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Linha 2 do Metrô Rio fechará mais cedo até junho em razão de obras na estação Maracanã

terça-feira, 13 de maio de 2014

A linha 2 do metrô do Rio de Janeiro, que liga as zonas sul e norte, terá seu horário de funcionamento alterado a partir desta segunda (12). Os trens deixarão de circular meia hora antes do horário regular, segundo informou a concessionária MetrôRio.  

Até o dia 1º de junho, a linha ficará aberta, de segunda a sábado, das 5h às 23h30 — horário em que sairão os últimos trens das estações Pavuna e Botafogo.  

O motivo da mudança do horário de funcionamento da linha 2 são as obras de modernização da estação Maracanã, na zona norte.  

A linha 1 funcionará normalmente, das 5h à 0h. Nos domingos, as duas linhas funcionarão no horário habitual (das 7h às 23h).      

Informações: R7
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No Recife, Nem os improvisos vão dá tempo para a copa

Há um mês da Copa do Mundo, os corredores de ônibus previstos para funcionar a partir deste mês, no Grande Recife, ainda não estão prontos. Na capital pernambucana, a previsão inicial de investimento foi de R$ 918 milhões para obras de mobilidade urbana, de acordo com o plano estratégico de investimento no desenvolvimento do país, a matriz de responsabilidades.

Nem o improviso vai dá tempo, um verdadeiro absurdo com o dinheiro público, pois foram destinados milhões para construir horríveis pontos de ônibus que em breve serão demolidos para construir as estações de acordo com os padrões originais dos BRT´s.

Quem passa pela avenida Conde da Boa Vista fica abismado com uma parada feia e pequena, ou seja, não vai servir pra nada.

Em mobilidade, são sete projetos previstos na matriz. O projeto prevê ainda, a conclusão neste mês do ramal da cidade da copa e da passarela do aeroporto. O secretário Executivo da Copa do Mundo em Pernambuco, Ricardo Leitão, conversou com o repórter Carlos Simões e detalhou a situação dessas obras.

Ainda de acordo com o secretário, depois da copa, as obras vão continuar. A previsão é que os corredores exclusivos de ônibus fiquem prontos até setembro deste ano.

Informações: JC Online e Blog Meu Transporte
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Como a Copa do Mundo mudou o transporte de Johanesburgo

Moradora da periferia de Johanesburgo, maior cidade da África do Sul, Yvonne Raedane diz não se importar "nem um pouco" com futebol. Mas questionada se sediar a Copa do Mundo de 2010 foi um bom negócio, ela diz: "Para mim, foi claramente um bom negócio".

Raedane se refere às melhorias feitas no transporte público de Joanesburgo na véspera do Mundial, que surtiram grande efeito em sua rotina.

Pouco antes do torneio, o governo local inaugurou os primeiros trechos de um sistema de corredores de ônibus (BRT) e de um trem de alta velocidade.

Numa cidade sufocada pelo trânsito e em que, até então, a maioria dos moradores dependia de carros ou lotações para se deslocar, os investimentos tiveram um impacto sensível.

A postura de Joanesburgo contrasta com a da maioria das cidades brasileiras que sediarão jogos da Copa, onde grande parte das obras em transporte público planejadas para o evento foi abandonada ou não será entregue a tempo.

Curitiba

Após o Mundial, Raedane trocou as lotações pelo novo sistema de ônibus no trajeto para seu trabalho, no centro de Joanesburgo. Ela diz que, nas vans, o percurso levava até uma hora e 45 minutos. Agora, leva no máximo 45 minutos.

O sistema é semelhante ao de Curitiba, elogiado por especialistas em transporte público do Brasil e exterior.

Os ônibus trafegam em corredores exclusivos, e os passageiros pagam ao entrar na estação (e não no ônibus), com cartões eletrônicos. Uma vez no sistema, eles podem fazer baldeações sem passar por outras catracas. O preço da corrida depende da distância percorrida.

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Além de economizar tempo, Raedane diz gastar menos com a nova rede de transporte, batizada de Rea Vaya ("estamos indo", num linguajar que mistura vários idiomas sul-africanos). Ela afirma ainda se sentir mais segura.

"Mesmo quando o ônibus está cheio e tenho de ficar em pé até o destino, não me preocupo. Já os motoristas das vans estão sempre agitados, você nunca tem certeza se vai sair de casa e voltar num caixão", diz a sul-africana, que é gerente de uma orquestra infantil.

Segundo a concessionária do sistema de BRT, 307 mil pessoas usaram os ônibus durante a Copa de 2010. O governo local havia anunciado que entregaria cerca de 43 quilômetros de corredores antes do evento.

No entanto, só ficou pronta uma rota de 25 quilômetros entre as duas áreas com os estádios usados na Copa, do centro de Joanesburgo ao município vizinho de Soweto.

Os 18 quilômetros restantes só foram concluídos neste ano. Há planos para expandir o sistema nos próximos anos.

