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Terminais de ônibus estão abandonados em Manaus

domingo, 6 de março de 2011

Telhas soltas, buracos na pista, goteiras e vazamentos de água, banheiros sem torneiras e grades de proteção danificadas. São nessas condições de aparente abandono que estão funcionando os cinco terminais de ônibus da cidade.
A estrutura dos terminais é alvo de constantes reclamações por parte dos usuários do transporte coletivo. Os locais não passam por grandes reformas há mais de dez anos.
Diariamente, pelo menos 80 mil usuários transitam pelos terminais na cidade. A desativação dos locais vem sendo anunciada pela prefeitura pelo menos desde 2006, quando o sistema de integração temporal foi implantado.
Os problemas mais graves foram constatados pela reportagem nos terminais 3, 4 e 5, nas zonas Norte e Leste de Manaus, respectivamente.
No terminal 3, na Cidade Nova, uma parte do telhado está danificada, além de estar com banheiros quebrados, buracos na pista dos ônibus e ferros de rampas enferrujados.
No terminal 4, no Jorge Teixeira, as grades de proteção estão danificadas e há goteiras de vazamentos de água em quase todas as colunas.
É possível ver uma camada de lodo nos locais. “Esse terminal é um nojo. Infelizmente, tenho que passar aqui todos os dias para ir trabalhar. Quem vê assim, de longe, parece que está abandonado mesmo”, afirmou a vendedora Kamylla Pereira dos Santos, 37, que mora no João Paulo, Zona Leste de Manaus.
Buracos e goteiras são vistos em quase toda a estrutura do Terminal 5, no São José. Segundo usuários, com o fechamento da entrada principal do terminal, apenas o espaço onde era a saída está funcionando para a entrada e saída de ônibus e usuários. No local há, ainda, banheiros desativados.
“Eu acredito que esse é o pior terminal de todos. Essa estrutura tão grande fica sem manutenção e os problemas aparecem e ficam cada vez piores. Quando chove fica cheio de goteira aqui, sem falar na água escorrendo nas colunas”, disse a estudante Gisela Guimarães, 21.
No T2, na Cachoeirinha, os usuários sofrem com a falta de espaço. O terminal é um dos mais antigos e fica lotado constantemente.
No terminal 1, no Centro, o principal problema são os banheiros. O motorista Mário Jorge Cordeiro, 42, disse que sempre evita ir aos terminais. “Além de ter que aguentar demora, ônibus lotado e cacareco, temos que aguentar também os terminais caindo aos pedaços”, diz ele, que precisa utilizar o T4 pelo menos três vezes por semana.


Fonte: A Critica

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Ônibus "Corujões" voltarão a circular em Aracaju

A Prefeitura de Aracaju, por meio da Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT), ativou as linhas de ônibus durante a madrugada.

Os 'corujões', como são chamados, circularão da meia noite às 4 horas, contemplando todos que trabalham na madrugada e que desejam utilizar o transporte público para voltar para casa.

Para atender ao maior número de bairros possível, três linhas foram criadas - 1001, 1002 e 1003. Todas partirão da Passarela do Caranguejo, na orla de Atalaia, com destino a localidades como Conjunto Eduardo Gomes, Centro, Santo Antônio, Conjunto Fernando Collor, Bugio e Santos Dumont.

Veja o itinerário das novas linhas:

Corujão 01
Passarela do Caranguejo (Atalaia), Av. Santos Dumont, Av. Delmiro Gouveia, Av. Beira Mar, Av. Rio Branco, Pç. João XXIII, fundo da Catedral, Av. Barão de Maruim, Av. Desembargador Maynard, Av. Marechal Rondon, Rod. João Bebe Água e Conj. Eduardo Gomes.

Corujão 02
Passarela do Caranguejo (Atalaia), Av. Rotary, Av. Heráclito Rollemberg, Av. Hermes Fontes, rua Propriá, Pç. Olímpio Campos, Av. Rio Branco, Mercado Municipal, Av. João Ribeiro, Bairro Industrial, Ponte José Rollemberg Leite e Conj. Fernando Collor.

Corujão 3
Passarela do Caranguejo (Atalaia), Av. Rotary, Av. Beira Mar, Av. Tancredo Neves, Av. Matadouro, Av. Poço do Mero, final de Linha do Bugio, Av. Serafim Bomfim, Bairro Santos Dumont, Av. Visconde de Maracaju, Av. Eng° Gentil Tavares, Av. Maranhão.

