmites de liberação dos recursos junto à Caixa Econômica Federal".

Por Hemilton Prateado
Informações: Diário da Manhã

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Em Goiânia, 257 linhas começam a receber novas viagens

sexta-feira, 16 de maio de 2014

O presidente da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC), secretário João Balestra, e a diretora técnica da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), Cristina Maria Afonso, anunciaram, ontem, melhorias no transporte coletivo da Região Metropolitana e medidas que serão implementadas a médio e longo prazos. 

O serviço de transporte coletivo de Goiânia e Região Metropolitana oferecerá 737 novas viagens para 257 linhas, na primeira etapa de implantação do pacote melhorias definido pela Câmara Deliberativa de Transportes Coletivos (CDTC) e Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC). A implementação destas viagens iniciou, ontem, beneficiando diretamente todos os bairros de Goiânia e Aparecida de Goiânia e as cidades de Goianira, Trindade, Senador Canedo, Nova Veneza, Caldazinha, Abadia de Goiás, Santo Antônio de Goiás, Bela Vista, Nerópolis e Goianápolis.

Ao total, a população goiana terá mais 2.069 viagens integradas à operação do transporte coletivo. O incremento destas viagens será feito em quatro etapas, cuja conclusão é prevista para 4 de junho deste ano. Com a primeira e segunda etapas, que vão representar um acréscimo escalonado de 737 e 332 viagens, respectivamente, a operação do transporte coletivo será normalizada conforme os padrões estabelecidos pela CMTC. O que representará 11.097 viagens diárias para os municípios da rede metropolitana. 

Segundo o presidente Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo, a partir de 28 de maio, a CDTC e a CMTC vai acompanhar o incremento das novas mil viagens ao sistema de transporte, que também será dividido em duas fases. Na primeira, 500 viagens serão acrescentadas beneficiando as regiões da rede metropolitana. Em 4 de junho, as outras 500 viagens vão complementar a operação até alcançar a ordem de 2.069 viagens a mais no sistema.

A deliberação da CDTC elenca a qualidade do transporte coletivo como prioridade e, por isso, o incremento do serviço vai acompanhar a demanda e a ordem é para que outras mil viagens sejam inseridas no sistema a partir de 2015.

Além das novas viagens, a retomada da organização das filas e atendimentos aos usuários no terminal são outras determinações da CDTC e CMTC que vão se iniciar amanhã. Cerca de 100 atendentes de terminal estão sendo contratados pelo Consórcio RMTC e as empresas operadoras devem oferecer o serviço a partir desta data.

Informações sobre as linhas e horários atualizados de circulação dos ônibus devem estar disponíveis à população nos terminais, na internet e nos aplicativos para celulares e tablets.

Novas tecnologias para o atendimento também serão oferecidas ao usuário do transporte coletivo, por aplicativos online que vão permitir a busca de itens perdidos durante as viagens e acompanhamento do trânsito e da operação em tempo real. Os serviços estão em fase final de estudo e devem ser divulgados até o final de maio.

Os estudos e reuniões técnicas para a implantação do link da Central de Controle Operacional (CCO), em tempo real, para a Secretaria de Infraestrutura, Cidades e Assuntos Metropolitanos (SICAM) e Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) estão sendo realizados por equipes da área de planejamento e informática dos dois órgãos e também das Secretarias de Gestão e Planejamento do Estado de Goiás (Segplan) e Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação (Setec). A etapa de visitas técnicas à CCO, no Consórcio RMTC, está em andamento e segue até, segunda-feira, dia 19.

Informações: Diário da Manhã
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Em Goiânia, Alterações em sistema não atingem objetivo

terça-feira, 23 de março de 2010


Tendo como justificativa a busca de um modelo de transporte coletivo que atenda satisfatoriamente a população, a Companhia Municipal de Transportes Coletivos (CMTC) e o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de Goiânia (Setransp) têm realizado uma série de mudanças desde o ano passado.

Entre as inovações estão o Citybus, o serviço de informação por mensagem de celular e ligações gratuitas, a criação do cartão integração, a proibição da ação de vendedores nos ônibus e nos terminais e as recentes mudanças de itinerário. As mudanças não agradaram a população, como ficou nítido na manifestação que ocorreu na última terça-feira no Terminal Praça da Bíblia, que paralisou o serviço de transporte público na região por três horas e meia.

