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Linha 3722/10 COHAB José Bonifácio – Metrô Penha passa a operar até o Terminal Metrô Itaquera

domingo, 9 de junho de 2024


A SPTrans informa que a partir de sábado (8), a linha 3722/10 COHAB José Bonifácio – Metrô Penha passará a operar até o Terminal Metrô Itaquera e terá a denominação 3722/10 COHAB José Bonifácio – Metrô Itaquera (Circular), quando atenderá de passagem a Parada Metrô Itaquera, localizada na Rua Dr. Luiz Aires em frente ao terminal.  A mudança tem como objetivo melhorar a operação da linha.

A ligação com a região do Terminal Metrô Penha continuará a ser realizada pelas linhas 403A/10 CPTM José Bonifácio – Term. Penha ou 4314/10 Inácio Monteiro – Term. Pq. D. Pedro II, entre a Av. Nagib Farah Maluf e a Rua São Teodoro, ou, ainda, no Terminal Metrô Itaquera utilizando a linha 4036/10 Term. Metrô Itaquera – Term. Vl. Carrão.

Saiba o novo funcionamento da linha:

3722/10 COHAB José Bonifácio – Metrô Itaquera (Circular)

Horário de funcionamento

Dias úteis: 4h30 às 21h

Sábados: 4h45 às 21h

Sentido único: Rua Felipe Lauri, Av. Nagib Farah Maluf, Rua  Alfredo Ricci, Rua Inácio Donati, Rua Sílvio Barbini, Rua Virgínia Ferni, Av. Nagib Farah Maluf, Rua Jardim Tamoio, Rua Sabbado D’Angelo, Av. Prof. João Batista Conti, Av. Jacu Pêssego/Nova Trabalhadores, acesso à Rua São Teodoro, Rua Fontoura Xavier, Rua Sen. Georgino Avelino, Av. Itaquera, Av. Miguel Ignácio Curi, Pça. Rotatória, Av. Prof. Eng. Ardevan Machado, acesso, R. Dr. Luiz Aires, retorno, R. Dr. Luiz Aires, Rua Castelo do Piauí, Rua Baixada Santista, Rua Sen. Georgino Avelino, Rua Fontoura Xavier, Rua Lagoa Taí Grande, Rua Inah, Rua São Teodoro, Rua Tomé Alvares de Castro, acesso, Av. Jacu Pêssego/Nova Trabalhadores, R. Sabbado D’Angelo, R. Jardim Tamoio, Av. Nagib Farah Maluf, Rua Virgínia Ferni, Rua Sílvio Barbini, Rua Inácio Donati, Rua Alfredo Ricci, Av. Nagib Farah Maluf, Rua Felipe Lauri.

Assessoria de Imprensa - SPTrans

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Em Porto Alegre, Mais linhas e terminais retomam operação no Centro Histórico

Nesta sexta-feira, 7, será retomada a operação dos terminais Visconde de Cairu, Praça Revolução Farroupilha e Júlio de Castilhos, no Centro Histórico de Porto Alegre, com linhas que estavam nos terminais temporários ou desativadas. O paradão de ônibus no Largo Edgar Koetz ao lado da rodoviária, que retorna a funcionar em seu local original, também volta a ser opção de embarque e desembarque para as linhas em direção ao Centro. 

Para garantir a segurança, a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) implantou, de forma provisória, um semáforo de pedestres com botoeiras, bem como faixas de segurança embaixo do viaduto da avenida Júlio de Castilhos. O ajuste, próximo ao paradão da rodoviária, irá permitir a travessia com segurança, tendo em vista que a passarela foi removida para construção do corredor humanitário. 

As linhas semidiretas SD72 - Santa Rosa/Anchieta Semidireto e SD73 - Fernando Ferrari/Anchieta Semidireto, que fazem a ligação do Centro com os bairros Parque dos Maias e Santa Rosa de Lima pela Freeway, vão circular em rota alternativa pela avenida das Indústrias e Severo Dullius para melhor atender a demanda de passageiros da região do aeroporto, no bairro Anchieta. A linha 705.2, que atende o bairro, ainda está desativada por não ter acesso ao seu itinerário. A SD72 e a SD73 vão operar no terminal Rui Barbosa.
Todas as notificações sobre as linhas, rotas alteradas e a localização dos ônibus em tempo real, com GPS em 100% da frota, estão atualizadas no aplicativo Cittamobi, disponível para smartphones iOS e Android.