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Em Blumenau, Motoristas são multados em corredor de ônibus

O tráfego de carros, motocicletas e caminhões na pista do corredor exclusivo para ônibus da rua Sete de Setembro passou a ser expressamente proibido. O corredor de ônibus da via está ativo desde 16 de janeiro, totalizando 36 dias para o motorista se adaptar às novas regras do trânsito de Blumenau.

O artigo 184 do Código de Trânsito Brasileiro diz que o motorista que ultrapassar o corredor nas áreas exclusivas será multado em R$ 53,20 e perderá três pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH). O ato é considerado infração leve. Além disso, os ônibus que trafegarem nos corredores devem estar de farol ligado, mesmo durante o dia.

O diretor de trânsito, José Carlos de Oliveira, afirmou que até quinta-feira (24), foram registradas 97 infrações. Destas, nove motoristas de ônibus foram multados por andar na pista exclusiva de farol apagado e 88 motoristas também precisaram pagar a multa por andar no corredor enquanto a faixa é contínua.

Ainda não foi decidido pelo Serviço Autônomo Municipal de Trânsito e Transportes de Blumenau (Seterb) se será feito o período de adaptação quando os outros corredores forem ativados.

Serão nove trechos da região central da cidade que terão corredores exclusivos, incluindo o da rua Sete de Setembro. Os corredores das Avenidas Beira-Rio e Martin Luther estão sendo implantados com o reforço da pavimentação das ruas, já em fase de acabamento. A previsão para o corredor da Martin Luther começar a funcionar é final de março e o da Beira-Rio ainda no primeiro semestre deste ano.

O próximo corredor a ser implantado será o da rua Engenheiro Paul Werner. Ainda terão a pista exclusiva as ruas São Paulo e Dois de Setembro. Está previsto que até o final do ano todos os corredores estejam ativos. Até o início de abril serão instaladas estações de pré-embarque, onde os passageiros pagam as passagens antes de entrar no ônibus.

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Em Canoas, Tarifa do transporte coletivo passa para R$ 2,50

Passageiros, preparem os bolsos: a tarifa para o transporte coletivo em Canoas vai aumentar a partir de domingo (6). O valor da passagem convencional subirá de R$2,30 para R$2,50 e do ônibus seletivo, de R$2,70 para R$2,95, o que corresponde a aumento de 8,6% no convencional e 9,2% no seletivo. Entre as razões do reajuste estão o aumento dos insumos que compõem o cálculo tarifário, como despesas com pessoal, óleo combustível e lubrificante, e depreciação da frota. O aumento foi autorizado pelo poder público e, segundo a assessoria de imprensa de Canoas, estão dentro da média da região metropolitana. Os municípios vizinhos estabeleceram novos valores no início deste ano.


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Em São Paulo, Protesto por melhorias no transporte acaba e via é liberada na Zona Sul

sábado, 5 de março de 2011

Terminou na manhã desta sexta-feira (4) a manifestação que usou barricadas de madeira para bloquear a estrada do M´Boi Mirim, na Zona Sul de São Paulo. Mais de 2 mil pessoas interditaram os dois sentidos da via por quase cinco horas para protestar e cobrar melhorias no sistema de transporte público na região. O bloqueio começou por volta das 7h30 e terminou perto das 11h50. A Polícia Militar acompanhou a manifestação. Ninguém foi preso.

A manifestação, apesar de pacífica, trouxe problemas para o trânsito na região. Houve congestionamentos de ônibus e carros, que ficaram parados e em fila. A Avenida Guarapiranga também estava com trânsito lento por volta das 9h.

Uma comissão formada pelos manifestantes se reuniu na manhã desta sexta-feira (4) com o subprefeito do M´Boi Mirim, Beto Guedes. Foram pedidas melhorias no sistema de transporte público.
A população reclama da demora nos ônibus coletivos e diz que eles estão sempre lotados durante a semana, dificultando a ida do morador da Zona Sul até o trabalho.

O horário de pico na M'Boi Mirim começa por volta das 6h, todos os dias da semana, com filas de veículos. A população também reclama da falta de linhas de ônibus para atender a todos os moradores da região.
“Eu trabalho na Barra Funda, eu saio de casa 5h30, chego dez, dez e meia, onze horas, todo o dia da semana”, disse a empregada doméstica Josefa dos Santos.

