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Linha 4 do metrô do Rio estar com 83% das obras prontas

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

A presidenta Dilma Rousseff visitou, na terça-feira (10.11), as obras da Linha 4 do metrô do Rio de Janeiro. Acompanhada do ministro interino do Esporte, Ricardo Leyser, do governador do estado, Luiz Fernando Pezão, e do prefeito da cidade, Eduardo Paes, ela conheceu a estação Jardim Oceânico, cumprimentou operários e conferiu a evolução dos trabalhos na ponte estaiada, ambas na Barra da Tijuca. A linha 4 está com 83% das obras concluídas.

"Nós temos aqui talvez o maior empreendimento de mobilidade urbana do Brasil e da América Latina. E vocês estão diante de uma obra que, além disso, leva em consideração requisitos ambientais", disse a presidenta. "As Olimpíadas e as Paralimpíadas têm um papel muito importante para o Brasil, elas abrem o Brasil para o mundo e um dos caminhos dessa abertura é onde nós estamos", acrescentou.

A obra, de responsabilidade do Governo do Estado do Rio de Janeiro, integra o Plano de Políticas Públicas/Legado dos Jogos Olímpicos Rio 2016. De acordo com a última atualização do Plano, em abril de 2015, o investimento total é de R$ 8,79 bilhões, sendo R$ 1,16 bilhão da Concessionária Rio-Barra e R$ 7,63 bilhões do governo estadual, dos quais R$ 6 bilhões são de financiamento federal contratado via Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). 

A nova linha, que ligará Ipanema, na Zona Sul, à Barra da Tijuca, terá papel importante no acesso ao Parque Olímpico e às demais instalações da região, como o Riocentro. Serão seis estações: Jardim Oceânico (Barra), São Conrado, Gávea, Antero de Quental, Jardim de Alah e Nossa Senhora da Paz (Ipanema). Dos 16 quilômetros de extensão da Linha 4, mais de 12 quilômetros de túneis já estão escavados, e foram colocados mais de 18 quilômetros de trilhos, o que equivale a mais da metade da extensão, considerando as vias permanentes nos dois sentidos.

A máquina de escavação Tunnel Boring Machine, conhecida como Tatuzão, iniciou a operação de entrada na estação Antero de Quental, no Leblon. O Tatuzão já escavou 2,5 quilômetros em túneis e agora faltam 700 metros até o Alto Leblon, onde haverá a conexão com os túneis que vêm da Barra da Tijuca. Quatro estações já estão escavadas e em fase de acabamentos: Nossa Senhora da Paz, Antero de Quental, São Conrado e Jardim Oceânico.

Estação Jardim Oceânico

A estação Jardim Oceânico já recebe trilhos e está na fase de acabamentos. Na área onde haverá circulação de passageiros para compra de bilhetes e acesso às roletas, as escadas fixas já estão construídas e as escadas rolantes já foram instaladas. As bilheterias ficaram prontas, o piso de granito já foi assentado e a estação começa a ganhar elementos decorativos.

A estação tem um arco de 68 metros de comprimento sobre o mezanino, com centenas de pontos de captação de luz em diversos tamanhos. Do lado de fora, a estrutura receberá um "telhado verde", o que contribui para o conforto térmico no interior da estação, e que chamou a atenção da presidenta.

"O teto verde que vai permitir uma temperatura menor do que a externa. E eu achei fantásticas as claraboias, porque é uma economia de energia. Durante o dia é a luz do sol e de noite será a luz das estrelas", disse Dilma Rousseff.

Ponte Estaiada

Com a conclusão das obras civis no trecho suspenso e elevado sobre o canal da Barra da Tijuca, previsto para dezembro, terá início a fase de acabamentos, instalação de cabos elétricos, posicionamento de trilhos e concretagem da via permanente. As rampas de acesso, que já estão finalizadas, devem receber os trilhos ainda este mês.

Trata-se da primeira ponte estaiada para metrô e único trecho onde os trens da Linha 4 poderão ser vistos fora do caminho subterrâneo. São duas vias com 13,9 metros de largura e 320 metros de extensão na parte suspensa sobre o canal. A estrutura terá iluminação cenográfica feita pelo artista das luzes Peter Gasper, que morreu em 2014.