Os projetos de melhoria começaram em abril do ano passado com a implantação do Citybus, que deveria ser um serviço complementar diferenciado de transporte coletivo e entrou em circulação com tarifa de R$ 4,50. Em de julho do mesmo ano, com objetivo de aumentar a demanda do Citybus, a CMTC e o Setransp anunciaram novas opções de intinerário e de tarifa. O “bilhete citybus 1 dia”, com qual o passageiro pode usar o transporte especial várias vezes ao dia pagando R$ 6. Nos finais de semana a tarifa é de R$ 2,25.

De acordo com o diretor-técnico da CMTC, Denício Trindade, este sistema foi implantado com o propósito de atender uma classe diferenciada, e diminuir o número de veículos particulares. “A princípio, o estudo que foi feito, em cima de pesquisas, era para atender as classes A e B, mas vimos que não atingiu o objetivo, então reestruturamos, mantendo o mesmo foco e mudando as linhas, todavia, a demanda continuou insatisfatória”. Com menos da metade da expectativa de passageiro usando o Citybus, a Companhia direcionou o sistema para as classes C e D, que também tem veículo próprio. As tarifas, que eram altas, também sofreram modificações.

Para Denício, a não ascensão da sociedade ao transporte se dá por uma questão cultural, porém, ele acredita que “com as últimas mudanças, vai funcionar”.Outra inovação foi o cartão integração, criado para desafogar terminais que sempre estão lotados. Mas apenas 3,6% das 800 mil pessoas que utilizam o serviço diariamente estão cadastradas no sistema que oferece aos passageiros a chance de utilizar duas linhas, pagando apenas uma passagem (tarifa de R$ 2,25), em qualquer ponto fora dos 20 terminais da região metropolitana de Goiânia.

O serviço foi lançado em outubro de 2009, com a meta de atingir pelo menos metade dos usuários do sistema e fazer com que cerca de 97 mil passageiros, principalmente dos terminais da Praça da Bíblia e da Praça A, cuja estrutura não comporta mais a demanda de cerca de 70 mil usuários por dia, não circulassem pelas plataformas.

Cinco meses depois da implantação do serviço, apenas 29.539 aderiram ao sistema.Denício explica que as pessoas ainda não sabem a importância do cartão e até acham que vão pagar mais caro, mas ele avisa que a tarifa é a mesma. A Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) e o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de Goiânia (Setransp) reconhecem que a falta de informações e de divulgação do cartão são os principais problemas para a adesão mínima. “Estamos estudando para melhor divulgar essas ações, com uma linguagem popular. A CMTC não está parada”, afirma o diretor-técnico.

Quanto à questão da burocracia e excesso de documentos para adquirir o cartão, o presidente da CMTC, Marcos Massad, revela que é preciso apenas preencher uma ficha, uma cópia do documento de identidade e duas fotos.

Fonte: O Hoje

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Aumento na tarifa de ônibus já altera rotina de usuários em Goiânia

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Os usuários do transporte coletivo na Região Metropolitana de Goiânia já sentem no bolso as consequências do aumento da passagem. Passageiros ouvidos pelo G1 nesta quarta-feira (18) afirmam que já estão cortando gastos para conseguir pagar o reajuste de R$ 0,50 no valor da tarifa. Muitos se disseram surpreendidos e indignados com a alta, que entrou em vigor no meio do feriado de carnaval, e reclamam, principalmente, da qualidade ruim do transporte coletivo.
Foto: Paula Resende
A Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) alterou o valor da passagem de R$ 2,80 para R$ 3,30, alegando que o governo não cumpriu com o acordo acertado no ano passado de pagar a metade dos custos das passagens gratuitas. Anunciado na véspera do recesso de carnaval, a nova tarifa começou a ser cobrada na segunda-feira (16). Segundo economistas, a elevação no custo do transporte pode impactar, inclusive, nos preço de produtos, como o pão francês.


A consultora Michele Nunes Viana, de 19 anos, conta que se surpreendeu ao comprar a passagem nesta manhã. Apesar de ganhar da empresa que trabalha o vale-transporte, ela também depende de ônibus para passear, resolver pendências e estudar.