Os técnicos da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (SMMU) e da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) realizam diariamente uma análise da operação para reforçar as linhas que apresentam maior demanda e assim adequar às necessidades dos usuários. 

Linhas atendidas no Terminal Praça Revolução Farroupilha
520.3 - Triângulo / 24 de Outubro / Auxiliadora

Linhas atendidas no Terminal Visconde de Cairu
397 - Bonsucesso
397.3 - Bonsucesso / Via Ipiranga 

Linhas atendidas no Terminal Júlio de Castilhos
280 - Otto/HPS,
280.2 - Otto/HPS/3ª Perimetral
491 Passo Dorneles / Vila Safira
492 - Petrópolis / SESC
496 - Jardim Protásio Alves / Passo Dorneles

Informações: Prefeitura de Porto Alegre

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Em Manaus, Tarifa de ônibus já pode ser paga com cartões de débito e crédito

Os usuários do transporte coletivo já podem pagar a passagem de ônibus com cartões de crédito ou débito a vista em todos os terminais e estações de Manaus. O novo sistema “PagaFácil”, lançado pela Prefeitura de Manaus nesta quinta-feira (6), aceita pagamento com as bandeiras Visa, Mastercard e Elo e é válido para compra da passagem integral, no valor de R$ 4,50.

A nova forma de pagamento permite que os passageiros utilizem seus cartões de crédito, débito e pré-pago, smartphones ou smartwatches, com a tecnologia NFC, proporcionando praticidade e agilidade para os usuários. O usuário poderá pagar uma passagem por catraca.

Diariamente, cerca de 140 mil passageiros passam pelos terminais de integração e estações de transferência de Manaus. Paulo Henrique Martins, diretor-presidente do Instituto Municipal de Mobilidade Urbana (IMMU), destacou a inovação do novo serviço.

“Nosso objetivo é que todos tenham acesso ao ônibus de forma muito fácil. Então, esse sistema de pagamento por meio de cartão ou débito, permite que qualquer pessoa, mesmo que ela não tenha o cartão PassaFácil, entre no terminal usando esta nova modalidade de pagamento”, destacou.
Paulo Henrique ressaltou que por conta da comunicação, ainda não irão instalar o novo sistema dentro dos ônibus, mas irão colocar em teste em alguns veículos.

“Hoje todo mundo tem uma conta, cartão ou celular com o sistema de Smart Card, então a gente está evoluindo para este novo sistema. Outra coisa é que ao facilitar o pagamento da passagem, tiramos cada vez mais dinheiro dos ônibus, aumentando a segurança dentro dos coletivos”, explicou.

O “PagaFácil”, pagamento por cartões e celulares, funciona por aproximação, sem contato (contactless) e sem a necessidade de digitar senha.

Para pagar a passagem com esta nova opção, o usuário deverá, obrigatoriamente, ter um cartão de débito ou crédito que possua a tecnologia por aproximação (NFC) – na qual basta encostar no validador para efetuar o pagamento.

A função precisa ter sido ativada pelo usuário junto ao banco. A cobrança da tarifa aparecerá na fatura ou no extrato da conta corrente do usuário.

Atualmente, apenas cerca de 16% dos usuários ainda pagam com dinheiro no transporte coletivo da capital. Além desse novo sistema, os usuários ainda podem utilizar os serviços do aplicativo RecargaPay, que permite o pagamento de contas com qualquer cartão de crédito, transações com Pix, recarga de celular, vales-presente, entre outros.

A recarga do cartão PassaFácil pode ser realizada em mais de 150 postos espalhados pela cidade, além dos 10 postos do Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros do Amazonas (Sinetram).

