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Sistema BRT do Rio deixa passageiros com falta de coletivos nas linhas alimentadoras

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

No dia seguinte ao protesto de passageiros dos ônibus alimentadores do sistema BRT, que fechou o trânsito na Avenida das Américas, usuários do serviço intensificaram as reclamações. As principais queixas são a demora e a mudança de itinerários, depois das alterações feitas com antigas linhas que ligam a Zona Oeste ao Centro e à Zona Sul. 

A diarista Silvana Melgaci, de 40 anos, considera que o sistema alimentador do BRT está na contramão da suposta vantagem do serviço, que seria poupar tempo do usuário. Moradora da Taquara, ela comentou que, se utilizasse a integração dos BRTs Transoeste e Transcarioca, teria que dar mais voltas.  Ela prefere pegar apenas um ônibus da linha 736 (Cascadura-Riocentro) para ir e voltar ao trabalho: “Vou mais rápido porque não preciso parar no Terminal Alvorada. O problema é que há poucos ônibus circulando”.

A redução da frota do 736, que serve como linha alimentadora do BRT, foi o estopim do protesto de terça-feira: o número de coletivos caiu de 12 — quantidade determinada pela prefeitura — para cinco. “Estou há um tempão no ponto”, dizia nesta quarta a doméstica Erica da Silva, 46. 

Os problemas não estariam restritos à linha 736. Há quem espere mais de 30 minutos, em ponto de ônibus sem abrigo, na Avenida das Américas, por linhas como 959A (Curicica-Recreio) e 808A (Colônia-Recreio). “Quando eu pegava apenas um ônibus para voltar da Zona Sul gastava 30 minutos a menos do que o tempo gasto nas três novas baldeações que eu preciso fazer após a implantação do BRT”, contou o engenheiro Guilherme Andrade, de 30 anos, que costuma pegar as linhas 959A e 808A. Isto acontece porque elas tiveram seus itinerários alterados para servirem como alimentadoras do BRT. 

O estudante Felipe Luz, de 21 anos, diz ter a impressão de que a frota do 959A era maior antes da implantação das linhas alimentadoras: “Acho que tinha muito mais ônibus”. Já os aposentados César Greco, de 61 anos, e Antônia de Paula, de 65, comentaram que esperar um coletivo da 808A tem sido pior do que antes. “A minha viagem era de 30 minutos. Agora, faço em uma hora porque tenho que esperar mais”, lamentou César. 

“Eu já fiquei quase uma hora no ponto esperando o 808A. É minha única opção, pois o BRT só anda cheio”, completou Antônia. A balconista Josimeire dos Santos, de 19, aprovou a substituição da antiga linha 758 (Cascadura-Recreio) pela 959A. Porém, uma mudança recente no itinerário provocou atrasos. “Estava melhor do que antes. Mas, quando incluíram o Terreirão no itinerário, a viagem ficou muito mais longa”, reclamou.

Região vai ganhar duas novas linhas 
De acordo com o consórcio Transcarioca, a linha 736 (Cascadura-Riocentro), da Viação Santa Maria, operou ontem com sua frota completa, atendendo à determinação da Secretaria Municipal de Transportes (SMTR). 

Na última terça-feira, a SMTR aplicou ao consórcio multa de R$ 1.300 em função da redução da frota do 736, de 12 ônibus para apenas cinco coletivos — o que contrariava norma segundo a qual a retirada de circulação deve ser feita com autorização da secretaria. 

O consórcio acrescentou, nesta quarta-feira, que a linha 736 não é a única opção de transporte para os passageiros que se deslocam entre o Recreio dos Bandeirantes e Cascadura, uma vez que o percurso pode ser feito pelas linhas 959A (Curicica-Recreio, via Salvador Allende) e 808A (Colônia-Recreio, via Curicica). Nos próximos dias, entrarão em operação as linhas 766A (Madureira-Madureira Shopping, via Cascadura) e 931A (Curicica-Recreio, via Arroio Pavuna).

Informações: O Dia

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Linha Amarela faz 10 anos com só 6 das 11 estações

Com as obras iniciadas há exatos 10 anos, no dia 2 de setembro de 2004, a linha 4-Amarela deveria ser concluída em 2010. Quatro anos depois, o ramal, que ligará a Luz à Vila Sônia, só teve 6 das 11 estações concluídas (veja quadro). A próxima data estipulada pelo governo estadual para finalizar o ramal é 2016.