Recebendo um salário mínimo por mês, o que corresponde a R$ 788, a jovem afirma que terá de abrir mão de uma refeição por dia para manter sua rotina. “É um absurdo. Vou ter que deixar de lanchar à tarde para pagar a diferença no valor das passagens de ônibus”, afirma.

Quem também está se desdobrando para economizar é Roberto Borges, de 32 anos, que saiu do emprego na última sexta-feira. Desempregado e com a passagem de ônibus mais cara, a saída foi cortar as visitas à namorada, pois é preciso pegar dois ônibus para ir do Setor dos Afonsos, em Aparecida de Goiânia, à residência da jovem, no Parque Atheneu, em Goiânia.

Usuários afirmaram que não se importariam tanto com o aumento se o transporte público tivesse qualidade. “É péssimo, um absurdo esse aumento porque o serviço é da pior qualidade. Aumenta o preço, mas não tem benefício. A gente é transportado como se fosse cachorro”, reclama Roberto.
Sobre a reclamação sobre a qualidade do transporte público, a CMTC informou, por meio de nota, que a população deve encaminhar as denúncias para a sede da companhia, localizada no Setor Leste Universitário, ou pelos telefones da Ouvidoria (0800-646-1851/ 3524-1851).

Justificativas
De acordo com a CMTC, a alta da passagem foi definida após um estudo tarifário, aprovado pela Agência Goiana de Regulação (AGR). A companhia alega que o pacto com o governo foi feito durante as discussões para o último reajuste, ocorrido no dia 3 de maio do ano passado, quando a tarifa passou de R$ 2,70 para R$ 2,80.

Na época, para evitar que a alta fosse ainda maior, o governo do estado anunciou um repasse mensal de R$ 4 milhões para cobrir 50% do custo das passagens gratuitas, que são usuários que têm direito a utilizar o transporte público sem pagar, como idosos, portadores de necessidades especiais e estudantes. No entanto, segundo a CMTC, o governo não fez os aportes.

Outra parte do acordo seria a desoneração do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) do diesel a partir do mês de maio do ano passado. No entanto, segundo a companhia, o benefício só foi concedido em dezembro, ou seja, sete meses após o previsto.
O órgão ressaltou, ainda, que neste ano a operação do transporte coletivo "receberá o incremento de mil viagens diárias" e as empresas esperam cumprir a meta de colocar 300 veículos novos em circulação.

Procurada, a AGR confirmou, em nota, que recebeu o estudo de aumento da tarifa feito pela CMTC. O órgão resaltou que “compete soberanamente à Câmara Deliberativa de Transportes Coletivos estabelecer a política pública de regência da Rede Metropolitana de Transportes Coletivos, sendo, ainda, de sua competência exclusiva, tendo por base estudos e projetos técnicos elaborados pela CMTC”.

Por Paula Resende
Informações: G1 GO
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CMTC altera Plano Operacional de quatro linhas de ônibus em Goiânia

quinta-feira, 15 de agosto de 2019

O departamento Técnico da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), trás mudanças a partir desta quarta-feira (14), em quatro linhas de ônibus do transporte coletivo que atendem Goiânia e algumas cidades da Região Metropolitana.

 As mudanças passam por aumento no número de viagens, alteração de horário e criação de atendimento.

Veja  os detalhes:

- Linha 313 - T. Bíblia/ Aldeia do Vale/Via Aeroporto

A linha 313 vai realizar 30 viagens das 35 programadas em um novo itinerário, que é o da  Avenida Vera Cruz com destino ao Aeroporto Internacional de Goiânia.

Antes de promover essa alteração a CMTC fez um período de teste nesta via onde foi registrada a boa aceitação pelo usuário com esse destino. Está operação sai do Terminal Praça da Bíblia, passa pelo condomínio Aldeia do Vale e segue para o aeroporto.

- Linha 279 - Terminal Novo Mundo/Santo Hilário/CEASA

Após levantamento de demanda e estudos técnicos a CMTC decidiu criar linha de atendimento para os bairros Residencial Ouro Preto, Sítios Ipê e para a Central de Abastecimento do Estado de Goiás- CEASA.

