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Em Salvador, Elevador Lacerda só volta a funcionar no fim de setembro

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Um dos mais conhecidos cartões-postais de Salvador, na Bahia, parou de funcionar por completo na semana passada: o Elevador Lacerda, que há mais de um século faz a ligação da cidade alta com a cidade baixa. O elevador tem quatro cabines e duas delas pararam de funcionar no início do mês por causa de problemas mecânicos. Há uma semana, a prefeitura suspendeu a operação das outras duas que restavam funcionando. Uma delas teve um curto circuito e por segurança, a outra também deixou de operar.

A previsão é de que duas cabines voltem a funcionar normalmente até o fim de setembro. Para amenizar a situação das 30 mil pessoas que usam o elevador diariamente, 13 ônibus estão fazendo gratuitamente o transporte entre a cidade alta e a cidade baixa.



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Em Curitiba, Nova avenida das Torres terá 10 Km de ciclovia

A avenida Comendador Franco (das Torres), principal ligação de Curitiba com o Aeroporto Internacional Afonso Pena, e com São José dos Pinhais, será remodelada e terá uma ciclovia de 10 quilômetros. O projeto está sendo feito pelo Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc) e integra o pacote de obras de requalificação do Corredor Aeroporto-Rodoferroviária, financiado pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Copa 2014.

A ciclovia, assim como as demais intervenções, será feita até a divisa com São José dos Pinhais. A ciclovia da avenida das Torres será feita nos dois lados da avenida, com sentidos opostos, totalizando 20 quilômetros de infraestrutura cicloviária.

“Como o Plano Diretor previa a ciclovia na avenida das Torres, estamos aproveitando a revitalização que será feita na via para implementá-la, aumentando a malha cicloviária da cidade, principalmente nas ligações com a região metropolitana”, diz a coordenadora de Mobilidade Urbana e Transporte do Ippuc, Maria Miranda.

Novo padrão - A nova ciclovia ficará ao lado das calçadas, que também serão refeitas com novo padrão de piso e medidas necessárias de acessibilidade. Ambas - calçadas e faixa de ciclovia - terão largura mínima de 1,5 metro, ideal para o sentido único.

Além da ciclovia, ao longo do trecho a Prefeitura fará ainda recapeamento asfáltico e construção de quarta faixa nos principais cruzamentos da avenida, facilitando as conversões à direita. Medidas de melhoria de fluidez também serão adotadas com a eliminação de alguns retornos na pista.

Malha cicloviária – A ciclovia na avenida Comendador Franco mostra como está sendo implementado o Plano Diretor Cicloviário de Curitiba. “Ele traça as diretrizes e as metas para serem implementadas conforme as obras das vias forem acontecendo. A Prefeitura faz um projeto de obra numa determinada via, se ela é abrangida pelo Plano, certamente teremos a infraestrutura cicloviária nessa obra. Por isso, não temos data de conclusão, apenas quantidade e o tipo de infraestrutura para aumentar a ciclomobilidade”, explica Maria Miranda.
Outra obra que vem sendo executada dentro do Plano Diretor Cicloviário é a avenida
Fredolin Wolf. Num trecho de 7,6 quilômetros a obra de reconstrução da avenida, a Prefeitura está fazendo também uma ciclovia nova e recuperando e melhorando um trecho já existente.

A ciclovia da Fredolin Wolf será uma alternativa de acesso entre os bairros Santa Felicidade, São João e Pilarzinho, melhorando ainda os acessos aos parques Tanguá e Tingui e a saída da Ópera de Arame, cartões postais da cidade.
A obra da Fredolin Wolf vai conectar esta rua à avenida Toaldo Túlio, cuja revitalização foi entregue em fevereiro. A Toaldo Túlio também ganhou ciclovia. A rua foi revitalizada em 4.500 metros e formará um eixo viário com a Fredolin Wolf.

Ciclofaixa - Do outro lado da cidade, a Prefeitura está implantando a primeira ciclofaixa, na avenida Marechal Floriano Peixoto, paralela à caneleta do expresso. A pista especial, que vai separar ciclistas e veículos, terá cor diferenciada, sinalização especial e iluminação.
A ciclofaixa está sendo feita junto com a obra de revitalização da avenida, com recursos da Prefeitura numa primeira etapa do viaduto da Linha Verde até o Terminal Carmo. Outra parte da obra, chegando até a divisa com São José dos Pinhais, será feita com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Copa.

