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Curitiba: Ciclovia beneficia estudantes e trabalhadores

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Linha Verde
Trabalhadores e estudantes que usam bicicleta para chegar ao trabalho, ir à escola e voltar para casa aprovaram o traçado de ciclovias da Linha Verde, novo eixo de transporte na região sul de Curitiba. "Trabalho como entregador. Faço todo meu serviço numa bicicleta adaptada para carregar peso. Por isso é bem mais fácil pedalar em terreno limpo. A ciclovia da Linha Verde veio para facilitar minha vida. São trajetos livres, fáceis de circular e sem congestionamento. E ainda tem o fator segurança. Não tem o perigo de dividir o espaço com os automóveis", disse Rafael Galan, 19 anos, morador na Vila Fanny.A ciclovia faz parte do novo eixo de transporte construído pela Prefeitura na antiga BR116, que inclui também sistema viário e corredor de transporte coletivo. No último sábado, o prefeito Beto Richa fez a viagem inaugural do ônibus Pinheirinho - Carlos Gomes, que trafega pela canaleta da Linha Verde para ligar o Pinheirinho ao Centro. "Curitiba busca novas tecnologias que melhorem o transporte público e também preservem o meio ambiente", diz o prefeito Beto Richa. "Além dos benefícios nos dias de trabalho, nos fins de semana as ciclovias também poderão ser usadas pela família toda, como alternativa de lazer", afirma."Estou aproveitando minha folga e o dia de sol para conhecer a ciclovia. Já andei mais de oito quilômetros e não penso em ir para casa logo. Estou pedalando sem medo de ser atropelado, com facilidade de atravessar as ruas transversais e com um belo visual. Com certeza pedalar será um programa que farei com meus filhos nos fins de semana. A Linha Verde agora permite essa união com a família", afirmou o vendedor José Cláudio Martins, 50 anos, morador no Capão Raso."Uso a bicicleta para ir à escola, ao treino de futebol e casa de amigos. Com a ciclovia da Linha Verde ficou tudo mais fácil. Antes, a BR tinha um trânsito pesado. Agora, dá para circular com conforto e segurança. Tudo ficou mais fácil e o meu trajeto mais curto. Estou adorando", disse o estudante Gabriel Eduardo Simas, 14 anos, morador no Xaxim.O vendedor autônomo João José de Lima, 54 anos, elogia o traçado. "A Linha Verde diminuiu distâncias e trouxe conforto para quem usa a bicicleta. Tenho notado que a cada dia aumentam mais os ciclistas na região. Já não estou sozinho de manhãzinha, quando saio para trabalhar. O Xaxim mudou depois da Linha Verde", afirmou Lima.
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Paralisação do transporte coletivo de Rio Branco


Empregados e patrões não chegam a acordo e paralisação entra na terceira semana

A greve de motoristas e cobradores de ônibus continua por tempo indeterminado, segundo informou o presidente do Sinttpac, Averaldo Azevedo. Usuários do transporte coletivo já sentem o impacto da paralisação que tirou das ruas 50% da frota de 8 às 12 horas e das 14 às 18 horas. No horário de pico, antes das 8 e entre 12 e 14 horas a circulação dos ônibus é normal.
O estudante Adriano Cartaxo diz que a greve implica em atrasos diários no trabalho e na faculdade, mesmo com a medida de sair de casa mais cedo. A mesma situação é vivenciada por Fernanda Rodrigues. “Estou aqui esperando o ônibus há 40 minutos. Não tenho outra opção, eu pegava mototaxi, mas não dá mais é longe, sai caro”, conta ela que leva livros ou revistas para se distrair enquanto aguarda o coletivo. Para os passageiros resta esperar, evitar os horários de paralisação ou usar de transportes alternativos como táxi, mototáxi e até mesmo bicicleta.
Os trabalhadores em transporte coletivo reivindicam 5,83% de reajuste salarial, 13% de correção da inflação do período de um ano e o cumprimento de cláusulas da convenção coletiva. O Sindcol ofereceu aos trabalhadores na última sexta-feira o máximo de 5% de reajuste.
O Sindcol afirmou por meio de sua assessoria de imprensa que todos os empresários do consórcio estão em Rio Branco à espera da conclusão das negociações. Já o Sinttpac mantém a paralisação por tempo indeterminado mantendo a posição de que a greve não será suspensa até a resolução das exigências dos trabalhadores. O departamento jurídico do Sindcol verifica se o sindicato dos trabalhadores comunicou à Justiça a paralisação.
O sistema de transporte coletivo de Rio Branco , que opera por meio de consórcio de quatro empresas, mantém 154 carros circulando em 42 linhas com média de 50 mil usuários/dia.
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Maceió: Mesmo sem acordo, motoristas e cobradores retornam ao trabalho