Essa linha fará oito viagens inicialmente, sendo que esse Plano Operacional poderá ser avaliado e, conforme a adesão e necessidade de atendimento, ter novos ganhos. A linha 279 sai do Terminal Novo Mundo.

- Linha 284 - Terminal Praça da Bíblia/Nova Fátima

A operação da linha 284 sofreu alteração de horário no início da manhã, passando a primeira viagem a ser realizada às 05h45. A mudança atende pedido de usuário que reside em Nova Fátima e precisa vir para Goiânia.

O desembarque final é feito no Terminal Praça da Bíblia. Trabalhadores da região solicitaram o atendimento para que o desembarque em Goiânia fosse feito mais cedo. Ganho para o usuário do sistema.

-  Linha 212 - Terminal Novo Mundo/Bonfinópolis

A linha 212 também sofreu mudança de horário para atender o usuário. A viagem das 22h25 passou para o horário das 22h35, dez minutos importantes para o trabalhador e o estudante que precisam estar no terminal com destino a Bonfinópolis.

Informações: Diário de Goiás

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Em Goiânia, Bilhete Único já representa 63% das validações dos usuários do transporte coletivo

segunda-feira, 3 de abril de 2023

O usuário do transporte público coletivo de Goiânia e Região Metropolitana tem, há um ano, mais liberdade para trafegar utilizando o transporte público. Lançado pelo prefeito Rogério Cruz em 02 de abril de 2022, o Bilhete Único já representa 63% das validações dos usuários do transporte coletivo. De acordo com a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), em um ano, foram feitas 112 milhões de validações no transporte coletivo e, deste total, 71 milhões se deram pelo Bilhete Único.

O prefeito Rogério Cruz destaca que “o Bilhete Único foi o pontapé inicial de uma série de produtos e serviços inovadores que são implantados, progressivamente, no transporte público coletivo de Goiânia e toda Região Metropolitana. “Um trabalho em parceria com o governo de Goiás e prefeituras para beneficiar a população, assim como ocorre com o Passe Livre do Trabalhador, o Meia-Tarifa e o Cartão Família”, exemplifica.

A modalidade — prevista no plano de governo do prefeito Rogério Cruz — permite que o usuário escolha o melhor trajeto para chegar ao seu destino, pagando apenas o valor de uma passagem, podendo trocar de ônibus sem necessariamente ter de passar pelos terminais.
O Bilhete Único pode ser usado dentro de um período de 02h30 (150 minutos a contar da primeira validação), sem restrição para trocas de linhas, podendo ser realizadas até quatro integrações gratuitas em qualquer um dos quase sete mil pontos de ônibus da Região Metropolitana de Goiânia.

“Os números mostram que nossos usuários já aprenderam a usar os benefícios do Bilhete Único. Hoje, o cidadão pode subir e descer dos ônibus várias vezes, durante duas horas e meia, em qualquer ponto de ônibus, sem ter que pagar outra passagem e, ainda melhor, sem tem que passar por integração dentro dos terminais. Essa é a liberdade que nossos usuários precisavam”, explica o presidente da CMTC, Tarcísio Abreu.

Tarcísio ressalta importância de que os usuários façam simulações, pois somente assim descobrirão novas possibilidades de planejar e escolher melhor suas viagens. “Existe o APP SIMRMTC que acompanha em tempo real o deslocamento dos ônibus, disponibilizando várias opções de rotas, criando várias possibilidades e agilizando assim a viagem”, reforça o presidente da CMTC.

Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) – Prefeitura de Goiânia
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Em Goiânia, Presidente da CMTC promete melhorar transporte coletivo da capital

quarta-feira, 17 de março de 2010


Em audiência da Câmara, que durou mais de três horas, o presidente da Companhia Municipal de Trânsito Coletivo (CMTC), Marcos Massad, admitiu que houve falhas na divulgação para informar aos usuários as mudanças dos roteiros de transporte coletivo da capital. “Admito essa falha, mas a Prefeitura está aberta para corrigir isso, inclusive com a participação desta Casa. Vamos adotar uma campanha de esclarecimento e informação para a população sobre tais mudanças”, anunciou ele.