Curitiba tem atualmente 118 quilômetros de ciclovias e circulação compartilhada com pedestre. Com o Plano, a cidade deve expandir essa malha cicloviária para 400 quilômetros. Todo mapeamento já foi feito pelo Ippuc, e um dos objetivos é conectar os bairros e a Região Metropolitana.


Fonte: Prefeitura de Curitiba

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Motoristas e cobradores de ônibus de Curitiba protestam contra multas aplicadas pela Urbs

Representantes do Sindicato dos Motoristas e Cobradores nas Empresas de Transporte de Passageiros de Curitiba e Região Metropolitana (Sindimoc) foram recebidos pelo diretor-presidente da Urbanização de Curitiba, Marcos Isfer, na tarde desta quarta-feira (31). O encontro serviu para tratar a respeito as multas aplicadas pelo órgão, consideradas abusivas pela categoria.

Durante a reunião, que iniciou às 15h e terminou às 16h, cerca de 500 motoristas e cobradores ficaram aguardando do lado de fora da prefeitura, onde foi realizado o encontro. Antes disso, os trabalhadores fizeram uma passeata em protesto às penalidades aplicadas em casos de infrações, saindo da sede do sindicato e indo até o local do encontro.

Apesar de serem recebidos por Isfer, os manifestantes não conseguiram atingir seu objetivo maior, que era conversar com o próprio prefeito Luciano Ducci (PSB) e entregar um abaixo-assinado com cerca de sete mil assinaturas. “Não somos contra as punições, mas contra os critérios de aplicação das multas e os valores cobrados, só que para mudar isso, precisamos de uma reforma no decreto municipal 1356/2008, que regulamente o transporte coletivo. Então, estamos pedindo que o prefeito se manifeste sobre o assunto em um prazo de 15 dias”, explica Teixeira.

Mesmo não sendo recebidos por Ducci, os trabalhadores receberam a garantia de que a prefeitura vai analisar a situação com mais atenção. “Acabar com a fiscalização é impossível, mas adequações podem ser feitas em alguns itens que a categoria não concorda, como aconteceu em relação às reclamações por causa do frio”, prometeu Isfer. O diretor-presidente da Urbs também afirmou que o órgão está “permanentemente revendo condições e avançando” e que está “aberto a rever o que tiver que rever no regimento”.

Isfer ainda ressaltou que o número de multas poderia ser ainda maior se fossem relativas às reclamações de usuários. “O número de reclamações já é um número baixo e o número de multas é ainda menor”, informou. De acordo com ele, diariamente são registradas cerca de 33 reclamações de usuários e 23 multas emitidas por fiscais da Urbs em relação a infrações cometidas por motoristas e cobradores.

No entanto, o diretor-presidente da Urbs insistiu que a maioria dos problemas referentes às multas pode ser resolvida pelos trabalhadores em contato direto com as empresas de ônibus, já que as penalidades são direcionadas aos empregadores, não diretamente aos empregados. “Nós fazemos o que nos foi determinado por lei, que é fiscalizar o sistema. Portanto, a relação da Urbs não é com o trabalhador, é com a empresa”, enfatizou.

Reclamações
Muitos trabalhadores do transporte coletivo que já foram punidos com multa participaram da manifestação desta quarta-feira, como o cobrador Benedito Lima.
A última penalidade recebida por ele foi justificada como abandono de posto de trabalho. “Disseram que o tubo estava sem cobrador e com a catraca fechada, mas não era meu horário ainda. Agora, querem cobrar R$ 500, que é quase o meu salário todo”, reclamou. Para ele, o principal problema é a forma como as multas são aplicadas. “Não é certo multar só porque alguém disse alguma coisa, tem que haver provas”.

No caso do motorista Jaime Chimin, o motivo da multa seria referente a uma questão técnica do veículo que ele dirigia. “Fui multado porque estava com pouca luz no carro, mas isso aconteceu porque era um modelo antigo. Estou há pouco tempo de volta à profissão e estou espantado com tudo isso porque antes existia uma cooperação entre os trabalhadores e os fiscais e não existia essa política de multas”, comentou.

O protesto tinha como foco principal a questão das multas, mas os trabalhadores também aproveitaram para abordar outros assuntos na reunião com Isfer. A cobradora Claudineia Camargo esteve na reunião com o diretor-presidente da Urbs e levantou a questão da dificuldade na utilização de banheiros durante o expediente. “Acabei recebendo uma punição porque estava no banheiro, mas não cheguei nem a ultrapassar os 15 minutos de intervalo e o que eu não entendo é porque a penalidade tem que envolver dinheiro”, argumentou.

