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Motoristas de ônibus paralisam serviços em Bauru

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Quem dependeu do transporte urbano em Bauru (SP) ficou parado nos pontos de ônibus na manhã desta sexta-feira (14). Os motoristas realizaram uma paralisação e não saíram da garagem às 5h, como acontece diariamente. Os itinerários voltaram a ser cumpridos normalmente por volta das 8h.

De acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários (Sindtran), José Rodrigues, a organização não apoiou a paralisação. Os trabalhadores exigem que a jornada de trabalho dos funcionários mude para três turnos de seis horas. O sindicato estaria negociando a reivindicação com a empresa e a Prefeitura da cidade.

Em nota, as empresas de transporte coletivo de Bauru, pedem desculpas aos usuários pelos trantornos e dizem terem sido surpreendidas. "A motivação dos grevistas liderados por oposição sindical da categoria dos motoristas liga-se à alteração nas escalas de trabalho, adotadas para cumprimento de decisão da Justiça".


Ainda de acordo com a nota, "desde 2 de agosto, as três empresas que atuam na cidade passaram a aplicar intervalo mínimo de uma hora na jornada dos motoristas conforme previsto em acordo com o Ministério Público do Trabalho da União. (...) A sentença determina intervalo de refeição, no mínimo de uma hora, para todos os motoristas. As empresas adotarão todas as medidas cabíveis para retorno do serviço e preservação de seus direito".

O Presidente do Conselho Municipal dos Usuários do Transporte Coletivo e Urbano de Bauru, Pedro Valentim, defende os passageiros em nota. "Entendemos que qualquer movimento que se materialize em paralisações, teria que ser previamente avisado. (...) Os usuários possuem o direito sagrado e constitucional e garantido pela própria Lei Trabalhista de terem pelo menos parte da frota em andamento".

Informações: G1 Bauru-Marília

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Prefeitura de Bauru define aumento de 5,2% na tarifa do transporte coletivo

terça-feira, 3 de outubro de 2023

A Prefeitura de Bauru (SP) publicou no Diário Oficial do Município desta terça-feira (3) que a tarifa do Sistema de Transporte Coletivo Urbano passará dos atuais R$ 4,75 para R$ 5, representando um acréscimo de 5,26%. A nova tarifa tem previsão de início para daqui 30 dias.

O reajuste concedido leva em consideração um subsídio de R$ 0,75 por passagem, que ainda deverá ser aprovado pela Câmara Municipal. Na última segunda-feira (2), a Prefeitura de Bauru mandou um Projeto de Lei com o aumento do subsídio, que atualmente é de R$ 0,42 por passagem.

Embora a alta no subsídio ainda precise ser apreciada pelos vereadores, o decreto que reajusta o valor da tarifa do transporte público foi publicado. Isso porque, de acordo com a Lei Municipal, os usuários do serviço precisam ser avisados com 30 dias de antecedência sobre a mudança.

A vigência da lei que prevê o subsídio de R$ 0,42 por passagem termina no final de outubro e, por isso, houve negociação entre a Prefeitura de Bauru e a Transurb, representante das empresas, para definir a nova tarifa do serviço, que terá valor final ao usuário de R$ 5 e subsídio de R$ 0,75 concedido pelo Poder Público.

Segundo o decreto, o Poder Executivo ficará autorizado a conceder subsídio, no valor máximo, de R$ 14,1 milhões, pelo período de 12 meses, a partir da publicação do documento. Já o valor do subsídio repassado mensalmente não poderá ultrapassar o limite estabelecido em R$ 1,1 milhões.

Caso o valor do novo subsídio não seja aprovada pela Câmara dos Vereadores, o valor do bilhete deverá ser reavaliado.

De acordo com a Prefeitura, o reajuste visa o equilíbrio financeiro do transporte coletivo, que conta com 1.502.928 usuários pagantes mensalmente.

Ainda de acordo com decreto publicado nesta segunda-feira, os estudantes permanecem com direito à redução tarifária de 50%. Também está mantida a isenção tarifária para viagem com característica de integração.

Informações: G1 Bauru e Marília
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Em Marília, Empresas de transporte coletivo têm 30 dias para fazer transição

domingo, 24 de fevereiro de 2013

As empresas Viação Cidade Sorriso, de Curitiba (PR), e Grande Bauru, vencedoras da licitação para explorar o transporte coletivo em Marília terão 30 dias para realizar a transição. O prazo começa a valer com a publicação de um decreto da prefeitura comunicando a decisão da justiça que derrubou liminar de outras oito empresas concorrentes e acatou recurso das duas vencedoras. No final de março a população já deve contar com novo modelo de transporte coletivo.
O fim da Viação Circular na cidade
A principal mudança será a bilhetagem eletrônica, sistema pelo qual os passageiros não terão que retornar ao Terminal para trocar de ônibus. “O software para a compensação dos bilhetes de uma região para outra já foi adquirido”, explica o advogado das empresas, Cristiano Mazeto.