Informações: Em Tempo

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Governo da Bahia assina com empresas responsáveis por obras do VLT

O Governo da Bahia assinou contratos com as empresas responsáveis pelas obras do VLT nesta semana. Ao todo, são três grupos, que farão os três trechos do sistema.

As informações foram divulgadas nesta sexta-feira (7) pela Companhia de Transportes da Bahia (CTB), empresa do Governo que responde pelo empreendimento.

Segundo os dados, os contratos com os consórcios Expresso Mobilidade Salvador e Mota-Engil/OHLA/Meir, que construirão o primeiro trecho, foram assinados na quarta-feira (5).
Já na quinta (6), o Governo assinou com o grupo Cetenco/Agis/Consbem, responsável pelo pelo segundo e terceiro trechos.

Obra do VLT deve começar em julho
A previsão é de que as obras do VLT comecem em junho. De acordo com a licitação, a estimativa é de que o primeiro lote seja entregue em 2027, três anos depois da previsão inicial.

A obra prevê ainda uma interligação com os outros meios de transporte de Salvador. O orçamento total é de quase R$ 4 bilhões.

Os trechos previstos são:
1º trecho: entre Ilha de São João, Subúrbio e Calçada (17 paradas e uma estação na Calçada);
2º trecho: entre Paripe e Águas Claras (8 paradas e interligação com metrô);
3º trecho: entre Águas Claras e Piatã (9 paradas e interligação com metrô).

Ilegalidades em licitação
Em maio deste ano, o Tribunal de Contas do Estado da Bahia (TCE/BA) apontou ilegalidades na licitação e no contrato de construção do VLT, que foram suspensos no ano passado pelo governo.

Os documentos são os mesmos suspensos por medida cautelar aprovada pelo TCE em 2018. No entanto, por causa de uma liminar concedida pelo Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), a administração estadual seguiu com os procedimentos e assinou em 2019 com a concessionária Skyrail.

O contrato seguiu de pé até agosto de 2023, quando o Estado rompeu com a empresa. Então, foi iniciado o processo atual.

Informações: iBahia



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BNDES inicia estudo de Mobilidade e Goiânia tem duas propostas

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES), em parceria com o Ministério das Cidades, anunciou um estudo para identificar projetos de mobilidade urbana em 21 metrópoles brasileiras. O foco é detectar os projetos de média e alta capacidade em todas as regiões do Brasil, além de abordar a otimização e integração das redes de transportes, buscar novas alternativas de financiamento do sistema e a gestão coordenadas entre os entes federativos.

Goiânia, Luziânia, Águas Lindas e Valparaíso fazem parte do grupo de cidades que terão seus projetos avalizados por uma consultoria especializada em mobilidade urbana. A Capital tem dois projetos que serão foco do estudo, já a Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride) conta com três propostas.

Subsecretário de Políticas para Cidades e Transporte do Governo de Goiás e presidente do Fórum de Mobilidade (Mova-se), Miguel Ângelo Pricinote adiantou ao Jornal Opção que a primeira reunião do Grupo de Trabalho da Ride ocorreu na semana passada. “Na Ride nós temos hoje os projetos do BRT de Luziânia/Santa Maria, que estão no PAC, temos uma iniciativa da CBTU que é o VLT ligando Valparaíso até a o metrô de Brasília, temos um projeto que estamos apoiando no município de Águas Lindas ao plano piloto no Distrito Federal”, diz.

Já para Goiânia, o estudo deve focar no BRT Norte/Sul e a reforma do Eixo Anhanguera e a integração dos dois sistemas. “A questão de Goiânia é mais tranquila pois já estamos implementando o Novo Plano Operacional para adequar esse sistema. O BNDES vem para apoiar esses projetos e pensamos também em ampliar essas ligações como a do Eixo Anhanguera que chega em Goianira e Trindade”, diz.
Segundo o especialista em mobilidade urbana, por Goiânia possuir um órgão responsável pelo planejamento, gerenciamento, controle e fiscalização operacional do transporte coletivo, toda operação é facilitada. “O grande desafio é no Distrito Federal e na Região do Entorno. Lá, teremos que buscar um ente como a CMTC para coordenar todas essas questões”, aponta.