A construção da linha Amarela foi marcada por diversos problemas. O mais grave deles aconteceu no dia 12 de janeiro de 2007, quando a obra da estação Pinheiros desabou, abrindo uma cratera de 80 metros de diâmetro, que engoliu carros, caminhões e até casas. Sete pessoas morreram.

À época, o então governador José Serra (PSDB) afirmou que a tragédia não afetaria o cronograma de entrega. Mas no mesmo ano, outro problema foi detectado: um erro provocou um desencontro de túneis que estavam sendo escavados a partir de duas frentes de trabalho. A falha obrigou as empreiteiras a fazer correções que fizeram com que as escavações se estendessem por mais um mês. O problema ocorreu em um ponto que deveria ser a conexão dos túneis Caxingui/Três Poderes, na zona oeste.

As primeiras estações da linha (Paulista e Faria Lima) foram entregues apenas em maio de 2010. As outras quatro foram entregues no ano seguinte.

Pelo cronograma do governo estadual, a estação Fradique Coutinho deve ser entregue no próximo dia 25. “As obras estão a pleno vapor. Estamos lá com 150 homens só trabalhando na parte de energia e sinalização”, afirma o secretário dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes.

A estação Oscar Freire, que também deveria ser inaugurada este ano, deve ficar para 2015.

Em nota, o Metrô afirmou que a alteração nos prazos inicialmente previstos está atrelada a fatores externos à gestão, como recursos judiciais, demora na concessão de licenças ambientais, ações judiciais relacionadas às desapropriações, entre outros. A companhia diz, ainda, que a linha 4-Amarela é a primeira PPP (Parceria Público Privada) do Brasil na área de transporte e foi reconhecida internacionalmente dentre os melhores projetos no mercado emergente.

A linha começou a funcionar em maio de 2010 e teve a primeira fase entregue completamente em setembro de 2011. Diariamente, 750 mil usuários são transportados. As estações Fradique Coutinho, Oscar Freire e Higienópolis-Mackenzie estão em fase de acabamento. O mesmo acontece com a estação São Paulo-Morumbi, que será aberta em 2015.

Análise - ‘Prazos são políticos, não reais’*

Existe uma grande diferença entre o cronograma divulgado pelo governo estadual e o que realmente pode ser levado em consideração tecnicamente. As datas são escolhidas politicamente, geralmente em anos eleitorais. Os prazos não são reais.

Durante toda a história do Metrô, sempre houve atrasos nas entregas de estações. Seja, nas paradas da linha Lilás, Verde ou na Amarela. Isso mostra falhas de gestão e falta de transparência.

No caso da linha Amarela, quando houve o acidente na estação Pinheiros, estava claro que a linha 4 não seria concluída dentro do prazo. Não só pela complexidade na execução das obras, mas também porque eles precisariam refazer praticamente todo o fosso que havia sido construído.  Agora também não podemos acreditar que as próximas estações serão entregues nos prazos anunciados. Mesmo que as últimas estejam prometidas para 2016, daqui a dois anos.

* Claudio Barbieri - Especialista e consultor em transporte público
Fonte: Márcio Alves - Metro

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Porto Alegre é a capital com menos multas de trânsito no País

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Foi anunciado, na manhã desta quarta-feira (3), que Porto Alegre é a capital com menos multas de trânsito no País. Neste primeiro semestre, foi registrada uma média de apenas 0,29 multa para cada veículo. Goiânia lidera o ranking com a média de 0,77, seguida por São Paulo, média de 0,69, e Rio de Janeiro, 0,60. Os dados são dos órgãos regionais de trânsito das principais capitais, publicados pelo Jornal Hoje em Dia, de Belo Horizonte.

Além disso, um levantamento divulgado pela prefeitura da cidade indica que os oito primeiros meses do ano apresentaram uma redução de 17,88% no número de acidentes, na comparação com o mesmo período do ano passado. Foram 12.226 acidentes contra 14.888 em 2013. 

Foi a maior redução dos últimos cinco anos, mesmo com aumento da frota. Igualmente houve redução de feridos (menos 6,17%), 5.413 contra 5.769. Aumentaram em 3,49% as vítimas fatais (de 86 para 89), conforme a Coordenação de Informações de Trânsito da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC).