Outra novidade será o valor da passagem. Atualmente o mariliense desembolsa R$ 2,30. Na ocasião do processo licitatório foi divulgado o valor de R$ 2,15 para Grande Bauru, que atuará na zona norte, e de R$ 2,13 para Viação Cidade Sorriso, que será responsável pela zona sul.

As duas empresas já adquiriram 63 ônibus cada, todos licenciados em Marília. Sobre os planos de melhorias na prestação de serviços, a empresa informou que o conforto e qualidade compõem o estilo de trabalho que será assegurado aos clientes.

A empresa Viação Cidade Sorriso está no mercado há mais de 20 anos e atua em cidades como Cascavel (PR), Foz do Iguaçu (PR), Itabuna (BA), Porto Seguro (BA), Uberlândia (MG), Paranaguá (PR) e Toledo (PR).A empresa recebeu prêmios na área de sustentabilidade e possui o ISO 9001. A garagem da Viação Cidade Sorriso está localizada na avenida Sampaio Vidal, 1.301 A.

Já a empresa Grande Bauru está há 55 anos no mercado de transporte e atua nas cidades de Bauru, São José dos Campos, Santos, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Uberaba (MG), Campo Grande (MS), Maringá (PR), Londrina (PR), Apucarana (PR), Caxias do Sul (RS) e Rondonópolis (MT). A garagem da empresa está localizada na rua Marcos Bortion, 233, no Distrito Industrial I.

A população espera que o início das atividades em Marília represente a melhoria dos serviços.

A estudante Mariana Batista, 16, utiliza o transporte durante toda a semana e torce por mudanças positivas. Já a dona de casa Eunice Bueno, 63, que utiliza o transporte para ir até o trabalho acredita em benfeitorias para os usuários.

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Tarifa de transporte coletivo de Botucatu tem reajuste de 7,5%

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Depois de um mês de negociação foi autorizado o aumento na tarifa do transporte coletivo de Botucatu (100 quilômetros de Bauru). Desde o dia 16, a nova tarifa está em vigor. O preço passou de R$ 2,00 para R$ 2,15 (aumento de 7,5%) válido até novembro de 2010.
O secretário da Habitação e Mobilidade, Vicente Ferraudo, explica que a nova tarifa foi decidida pelo Conselho de Usuários, colegiado formado por vários representantes da sociedade civil.“Nós coletamos todas as informações de passageiros, de quilometragem e fiscalização conforme prevê nossas atribuições.”Para fazer o cálculo tarifário, o departamento de trânsito coletou os valores dos insumos. “Levantamos os preços unitários de pneus, a câmara protetora, o chassi, a carroceria e até o salário do cobrador. Esse modelo de planilha prevê, inclusive, a quantidade de ônibus em cada linha.


Os dados serviram para o cálculo justo de custos.” A empresa, que faz o transporte coletivo na cidade, ofereceu sete ônibus novos para o início do ano que vem. “Antes do Carnaval”, diz o secretário. Para dar mais transparência ao processo, comenta Ferraudo, o Conselho de Usuários se reuniu fora da prefeitura com as partes envolvidas e com as planilhas, sem a participação do órgão público. A atual frota tem 57 carros coletivos. “Sete serão substituídos no início de 2010, pois apresentam desgastes naturais.”
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Transporte coletivo de Marília terá duas novas empresas

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Uma empresa de Bauru (SP) e outra de Curitiba (PR) irão assumir o transporte coletivo em Marília. Elas terão de iniciar o serviço em 18 de maio, segundo notificação da prefeitura publicada no diário oficial do município nesta quarta-feira.

As duas empresas serão responsáveis pelo transporte de 40 mil pessoas e vão atender a 55 linhas de ônibus. Entre as exigências do contrato estão o uso de 130 veículos novos e a contratação dos trabalhadores da empresa que deixará de prestar o serviço.

A concessão do serviço de transporte coletivo será por 15 anos. Em nota, a empresa circular de Marília afirma que está amparada em decisão judicial e que continuará prestando o serviço de transporte coletivo urbano.

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Empresas vencedoras da licitação do transporte coletivo em Marília aguardam notificação da Justiça para o início das operações

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

As empresas de transporte coletivo urbano - Viação Sorriso, de Curitiba, e Grande Bauru, vencedoras da licitação para o transporte coletivo em Marília, informaram ontem que aguardam notificação da Justiça para o início das operações na cidade. Liminar derrubou a exclusividade da empresa Circular no município, garantindo, num prazo de 180 dias, a instalação das duas empresas.

“No entanto, como está tudo pronto, acredito que isso ocorra bem antes do prazo”, informa o advogado das empresas, Cristiano Mazeto. Ele ressalta que ambas já possuem uma garagem construída, 30 ônibus para operar em determinadas regiões - sendo a Grande Bauru responsável pela zona norte e a Viação Sorriso pela zona sul - além de todo o maquinário de bilhetagem e software prontos para funcionar.

No último dia 9 de janeiro, a Circular perdeu na justiça o direito de continuar operando com o contrato vencido até que fosse indenizada em cerca de R$ 60 milhões. Ela havia sido autorizada em ação favorável em agosto do ano passado pela juíza da 5ª Vara Civil, Ângela Martinez.