Apesar da operação já facilitada pelo avanço das medidas em Goiânia, Pricinote aponta que a proposta do BNDES poderá auxiliar a cidade a pensar e melhorar a infraestrutura já existente. “O Eixo já chegou a carregar 30 mil passageiros no pico e Goiânia já validou, em um único dia, mais de 1,2 milhão de usuários no transporte coletivo. A demanda caiu muito e a infraestrutura tem espaço para melhorias. Por exemplo, nosso BRT ainda é lento por questões semafóricas e de trânsito. Com esse apoio a gente vai conseguir avançar nessas discussões”, garante.

De acordo com Pricinote, o Eixo Anhanguera e o BRT Norte/Sul tem capacidade para atender a demanda por transporte coletivo na Região Metropolitana, mas ele estima que com a conclusão do anel viário, novas propostas de modais de transporte devem ser pensados e iniciados. “Quem sabe em um futuro mais longínquo conseguimos interligar Goiânia, Anápolis e Brasília por meio de uma solução ferroviária. Nós temos essa demanda por expansão da mobilidade, não só na região de Goiânia, mas também com outras cidades”, projeta.

Estudo pensado para o longo prazo
A perspectiva do BNDES e das empresas e consultorias contratadas é que o Estudo Nacional de Mobilidade Urbana será pensado para os próximos 30 anos. Ele deverá identificar projetos de média e alta capacidades em todas as regiões do Brasil, além de abordar a otimização e integração das redes de transporte, alternativas para financiamento do sistema e a gestão coordenada entre os entes federativos.

A pesquisa terá duração de 12 meses e servirá como base para a elaboração da Estratégia Nacional de Mobilidade Urbana. A intenção é promover a parceria da União com as regiões metropolitanas para viabilizar projetos, além de impulsionar investimentos em mobilidade urbana nas cidades. O resultado também contribuirá para formar a carteira de projetos de concessões e parcerias público-privadas (PPPs) que promovam investimentos para melhoria dos serviços públicos no âmbito do Novo PAC.

As localidades contempladas pelo estudo abrangem as seguintes cidades-sede: Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba, Santos, Campinas, São Paulo, Rio de Janeiro, Vitória, Goiânia, Distrito Federal, Salvador, Maceió, Recife, João Pessoa, Natal, Teresina, São Luís, Fortaleza, Belém e Manaus.

“O estudo será essencial para mapear os projetos de alta e média capacidades (trens, metrôs, VLTs e BRTs) nas maiores regiões metropolitanas do país, contribuindo para a redução do déficit histórico de investimentos no setor”, afirmou o superintendente da Área de Infraestrutura do BNDES, Felipe Borim.

“Este estudo em parceria com o BNDES é uma grande oportunidade para o Governo Federal apoiar as regiões metropolitanas na construção de soluções integradas para o transporte público coletivo no curto, médio e longo prazo. Temos neste estudo a retomada do papel da União da coordenação das ações estratégicas do setor de mobilidade urbana, com a promoção do diálogo interfederativo, da cultura dos dados abertos e das boas práticas de planejamento governamental”, disse Marcos Daniel Souza dos Santos, Diretor de Regulação da Mobilidade e Trânsito Urbano da SEMOB do Ministério das Cidades.

Plano operacional tem investimento de R$ 1,6 bilhão
O Novo Plano Operacional (NPO) começou a ser implementado pelo Governo de Goiás em abril deste ano e deverá promover a melhoria do conforto e reduzir a super lotação e o tempo de espera dos passageiros do transporte público na Região Metropolitana de Goiânia.

O NPO integra uma das fases de execução da Nova Rede Metropolitana de Transporte Coletivos, cujo investimentos chegam a R$ 1,6 bilhão e contempla a reforma dos terminais e plataformas de embarque e desembarque da linha do Eixo Anhanguera, além da conservação e construção de pontos de ônibus, renovação da frota de veículos e aquisição de modelos elétricos.