Informações: Jornal do Comércio


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Conheça os 14 trens mais rápidos do mundo

Enquanto o Brasil sonha em ter (de volta) uma malha ferroviária decente, muitas ligações sobre trilhos operam em várias partes do mundo. As composições podem atingir mais de 500 km/h, e muitas vezes são uma opção mais viável que o transporte aéreo. O site Travel and Leisure listou os sistemas mais rápidos. A publicação destaca apenas as linhas que estão operacionais:
1. Trem Maglev Xangai, China
A linha liga o Aeroporto Internacional de Pudong à estação de metrô de Longyang Road, o Trem Maglev opera a mais de 430 km/h. Com um moderno sistema de levitação magnética, consegue atingir a impressionante marca de 500 km/h, mais veloz do que um carro de Fórmula 1.

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2. CRH380, China
Em menos de uma década, a China desenvolveu uma incrível rede de trens de alta velocidade, que se estende por quase 10 mil km, transportando cerca de meio bilhão de passageiros por ano. O trem CRH380, em suas diferentes versões, é capaz de atingir velocidades de até 450 km/h em suas quatro rotas que passam por cidades como Pequim, Xangai, Nanjing e Guangzhou.

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3. ICE 3, Alemanha
A Alemanha produz alguns dos trens mais velozes do mundo, mas sua própria rede de ferrovias de alta velocidade nasceu relativamente tarde na Europa. Hoje, o atraso está sendo compensado rapidamente: o InterCity Express (ICE3) corre entre Franfkurt e Colônia, no Vale do Reno, e entre Munique e Nuremberg, na Bavária, com nove linhas que atingem velocidades de até 320 km/h.

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4. Sinkansen E5, Japão
Os famosos trens-bala japoneses existem em diversos estilos e formas, mas nenhum deles é tão veloz quanto o novo Shinkansen E5. Com um curioso “bico de pato” em sua dianteira, o trem opera a até 320 km/h na linha de 670 km entre Tóquio e Aomori, no norte da ilha de Honshu.

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5. TGV POS, França
A França foi pioneira na criação de trens de alta velocidade com seu TGV que começou a funcionar em 1981. Desde então, a evolução continuou tanto nos trilhos quantos nos próprios trens. Os mais recentes sãos os TGV POS, que operam em duas linhas, no leste e no oeste da França, com velocidades que atingem 320 km/h em operações normais e até incríveis 575 km/h em testes, a maior velocidade registrada para um trem.

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6. AVE Series 103, Espanha
Trem de alta velocidade da Espanha, o serviço AVE é mais conhecido por seus trens Talgo com “bico de pato”. Mas os novos Siemens Velaro Series 103 são ainda mais velozes, unindo Madri e Barcelona em 2h40, atingindo 310 km/h durante a viagem. Nas últimas décadas, a Espanha passou da fama de ter um dos piores transportes ferroviários da Europa para uma rede moderna de trens de alta velocidade que une as grandes cidades do país.

7. Sancheon KTX2, Coreia do Sul
O trem de alta velocidade Sancheon KTX2 efetua o trajeto entre Seul e as cidades portuárias de Musan e Mokpo. Construídos pela Hyundai, os trens operam a velocidades de até 305 km/h , com a capacidade de chegar a 350 km/h.

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8. ETR 500 Frecciarossa e ETR 575 AGV, Itália
A Itália oferece dois serviços de trens de alta velocidade nos mesmos trilhos: o Frecciarossa (Flecha Vermelha), público, e o Automotrice à Grande Vitesse (AGV), privado. Os trens conectam Turim, Milão, Roma, Nápoles e Veneza a velocidades maximas de 300 km/h, com recordes de 340 km/h para o Frecciarossa e 360 km/h para o AGV.

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9. Eurostar Class 373, Inglaterra, França e Bélgica
Atravessando o Canal da Mancha pelo Eurotunel, o trem Eurostar é o jeito mais prático de fazer o trajeto entre Londres e Paris. O trem opera a velocidades máximas de 300 km/h, conectando as estações de St. Pancras, em Londres, e Gare du Nord, em Paris, sem precisar ir até aeroportos distantes, nem passar por controles de segurança.