Testes e passageiros

A previsão é de que o eixo Ipanema-Barra entre em funcionamento sem passageiros, para testes de sistema, em maio de 2016. No mês seguinte, deve ter início a operação assistida fora do horário de pico. Pelo cronograma, que está em dia, segundo as autoridades, a Linha 4 começará a receber em julho os passageiros para o trajeto Ipanema-Barra. Durante os Jogos, a operação será dimensionada para atender os horários de competição.

A recomendação para quem vem do Centro da cidade, da Tijuca e da Zona Sul em direção à Barra para as competições é utilizar a Linha 4 do metrô até a estação Jardim Oceânico e fazer a conexão com o BRT (Transoeste), que vai levar o espectador até o Parque Olímpico e aos outros locais de competição na Barra da Tijuca.


Quando a operação comercial da nova linha estiver ocorrendo nos mesmos horários das demais linhas do metrô, será possível ir da Barra a Ipanema em 13 minutos e, da Barra ao Centro, em 34 minutos. A estimativa é de que 300 mil usuários usem a Linha 4 diariamente depois dos Jogos Olímpicos, retirando cerca de 2 mil veículos das ruas por hora/pico.

"O legado é muito importante. Ficará para a população do Rio uma conexão entre metrôs, o sistema de BRTs e o próprio sistema de ônibus, que eu acredito que transformará a cidade do Rio de Janeiro. Uma cidade que tinha um problema enorme, que era estar pressionada entre montanha e o mar, e agora supera de uma forma belíssima", disse Dilma Rousseff.

A integração entre as Linhas 1 e 4 do metrô está prevista para dezembro de 2016. A Linha 4 será finalizada com a ligação entre Leblon e Gávea, trecho que tem previsão de entrega para janeiro de 2017.

Informações: Brasil 2016

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Em Goiânia, Obras do BRT Norte-Sul começam em abril

quarta-feira, 25 de março de 2015

As obras para construção do Bus Rapid Transit (BRT) Norte-Sul devem começar em abril. A ordem de serviço foi assinada na última quinta-feira, 19, pela presidenta Dilma Rousseff, prefeito Paulo Garcia e ministro das Cidades, Gilberto Kassab. As ações resultarão em 21,8 quilômetros de via expressa exclusiva pela qual circularão 93 ônibus articulados e convencionais com o propósitos de interligar as regiões Norte e Sul da Capital. A Prefeitura de Goiânia almeja que os trabalhos sejam iniciados até a segunda quinzena de abril. As intervenções para a implantação do BRT devem durar até novembro de 2016.

Segundo o engenheiro da Unidade de Coordenação da Execução do Projeto de Implantação do BRT Norte-Sul, Benjamin Kennedy Machado, a Prefeitura de Goiânia pretende que as obras comecem de forma simultânea em duas frentes de trabalho: uma na Avenida Rio Verde, Parque Amazônia, e outra na Avenida Goiás Norte, Setor Urias Magalhães. A confirmação dos trabalhos iniciais, no entanto, deve ocorrer apenas nos próximos nove dias, prazo em que as empresas integrantes do consórcio devem submeter à apreciação do Executivo o cronograma de ações. 


Conforme o coordenador do BRT Norte-Sul de Goiânia, Ubirajara Alves Abbud, apesar de a Prefeitura de Goiânia ainda não ter recebido o plano de obras, já está certo que o trabalho será feito em vários pontos da cidade de forma simultânea, mas em pequenas extensões. O objetivo é minimizar o impacto no trânsito nas imediações das obras. “Vamos atacar, por exemplo, dois quarteirões de cada vez. Assim, podemos terminar e liberar o espaço para uso público a fim de diminuir ao mínimo os impactos no trânsito local e no acesso ao comércio e de moradores ao longo do corredor”, explica Ubirajara.