Os investimentos são fruto de subsídio mantido pelo Governo de Goiás e as prefeituras de Goiânia, Aparecida de Goiânia, Trindade e Senador Canedo. Esses recursos também custeiam a manutenção do congelamento da tarifa do transporte coletivo desde 2019 em R$ 4,30.

Informações: Jornal Opção

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Trensurb segue trabalhos de limpeza para retomada de operações em Porto Alegre e Canoas

Dando continuidade nos trabalhos para retomada gradual da operação do metrô, a Trensurb realizou, nesta sexta-feira (7), a limpeza da Estação Farrapos, em Porto Alegre, cujo saguão havia alagado durante as enchentes que atingiram a cidade. Conforme a empresa, esse trabalho é feito projetando uma possível circulação dos trens, ainda neste mês de junho, no trecho que compreende as estação Farrapos, Aeroporto, Anchieta, Niterói, Fátima e Canoas.

Para que isso seja possível, além da finalização da limpeza das estações, é necessário concluir a recuperação total da subestação de energia São Luís, localizada em Canoas, que teve uma pane em um de seus equipamentos e um princípio de incêndio no dia 23 de maio.

“Temos que recuperar a subestação São Luís por completo e esperamos concluir isso até o final da semana que vem. Isso vai permitir que possamos talvez, até o final do mês, voltar a operar até Farrapos”, afirma o diretor-presidente Ernani Fagundes.

As subestações da Trensurb recebem a energia elétrica das concessionárias, em alta tensão e corrente alternada, e convertem para corrente contínua, reduzindo também a voltagem para que possa alimentar a tração dos trens. Com a catástrofe climática, duas das cinco subestações da empresa ficaram alagadas e a subestação São Luís funciona parcialmente desde a pane, impossibilitando a operação do metrô em um trecho maior da linha.
A Trensurb informa que ainda não há prazo definido para retomada da circulação dos trens no trecho que inclui as estações Mercado, Rodoviária e São Pedro devido à extensão dos danos na via férrea e em duas subestações de energia, bem como à dificuldade de obtenção de material de reposição no mercado.

No entanto, por questões sanitárias, a empresa está dando continuidade à limpeza dessas três estações. O trabalho de drenagem já havia iniciado, nesta semana, na Estação Mercado, mas em virtude da complexidade da situação, houve necessidade de uma nova contratação emergencial para dar seguimento à limpeza desta e das outras duas estações da área mais central de Porto Alegre, que acumularam muito entulho e muita lama.

Para este trabalho, máquinas comuns não suportam realizar o serviço. A expectativa da empresa é que os trabalhos sejam retomados até terça-feira, com equipamentos apropriados para que este serviço seja concluído no menor prazo possível.

Informações: O Sul

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Consórcio Metropolitano define medidas de apoio ao transporte coletivo em São Cristóvão

Uma reunião extraordinária do Consórcio Metropolitano do Transporte Público da Grande Aracaju foi realizada nesta sexta-feira, 7, para definir medidas que auxiliem São Cristóvão em problemas enfrentados em algumas linhas do transporte coletivo que operam no município. De acordo com o prefeito da capital, Edvaldo Nogueira, a solicitação do gestor de São Cristóvão, Marcos Santana, foi atendida e discutida entre os presentes. Ficou definido um prazo de 10 dias para que sejam apresentadas as soluções voltadas aos infortúnios apresentados. No encontro, também foi aprovada a minuta do plano de rateio dos subsídios que cada município pagará para o funcionamento do novo sistema de transporte público da Grande Aracaju. 

“Em virtude da solicitação do prefeito Marcos Santana, que apresentou as dificuldades e problemas enfrentados no município, como ônibus quebrando e atrasos nos horários de itinerário, decidimos colocar a Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito de Aracaju para estabelecer melhorias que possam ser realizadas nessas linhas de ônibus que operam no município vizinho. Será feito um plano que mostrará a forma como vamos lidar com essa situação e que será apresentado em uma próxima reunião do Consórcio, dentro de 10 dias”, explicou Edvaldo.

