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Metroviários do DF marcam nova assembleia para discutir paralisação

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Os metroviários do Distrito Federal decidiram durante assembleia manter a greve iniciada nesta segunda-feira (12) e marcaram nova assembleia para a noite desta quarta-feira (14).

Segundo um dos diretores do Sindicato dos Metroviários do DF, Anderson Oliveira, representantes da categoria se reuniram na tarde desta segunda no Palácio do Buriti para discutir a greve.

De acordo com Oliveira, o governo do DF afirmou que discutirá as questões econômicas dos metroviários apenas no próximo ano.

A direção do Metrô-DF informou que a empresa protocolou na última sexta-feira (9) uma ação de pedido de ilegalidade da greve junto à Justiça.

A assessoria de imprensa do metrô afirmou que uma audiência de conciliação entre as partes deve acontecer ainda nesta semana.

Cerca de 1.200 funcionários participam da paralisação. Dos 24 trens que circulam diariamente e atendem 160 mil pessoas, apenas nove estão circulando em horário de fluxo e quatro em horário de baixa procura durante o período da greve, informou a direção da empresa.

O governo do DF anunciou um reforço de 180 ônibus em Samambaia, Ceilândia e Taguatinga – regiões que são atendidas pelo Metrô-DF.

Os metroviários alegam que houve fraude no Plano de Emprego e Salários dos funcionários, reivindicam melhorias no sistema de trens, estações e manutenção, cumprimento do acordo coletivo e igualdade em relação aos benefícios conquistados por funcionários da Companhia de Saneamento do Distrito Federal (Caesb), Companhia Energética de Brasília (CEB) e outras empresas do governo.


Fonte: G1

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Na Grande Vitória, VLT está fora dos planos do Estado para resolver mobilidade urbana

Os problemas de mobilidade urbana na Região Metropolitana estão ganhando outra configuração e fechando 2011 com algumas decisões. O prefeito da Capital, João Coser (PT), anunciou, em entrevista à Rádio CBN Vitória, na semana passada, que o projeto de VLT (Veículo Leve Sobre Trilhos), o metrô de superfície, foi substituído pelo BRT (Bus Rapid Transit), o corredor exclusivo para ônibus.

A justificativa da substituição, embora com características estruturais diferentes, é a questão financeira. Coser admitiu que o VLT, uma das suas bandeiras de campanha para prefeito, realmente sairia bem caro para os atuais padrões da Região Metropolitana. O prefeito também deixou claro que sua opinião é fruto de um entendimento com o governo estadual sobre o tema.

Enquanto o Ministério Público Estadual (MPES) instaurou Procedimento Preliminar para acompanhar o andamento do projeto, circula na internet um abaixo-assinado com pedido de uma ciclovia para o Centro de Vitória. Na última quinta-feira (7), o MPES realizou uma audiência pública, com as secretarias de Estado dos Transportes e Obras Públicas (Setop) e secretarias de Transporte dos municípios da Grande Vitória.

O objetivo do procedimento instaurado pelo órgão estadual é acompanhar o projeto com mais proximidade. A presença do MPES na implantação do BRT também pode significar a fiscalização da obra, no que diz respeito à promessa de uma melhor qualidade de vida aos moradores. 

Deixar o carro em casa e optar pelo transporte público ainda é um desafio para os usuários. Também para os administradores públicos, que têm que pensar em soluções para a quantidade de veículos que aumenta a cada ano.

O próprio Coser reconheceu que são carros de mais e vias de menos. “Daqui a pouco, em cinco anos, teremos o dobro de carros”, afirmou.

Outros procedimentos para a Capital serão a ampliação da Avenida Fernando Ferrari e da Avenida Adalberto Simão Nader, além da reforma do Portal do Príncipe, com a possível construção de outro viaduto, no acesso entre Vitória e Cariacica. A intervenção forte, segundo Coser, vai ter que ser realizada pelo próximo prefeito. Isso implica na desapropriação de imóveis, um tema que gera polêmica e morosidade.

