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Em Ribeirão Preto, Linhas de ônibus tem itinerários alterados, confira:

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Durante a nova etapa das obras de combate às enchentes que interditará a avenida Jerônimo Gonçalves, pista Vila Virgínia – Campos Elíseos, entre as ruas Florêncio de Abreu e General Osório, a Transerp, empresa que gerencia o trânsito e o transporte público de Ribeirão Preto, altera, no domingo, dia 7 de agosto, o itinerário das linhas de ônibus que fazem ponto de parada defronte ao Centro Popular de Compras e na Rua São Sebastião, ao lado do Mercado Municipal.
As linhas de ônibus, abaixo relacionadas, passarão a cumprir, na área central, os seguintes itinerários, com ponto de parada na Rua José Bonifácio.
Linhas: 201- Quintino Facci II, 302- Jardim Aeroporto, 402- Jardim Salgado Filho I, 407- Geraldo de Carvalho, 501- Quintino/ Avelino, 702- Ribeirão Verde, 722- Expresso Ribeirão Verde, 901- Parque Avelino, 907- Jardim Amália e 977- Expresso Jardim Amália.
Normal até a rua Florêncio de Abreu, seguindo pela rua José Bonifácio, rua Mariana Junqueira, retomando ai seu itinerário normal.
Ponto de Parada: rua José Bonifácio, entre as ruas General Osório e Duque de Caxias, junto a esta última.
Linhas: 118- Bonfim/Lapa, 137- Lagoinha/Ipiranga, 147- Santa Cruz/Ipiranga, 170- Planalto Verde, 237- Vila Abranches/Ipiranga, 270- Jardim Eugênio Lopes, 607- José Sampaio, 707- Jardim Procópio e 770- Jardim Alexandre Balbo.
Normal até a rua Florêncio de Abreu, seguindo pela rua José Bonifácio, rua Duque de Caxias, avenida Jerônimo Gonçalves, retomando ai seu itinerário normal.
Ponto de Parada: rua José Bonifácio, entre as ruas São Sebastião e General Osório, junto a esta última.

Fonte: Transerp

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Em Campo Grande, Empresas de ônibus terão até terça-feira para apresentar projetos

Até a próxima terça-feira (9), as empresas de ônibus terão que apresentar um projeto para a modernização do sistema de transporte coletivo urbano da capital.
Desde junho, a administração municipal aguarda a apresentação de projetos da Assetur visando a modernização do atual sistema. A entidade cobra fonte de recursos para implantação das mudanças, falando até no aumento da passagem.

De acordo com informações, o município já tem o respaldo jurídico para quebrar o contrato com as empresas de ônibus antes do prazo previsto caso não haja acordo.
Em questão estão os R$ 280 milhões do Governo Federal. Se a prefeitura de Campo Grande não apresentar plano de modernização do sistema de transporte coletivo ao Ministério das Cidades corre o risco de perder a disputa pelos recursos previstos no Plano de Aceleração do Crescimento Mobilidade Urbana.

De acordo com técnicos do Ministério das Cidades, o transporte coletivo da Capital encontra-se defasado em relação às tecnologias e poderá impedir a escolha de Campo Grande no processo final da seleção.
A cidade já passou por todas as fases e no dia do aniversário de Campo Grande (26 de agosto) a presidente Dilma Roussef irá anunciar as cidades contempladas com recursos do PAC Mobilidade.

Os técnicos do Ministério das Cidades afirmam que entre as mudanças prioritárias no sistema de transporte estão: aumento da frota dos ônibus articulados; 100% dos veículos equipados com câmeras de monitoramento e elevadores para deficientes físicos, instalação de Tecnologia da Informação para rastreamento e monitoramento em tempo real e certificação ambiental.

As exigências do Ministério das Cidades foram repassadas às empresas que tiveram 15 dias para apresentar estudos técnicos que indicarão a capacidade técnico-financeira para implementar a modernização do sistema de transporte público. Foi pedido pela Assetur mais tempo, o prazo final dado pela prefeitura foi marcado para a próxima semana.