O prefeito de São Cristóvão agradeceu pela colaboração dos demais municípios que fazem parte do Consórcio, bem como do Governo do Estado, representado durante a reunião pelo secretário da Casa Civil, Jorge Araújo Filho, para atender uma demanda da população da cidade histórica. Na oportunidade, o gestor também destacou a importância do grupo ter definido os valores do plano de rateio.
“Esta reunião de hoje demonstrou, mais uma vez, a força desse Consórcio e o trabalho que ele tem realizado para beneficiar a população da Grande Aracaju. Apresentei os problemas que estamos enfrentando nas linhas que operam em São Cristóvão e ficou definida a apresentação de soluções para os próximos 10 dias. Fico muito feliz com isso”, disse. 

Para o prefeito da Barra dos Coqueiros, Alberto Macêdo, o Consórcio Metropolitano demonstrou nesta reunião extraordinária que a união dos municípios que fazem parte da Grande Aracaju, juntamente com o Governo de Sergipe, mantém o trabalho de discutir e resolver os problemas do transporte coletivo inerentes a todos os integrantes do Consórcio e em prol da população que utiliza diariamente esse meio de transporte.

“Demonstramos que a união de todos pode contribuir muito com a resolução dos problemas que temos em cada um dos municípios e a mais urgente delas é a de São Cristóvão. Também aprovamos o plano de rateio do subsídio para os municípios, que será proporcional ao número de habitantes das cidades. Isso mostra, mais uma vez, a importância desse Consórcio. Nele, cada um tem espaço para trazer e discutir os problemas inerentes às suas respectivas localidades para que, em conjunto, possamos resolver”, declarou.

Subsídio
Na reunião de hoje, ficou estabelecido que o pagamento do subsídio de R$ 126 milhões será rateado de forma proporcional à população de cada município. Esses recursos irão garantir uma frota de 473 ônibus com idade máxima de cinco anos e meio, que transportarão passageiros em linhas que operam nos quatro municípios da Grande Aracaju; a circulação de ônibus com ar-condicionado – que serão inseridos na rede de transporte de forma paulatina -; a manutenção do preço da passagem em R$ 5 para os usuários; entre outras medidas voltadas para o setor.

Informações: Prefeitura de Aracaju

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Estações do transporte coletivo de BH tem internet grátis


A Prefeitura de Belo Horizonte disponibiliza acesso à internet gratuitamente em todas as estações do transporte público municipal da capital. O cidadão que está nas grandes estações como a Pampulha e São Gabriel, nas estações de transferência das avenidas Santos Dumont, Paraná, Cristiano Machado, Antônio Carlos, entre outras, possuem acesso gratuito ao “Wi-Fi BH (Gratuito)”. É muito simples de utilizar:

Habilite o Wi-Fi no dispositivo e encontre o sinal: “Wi-FI BH (Gratuito)”

O cidadão será direcionado para tela de acesso. Basta informar o CPF, nome completo e se é estrangeiro, aceitar os termos da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) e a internet grátis já estará funcionando no dispositivo (celular, tablet ou computador).
O Wi-Fi BH está disponível em 4.653 pontos em todas regiões da capital, veja no mapa, e já beneficiou mais de 3 milhões de pessoas. Entre os pontos de internet grátis, que democratizam o acesso às redes e ajudam na inclusão social, estão as estações de ônibus, que recebem milhares de pessoas diariamente, 24 horas por dia. Confira as estações com internet grátis “Wi-Fi BH”:

  • Estação Barreiro;
  • Estação Diamante;
  • Estação Pampulha;
  • Estação São Gabriel;
  • Estação Venda Nova;
  • Estação Vilarinho;

Todas as 37 estações de transferência ao longo das avenidas Antônio Carlos (14 estações), Cristiano Machado (9 estações), Pedro I (6 estações), Vilarinho (4 estações), Santos Dumont (2 estações) e Paraná (2 Estações).

Até que o ônibus chegue para o embarque, o cidadão pode escutar música, ler, estudar, ver vídeos, realizar a recarga do Cartão BHBUS e até utilizar os aplicativos de mobilidade para saber quanto tempo falta para a sua linha chegar até a estação.

Informações: Prefeitura de Belo Horizonte

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