Massad alegou que todas as medidas tomadas pela CMTC visam melhorar o atendimento ao usuário. “Mas sabemos que pode ocorrer falhas. Então, faltam algumas coisas para melhorar o transporte. Há cinco anos atrás, quando o prefeito assumiu a Prefeitura, o transporte coletivo de Goiânia era caótico.

Hoje, temos a frota mais moderna do País, sem contar as reformas que estão sendo feitas nos terminais”, afirmou. Anunciou ainda a implantação de um corredor exclusivo ligando Goiânia a Aparecida, uma crítica feita pelo representante no MP no debate, promotor Érico de Pina.

CRÍTICAS – Antes da fala de Marcos Massad, vários vereadores da oposição ocuparam a tribuna para criticar o transporte coletivo da capital. “A situação dos terminais é caótica. A população está sofrendo pela falta de ônibus. As mudanças prejudicaram seriamente o usuário”, criticou Alfredo Bambu, do PR, autor do convite para a vinda do presidente da CMTC à Câmara.

Maurício Beraldo, do PSDB, falou que a população não foi ouvida sobre as mudanças, lembrando “que isso é mais uma medida truculenta do Sr. Prefeito. Esta Casa também precisaria ser comunicada sobre tais mudanças”, reclamou.

Beraldo defendeu ainda a volta dos permissionários que foram obrigados a deixar o terminal das Bandeiras. Uma comissão dos permissionários falou do assunto com Massad. Miguel Pricinorte, gestor de Transportes da CMTC, em vídeo, mostrou as alterações que estão sendo feitas nas 27 linhas que atendem vários bairros de Goiânia. Ainda restam mais de 200 linhas para serem alteradas.

Fonte: O Reporter

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Mais de 1.200 pontos de ônibus de Goiânia não tem cobertura

quarta-feira, 22 de abril de 2015

Pelo menos 40% dos pontos de embarque e desembarque do transporte público de Goiânia estão com infraestrutura comprometida, sem cobertura e oferece risco aos usuários, que fica exposto a sol e chuva. Este percentual corresponde a 1.279 abrigos, num total de 3.431 existentes na Capital. A reportagem também constatou falta de calçadas em diversos locais, tendo o espaço ocupado por ambulantes e até mesmo tomados pelo mato.
Foto: Nathan Sampaio
Para a auxiliar administrativa, Marinalva Souza dos Santos, de 38 anos, que pega o mesmo ônibus todos os dias, em um ponto sem cobertura, próximo ao viaduto da Avenida 85 com a T-63, no final da tarde para ir embora, a situação é um grande transtorno. “Incomoda sempre e, principalmente em dias de chuva. Hoje mesmo, um dia em que não era previsto chuva, estava um sol forte e muito calor, começou a chover e estou sem guarda-chuva”, comenta.

O vendedor João Leal, de 26 anos, diz que não aguenta mais a situação, pois espera por seu ônibus todos os dias em um ponto sem abrigo, na Avenida 24 de Outubro, para voltar para casa. “Debaixo de sol forte, de chuva, e ultimamente as chuvas quando vem estão muito fortes também, além disso, os ônibus demoram muito, o que faz com que a gente espere mais ainda”, relata o vendedor.

Abrigos

Para a instalação de abrigos, a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) informou que aguarda a liberação de recursos por parte do Ministério das Cidades que realizará a licitação para a aquisição dos abrigos e execução das obras. A equipe do Hoje procurou o Ministério para uma possível expectativa de quando isso será feito, porém não houve posicionamento até o momento da publicação desta matéria.

Ainda segundo a CMTC, Goiânia está instalando novos pontos de embarque e desembarque através de dois processos, o licitatório e um através de edital. Ambos beneficiarão os pontos com iluminação especial, vidro nas laterais, acesso a deficientes físicos e amplas informações operacionais aos passageiros nos novos corredores preferenciais de ônibus.

Edital

O processo através de edital está sendo elaborado pela secretaria municipal de desenvolvimento urbano sustentável (Semdus) e, segundo o secretário da Semdus, este processo vai definir empresas responsáveis pelos pontos. “As empresas que tiverem interesse em instalar abrigos pela cidade poderão explorar o espaço para promover seu marketing, mas também serão responsáveis pela sua manutenção”, explica.
Para entrar em contato com a CMTC e denunciar pontos sem coberturas, sugestões ou problemas relacionados a este tema, o atendimento do transporte coletivo na região metropolitana de Goiânia pode ser feita pelo telefone 0800 646 1851.