A partir das 19 horas de hoje a população já poderá utilizar o transporte coletivo de Maceió. Motoristas e cobradores ligados ao Sindicato dos Transportadores Rodoviários (Sinttro/AL) decidiram retornar ao trabalho após assembléia realizada na tarde de hoje, em frente ao Sindicato, no Centro.
Cerca de 400 trabalhadores participaram da assembléia que decidiu pelo término da paralisação e retorno das atividades. O presidente do Sindicato, Divanildo Ramos, explica que ainda hoje, cerca de 30% dos profissionais já retornarão ao trabalho. “Os trabalhadores que participaram da assembléia só retornarão as atividades amanhã, mas os companheiros que estão na garagem já voltam hoje, a partir das 19 horas”, disse.
Após a assembléia, o presidente do Sindicato seguiu para o Tribunal Regional do Trabalho (TRT), cumprindo a intimação do desembargador federal presidente do TRT, João Leite, a fim de discutir a situação da greve dos ônibus.
Na ocasião, Divanildo irá apresentar as decisões da categoria, retiradas da assembléia. “Além dos 12% de reajuste salarial – do qual a categoria não abre mão – queremos garantir que os trabalhadores não sejam penalizados com o corte dos pontos. Estamos dando crédito ao TRT, porque acreditamos que podemos chegar a um acordo justo”, afirma.
Nova assembléia está marcada para a próxima sexta-feira, às 9h30, após resposta do TRT sobre as reivindicações da categoria. Os trabalhadores afirmam, que caso não haja acordo, na sexta-feira os ônibus estarão circulando gratuitamente, como forma de protestar e minimizar os transtornos causados à população.
Paralisação
A paralisação dos ônibus foi deflagrada na noite do último domingo, por volta das 22 horas, durante assembléia da categoria. Desde o início da manhã de segunda-feira a população vive o drama da falta de ônibus e os consequentes transtornos da paralisação.
No total, cerca de 100 mil usuários do transporte coletivo foram atingidos diariamente. Os trabalhadores pedem um reajuste de 12% no salário, contra a oferta de 1,5% da classe patronal.
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Joinville: Passe livre aos 60 é mantido

A manutenção da gratuidade foi divulgada ontem, depois de reunião entre os representantes das empresas e do Instituto de Pesquisa e Planejamento para o Desenvolvimento Sustentável de Joinville (Ippuj). Segundo o presidente do Ippuj, Luiz Alberto de Souza, não houve intervenção do prefeito Carlito Merss, que está viajando.O passe livre para pessoas com idades entre 60 e 64 anos foi estabelecido por decreto do prefeito e passou a valer no dia 15 de maio.De acordo com Souza, ficou claro para a Prefeitura que a ação contra a gratuidade não foi movida pela Gidion e pela Transtusa, mas pelo Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros no Estado de SC (Setpesc). O advogado responsável pela ação, Elias Sombrio, confirmou que a liminar foi de iniciativa da entidade.O principal ponto de negociação foi o recente reajuste no preço das passagens, que começou a valer dia 18 de maio. O prefeito levou em conta a gratuidade para os maiores de 60 anos para arredondar o valor do reajuste de R$ 2,27 para R$ 2,30. “As empresas já haviam concordado com o passe livre e sabiam que no reajuste já estava previsto este ponto (passe livre)”, argumentou Souza.Os empresários chegaram, durante a reunião, a solicitar uma avaliação do modelo. Uma das opções seria manter a gratuidade só em horários de pouca movimentação de passageiros. Mas o presidente do Ippuj garantiu que nada vai mudar. “Vamos esperar a manifestação final da Justiça. A gratuidade continua exatamente da forma como está”, assegurou.A Prefeitura, mesmo sem ter sido intimada ainda, vai recorrer da liminar. O advogado da Setpesc afirmou que, caso as empresas solicitem formalmente, ele também pode pedir a retirada da ação judicial. “Se a Gidion e a Transtusa pedirem, podemos retirar.”
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Recife: Corredor Leste-Oeste da Conde da Boa Vista já está deteriorado

sábado, 30 de maio de 2009

Há pouco mais de um ano de inaugurado pela Prefeitura do Recife (PCR), parte do Corredor Leste-Oeste, que compreende a avenida Conde da Boa Vista, apresenta sinais evidentes de desgaste precoce. E não precisa ser um especialista para poder identificar os problemas. Na maioria das 20 paradas de ônibus existentes entre a via e a praça do Derby, é comum ver pichações, lixos espalhados, plataformas de embarque/desembarque e iluminação danificadas. Isso é só o começo. Parte do calçamento, que foi construído - seguindo normas de acessibilidade - apresentam desnivelamento e até buracos, trazendo riscos de acidentes para os pedestres que transitam pela área.
Quem passa de carro pela avenida ‘pratica’ exercícios de paciência. Só existe uma única faixa para veículos. O projeto custou R$ 14,7 milhões e foi realizado num prazo de 15 meses. A prefeitura informou que iniciou, na última semana, serviços de manutenção na estrutura do corredor de ônibus da avenida Conde da Boa Vista. Segundo nota enviada, estão sendo investidos R$ 17 mil nos primeiros meses deste ano, em reparos e reposição de material no corredor, a exemplo de gradil, aparelhos de iluminação pública, drenagem, lixeiras, entre outros.
Quanto ao conserto do piso da via, as ações estão acontecendo nas imediações das ruas da Aurora e Padre Inglês. Ainda de acordo com o documento, no ano passado foram gastos R$ 28 mil na manutenção do patrimônio.
A limpeza da avenida é feita seis vezes ao dia e a coleta de lixo é realizada diariamente, à noite, segundo nota enviada pelo órgão. Em relação ao largura das paradas de ônibus, a PCR informou “que foram construídas priorizando os critérios de conforto e acessibilidade, com 2,50 metros de largura e elevação de 30 centímetros para facilitar o embarque e desembarque dos passageiros”.