Entre outros argumentos apresentados pela prefeitura, o processo de indenização não deveria interferir no processo licitatório do transporte público, além do fato da Circular já ter entrado com uma outra ação em que foi julgada improcedente. Mazeto ressalta que ambas novas empresas entraram na concorrência de forma legal e que manter a ação seria somente um meio de atrasar as operações.

A Circular enviou ontem uma nota de esclarecimento alegando que a administração anterior não respeitou as leis em que se exigia um levantamento de preços para recomposição de perdas e indenização para encerramento do trabalho com seis meses de antecedência, antes do fim de contrato. Ainda ressaltou que pretende recorrer mediante recurso na justiça e aguarda por julgamento de outras ações, já que outras três liminares garantem o direito de continuar prestando serviço.

O auxiliar de cozinha, Eriston de Lima Pereira, 22, utiliza transporte público para se locomover e acredita que a operação de duas empresas deve diminuir a lotação dos ônibus, além de oferecer um melhor atendimento aos passageiros.

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Bauru: Desconto nas passagens fora do horário de pico começa em junho

segunda-feira, 31 de maio de 2010


Um dos projetos apresentados durante a Conferência Internacional Cidades Inovadoras que chamou a atenção do prefeito Rodrigo Agostinho foi o de descontos nas passagens do transporte coletivo urbano nos horários fora de pico de movimento. A prática, adotada com sucesso em Maringá (PR), começa a valer em Bauru no dia 12 de junho. Para a Associação das Empresas do Transporte Coletivo Urbano de Bauru (Transurb), iniciativa é positiva.

“Trouxemos a experiência de Maringá para Bauru. Lá, a redução da passagem nesses horários trouxe resultados positivos”, observa Rodrigo. A medida passa a valer somente para os usuários que possuem cartão de passagens cadastrados com a Transurb. Quem pagar diretamente nos veículos, terá que desembolsar o valor integral da tarifa. Com o desconto, o valor debitado do cartão será de R$ 1,89 para viagem simples e R$ 2,34 na integrada.

Os horários de bônus serão de segunda-feira a sábado, das 9h30 às 11h30 e das 13h30 ás 15h30.José Antônio Jacomelli, presidente da Transurb, avalia que a iniciativa deve promover uma migração de passageiros para os horários entre os picos."Principalmente as pessoas que não possuem horário fixo para entrar no trabalho", observa.

Além disso, ele acredita que deve aumentar a procura pelo cartão cadastrado na empresa, o que aumentaria a fidelização de passageiros. “E também pode levar a um aumento na procura do transporte coletivo”, destaca. “É uma medida diferente, beneficia a todos e estamos confiantes que dará um bom resultado”, ressalta.

Fonte: JC Net
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Usuários reclamam no 1º dia útil das novas empresas de ônibus em Marília

terça-feira, 21 de maio de 2013

Nesta segunda-feira (20), no primeiro dia útil das novas empresas do transporte coletivo de Marília (SP), foi marcado pela insatisfação dos usuários. No Terminal Urbano, por onde passam todos os dias 40 mil pessoas, reclamações de atrasos.

Os aposentados Hugo e Dirce Pereira saíram do bairro Santa Antonieta, na zona norte, para levar o neto de oito meses ao médico. Mas eles não conseguiam chegar ao Hospital Materno Infantil. “Apareceu ônibus depois de 1h15 no bairro Santa Antonieta. Nós vamos a pé até o hospital. Meu neto tem horário para a consulta”, disseram. Já Wilson Oliveira Lemos se atrasou para o trabalho. “Fui até ponto e não havia ônibus, não apareceu”, contou o pedreiro.


Outra preocupação de quem depende dos ônibus é com relação às passagens que já foram compradas no cartão eletrônico. Quando a empresa Circular ainda tinha a concessão do transporte, ela descumpriu uma ordem judicial, emitida pelo juiz da Vara da Fazenda Pública, e ainda não havia repassado as duas novas empresas as informações dos usuários até o final da manhã desta segunda-feira (20). A multa por descumprimento da decisão chega a R$ 100 mil por dia. A antiga empresa deveria ter repassado as informações no dia 18 abril. A prefeitura procurou a Justiça, que estipulou novo prazo e multa. Há cinco dias, a Circular está sendo autuada.

As duas novas empresas, uma de Bauru e outra de Curitiba, assumiram a concessão do transporte coletivo por volta das 14h do último sábado. As atividades deveriam ter iniciado à zero hora de sábado, mas foram adiadas por causa de uma determinação do Tribunal de Justiça, que garantia a permanência da antiga operadora do serviço. As novas empresas só começaram a trabalhar depois de um novo parecer da Justiça. O coletivo Grande Marília vai atender 19 linhas, nas zonas norte e leste. A Viação Sorriso,16 linhas das zonas sul e oeste. O itinerário das linhas e os horários dos ônibus foram mantidos. Já o valor da passagem caiu de R$ 2,30 para R$ 2,15.