Ciclistas querem dignidade

A construção de ciclovias é outra atribuição do próximo chefe do Executivo municipal. O abaixo-assinado que circula na internet, via site Petição Pública, é dirigido a “moradores de Vitória e usuários das ciclovias de Vitória”. O documento pede que a ciclovia seja construída para proporcionar dignidade aos ciclistas que trafegam no local perigoso.

A petição argumenta que: “Uma bicicleta a mais na rua significa menos veículos nas ruas, nenhuma bicicleta nas calçadas e, além de menos poluição, menos engarrafamentos.” Outro argumento é que a ciclovia está prevista no último Plano Diretor Urbano de Vitória, de 2006, mas em cinco anos foi implementado “um trecho minúsculo”.
 
Outro apelo da população para resolver o problema da mobilidade é a volta do sistema de transporte aquaviário integrado ao rodoviário. A Setop já divulgou seu projeto de catamarã, com capacidade para cinco mil pessoas, o que simboliza a volta do sistema, fora de circulação há 11 anos.

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Cuiabá tem uma das tarifas mais caras do país

Com o reajuste da tarifa de ônibus anunciado "de sopetão" pelo prefeito Chico Galindo (PTB) na última sexta (9), Cuiabá passou a ser uma das cidades com  mais de 500 mil habitantes com a passagem mais cara do país. O valor, que passou a ser de R$ 2,70 é superior, inclusive, ao praticado em capitais como Curitiba, referência no transporte coletivo. Lá, os passageiros pagam R$ 2,50 para percorrer distâncias maiores que os cuiabanos.

Além disso, a medida fere o art. 206 da Lei Orgânica do Município, que determina que o valor do transporte público seja condizente com o poder aquisitivo da população e o aumento só poderá ocorrer com a mesma freqüência e período do reajuste salarial dos servidores públicos municipais e numa taxa nunca superior ao percentual desse mesmo reajuste.

Quem precisa utilizar o ônibus para ir e voltar do trabalho,por exemplo, compromete, em um só dia, cerca de 1% do salário mínimo com o transporte. Ao final de um mês, o valor gasto será de quase 1/3 do vencimento.

Baseado nisso, o vereador Domingos Sávio (PMDB) protocola nesta quarta-feira (14) um requerimento junto ao Ministério Público Estadual (MPE) questionando o aumento da passgem de ônibus de Cuiabá, que passou a vigorar a partir da zero horas deste domingo (11). Para ele, não existem justificativas suficientes para o acréscimo e a medida adotada pelo prefeito, contraria os interesses da população.





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Prefeitura de Curitiba retoma estudos do desvio ferroviário

A Prefeitura de Curitiba encaminhou, nesta segunda-feira (12), ofício ao diretor geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Bernardo Figueiredo, pedindo a retomada dos estudos e a avaliação de alternativas tecnológicas e de localização para implantação do Contorno Ferroviário Oeste de Curitiba.  O projeto prevê o desvio do ramal ferroviário no trecho entre o município de Rio Branco do Sul e a Rodoferroviária de Curitiba.

O Contorno Ferroviário Oeste é uma das etapas do Plano Multimodal para a retirada do ramal ferroviário que passa no centro de Curitiba, Pinhais e Almirante Tamandaré.

“A Prefeitura entende que é necessário que este assunto seja retomado com urgência, principalmente no trecho maior que corta Curitiba. Em conjunto com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) temos que afinar os objetivos e seguir para uma solução integrada com a Região Metropolitana”, afirma o presidente do Ippuc, Cléver de Almeida.

Há uma semana, técnicos do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc) e da ANTT estiveram reunidos em Brasília tratando do assunto. A retomada da obra do Contorno Ferroviário de Curitiba também foi discutida pelo governador Beto Richa e a ministra da Casa Civil Gleisi Hoffmann semana passada.

“Existe um consenso entre município, governo do estado e do próprio governo federal de que essa é uma obra necessária e urgente. Por determinação do prefeito, vamos reforçar essas parcerias para fazer com que ela aconteça”, disse Cléver de Almeida.

O Plano Diretor Multimodal, - elaborado pelo Ippuc em conjunto com a superintendência do DNIT no Paraná, Coordenação de Região Metropolitana de Curitiba (Comec) e as prefeituras da Região Metropolitana -, pretende desativar 42 km do ramal existente e implantar 52 km de novos ramais, sendo 36 km a oeste e 16 km a leste da capital.