Aeroporto

Além dos corredores de ônibus, Joanesburgo inaugurou logo antes da Copa o Gautrain, um trem de alta velocidade até seu aeroporto. A obra custou US$ 3 bilhões (R$ 6,66 bilhões).

Ainda que tenha sido projetado antes do anúncio de que a África do Sul sediaria a Copa, a obra foi apressada para que seu primeiro trecho fosse concluído antes do torneio. Com isso, muitos moradores passaram a associar a construção do trem ao Mundial.

Assim como o sistema de corredores de ônibus, o Gautrain continuou a se expandir após a Copa. A linha agora chega até o município vizinho de Pretória.

A expansão favoreceu o estudante Emile van den Berg, que mora em Joanesburgo e usa o trem diariamente para ir à universidade em Pretória.

Antes do sistema, por causa do trânsito, ele tinha de morar em Pretória. "Agora posso morar com meus pais (em Joanesburgo) e economizar".

No entanto, o Gautrain é um sistema caro: os bilhetes custam entre R$ 26 e R$30.

"Precisamos de alternativas mais econômicas de transporte", diz o contador namibiano Nicky Mutenda, que também usa o trem diariamente. "Muito poucos sul-africanos podem pagar para estar aqui."

Mesmo assim, ele acha que o investimento inaugurou uma nova etapa na relação de Joanesburgo com o transporte público - investir no setor, diz ele, passou a ser considerado uma prioridade mesmo por sul-africanos ricos, que até então só se deslocavam de carro mas ficaram encantados com o trem.

Para Mutenda, a Copa também fez com que as autoridades sul-africanas dessem mais importância para o tema.

Desequilíbrio

Há ainda, entre alguns moradores entrevistados, a percepção de que o planejamento para a Copa de 2010 favoreceu especialmente Joanesburgo em detrimento de outras regiões do país.

Nenhuma das outras oito cidades a sediar jogos do Mundial implantou sistemas do porte do Gautrain ou do Rea Vaya.

"A Copa foi boa para Joanesburgo, mas não necessariamente para a África do Sul toda", diz a gerente de orquestra Yvonne Raedane.

"Nós ganhamos mais que o resto do país", avalia.

Informações: BBC Brasil
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Pista para ônibus BRT será liberada nesta quarta-feira em Porto Alegre

Será liberada na próxima quarta-feira (14) a pista no sentido bairro-centro da Avenida Padre Cacique, em Porto Alegre. O local estava bloqueado desde o início das obras no entorno do Beira-Rio, que inclui novas passagens para o sistema Bus Rapid Transit, os BRTs. Este tipo de coletivo, no entanto, ainda não transitará pelo local, já que precisa passar por uma licitação antes.

Já no outro lado da avenida, a circulação centro-bairro depende da liberação da obra do viaduto Pinheiro Borda. A previsão para o término da construção é final de maio, de acordo com o secretário de Gestão da capital, Urbano Schimitt. Porto Alegre receberá cinco partidas do Mundial, entre junho e julho deste ano.
"A visão é de muito otimismo. Estamos em uma área que vai ficar pronta, tanto a Padre Cacique, Rua A, B e C. É um lado positivo", apontou Schmitt em entrevista ao Jornal do Almoço, programa da RBS TV, nesta segunda-feira (12).

De acordo com o secretário, enquanto outros estados brasileiros usaram o dinheiro do Governo Federal para investir nos estádios, a capital gaúcha investiu para obras de mobilidade para a Copa. A um mês do evento, entretanto, a maioria das construções que eram prometidas para a data teve a entrega adiada.
"O Fortunati pegou R$ 888 milhões para 14 grandes obras desejadas há muitos anos. Foi a Copa que permitiu esse empréstimo. São as obras que têm impacto para a Copa", assegurou Schmitt.

Segundo a secretaria, o novo corredor construído na Avenida Protásio Alves está 85% pronto e não vai ficar pronto para o Mundial. Da mesma forma, na Avenida Bento Gonçalves, a obra está 92% pronta, mas sem chances de conclusão até o dia 12 de junho. "Não fica pronta para a Copa, mas depois fica. São obras que ficam prontas para a sociedade. Os recursos estão garantidos", reforçou o secretário, que acrescentou que somente o evento permitiu esse empréstimo à prefeitura.

A justificativa para os atrasos, conforme Schimitt, é o fato de as obras acontecerem em uma "cidade viva". "Temos a Voluntários, que agora tem todo um trabalho de arqueólogos, temos problemas na área judicial, e cada assunto tem seu tempo", pontuou.

Sobre os entulhos que se aglomeraram entorno do estádio Beira-Rio, principal palco do evento, Schimitt garantiu que serão retirados. "As ruas ficarão limpas, os corredores vão ficar limpos. Assim como os viadutos, que vão estar prontos e vão ser úteis para a Copa", completou.