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Excesso de multas demonstra despreparo de motoristas de ônibus do Rio


Um dos cenários mais caóticos do trânsito no Rio é a Avenida Brasil, via expressa de quase 60 quilômetros de extensão que corta 28 bairros da cidade, da Zona Oeste ao Centro. Se esse corredor onde 250 veículos passam diariamente tem donos, eles são, sem dúvida, os motoristas de ônibus.
O atropelamento e a morte de um menino no Méier, no súburbio, e de um guarda municipal, no Centro, deixaram os profissionais do volante numa situação desconfortável, a ponto de a prefeitura do Rio determinar, em decreto, que eles passem por treinamento. Para agravar as críticas, o Detran-RJ divulgou dados mostrando que os motoristas correm demais e são multados, em média, 11 vezes por hora.

30% das multas por excesso de velocidade
Seja em eixo como a saída da Ilha do Governador, em frente ao conjunto de favelas de Maré, em Bonsucesso, ou nas proximidades da Rodoviária Novo Rio, onde desce a maior parte dos passageiros que saem da Zona Oeste, o tumulto é constante. Nesses trechos, os agentes de trânsito da prefeitura, com cones ou coletes refletivos, tentam evitar que os motoristas de ônibus parem em filas duplas ou atravessem as pistas. Nem sempre conseguem.

As infrações não param de crescer. De acordo com levantamento do Detran-RJ, de janeiro a abril deste ano foram aplicadas quase 32 mil multas contra motoristas de ônibus. Em média, 11 por hora; 30% delas por excesso de velocidade. De acordo ainda com o órgão, em 2008 foram 165.855 infrações. Destas, 37.447 foram por excesso de velocidade. Os que desobedeceram o sinal vermelho somaram 27.726.Depois que duas pessoas morreram atropeladas, em uma semana, o prefeito Eduardo Paes decidiu baixar um decreto que determina maior rigidez das empresas de ônibus na formação dos motoristas. Uma das vítimas foi um menino de quatro anos, atingido na segunda-feira (25) quando caminhava com a mãe em uma calçada no Méier, na Zona Norte. Na semana passada, o guarda municipal André Luiz Cruz morreu ao ser atropelado por um ônibus na Praça da República, no Centro, próximo à esquina com a Avenida Presidente Vargas, quando tentava parar o trânsito para a passagem de uma ambulância.

Prefeitura determina treinamento dos motoristas
O texto do decreto nº. 30752, do dia 26, comprova a realidade trágica: “O alto índice de acidentes de trânsito envolvendo veículos de transporte coletivo na cidade levou a Prefeitura do Rio a determinar (...) que seja providenciado o aprimoramento dos motoristas de ônibus e demais auxiliares de transporte coletivo do município.” Segundo o vice-presidente da Rio Ônibus, Octacílio Monteiro, que representa 47 empresas de ônibus na cidade, o que corresponde a 18 mil motoristas, “essas ocorrências acontecem e, infelizmente, maculam todo o trabalho que a gente faz para aprimorar o profissional”. Octacílio afirma que os veículos possuem tacógrafos para monitorar os motoristas e conter os excessos de velocidade. “Quando desobedecem, eles são chamados para uma outra reciclagem. Mas, em caso de reincidência, podem ser demitidos”. Ele acredita, no entanto, que “a pressão do trânsito, muitas vezes, contribui para os avanços de sinal”, mas nega que as empresas imponham um tempo mínimo para que eles cumpram o trajeto das linhas. “O que elas exigem é que parem em todos os pontos”. O dirigente admite que os últimos acontecimentos exigem uma reflexão para a melhoria dos serviços. “São danos material e moral que recaem sobre as empresas. Vamos discutir para orientar melhor os motoristas”, afirma. Octacílio diz ainda que os cursos de reciclagem e aprimoramento oferecidos aos motoristas abordam temas como noções de legislação, ética, cidadania, sinalização, relações humanas, medidas de segurança no trânsito, primeiros socorros, entre outros. Mas a participação é voluntária.
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