O Plano cria uma ligação entre ferrovia, porto, aeroporto e rodovia, além da malha urbana da Região Metropolitana e uma malha cicloviária metropolitana.

O espaço liberado com a retirada do ramal poderá ser utilizado para a implantação da rede metropolitana de ciclovias. Conforme o espaço disponível, local, futuramente poderão ser implantados  outros modais de transporte como o ônibus e o VLT (veículo leve sobre trilho), desde que a opção em cada situação esteja interligada à Rede Integrada de Transporte existente.

“O ganho para as cidades seria múltiplo, tanto do ponto de vista da multimodalidade de transporte, como também do ponto de vista ambiental, com a diminuição da poluição sonora e a possibilidade da implantação de um parque com funções de drenagem, circulação e integração com a população”, avalia o presidente do Ippuc.


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Em Campinas, Coletivos voltaram a circular no início da tarde

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Após uma paralisação que durou toda a manhã desta segunda-feira (12), os funcionários da empresa VB Transportes voltaram a trabalhar no início da tarde. Cerca de 294 ônibus da linha azul deixaram de operar e prejudicou 170 mil passageiros. As áreas afetadas foram: regiões do Ouro Verde, Vila União, corredor Amoreiras e região do Campo Belo. Os trabalhadores reivindicam pagamento de folgas e horas extras.

A VB informou que os funcionários que se sentiram prejudicados no cálculo das horas extras, têm dez dias para apresentarem o holerite no departamento de recursos humanos da empresa para que seja verificado se houve algum erro. Caso seja constatado alguma irregularidade, a empresa comunicou que as medidas necessárias serão tomadas.

A Emdec (Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas) informou que o sistema de transporte coletivo deve normalizar até às 18h desta segunda. A empresa comunicou também que, como muitos funcionários paralisados voltaram para casa, algumas linhas ainda podem apresentar problemas.

A VB Transportes alega que já pagou tudo e que a paralisação é uma disputa política entre sindicalistas. Durante a manhã, funcionários da VB gritavam que o sindicato deveria deixar o local e as negociações. Matuzalém de Lima, diretor do sindicato, não quis comentar o caso com a imprensa.

Paralisação
Por causa da paralisação uma operação de emergência foi colocada em funcionamento pela Emdec. Alguns ônibus operaram do lado de fora dos principais terminais atingidos, para minimizar o impacto, até que o problema seja resolvido. O trânsito ficou complicado na manhã desta segunda nas principais ruas e avenidas da cidade. Os motoristas que trafegaram pelas ruas e avenidas de maior movimento de Campinas, como Amoreiras, John Boyd Dunlop, Ruy Rodrigues, Cosmópolis e Barão de Jaguara, tiveram de ter muita paciência.


Informações: EPTV

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Diesel de cana chega ao transporte urbano de São Paulo

Há poucos anos, parecia uma ideia com pequenas chances de sair do papel. Afinal, o uso de combustíveis derivados da cana-de-açúcar no transporte público esbarrava em empecilhos de ordem econômica, logística e de tecnologia. Mas nesta segunda-feira (5/12), os problemas ficaram para trás graças a uma parceria entre a Prefeitura de São Paulo (SP), a multinacional Amyris, a Viação Santa Brígida e a montadora Mercedes-Benz, que viabilizou a operação de 80 ônibus urbanos abstecidos com uma mistura de 10% de diesel de cana no óleo diesel.
 
Os veículos foram apresentados em cerimonia no Pavilhão de Exposições do Parque Anhembi, que reuniu o prefeito de São Paulo Gilberto Kassab, o secretário Municipal de Transportes Marcelo Branco, técnicos e diretores da São Paulo Transportes (SP Trans), lideranças sindicais, representantes de montadoras e da Amyris, que vai fornecer o diesel renovável produzido a partir de cana. A União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA) foi representada pelo consultor em Emissões e Tecnologia, Alfred Szwarc.