Ônibus só aceitarão cartão

Segundo a Associação das Empresas do Transporte Coletivo Urbano de Campo Grande, a partir do dia 26 de agosto os 45 ônibus articulados e os veículos que atendem as linhas 302-Caiobá e 319-Dom Antônio Barbosa irão aceitar somente o cartão para o pagamento da passagem. Nessa primeira etapa, cerca de 45 mil usuários devem ser afetados.
De acordo com a previsão, a partir de 1º de janeiro do 2012, o cartão magnético será a única forma de pagamento em todas as linhas da Capital.


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Transporte coletivo de Cuiabá ganha 65 ônibus novos

Até o dia 15 deste mês, Cuiabá terá 65 novos ônibus para atender os passageiros do sistema de transporte público da Capital. Outra novidade apresentada pela Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte Urbano (SMTU) é a retirada gradativa de cobradores dos coletivos, com objetivo de extinguir a circulação de dinheiro.

Com a retirada dos cobradores, o trabalho do motorista dobrou e o salário teve um aumento de R$ 90. Para E. D. S, a mudança é negativa. “Sou contra a retirada dos cobradores porque além do trânsito, também tenho que cuidar da porta para ver os passageiros descerem e ainda cuidar do dinheiro’’, disse o motorista que trabalha na área há sete anos.

Para Francisca Almeida, que trabalha há 14 anos como cobradora, a decisão não é favorável, pois deixará muitos trabalhadores desempregados. Além disso, “é perigoso o motorista ter que fazer tudo” disse ela.

Entre as 88 linhas de ônibus que circulam em Cuiabá, 18 estão em fase de experiência. Elas foram escolhidas por apresentarem quatro coletivos em circulação cada e em média, 25% de arrecadação em espécie.

Segundo o diretor de transporte da SMTU Gabriel Muller, o objetivo é tirar o dinheiro de circulação e evitar assaltos. Com isso, os passageiros utilizariam apenas o cartão TEM (Transporte Econômico Municipal) disponibilizado pela Associação Matogrossense dos Transportes Urbanos (MTU). Eles estão disponíveis para compra na sede da MTU e em estabelecimentos conveniados em toda cidade.

Os novos ônibus foram destinados a empresa Integração Transportes, que assumiu o direito de exploração dos 40 novos coletivos. Segundo Muller, a Pantanal Transportes será a responsável pelos outros 25.

Linhas com novos ônibus
A frota atenderá as linhas: 101 – Coophamil/Centro; 102 – Coophamil/Centro (via Verdão); 103 – Jardim Imperial/Centro/Cidade Verde; 106 – Cidade Verde/Centro (via Vivendas); 225 – Altos da Boa Vista/Centro (via Despraiado); 405 – Santa Cruz/Centro (via UFMT); 507 – Tijucal/Centro; 525 – Residencial Marchetti/Centro (via Res. Maria de Lourdes/ Sta. Cruz); 602 – Itapajé/Porto/Centro; 603 – Vila Verde/Centro (via São Gonçalo); 606 – Parque Atalaia/Porto; 607 – Parque Atalaia/Centro; 608 – Parque Residencial/Centro/Jardim Cuiabá; 609 – Parque Cuiabá/Santa Izabel; 610 – Real Parque/Centro (via Jd. Paulicéia); 613 – São Gonçalo Beira Rio/Centro (via Parque Geórgia e Chácara dos Pinheiros); A40 – Alimentadora Nova Esperança/Parque Cuiabá; C24 – Circular Liberdade/Trevo da UFMT (via Espigão/Novo Milênio) e dois corujões.

Fonte: MT Notícias

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Começa hoje o limite de velocidade pelas ruas de São Paulo

A partir desta segunda-feira, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) vai ampliar a regulamentação da velocidade de algumas importantes vias da área central de São Paulo para 60km/h. A medida tem o objetivo de uniformizar a velocidade máxima e proporcionar mais segurança aos usuários que circulam pelos 15,7 km dessas vias.

As mudanças ocorrem especialmente nas avenidas Zaki Narchi, Arnolfo de Azevedo, Coronel Guilherme Rocha, Chafariz das Saracuras e Bandeirantes do Sul, totalizando 9,2 km de extensão, onde a velocidade cai de 70 km/h para 60 km/h. Nos 6,1 km restantes a velocidade regulamentada será mantida em 60 km/h.