Informações: G1 RS
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Manhã de protestos parou três importantes vias de São Paulo

segunda-feira, 12 de maio de 2014

Após bloquearem completamente três importantes avenidas da zona sul de São Paulo, motoristas e cobradores da empresa de ônibus VIP encerraram a paralisação que faziam desde o início da manhã desta segunda-feira (12) e liberaram as vias.  

Segundo a CET, às 11h30 foi liberada a faixa da avenida Guarapiranga que continuava bloqueada no sentido centro mesmo após o fim da greve.  

Os funcionários do Consórcio 7, que pertence à empresa VIP, reivindicavam aumento salarial e melhores condições de trabalho. 

Por volta das 5h30, as avenidas Atlântica e Guarapiranga e a estrada do M'Boi Mirim foram bloqueadas nos dois sentidos por ônibus atravessados nas vias, provocando um grande congestionamento na região. 

A greve dos funcionários afetou a circulação em 22 linhas, com um total de 224 coletivos. A manifestação chegou ao fim às 10h, quando os ônibus começaram a sair da garagem. Cerca de 140 mil passageiros foram afetados, segundo o sindicato patronal (SPUrbanuss). 

A empresa VIP afirmou através do sindicato que os salários e benefícios dos funcionários estão sendo pagos em dia. Segundo o sindicato patronal, as negociações de dissídio salarial da categoria estão em andamento. 

Por conta da paralisação, a SPTrans acionou a operação Paese (Plano de Apoio entre Empresas em Situação de Emergência), colocando em circulação 86 ônibus de sete linhas. A operação foi interrompida com a normalização da circulação dos ônibus. 

Informações: Portal UOL
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Obras de mobilidade ficam para depois da copa

Embora tenha abandonado o mote de “Copa das Copas”, o governo corre contra o tempo para conseguir fazer um Mundial que dê orgulho para os brasileiros. Será realmente preciso pisar no acelerador: a 32 dias do evento, 62% das obras de mobilidade urbana ainda estão em execução. Já na área de segurança, uma das principais preocupações do Planalto, praticamente todas as cidades-sede passaram por treinamento simulando situações reais. Os dois últimos ocorrerão na quarta-feira (Curitiba) e em 18 de maio (São Paulo). 

De acordo com o Ministério das Cidades, foram investidos R$ 93 bilhões, desde 2007, para obras de mobilidade urbana, mas menos de 40% das obras já foram entregues. “O Pacto da Mobilidade Urbana, lançado em 2013, destinou mais R$ 50 bilhões, o que totaliza R$ 143 bilhões de investimentos no setor”, afirma o órgão. A pasta alega que a Copa alavancou os investimentos em mobilidade urbana no país e desencadeou novos e vultosos recursos para o setor no âmbito do PAC. “Todas as obras de mobilidade urbana selecionadas para o PAC são consideradas um legado do evento para a população local e das regiões metropolitanas. Nesse contexto, estão sendo construídos 338,9km de infraestrutura viária e para o transporte.” 

Pasta escolhida para coordenar os trabalhos para a Copa, o Ministério do Esporte ampara-se em dados do Ministério do Turismo para apostar no sucesso do evento. “A Copa das Confederações de 2013 gerou um movimento de R$ 20,7 bilhões no país e outros R$ 9,7 bilhões como renda acrescida ao PIB brasileiro, com a criação de 303 mil empregos em todo o país. Os megaeventos esportivos são oportunidades históricas para gerar empregos e acelerar a modernização do país”, afirmou o ministério, em nota oficial.

Inteligência Na área de segurança, as manifestações de junho do ano passado obrigaram o governo federal a adiantar o planejamento para o mundial. “Teremos grandes eixos de atuação, que passam por aeroportos, estádios, fun fests, deslocamento de autoridades e de turistas. Estamos trabalhando para atender todas essas demandas”, assegurou o secretário extraordinário de Segurança para Grandes Eventos do Ministério da Justiça, Andrei Rodrigues.

Delegado da Polícia Federal, Rodrigues assegura que, de junho passado para cá, o país já evoluiu bastante. Foram concluídos, por exemplo, os Centros Integrados de Comando e Controle Nacional (CICCN) em todas as cidades em que ocorrerão os jogos. Os comandos móveis e as plataforma de observação elevada — na verdade, caminhões usados como veículos de segurança — foram adquiridos. O país também evoluiu na captação de imagens aéreas para identificação de pessoas que pretendam atrapalhar a segurança dos jogos.

O secretário reconhece que eventos como a Copa do Mundo são propícios para manifestações públicas contra o governo e as autoridades constituídas. E acrescenta que não é intenção das autoridades de segurança impedir que as pessoas protestem. Só serão coibidos atos de violência e vandalismo. “As últimas manifestações contra a Copa do Mundo, em São Paulo, transcorreram dentro da normalidade. Pretendemos agir durante os jogos antecipando os riscos com ações de inteligência”, declarou Andrei.

Por Paulo de Tarso Lyra
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