Uma central de atendimento foi montada para dar informações aos usuários. Ela fica na Rua Maranhão, 43, no centro da cidade. Quem tiver dúvidas também pode ligar para o 0800.777. 8181.

Informações: G1 Bauru e Marília
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Tarifa de ônibus coletivo em Marília pode ser uma das mais altas do país

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Empresa responsável pelo transporte coletivo em Marília (SP) pretende reajustar em R$ 0,82 a tarifa praticada hoje na cidade. Com esse aumento, a passagem que custa atualmente R$ 2,30 passará para R$ 3,12. Diariamente, 40 mil pessoas usam o transporte coletivo na cidade e o custo foi justificado pela circular em uma planilha de gastos.

O documento está nas mãos da Emdurb que dará um parecer técnico sobre o assunto. Em Marília, a passagem de ônibus não é reajustada há dois anos. Se o aumento de 35% for confirmado, a cidade terá uma das tarifas mais caras do país. No Rio de janeiro, por exemplo, o valor é de R$ 2,75 centavos. Em Curitiba de R$2,60. Já na capital paulista, o usuário paga R$ 3 pelo serviço.

Quem depende do serviço reclama do aumento. “Eu acho que é um aumento muito abusivo ainda mais para nós estudantes que usamos todos os dias. Ainda mais com os atrasos. Eu acho que eles deveriam primeiro melhorar isso para depois subir a passagem”, afirma a estudante Lívia Faria.

“É muita coisa, porque Marília é uma cidade relativamente pequena, comparando com uma cidade como São Paulo, que a passagem é R$ 3 e você fica quase duas horas no ônibus. Eu acho um absurdo”, completa a operadora de caixa, Marizilda da Silva.

Antes de entrar em vigor, o preço da passagem precisa passar pela análise do Sistema Auxiliar de Fiscalização. Órgão que, em Marília, funciona como moderador do transporte coletivo. O Sistema é composto por moradores, prefeitura e empresa circular.

Será feita uma análise técnica do assunto, levando em conta as justificativas para o aumento. "A partir de que for emitido o parecer técnico pelo SAF, eles emitem o parecer técnico para o prefeito que vai deferir ou indeferir o aumento da tarifa", explica Márcio Ferrero, chefe de gabinete.

E em Botucatu (SP), a tarifa também poderá ser reajustada. Atualmente o passe custa aos usuários R$ 2,35. Se o aumento for aprovado em uma reunião esta noite entre prefeitura e as duas empresas que oferecem o serviço, o valor do passe passará para R$ 2,75, a partir do dia 2 de dezembro. Já em Bauru, o reajuste foi em maio. O preço cobrado dos usuários varia de R$ 0,45 a R$ 2,60.

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Acordo põe fim à greve do transporte coletivo em Bauru

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Um acordo estabelecido na tarde desta quinta-feira (27) colocou fim à greve de quase sete dias do transporte coletivo de Bauru (SP). Um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) foi firmado entre os envolvidos em uma reunião mediada pelo procurador do Ministério Público do Trabalho, Luís Henrique Rafael. Participaram representantes do movimento grevista, do Sinditran, da Transurb, da Emdurb e da prefeitura.

Pelo acordo, o vale-alimentação dos motoristas passou de R$ 360 para R$ 400 e a participação nos lucros da empresa passou de R$ 1000 para R$ 1100.

Eles também conseguiram a estabilidade de seis meses e será descontado um dia de greve por mês, ou seja, será descontado um dia de trabalho durante sete meses.

Já o reajuste salarial de 12%, que era uma das exigências do movimento grevista, não foi obtido.Com o fim da greve, 70% da frota já volta a circular nesta quinta-feira. Nesta sexta-feira (28), 100% dos ônibus estarão nas ruas.

Informações: G1 Bauru e Marília

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Motoristas seguem com terceiro dia de paralisação em Bauru, SP

quinta-feira, 4 de outubro de 2012


Na manhã desta quinta-feira (4), uma reunião foi realizada entre a Transurb (Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Bauru) e o Sindicato dos Transportes (Sindtran) para tentar um acordo sobre a paralisação dos motoristas de ônibus em Bauru (SP). O encontro começou por volta das 8h na garagem de uma das empresas. A proposta do sindicato continua a mesma: eles exigem três turnos de 6 horas.

Ainda de acordo com o Sindtran, a direção das empresas de ônibus se reúne com acionistas majoritários e advogados para analisar o pedido dos motoristas, ainda na tarde desta quinta. A partir da resposta da Transurb, o sindicato deve realizar uma assembleia com os grevistas. Os ônibus continuam parados na garagem. Os motoristas são contra o intervalo de até duas horas que são obrigados, por lei, a cumprir por conta da jornada atual de 7h20.   

Em relação à multa diária aplicada contra a Transurb, a assessoria da Empresa de Desenvolvimento Urbano e Rural (Emdurb) informou que na quarta-feira (3) a associação já recebeu uma notificação no valor de R$76 mil, correspondentes ao primeiro dia de paralisação. Se os ônibus não voltarem às ruas, uma segunda notificação deve ser expedida.