Informações: O Hoje

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Em Goiânia, CMTC apresenta projeto do corredor exclusivo na Avenida Universitária

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

A Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC) apresentou, nesta quarta-feira (9), o projeto da construção do corredor exclusivo para ônibus na Avenida Universitária - também conhecida como Rua 10 -, em Goiânia. As obras, que já começaram, vão custar, segundo a CMTC, cerca de R$ 5 milhões e a previsão de término é abril de 2012.

O eixo, que vai ligar a Praça Cívica, no Centro, ao Setor Universitário, terá 2,7 km de extensão. De acordo com o presidente da CMTC, José Carlos Xavier, o objetivo é melhorar o trânsito na região. “O objetivo é melhorar a fluidez tanto dos ônibus quanto dos veículos”, explica.

Para atingir a meta, o estacionamento de veículos vai ser proibido dos dois lados da avenida. Também fica proibida a conversão em alguns pontos e um sistema eletrônico vai monitorar o trecho.

A Agência Municipal de Obras (Amob) vai ser a encarregada de fazer o sistema de drenagem e a substituição do pavimento. A Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg) é a responsável pela iluminação e padronização de calçadas e quiosques e a Agência Municipal do Meio Ambiente (Amma) vai substituir 270 árvores e plantar outras 800 espécies.

Ciclovia
O projeto prevê ainda a construção de uma ciclovia no trecho. “Uma ciclofaixa será colocada no canteiro central e vai percorrer toda a extensão. Ela começa na Praça Cívica, onde terá um paraciclo [estacionamento para bicicleta], e vai até Terminal da Praça da Bíblia, onde teremos outro paraciclo”, explica o presidente da CMTC.

Ainda de acordo com José Carlos Xavier, o projeto serve de modelo para a construção de outros 14 corredores exclusivos para ônibus em Goiânia.



Fonte: G1.com.br



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BNDES inicia estudo de Mobilidade e Goiânia tem duas propostas

domingo, 9 de junho de 2024

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES), em parceria com o Ministério das Cidades, anunciou um estudo para identificar projetos de mobilidade urbana em 21 metrópoles brasileiras. O foco é detectar os projetos de média e alta capacidade em todas as regiões do Brasil, além de abordar a otimização e integração das redes de transportes, buscar novas alternativas de financiamento do sistema e a gestão coordenadas entre os entes federativos.

Goiânia, Luziânia, Águas Lindas e Valparaíso fazem parte do grupo de cidades que terão seus projetos avalizados por uma consultoria especializada em mobilidade urbana. A Capital tem dois projetos que serão foco do estudo, já a Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride) conta com três propostas.

Subsecretário de Políticas para Cidades e Transporte do Governo de Goiás e presidente do Fórum de Mobilidade (Mova-se), Miguel Ângelo Pricinote adiantou ao Jornal Opção que a primeira reunião do Grupo de Trabalho da Ride ocorreu na semana passada. “Na Ride nós temos hoje os projetos do BRT de Luziânia/Santa Maria, que estão no PAC, temos uma iniciativa da CBTU que é o VLT ligando Valparaíso até a o metrô de Brasília, temos um projeto que estamos apoiando no município de Águas Lindas ao plano piloto no Distrito Federal”, diz.

Já para Goiânia, o estudo deve focar no BRT Norte/Sul e a reforma do Eixo Anhanguera e a integração dos dois sistemas. “A questão de Goiânia é mais tranquila pois já estamos implementando o Novo Plano Operacional para adequar esse sistema. O BNDES vem para apoiar esses projetos e pensamos também em ampliar essas ligações como a do Eixo Anhanguera que chega em Goianira e Trindade”, diz.
Segundo o especialista em mobilidade urbana, por Goiânia possuir um órgão responsável pelo planejamento, gerenciamento, controle e fiscalização operacional do transporte coletivo, toda operação é facilitada. “O grande desafio é no Distrito Federal e na Região do Entorno. Lá, teremos que buscar um ente como a CMTC para coordenar todas essas questões”, aponta.