Em nota, a assessoria de imprensa da Subprefeitura do M´Boi Mirim informou que “uma comissão organizada pelos manifestantes foi atendida pelo subprefeito, Sr. Beto Mendes, assim como em todas as outras manifestações organizadas anteriormente. Dentre as solicitações, os manifestantes pedem a ampliação da faixa reversível até o Jardim Ângela e a implantação do Metrô. Todas as demandas foram recebidas pelo subprefeito e serão encaminhadas e protocoladas junto aos órgãos competentes.”


Fonte: G1.com.br

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Em Curitiba, Tarifa de ônibus sobe para R$ 2,50

A tarifa do transporte coletivo de Curitiba subiu R$ 0,30 à zero hora de hoje, saltando de R$ 2,20 para R$ 2,50. O aumento, de 13,64%, ficou acima do valor da inflação acumulada desde 12 de janeiro de 2009, data do último reajuste, que foi de 10,47%, segundo o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo). É o primeiro reajuste da passagem desde a entrada do modelo de concessão do transporte coletivo, que passou a vigorar em novembro do ano passado após um longo processo licitatório.

O preço da tarifa da Linha Tu­rismo e do Circular Centro também aumentou, passando de R$ 20 para R$ 25 e de R$ 1,20 para R$ 1,50, respectivamente. Já a tarifa de domingo continua R$ 1,00. Atual­mente, 1,1 milhão de passageiros pagantes utilizam o transporte coletivo de Curitiba todos os dias.

Com a alta na tarifa, o custo mensal com transporte passa a representar 23,85% ou quase R$ 130 do salário mínimo brasileiro, de R$ 545, levando em consideração um gasto de 52 tarifas no mês. “O aumento da passagem vem em um momento em que o trabalhador já está pressionado pela alta dos alimentos também acima da inflação. A cesta básica subiu 13% em Curitiba nos últimos 12 meses. Ao mesmo tempo o aumento médio das categorias tem sido de 8%. São despesas importantes que pressionam significativamente o bolso do trabalhador”, alerta o economista e supervisor técnico do escritório regional do Depar­ta­mento Inter­sindical de Estatísticas e Estudos Socio­econômicos (Dieese-PR), Cid Cordeiro. Ele explica que, no caso do Paraná, o piso regional de R$ 663 teria de ser reajustado em 14% para compensar o aumento da passagem no bolso dos trabalhadores.

De acordo com o diretor de transporte da Urbanização de Curitiba (URBS), Lubomir Antonio Ficinski Dunin, o aumento foi provocado pelo reajuste de 15% nos salários dos motoristas e cobradores, concedido em 2010 e 2011. “Foi um reajuste acima da inflação do período que as empresas foram obrigadas a conceder”, afirma. Além dos salários, explica Dunin, durante os dois anos em que o preço da passagem ficou congelado, o óleo diesel sofreu um acréscimo de 2,41%, os lubrificantes subiram 29,13% e peças e acessórios 9,24%. “Não tinha como não subir”, justifica.

O presidente do Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Curitiba e Região Metropolitana (Sindimoc), Anderson Teixeira, contesta a alegação da Urbs e diz que a data-base da categoria tem pouca influência na tarifa. “O nosso reajuste tem um impacto de apenas R$ 0,08 no preço da passagem. Queremos alertar a sociedade de que não somos os únicos responsáveis pelo aumento. O trabalhador não pode ser responsabilizado”, afirma.

Cordeiro, do Dieese, também critica a forma como a Urbs vem calculando os custos do transporte coletivo na cidade. Ele argumenta que os parâmetros estão defasados. “Para um reajuste mais preciso, e possivelmente mais baixo que este, o correto seria usar uma planilha de custos real, não baseada em médias, ainda mais defasadas”, defende.

Repúdio
A bancada do PT na Câmara Municipal de Curitiba repudia o aumento da tarifa do transporte público. De acordo com o vereador Jonny Stica, líder da bancada do partido, a prefeitura precisa atualizar o coeficiente técnico da atual planilha. “Alguns elementos que compõem a tabela estão defasados, como por exemplo, o que mede o desgaste dos pneus, calculado em 1988”, afirma.

Para o economista Lafaiete Neves, autor do livro Movimento Popular e Transporte Coletivo em Curitiba, nada justifica um au­­mento deste tamanho. “O sistema vai perder mais passageiros. Não houve um reajuste salarial no país que justifique este aumento. Ele é resultado da sanha dos empresários do transporte por lucro. Vários itens da planilha de custos estão inflados”, diz.




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