Conforme decisão judicial do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª região, o sindicato também está sujeito à multa diária de R$ 20 mil por dia, enquanto pelo menos 70% dos ônibus não circularem em horários de pico e 50% nos outros horários. A Justiça do Trabalho de Bauru recebeu uma solicitação do Tribunal Regional do Trabalho para que seja fiscalizado o cumprimento da liminar de manter parte da frota durante o período de paralisação.

A reunião de conciliação entre Transurb, Emdurb e Sindtran, que estava marcada para segunda-feira (08)  no Tribunal Regional do Trabalho da 15ª região, em Campinas, foi antecipada para sexta-feira (5), às 13h30.

Informações: G1 Bauru/Marília

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SP deve anunciar programa de concessões em transportes

terça-feira, 10 de novembro de 2015

O governo de São Paulo deverá anunciar até o fim de mês um programa de concessões na área de transportes, com licitações para serem realizadas, principalmente, em rodovias, aeroportos regionais e transporte coletivo de passageiros. "O anúncio deve ser feito nas próximas semanas, as consultas públicas podem ser abertas já neste ano e as licitações poderiam ser feitas em 2016", afirmou Giovanni Pengue Filho, diretor da Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp), que participou do seminário "Concessões, Regulação e Segurança Jurídica", realizado ontem pelo Valor.

Cerca de 30% da malha rodoviária do Estado -6,6 mil km - já foi concedida. O restante - 15,4 mil km - poderá passar para o setor privado via concessão ou parceria público-privada (PPP). O governo estuda ainda a transferência à iniciativa privada dos aeroportos de Jundiaí, Bragança Paulista, Campo dos Amarais (Campinas), Ubatuba e Itanhaém. O terminal do Guarujá também pode entrar na lista.

O modelo de concessões também está sendo estudado para rotas de ônibus intermunicipais que não atendam à região metropolitana da capital do Estado. Seriam linhas entre São Paulo e cidades como Ribeirão Preto, Bauru, Presidente Prudente.

A licitação de rodovias também faz parte dos planos do governo federal. Nos próximos meses, 15 lotes de estradas devem ir a leilão. Segundo Mauricio Muniz, secretário do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do Ministério do Planejamento, o governo está trabalhando na flexibilização de exigências para aumentar o interesse no certame. A exigência de duplicar parte relevante dos trechos em cinco anos é um desses pontos, disse Muniz, que também participou do seminário do Valor.

"Prevê-se que a extensão a ser duplicada seja menor do que a requisitada nos leilões de 2013", afirmou. O governo também estuda eliminar a exigência de apresentação de patrimônio líquido para participar do leilão. Entre as inovações, também se pretende incluir, nos editais, um prazo de 120 dias para que pedidos de reequilíbrio econômico-financeiro das concessões sejam analisados pelos órgãos competentes. "Hoje não há prazo e há queixas de que o processo demora muito", disse Muniz.

O secretário afirmou também que os projetos vão se adequar mais à realidade de cada rodovia. "As obras obrigatórias serão acrescidas àquelas que forem disparadas por um mecanismo chamado de gatilho, que é acionado quando uma demanda importante for detectada e indicar que há necessidade de intervenção em algum trecho."

Para especialistas que participaram do seminário, o baixo retorno financeiro e a insegurança regulatória são os dois principais desafios que o governo brasileiro precisa superar para viabilizar a segunda etapa do Plano de Investimento em Logística (PIL 2), anunciado em junho, e que projeta estimular investimentos de R$ 198,4 bilhões em rodovias, ferrovias, aeroportos e portos.

O consultor econômico Raul Velloso diz que a política adotada pelo governo nos últimos anos, que privilegia a busca de menor tarifa para o usuário sem levar em conta a racionalidade econômica dos projetos, tem sido o principal entrave ao avanço das concessões em infraestrutura logística. "O erro está em o governo querer definir o retorno do investimento, taxa que deve ser estabelecida pelo mercado diante de concorrência nos leilões de concessão."

O advogado Pedro Dutra, que realiza trabalhos de consultoria para investidores em infraestrutura, diz que o país tem um portfólio abrangente de projetos e há disponibilidade de capital no mundo para esse tipo de investimento. Mas, segundo ele, os investidores optam por levar seus recursos para outros países. "Ninguém vai investir em infraestrutura no Brasil, correr riscos, e ainda ter um retorno para seu investimento inferior ao que o governo brasileiro paga para os títulos do Tesouro", afirma.

Para Rafael Valim, presidente do Instituto Brasileiro de Estudos Jurídicos da Infraestrutura, a regulação das concessões no país é "esquizofrênica" e afugenta os investidores. "Nós adotamos modelos regulatórios, mas não o levamos a sério", afirma. José Elaeres Marques Teixeira, coordenador da 3ª Câmara de Coordenação e Revisão da Procuradoria Geral da República, diz que as agências reguladoras brasileiras foram enfraquecidas nos últimos anos e precisam passar por uma série de correções. "Só assim se melhorará a regulação da infraestrutura e atrairemos investidores privados para o setor."