Apesar da operação já facilitada pelo avanço das medidas em Goiânia, Pricinote aponta que a proposta do BNDES poderá auxiliar a cidade a pensar e melhorar a infraestrutura já existente. “O Eixo já chegou a carregar 30 mil passageiros no pico e Goiânia já validou, em um único dia, mais de 1,2 milhão de usuários no transporte coletivo. A demanda caiu muito e a infraestrutura tem espaço para melhorias. Por exemplo, nosso BRT ainda é lento por questões semafóricas e de trânsito. Com esse apoio a gente vai conseguir avançar nessas discussões”, garante.

De acordo com Pricinote, o Eixo Anhanguera e o BRT Norte/Sul tem capacidade para atender a demanda por transporte coletivo na Região Metropolitana, mas ele estima que com a conclusão do anel viário, novas propostas de modais de transporte devem ser pensados e iniciados. “Quem sabe em um futuro mais longínquo conseguimos interligar Goiânia, Anápolis e Brasília por meio de uma solução ferroviária. Nós temos essa demanda por expansão da mobilidade, não só na região de Goiânia, mas também com outras cidades”, projeta.

Estudo pensado para o longo prazo
A perspectiva do BNDES e das empresas e consultorias contratadas é que o Estudo Nacional de Mobilidade Urbana será pensado para os próximos 30 anos. Ele deverá identificar projetos de média e alta capacidades em todas as regiões do Brasil, além de abordar a otimização e integração das redes de transporte, alternativas para financiamento do sistema e a gestão coordenada entre os entes federativos.

A pesquisa terá duração de 12 meses e servirá como base para a elaboração da Estratégia Nacional de Mobilidade Urbana. A intenção é promover a parceria da União com as regiões metropolitanas para viabilizar projetos, além de impulsionar investimentos em mobilidade urbana nas cidades. O resultado também contribuirá para formar a carteira de projetos de concessões e parcerias público-privadas (PPPs) que promovam investimentos para melhoria dos serviços públicos no âmbito do Novo PAC.

As localidades contempladas pelo estudo abrangem as seguintes cidades-sede: Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba, Santos, Campinas, São Paulo, Rio de Janeiro, Vitória, Goiânia, Distrito Federal, Salvador, Maceió, Recife, João Pessoa, Natal, Teresina, São Luís, Fortaleza, Belém e Manaus.

“O estudo será essencial para mapear os projetos de alta e média capacidades (trens, metrôs, VLTs e BRTs) nas maiores regiões metropolitanas do país, contribuindo para a redução do déficit histórico de investimentos no setor”, afirmou o superintendente da Área de Infraestrutura do BNDES, Felipe Borim.

“Este estudo em parceria com o BNDES é uma grande oportunidade para o Governo Federal apoiar as regiões metropolitanas na construção de soluções integradas para o transporte público coletivo no curto, médio e longo prazo. Temos neste estudo a retomada do papel da União da coordenação das ações estratégicas do setor de mobilidade urbana, com a promoção do diálogo interfederativo, da cultura dos dados abertos e das boas práticas de planejamento governamental”, disse Marcos Daniel Souza dos Santos, Diretor de Regulação da Mobilidade e Trânsito Urbano da SEMOB do Ministério das Cidades.

Plano operacional tem investimento de R$ 1,6 bilhão
O Novo Plano Operacional (NPO) começou a ser implementado pelo Governo de Goiás em abril deste ano e deverá promover a melhoria do conforto e reduzir a super lotação e o tempo de espera dos passageiros do transporte público na Região Metropolitana de Goiânia.

O NPO integra uma das fases de execução da Nova Rede Metropolitana de Transporte Coletivos, cujo investimentos chegam a R$ 1,6 bilhão e contempla a reforma dos terminais e plataformas de embarque e desembarque da linha do Eixo Anhanguera, além da conservação e construção de pontos de ônibus, renovação da frota de veículos e aquisição de modelos elétricos.

Os investimentos são fruto de subsídio mantido pelo Governo de Goiás e as prefeituras de Goiânia, Aparecida de Goiânia, Trindade e Senador Canedo. Esses recursos também custeiam a manutenção do congelamento da tarifa do transporte coletivo desde 2019 em R$ 4,30.

Informações: Jornal Opção

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