“Trata-se de um marco em termos de inovação tecnológica, já que é a primeira vez que um combustível derivado de cana, que não o etanol, é utilizado em escala comercial em sistemas de transporte urbano,” avaliou Szwarc. Os 80 ônibus que participam da iniciativa pertencem à Viação Santa Brígida. Até dezembro, mais 80 veículos devem estar rodando na capital paulista, com a frota podendo ganhar mais 500 ônibus até 2012.
Segundo o secretário Marcelo Branco, a cidade de São Paulo tem um dos maiores programas ambientais do mundo na área de Transportes. "Já são quase dois mil veículos com ações ambientais. Renovamos a frota, investimos nos combustíveis álcool e biodiesel, na recuperação da rede de trólebus e renovaremos 70% dessa frota," ressalta Branco, que também preside a SPTrans.

Novos parceiros

Além da Mercedes Benz, empresas como a Scania, Volvo e MAN também avaliam a nova mistura. Os executivos da Amyris mostram-se animados com a iniciativa e as chances de aumentar em futuro próximo o teor do produto na mistura. Para o vice-presidente da Amyris, Joel Velasco, “quebramos mais uma barreira no setor sucroenergético, pois além de veículos leves a cana vai abastecer ônibus que serão usados no transporte coletivo no Brasil, o que demonstra o forte compromisso da Amyris nesta área.”
O esforço é uma continuidade do Programa Ecofrota, lançado em fevereiro deste ano, que visa reduzir progressivamente o uso de combustíveis fósseis no transporte público de São Paulo. "Essa é mais uma iniciativa para melhorar o ar de São Paulo relacionada à circulação de ônibus. Já temos outros combustíveis alternativos implantados que também têm contribuído para termos uma cidade menos poluída. A nossa expectativa é de que em poucos anos tenhamos 100% da frota movida por combustíveis menos poluentes," afirmou o prefeito Kassab.
Tecnologia avançada

O diesel produzido pela Amyris a partir do caldo de cana é considerado de alta qualidade, ou premium, pois além de oferecer boas características como combustível, pode ser utilizado sem a necessidade de adaptações no motor, explica o consultor da UNICA. Além disso, na comparação direta com o diesel convencional, o diesel de cana reduz a emissão de gases causadores do efeito estufa em até 90%.

De acordo com estudos realizados pela Mercedes-Benz, que avaliou a mistura, a presença de 10% de diesel de cana no diesel convencional diminui em cerca de 9% a emissão de partículados, sem aumentar a emissão de outros poluentes. Os particulados são apontados como principal poluente dos motores diesel convencionais, com impactos comprovados na saúde humana.


Fonte: Unica

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Em Belo Horizonte, Chegaram os ônibus executivos que darão mais conforto a usuários da capital

Começaram a chegar da fábrica os novos ônibus executivos que podem se tornar estrelas do transporte coletivo de Belo Horizonte. Na tarde desse sábado , o Estado de Minas flagrou duas unidades pertencentes à Milênio Transportes – empresa integrante do Consórcio Pampulha – trafegando pela BR-262, em Betim, na região metropolitana, vindas de Botucatu (SP), onde receberam carrocerias Caio.

Além da presença de equipamentos que garantem mais conforto aos passageiros e trabalhadores, como ar-condicionado central, poltronas totalmente estofadas e bagageiro interno, os veículos se diferenciam pela carroceria do tipo “micrão”, menor e de desempenho mais ágil. Têm ainda porta de desembarque central com elevador para cadeirantes e uma inédita pintura, de tom cinza e traços arredondados, idealizada pelo escritório especializado em ônibus Villela Design.


A idéia da BHTrans ao oferecer o novo serviço é incentivar o usuário de automóvel a deixar o carro em casa e passar a utilizar o transporte coletivo para ir ao trabalho, o que pode desafogar o caótico trânsito das principais vias da capital mineira nos horários de pico. Para isso, como atrações a mais os ônibus terão, além da refrigeração, itens como internet sem fio à disposição dos passageiros.
De início, os coletivos vão operar somente duas novas linhas – Buritis/Savassi e Cidade Administrativa/Savassi. A data de lançamento do serviço, porém, ainda não foi definida pela BHTrans. A empresa prefere fazer mistério, mas é provável que o anúncio ocorra nas próximas semanas. O certo é que a tarifa será maior que os atuais R$ 2,45 cobrados nos ônibus azuis, que circulam na maior parte dos percursos de Belo Horizonte.