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10. 10. THSR 700T, Taiwan
Velozes e aerodinâmicos, os trens de alta velocidade TSHR de Taiwan percorrem o litoral oeste da ilha entre a capital, Taipei, e a cidade industrial de Kaohsiung. Exportados do Japão, os trens THSR 700 T levam 1 mil passageiros operando a velocidades de até 300 km/h.

THSR 700T, Taiwan
11. Afrosiyob, Uzbequistão
Primeira linha de trens de alta velocidade da Ásia Central, o Afrosiyob usa trens Talgo importados da Espanha. Os vagões que fazem o trajeto de 345 km entre Tashkent e Samarkand, ao longo da antiga Rota da Seda, atingem velocidades de até 250 km/h e estão especialmente preparados para os climas extremos do Uzbequistão.

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12. Sapsan, Rússia
O trem Sapsan une São Petersburgo a Moscou, e Moscou a Nizhny Novgorod, a uma velocidade de 250 km/h. O nome Sapsan significa “falcão” em russo, homenageando a mais veloz das aves.
Siemens Velaro RUS "Sapsan" №155 (St. Petersburg-Moscow) passing by Malino station
13. Acela Express, Estados Unidos
O trem Acela Express é o jeito mais prático de percorrer os 730 km/h entre Boston e Washington. As inovações nos trilhos prometem deixar os trens ainda mais rápidos, mas, por enquanto, a velocidade máxima nos trajetos é de 240 km/h.

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14. Yüksek Hizli Tren, Turquia
Usando trens construídos na Espanha, a linha YHT liga as cidades turcas de Ankara, Konya e Eskisehur. Mas a rede está crescendo e promete reduzir a distância entre Ankara e Istambul de sete para três horas, com velocidades de até 200 km/h.

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Bilhetes de integração do Metrô Rio são substituídos pelo Riocard

Bilhetes de integração do Metrô Rio vão ser substituídos pelo Riocard no próximo dia 15 de setembro. Com a mudança, os passageiros vão pagar tarifa reduzida na viagem metrô mais ônibus de integração (Barra Expresso via General Osório, Barra Expresso via Nova América/Del Castilho, Expresso Jacarepaguá e Integração Expressa).

Os interessados em adquirir o cartão Riocard para continuar obtendo o desconto na tarifa, devem procurar um dos postos de atendimento da empresa. 

A comercialização dos atuais cartões eletrônicos de integração, nos terminais e nos ônibus, vai ser suspensa a partir do dia 15 também. A partir dessa data, somente os usuários que possuírem o cartão Riocard vão pagar R$ 4,55 pelas duas viagens.

Informações: G1 Rio

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Em SP, Novos ônibus articulados têm wi-fi e câmeras para evitar fraude no bilhete único

O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), e o secretário de Transportes, Jilmar Tatto, apresentaram na manhã desta terça-feira (2) 20 novos ônibus equipados com instrumentos modernos, como ar-condicionado, wi-fi livre, novos validadores e câmeras de monitoramento.

Os novos validadores mostram a imagem da fotografia dos bilhetes únicos especiais. Uma câmera fotografa o usuário do bilhete único que garante gratuidade (idoso, obeso, pessoas com deficiência). A comparação entre as duas imagens é feita para evitar fraudes no bilhete único.

Segundo a prefeitura, a fotografia não é tirada quando o bilhete usado é tradicional, o mensal ou semanal, mas a fraude é avaliada através do sistema, que monitora as viagens do passageiro e aponta incoerências e viagens duplas.

Os ônibus são "modelos piloto", segundo o prefeito, e devem virar padrão para os veículos que irão trafegar pelos corredores de ônibus. O modelo conta também com uma câmera em cima do motorista capaz de identificar veículos que invadam o corredor exclusivo.

“Estamos entrando numa fase nova, a dos ônibus superarticulados. São na verdade 200 unidades, 110 com ar-condicionado. O trabalhador viaja com conforto e tem uma viagem útil, já que pode adiantar tarefas pela conexão gratuita", disse o prefeito.

Os ônibus superarticulados têm capacidade para 171 passageiros e piso rebaixado, além das novas tecnologias.

Amanda Previdelli
Do G1 São Paulo

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