Informações: Valor Econômico e ANTP
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Transporte público em Marília: Licitação da Circular é retomada após um mês

domingo, 31 de julho de 2011


Quase 30 dias depois de suspender a licitação, prefeitura retoma prazos para acabar com monopólio do transporte coletivo em Marília. Empresas interessadas nos lotes Norte e Sul têm até 12 de setembro para entregar propostas. Edital havia sido interrompido por decisão própria do governo municipal e contrária à determinação do Tribunal de Contas, que entendia existir condições favoráveis para o prosseguimento do processo licitatório.

Sem a licitação, Circular segue reinando no monopólio que já dura mais de duas décadas. Uma situação que gera revolta nos usuários de ônibus. “O preço da passagem poderia ser menor, além disso a cidade tem tamanho suficiente para abrigar duas empresas”, afirma a gerente de loja Gisele Aparecida Ferreira, 35, que diariamente utiliza o transporte coletivo.

designer gráfico Sidney Henrique de Oliveira Garcia, 24, também acha o preço da passagem elevado. “Pelo fluxo de passageiros, o passe de ônibus poderia ser mais em conta”, diz.

clima de incerteza sobre o edital nos últimos 30 dias só fez aumentar críticas ao serviço. A auxiliar de produção Fátima Osório, 42, por exemplo, diz que sempre enfrenta ônibus lotados. “Você trabalha o tempo todo em pé e no final do dia não encontra assento no ônibus por causa da lotação, isso é impossível”, critica. Para ela, uma segunda empresa na prestação do serviço ampliaria a quantidade de veículos e melhoraria o atendimento aos usuários.

A péssima condição da atual frota de ônibus também é alvo de críticas. Para a escriturária Fátima Sanches, 50, falta veículos nas ruas. “Eu até não acho o preço da passagem caro, mas a empresa poderia fornecer mais veículos”, afirma.

Para a diarista Wanda Alves Martins, 43, que utiliza todos os dias a linha que liga o bairro Califórnia ao centro, uma segunda empresa só viria a trazer benefícios para os passageiros.




Preço é mais caro que Bauru e Rio Preto


Atualmente, o valor da passagem em Marília é maior na comparação com Bauru, que para estimular a aquisição de passes via recarga de cartão magnético oferece preços a partir de R$ 2,25.

Em Marília a passagem é vendida a R$ 2,30, o mesmo valor de Rio Preto, entretanto lá o município adotou um programa para redução da tarifa. Dentro de 120 dias moradores poderão comprar o passe a R$ 2,10.
Rio Preto, diferente de Marília, não é refém do monopólio e duas empresas prestam o serviço na cidade.


Fonte: Diário de Marília

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Em Sorocaba, Transporte coletivo terá 50 ônibus novos, todos adaptados a deficientes e com acentos para obesos

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011


O transporte coletivo urbano de Bauru receberá neste ano 50 ônibus novos, dentro do programa de renovação periódica da frota das três empresas concessionárias do serviço.

Já encomendados às montadoras, os novos veículos estão programados para entrega desde o fim de março até meados de agosto, sendo 30 da empresa Grande Bauru, 15 da Cidade Sem Limites e cinco da Baurutrans.

Todos os novos ônibus estarão equipados com plataformas elevatórias de cadeiras de rodas, elevando dos 81% atuais para 96% o índice de acessibilidade da frota para pessoas com deficiência física severa (cadeirantes).

Os carros apresentam ainda nicho interno para fixação de cadeira de rodas, com opção de assento dobrável e também banco para obesos, conforme previsto pelas normas que regulamentam o setor.

Assentos preferenciais para idosos, gestantes e pessoas com limitações físicas são destacados pela cor da pintura, além de adesivos de orientação.

Com a incorporação dos novos ônibus, a idade média das frotas das empresas se situará em 2,43 anos para a Grande Bauru, 2,89 anos para a Cidade Sem Limites e em 2,78 anos para a Baurutrans.

Atendendo às determinações do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), os ônibus são equipados com motores eletrônicos com menor emissão de poluentes, parametrizados para limitar a velocidade em 60 km/h, e carroceria com vedação que proporciona maior conforto acústico interior.


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Transporte coletivo de Bauru recebe 22 novos ônibus 'acessíveis'

sexta-feira, 13 de agosto de 2010


Mais 22 ônibus novos totalmente equipados com dispositivos de acessibilidade passam a circular neste mês pelas ruas da cidade, dentro do programa de renovação de frota das concessionárias Grande Bauru e Baurutrans.

O transporte coletivo urbano passa a oferecer 179 ônibus 'acessíveis', equivalendo a 81% da frota operacional. Os novos carros apresentam plataforma de elevação e nicho interno de fixação para cadeira de rodas - onde também pode-se optar por acionar assento dobrável, com espaço para cão guia.

De acordo com as normas que regulamentam o setor, ainda é oferecido banco especial para pessoas obesas. E os assentos preferenciais para idosos, gestantes e pessoas com limitações físicas são destacados na cor amarela.