De acordo com estudos técnicos da CET, existe a necessidade de manter em 50 km/h a velocidade no 0,4 km de extensão do Viaduto Comendador Elias Nagib Breim, ligação da Avenida Ermano Marchetti com a Rua Nossa Senhora da Lapa, assim como nas faixas exclusivas de ônibus.

Redução de acidentes
A segurança do trânsito depende de mais controle da velocidade. Na maioria dos acidentes, a menor velocidade do veículo pode evitar ou abrandar sua gravidade. Diante desse fato, a CET vem desde o ano passado implantando o Programa de Padronização de Velocidade em diversas vias e corredores da cidade com o objetivo de diminuir o número de acidentes de trânsito em São Paulo.

Investimentos realizados pela Secretaria Municipal de Transportes na fiscalização do trânsito - como o aumento do efetivo de agentes da CET, ampliação da rede de fiscalização eletrônica, padronização do limite de velocidade e proibição de circulação de motos na pista expressa da Marginal Tietê, entre outras medidas - tiveram reflexos diretos sobre o número de vítimas fatais de acidentes de trânsito. O número de mortes decorrentes de acidentes de trânsito em São Paulo, ao longo de 2010, caiu 1,8% em relação a 2009 - o que significa 25 vidas poupadas.

As vias que terão a velocidade uniformizada são:
- Corredor Coronel Guilherme Rocha - Ciro Soares de Almeida - Chafariz das Saracuras
- Corredor Zaki Narchi - Santa Eulália
- Corredor Sargento Miguel de Souza Filho - Tenente Amaro Felicíssimo da Silveira
- Corredor Bandeirantes do Sul - Carmópolis de Minas
- Avenida Professor Manuel José Chaves
- Avenida Monte Pascal
- Avenida Luís Inácio da Costa
- Avenida Arnolfo de Azevedo (entre as praças Charles Miller e Wendell Wilkie)
- Rua Major Natanael (entre a Avenida Doutor Arnaldo e Rua Angatuba)

Padronizações seguintes
Ainda no mês de agosto, a CET pretende levar a uniformização das velocidades as seguintes avenidas:
- Avenida Escola Politécnica
- Avenida Lineu de Paula Machado
- Avenida Dona Belmira Marin (entre a Avenida Senador Teotônio Vilela e Balsa Bororé)
- Avenida Vitor Manzini (entre a Ponte do Socorro e Avenida Washington Luís)


Fonte: Terra

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Metrô de Curitiba deve virar realidade em breve

domingo, 7 de agosto de 2011

Ao que tudo indica, o metrô curitibano está próximo de sair do papel e se tornar realidade. Em última visita ao Paraná, no último mês de julho, a presidente Dilma Rousseff declarou que Curitiba está muito bem cotada para receber recursos do Governo Federal para a construção do metrô. O anúncio do PAC da Mobilidade, que estava previsto para acontecer nas últimas semanas de agosto, foi prorrogado e deve acontecer ainda em 2011. Além da verba federal, o metrô curitibano contará ainda com recursos do governo estadual, da prefeitura municipal e de um investidor privado, que será escolhido através de licitação.

Todo o planejamento e a captação de verba junto ao governo federal estão sendo feitos para a construção da primeira fase do metrô curitibano, e a capital sai na frente pelo fato dos estudos técnicos e ambientais já estarem prontos. "Curitiba tem o melhor e mais adiantado projeto e também temos pouquíssimos casos para desapropriação de terrenos. Tudo isso nos coloca em vantagem em relação às demais cidades que disputam recursos do governo federal", afirmou o prefeito Luciano Ducci, durante apresentação do projeto em reunião Sinduscon-PR (Sindicato da Indústria da Construção Civil no Paraná).

Diante esse cenário, o assunto voltou à tona e o os curitibanos já querem saber o que de fato o novo meio de transporte da capital irá mudar em suas vidas durante e após as obras de construção. Para o Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (IPPUC), a capital não irá sofrer grandes mudanças durante os quatro anos de obras da primeira fase do metrô. Segundo o presidente da instituição, Cléver de Almeida, o fato de o metrô ser construído exatamente abaixo traçado das canaletas dos biarticulados faz com que as obras gerem pouco impacto no dia a dia da cidade. "Como há espaço nas canaletas e ainda temos as vias marginais, quase não teremos grandes interferências no trânsito. Nos pontos de cruzamentos será possível a colocação de lajes sob as obras para que o trânsito flua normalmente. As canaletas nos dão uma grande vantagem", diz.