Em relação a esta reclamação, Teixeira garantiu que a reivindicação já está sendo negociada com a Urbs. “Temos duas saídas: aumentar o número de pessoas que fazem o rodízio do intervalo ou aumentar o próprio intervalo para uma hora, mas nesse segundo caso, ainda precisamos consultar a categoria”. Isfer não chegou a comentar o assunto na reunião.

Durante a reunião, ainda foi levantado novamente o assunto do frio, ao qual Isfer se limitou a responder que “os tubos não são perfeitos, mas já geram alguma proteção e são muito melhores do que as condições que a gente vê em outras cidades e estados”. A indignação da categoria em relação às multas aplicadas pela Urbs tomou uma proporção maior há cerca de duas semanas, quando um cobrador de estação-tubo foi multado por tentar se proteger do frio com uma caixa de papelão.

Após o Sindimoc denunciar o fato pela imprensa e marcar a passeata para esta quarta-feira, o prefeito Luciano Ducci anunciou a suspensão das multas, a revisão do regimento que regulamenta as atividades dos trabalhadores e a entrega do kit inverno, composto por toca, gorro e sobretudo.

Violência
Em nota divulgada no início da noite, a Prefeitura de Curitiba e a Urbs repudiaram atos de violência contra fiscais do transporte coletivo registrados na tarde desta quarta-feira (31) durante manifestação de motoristas e cobradores. Segundo a nota, "alguns integrantes do movimento promoveram agressões verbais com chacotas e palavras de baixo calão contra os fiscais em serviço na Praça Rui Barbosa e nas proximidades do Colégio Estadual. Armado com uma pedra, um motorista agrediu um fiscal que, ferido na cabeça, precisou ser removido para o Hospital Cajuru. A previsão médica é que ele possa ser liberado neste início de noite, devendo na sequência registrar Boletim de Ocorrência Policial".

De acordo com a Urbs, o fiscal tem 11 anos de trabalho na Urbs. "A agressão ocorreu próximo à praça Khalil Gibran, perto do Colégio Estadual. Os fatos ocorreram apesar de a Urbs manter permanente diálogo com o Sindicato de Motoristas e Cobradores tendo como objetivo principal a oferta de um serviço de qualidade ao usuário do Transporte Coletivo", finaliza a nota.



Fonte: O Estado do Paraná


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Programa ConscientizAR inspecionou quase 15 mil veículos de transporte público

O programa ConscientizAR da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos – EMTU/SP avalia periodicamente a emissão de fumaça preta dos ônibus dos Sistemas Regular e de Fretamento que rodam diariamente nas Regiões Metropolitanas de São Paulo, Campinas e Baixada Santista. Até o último mês de julho, a EMTU/SP inspecionou quase 15 mil veículos.
O programa foi criado em 2008, com o objetivo de esclarecer às empresas operadoras a necessidade de fazer a manutenção correta dos veículos e, assim, diminuir a emissão de poluentes no ar. O “Conscientizar” é direcionado às 40 permissonárias e concessionárias que operam as mais de 800 linhas intermunicipais nas Regiões Metropolitanas.
Região Metropolitana de São Paulo
Na Grande São Paulo, foram inspecionados em torno de 13 mil veículos, entre Fretados e veículos do Sistema Regular (Comum e Seletivo).
Dos cerca de 8.000 veículos fretados, aproximadamente 7.600 foram aprovados e, no Sistema Regular, dos 4.600 fiscalizados, em torno de 4.400 foram aprovados. Pode-se dizer que nos dois sistemas, 95% dos veículos apresentam boas condições de manutenção e emitem níveis baixos de fumaça preta na atmosfera.
Regiões Metropolitanas de Campinas e da Baixada Santista
Na RMC, de 580 veículos inspecionados de todos os sistemas de transporte da região (Sistema Regular e Fretamento), 75% foram aprovados. Na RMBS, foram aferidos cerca de 600 veículos e desse total, cerca de 95% foram aprovados. Vale destacar que nesta região todos os ônibus analisados do Sistema Regular (Comum e Seletivo) foram aprovados na medição.
A análise da fumaça preta
A análise da quantidade de fumaça preta emitida pelos ônibus movidos a diesel é feita com uso de um equipamento chamado opacímetro, um instrumento portátil constituído por um banco óptico, maleta com cabos e a sonda que recebe a fumaça emitida pelo escapamento do veículo.
A emissão acima dos níveis permitidos está diretamente associada à falta de manutenção do veículo ou à má qualidade do combustível utilizado. Entre os problemas mais comuns estão a bomba injetora desregulada, bicos injetores danificados, filtros de ar e óleo com vida útil vencida e combustível adulterado.
O trabalho de campo é feito por técnicos da EMTU/SP treinados pela Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (CETESB).