Atendendo às determinações do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama),os ônibus são equipados com motores eletrônicos com menor emissão de poluentes, parametrizados para limitar a velocidade em 60 km/h, e carroceria com vedação que proporciona maior conforto acústico interior.

Fonte: 94FM


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Greve no transporte traz prejuízos aos trabalhadores em Marília

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

A greve parcial no transporte coletivo de Marília (SP) segue sem que a concessionária e sindicato cheguem a um acordo sobre a reivindicação dos 300 trabalhadores. E enquanto durar a greve, os usuários poderão ser penalizados ainda mais, já que a maioria não consegue chegar ao trabalho no horário. Pela lei trabalhista, o atraso e a falta podem ser descontados do salário.

Segundo o movimento de greve, quatro dos 52 ônibus da empresa Sorriso foram para as ruas, durante a manhã. O resto ficou parado no estacionamento. Parte dos 300 funcionários em greve ficou em frente ao portão para protestar contra a posição da empresa que além da correção da inflação de 7,16%, oferece um por cento de aumento real de salários. Os trabalhadores reivindicam 10% de reajuste. 
"A gente abriu uma assembleia com os trabalhadores que chegaram e no qual eles não aceitaram que saísse mais carros da garagem. E o sindicato está aqui para proteger os trabalhadores", afirma o presidente do sindicato, Moacir Baldicera.

No terminal de passageiros circularam apenas os ônibus da empresa Grande Marília, já que os funcionários não aderiram à paralisação. Quem precisava pegar os ônibus da empresa Sorriso, que serve a zona sul da cidade, ficou sem saber o que fazer. Kelvin de Souza trabalhou durante a madrugada e não conseguia voltar para casa. "Está muito díficil a situação, está bem complicado."

Situação oposta viviam funcionárias do Hospital São Francisco. Elas esperaram no terminal por mais de uma hora o ônibus que as levaria ao trabalho. “Ninguém vem no terminal, não dá parecer nada sobre a greve”, conta Rosângela de Jesus Alves, técnica em nutrição.


Sem transporte para ir para o serviço muitos trabalhadores estão chegando atrasados. O problema é que em casos como estes a lei não protege o empregado que pode ter desconto no salário e até perder a folga semanal remunerada.

O advogado trabalhista Amaro Iasco diz que antes de alguma disputa parar na Justiça, o melhor é patrões e empregados conversaram para encontrar soluções. Em um acordo amigável nenhum dos lados fica prejudicado. "Às vezes o empregador pode fornecer um transporte, embora ele não seja obrigado a fazer isso. Ele pode facilitar a vida do empregado. Veja que é uma saída interessante porque ajuda o empregado e também o empregador porque ele não perde a sua capacidade de trabalho", explica.

Informações: G1 Bauru e Marília
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Bauru-SP: CUT pede a prefeito que ‘reintegre’ cobradores

quinta-feira, 19 de março de 2009

A ausência de cobrador nos ônibus coletivos de Bauru está irregular e representa um risco para o sistema de transporte coletivo, segundo a Central Única dos Trabalhadores (CUT). Em reunião, ontem pela manhã, com o prefeito Rodrigo Agostinho (PMDB), representantes da entidade sindical reivindicaram o envio de um projeto de lei pelo Executivo à Câmara Municipal para obrigar a presença dos cobradores nos coletivos.

O diretor da Subsede Bauru da CUT, Francisco Wagner Monteiro, argumenta que o valor da tarifa inclui o custo com o cobrador. “Com vistas ao aumento do lucro, as empresas concessionárias que atuam em Bauru desenvolvem verdadeiras engenharias jurídicas e administrativas para excluir a figura do cobrador”, ressalta a entidade em documento entregue ao prefeito. Rodrigo disse ontem que está sendo avaliada não apenas as propostas da CUT, mas um conjunto de questões envolvendo o modelo de transporte público em Bauru. Ele disse que avalia inclusive o impacto financeiro.


O que explica a mobilização da CUT é que este ano parte das linhas será licitada. No documento a entidade pediu para o edital de concessão do serviço ter cláusulas que obriguem a presença de cobradores em todas as linhas licitadas. Monteiro avalia que a ausência do profissional sobrecarrega o motorista, provoca atrasos nos ônibus e o risco de acidentes envolvendo pedestres, usuários e os trabalhadores.
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Empresas concorrentes na licitação do transporte de Marília oferecem tarifas de R$ 2,15

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

A prefeitura abriu, nesta quinta-feira (10) pela manhã, as propostas das empresas interessadas em oferecer o serviço de transporte coletivo urbano em Marília. As menores tarifas foram de R$ 2,1393 para a zona norte e de R$ 2,1501 para a zona sul. Atualmente o bilhete custa R$ 2,30 para todas as regiões da cidade.
Empresa Cidade Sorriso de Curitiba é uma das concorrentes
Agora, as propostas serão analisadas pela prefeitura. Uma comissão irá verificar, primeiramente, se os valores solicitados pelas empresas são exequíveis e se as planilhas estão adequadas à realidade de mercado. Após essa etapa, há ainda o prazo para recursos das empresas participantes do processo, o que pode levar cerca de 20 dias.