Pouco impacto
Em relação ao fornecimento de água, luz e gás nas regiões próximas à linha de metrô, Almeida afirma que haverá poucas interrupções nesses serviços. De acordo com ele, qualquer obra de grande porte exige planejamento das fornecedoras. "Empresas como a Copel e Sanepar estão acostumadas a fazer intervenções para que seus serviços não sejam interrompidos nas proximidades de qualquer obra. Além disso, elas já estão com o projeto do metrô em mãos. Então, creio que não teremos problemas neste sentido", confirma.
Sistema integrado
Apesar das grandes mudanças que causará na cidade, o Metrô será integrado ao atual sistema de transporte da capital. Desta maneira, o usuário continuará podendo se utilizar dos outros meios de transporte através dos terminais e pagando uma única passagem. Segundo o IPPUC, é impossível tentar determinar hoje o preço que será cobrado pela passagem do metrô, já que o valor depende de uma série de fatores, como inflação, preço de combustível e energia, além do custo operacional.



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Recife: Alargamento do Viaduto Capitão Temudo não resolve problema da mobilidade urbana na cidade

Muitos estão comemorando a inauguração do alargamento do viaduto Capitão Temudo, porém muitos destes que comemoram hoje, serão os mesmos que daqui a no máximo 03 anos estarão lamentando este viaduto novamente congestionado, aí será que a solução será um novo alargamento, quem sabe agora com 08 faixas para cada lado, e depois de mais 03 anos mais um novo alargamento.
O Recife possui, hoje, uma frota com cerca de 400 mil veículos registrados no município. Mas, diariamente, circulam 700 mil veículos pelas ruas e avenidas da capital pernambucana, devido à centralidade e polarização dos serviços.
Na última década, a cidade teve um aumento de 44% na sua frota, que causou uma forte pressão no sistema viário. A situação ainda é agravada pela entrada de 4 mil veículos novos por mês. E a situação tende a piorar se não tiver investimentos em transporte coletivo de fato e não apenas em discurso e papel, e para contribuir ainda com o caos no trânsito, o Governo Federal reduziu mais uma vez o IPI dos automóveis, já na questão da desoneração tarifária que vai fazer com que as passagens de ônibus baixem de preço, está emperrada.
Estamos vivendo o movimento São Paulo da década de 90, onde abrir estradas e avenidas, dando prioridade aos carros particulares foi considerado um dos maiores desastres da mobilidade da cidade, e o que se vê por lá, são avenidas super largas e com os mesmos engarrafamentos, a Cidade de São Paulo registra hoje a marca de mais de 7 milhões de carros pelas ruas num total caos, sem falar na poluição que prejudica milhões de pessoas com os gases da atmosfera, principalmente o dióxido de carbono (CO2).
São Paulo hoje tem cerca de 35% da frota de carros do Brasil, para se ter uma idéia, em horário de pico, o número gira em torno de 456 mil veículos nas ruas ao mesmo tempo somente na capital, e os engarrafamentos são noticiados quase que todos os dias com recordes e mais recordes. E nos últimos 10 anos é que a cidade começou a despertar um pouco com a priorização do transporte coletivo, com a criação de corredores de ônibus e Metrô.
Mas aqui em Recife, será que vamos ter que passar tudo o que os paulistanos passam até hoje, será que foi preciso uma Copa do Mundo para acordamos na questão da mobilidade urbana, o fato é que a cidade do Recife é carente de corredores de ônibus, e nos últimos 10 anos só foi entregue apenas o Corredor Leste-oeste da Conde da Boa Vista, e mesmo assim mal projetado, com paradas apertadas e sem identificação de linhas. Temos que nos contentar com o corredor da Caxangá e Av. Sul e só, e para complicar ainda mais a situação, estes poucos corredores são invadidos pelos carros particulares sem nenhuma fiscalização sequer da CTTU, e pra somar a tudo, a maior parte da população continuará usando os ônibus lotados em avenidas que não tem corredores nem faixas exclusivas para ônibus como a Mascarenhas de Moraes, Abdias de Carvalho, Rua 48, Agamenom Magalhães entre tantas outras até quando? Quem viver verá.

Clayton Leal / Blog Meu Transporte

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