Fonte: Segs

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Em Natal, Corredor de ônibus da Av. Bernardo Vieira está cheio de Buracos

Virou rotina para os motoristas caírem nos muitos buracos das vias de Natal. Passado o susto inicial, ao voltar no local, normalmente conseguem desviar do problema. Agora, imagine ser obrigado a passar todos os dias pelo mesmo buraco. É o que acontece com os ônibus que tem a Avenida Bernardo Vieira como percurso diário. Os veículos das quatro empresas responsáveis pelo transporte dos passageiros para Zona Norte caem diariamente 2.200 vezes no mesmo buraco, localizado no cruzamento com a avenida Interventor Mário Câmara (Avenida 6) - essa é a quantidade diária de viagens realizadas. Diante da situação, os empresários podem desviar a rota e sair do corredor exclusivo para ônibus da avenida ainda esta semana.
Foto: Carlos Santos
Inaugurada há três anos, a Bernardo Vieira é a única via com faixa exclusiva para ônibus em Natal e já pede uma reforma urgente. Além do crescente número de buracos, que também estão aumentando, o desnivelamento do asfalto está cada dia pior, forçando os motoristasa saírem de suas faixas, o que pode causar acidentes e ainda gerar uma multa ao condutor.

Segundo o proprietário da empresa Guanabara, Fernando Queiroz, uma das que mais usam a via na rota dos transportes, todos os dias o motorista é obrigado a passar por dentro do buraco, visto que não há espaço para desviar dentro da faixa exclusiva. "Tem foto do local, o buraco vai aumentando a cada dia e não tem como o motorista desviar", ressalta o empresário. Fernando entrou em contato com a Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (Semob) para conseguir uma solução mais rápida para o caso.

Os prejuízos vão desde corte de pneu, passando por problemas na suspensão do veículo e atrasos nos horários de saída, até a queda no número de passageiros, em razão de um possível desvio do caminho feito pelo ônibus. Fernando afirma que pediu a uma equipe da empresa para avaliar a situação no trecho mais esburacado da avenida, caso fique constatado a impossibilidade de transitar no local, os ônibus farão um caminho alternativo. Os empresários estudam como será feita essa mudança.

De acordo com o chefe do departamento de Estudos e Projetos da Semob, Flávio Nóbrega, foi feita uma solicitação à Secretaria Municipal de Obras e Infraestrutura (Semopi) para tampar o buraco, que prometeu até sexta-feira solucionar o problema. "Não é fácil desviar o fluxo de uma faixa exclusiva", disse afirmando ter pedido prioridade no caso.

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Governo de Goiás busca recursos para implantação do VLT

VLT em Barcelona
Comitiva formada pelo secretário da Região Metropolitana, Jânio Darrot; da Infraestrutura, Wilder Morais; pelo presidente da Metrobus, Carlos Maranhão e pelo representante do Setransp, Edmo Pinheiro, esteve ontem no Ministério das Cidades em reunião com o Secretário Nacional de Mobilidade, Luiz Carlos Bueno, para defender a aprovação da liberação de recursos do PAC da Mobilidade Urbana, de R$215 milhões, voltados para a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos – VLT, no Eixo Anhanguera, em Goiânia.

O recurso pleiteado representa 20% do valor total da obra, que deve receber aportes de linhas de crédito, ainda em estudos, e da iniciativa privada por meio de parcerias público-privadas. “Buscamos a revitalização do transporte coletivo na capital ao promover a modernização do seu principal eixo de transporte, o Eixo Anhanguera”, argumenta Jânio Darrot.

O Eixo Anhanguera serve de acesso para o transporte de mais de 200 mil passageiros por dia. A extensão, que corta a capital goiana de um extremo ao outro, atinge  13,2 quilômetros. A iniciativa privada, com anuência do Governo do Estado, deve entregar dentro de 60 dias, os estudos de viabilidade técnica que detalharão todos os pontos necessários para a instalação, como as definições de quando a via será rebaixada ou suspensa para agilizar o transporte e reduzir o número de interrupções – sinais de trânsito - que hoje somam 80 pontos em toda a sua extensão.



Informações do Goiás Agora
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