A menor tarifa apresentada para a zona norte, de R$ 2,13, foi proposta pela empresa Grande Bauru. A companhia não estava habilitada a participar da concorrência, mas obteve uma liminar garantindo o direito. Outras empresas apresentaram valores que variam entre R$ 2,19 e R$ 2,35.

Já para a zona sul, a menor tarifa, de R$ 2,15, foi proposta pela empresa Cidade Sorriso, de Curitiba (PR). A companhia também não estava habilitada para o processo, mas obteve uma liminar na Justiça. O valor da passagem mais cara neste lote de linhas chega a R$ 2,62.

Inabilitadas/ Como as empresas que apresentaram as menores tarifas não estavam habilitadas pela prefeitura a participar do processo, o caso pode ser modificado pela Justiça.

Segundo a prefeitura, as quatro empresas que obtiveram liminar para participar da abertura de envelopes foram inabilitadas porque infringiram um item da lei que rege o transporte coletivo urbano na cidade.

Pela legislação, a empresa pode concorrer em apenas um dos lotes de linha: ou norte ou sul. Mas as companhias em questão se inscreveram para concorrer aos dois lotes, o que gerou a inabilitação das mesmas.
Por conta da liminar, a prefeitura foi oficiada pela Justiça para esclarecer os motivos pelos quais tornou inabilitadas as empresas. Os ofícios estão sob os cuidados do secretário da Administração, José Carlos da Silva. A prefeitura, a princípio, deve oferecer as respostas ao Judiciário, sem recorrer da liminar.

A homologação do resultado da concorrência dependente, então, de três fatores: análise das planilhas apresentadas pela empresa, decisão judicial e possíveis recursos impetrados por outras companhias.
A prefeitura informou que não há data para que sejam divulgados os resultados a respeito das tarifas.



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Novas empresas do transporte coletivo começam a operar em Marília

sábado, 18 de maio de 2013

A prefeitura de Marília (SP) conseguiu na Justiça derrubar a liminar que proibia a operação de duas novas empresas do transporte coletivo na cidade. Com a nova decisão, as novas concessionárias puderam colocar as frotas nas ruas. Elas operam desde as 14h deste sábado (18).

Após a nova decisão do Tribunal de Justiça, ônibus das três empresas – duas novas e a antiga - trabalham no terminal urbano de Marília. As duas novas empresas começaram a funcionar no meio da tarde. A troca de veículos causou transtorno para os passageiros, que enfrentaram longas filas.


As empresas Viação Sorriso e Grande Marília deveriam ter assumido a concessão do transporte público à zero hora deste sábado. O início dos trabalhos foi adiado após o Tribunal de Justiça emitir uma liminar que suspendia a licitação que contratou as duas empresas. A prefeitura recorreu da decisão e conseguiu, através do desembargador de plantão, derrubar a decisão inicial emitida pela 4ª Câmara de Direito Público.

Com a transição na concessão do transporte, as pessoas puderam usar os ônibus das novas empresas sem pagar passagem na tarde deste sábado. Quando começar a cobrança, o usuário pagará menos. O valor caiu de R$ 2,30 para R$ 2,15. As linhas e horários dos ônibus serão mantidos.

A empresa Circular que atua há mais de 30 anos na cidade informou que até o começo da noite deste sábado não havia sido notificada e continuaria prestando o serviço na cidade.

Do G1 Bauru e Marília

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Tarifa do transporte coletivo fica mais cara em Marília

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

A passagem de ônibus de Marília (SP) passou de R$ 2,85 para R$ 3. Este é o segundo aumento da passagem de ônibus na cidade neste ano. Em janeiro, a tarifa passou de R$ 2,50 para R$ 2,85 e o passe para estudantes e professores passou de R$1,25 para R$ 1,43.

O aumento fará com quem usa o transporte público todos os dias para ir e voltar do trabalho gaste R$ 0,30 a mais por dia. No orçamento mensal, serão acrescentados R$ 7.

O decreto da Prefeitura, publicado no final de agosto, justifica que o reajuste nas passagens é para atender às necessidades de reequilíbrio econômico-financeiro das concessionárias. Já a Amtu acha que o reajuste ainda não satisfaz às despesas com combustível e mão de obra, além do número de usuários pagantes ser inferior ao previsto. O ideal para a concessionária seria a cobrança de R$ 3,37 pela passagem.

Insatisfação
Mas para quem vai pagar o valor a mais diariamente, como a empregada doméstica Aparecida da Silva, a notícia do reajuste não foi nada agradável. “É péssimo. Eles não podem fazer isso”, diz.

A balconista Daniela de Castro Frazon não concorda com o aumenta e reclama do serviço prestado pelas empresas. “Não tem ônibus toda hora. Hoje eu fiquei mais de uma hora para pegar o transporte. Não justifica esse aumento. Além disso, nem tem cobrador”, ressalta.
A dona de casa Madalena de Assis também é contra o aumento. “Eu acho um absurdo para quem depende do ônibus todos os dias. Eu não concordo”, diz.

Informações: G1 Bauru e Marília

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