Além das primeiras linhas, há planos para estender a experiência a três trajetos no ano que vem, todos tendo como uma das pontas a área hospitalar, que seria ligada ao Bairro Sion, ao Belvedere e à Estação Calafate do Metrô. São estudados ainda itinerários turísticos na Pampulha e na Região Centro-Sul.

Experiência Prévia
Esta não será a primeira vez que a capital vai contar com ônibus do tipo, que se tornaram popularmente conhecidos no Rio de Janeiro como "frescões", em uma referência ao ar-condicionado. No início da década de 1980, micro-ônibus operaram o mesmo serviço nas linhas Circular Contorno e Barreiro de Cima, mas a fraca demanda de usuários acabou por enterrar essa opção de transporte.




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Bilhete Único carioca vai dar direito a três viagens

Um dos modelos de ônibus modernos que serão usados no BRT TransOeste, que vai ligar Santa Cruz e Campo Grande a Barra da Tijuca. O Rio de Janeiro, com a escolha do BRT como sistema de transportes não só para a Copa, mas para a mobilidade em geral, sai na frente de várias outras cidades e outros modais de transportes que na relação custo-benefício não vão oferecer tantas outras mais vantagens ao cidadão, mas que serão mais caros e que ainda sequer saíram da fase de projeto funcional.

O TransOeste vai ser inaugurado já no primeiro trimestres de 2012 e pelo fato de o BRT oferecer vantagens econômicas, principalmente ao livrar o transporte público do trânsito, o passageiro ganha benefícios como maior possibilidade de integrações. Com a inauguração do TransOeste o Bilhete Único Carioca vai possibilitar o uso de três viagens em duas horas com o pagamento apenas de uma tarifa.

Pelo fato de o BRT (corredor de ônibus de trânsito rápido e segregado) deixar o sistema de transportes economicamente mais viáveis, ele oferece uma série de possibilidades para baixar o custo dos transportes para os passageiros. Afinal, os custos para os operadores e gestores também baixam.


Com isso, é possível investir mais, em melhores estações (BRT não tem apenas pontos de ônibus), em veículos mais modernos e confortáveis e também nas integrações.

Em Curitiba e Região Metropolitana, pela RIT – Rede Integrada de Transporte -, é possível andar por diversos municípios pagando apenas uma tarifa de R$ 2,50.
Claro, os ônibus não ficam gastando peças, combustível e produtividade do motorista à toa em congestionamentos. Menos ônibus também conseguem fazer mais viagens.

No Rio de Janeiro, com a inauguração do primeiro BRT real da cidade, que sai na frente nas obras de mobilidade em relação a outras cidades e modais, será possível ampliar os benefícios do BUC – Bilhete Único Carioca.

Quando for inaugurado o TransOeste, que vai ligar a Barra da Tijuca a Campo Grande e Santa Cruz, o Bilhete Único Carioca vai possibilitar o uso de até três viagens com o pagamento de apenas uma passagem num período de duas horas.

O benefício está no Decreto Municipal 34.337. O TransOeste está previsto para começar a operar já no primeiro trimestre de 2012. Um exemplo de implantação rápida de corredor de ônibus que vai atender uma demanda significativa. Em locais que optaram por modais mais complexos que na relação custo-benefício não vão transportar muito mais que o BRT, os projetos sequer foram concluídos no papel e as fases de licença sequer foram cumpridas.

Neste período de duas horas será possível também usar com o Bilhete Único sem o pagamento de mais de uma passagem outros modais como trens e vans, que serão integrados ao sistema de ônibus.

O BRT vai poder eliminar algumas linhas de ônibus antigas, que teriam trajetos sobrepostos e por usar veículos de maior porte transportará com mais conforto e mais velocidade nos corredores exclusivos que estas linhas convencionais que devem ser substituídas.


Adamo Bazani, jornalista da Rádio CBN, especializado em transportes

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