A construção do BRT Norte-Sul demandará obras diretas em 17 vias da Capital: Avenida Rio Verde, Avenida Quarta Radial, Avenida Primeira Radial, Rua 90, Praça do Cruzeiro, Rua 84, Rua 82 (Praça Cívica), Avenida Goiás, Praça dos Trabalhadores, Avenida Goiás Norte, Avenida Horácio Costa e Silva, Rua Tapuios, Avenida Genésio de Lima Brito, Avenida dos Ipês, Avenida Lúcio Rebelo, Rua Oriente e Avenida Mangalô. Além dessas vias, que compõem o itinerário da via, haverá intervenções em ruas adjacentes ao percurso, que começa no Terminal Cruzeiro do Sul, no Parque Amazônia, e segue até o Terminal Recanto do Bosque, situado em bairro homônimo. Nas proximidades do Bus Rapid Transit haverá necessidade de reconfiguração das sinalizações verticais, horizontais e semafóricas.

Para viabilização do BRT Norte – Sul haverá a necessidade de construção de três trincheiras situadas na confluência da Avenida Rio Verde com Rua Tapajós; da Rua 90 com Avenida 136; e da Avenida Goiás Norte com Perimetral Norte. Também integram o plano de obras três novos terminais e reforma de outros três já existentes. Os que serão implantados estão nas imediações do Correios, Vila Brasília; da Rodoviária, Setor Central, e da Avenida Perimetral. Os que passarão por ampla reforma são os Isidória, Setor Pedro Ludovico; Recanto do Bosque e Cruzeiro. Os terminais são obras imprescindíveis para viabilizar a integração ao longo dos 21,8 quilômetros do BRT, que beneficiarão, de forma direta, direta 148 bairros da Capital e de Aparecida de Goiânia. Além deles, a integração será feita por meio de meio de 39 plataformas de embarque e desembarque. Na lista de ações há ainda a instalação de sistemas de iluminação e de drenagem pluvial mais modernos, de sensores e câmeras de monitoramento; execução de novo projeto paisagístico.

As informações são da Secom
Informações: Trensurb
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Presidenta autoriza construção do BRT de Goiânia

sexta-feira, 20 de março de 2015

A presidenta Dilma Rousseff assinou, nesta tarde, em Goiânia, a ordem de serviço para início das obras de um corredor exclusivo para ônibus. A cerimônia foi na prefeitura da capital goiana.

Ao lado do governador de Goiás, Marconi Perillo, do prefeito Paulo Garcia e do ministro das Cidades, Gilberto Kassab, Dilma formalizou o início das obras do BRT (ônibus de trânsito rápido, na sigla em inglês).

A presidenta estacou que, embora seja uma cidade planejada, Goiânia cresceu e agora precisa enfrentar os desafios de uma cidade grande. "Se tem uma coisa que é valiosa é o tempo; o transporte rápido significa que você domina o seu tempo, que pode usar para cultura e lazer."

Para ela, o governo precisa garantir a locomoção das pessoas. "Ele [o BRT] mudará a articulação do transporte em Goiânia", disse a presidenta, destacando os benefícios para a cidade.

O corredor de ônibus terá 21,8 quilômetros de extensão, passando por 148 bairros da capital e de Aparecida de Goiânia, cidade vizinha. Serão beneficiados 120 mil usuários por dia, informou a prefeitura. Em horários de maior movimento, a capacidade de transporte será 15 mil passageiros.

As empresas terão 30 dias para iniciar as obras, a partir do recebimento da ordem de serviço. O prazo para conclusão do empreendimento é um ano e oito meses, ou seja, a previsão é que esteja finalizado até o fim de 2016.

Serão gastos R$ 340 milhões na implantação do BRT – R$ 210 milhões do governo federal, por meio do Programa de Aceleração do Crescimento Mobilidade Urbana e R$ 130 milhões recursos municipais.

Foi o quarto evento oficial da presidenta Dilma depois das manifestações que levaram milhares de pessoas às ruas em todo o país. Os três primeiros eventos foram no Palácio do Planalto, em Brasília. 

Por Paulo Vitor Chagas
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ABC Paulista receberá investimentos para mobilidade urbana

sexta-feira, 4 de julho de 2014

Nesta quarta-feira (2), a presidenta Dilma Rousseff recebe no Palácio do Planalto, em Brasília, autoridades políticas da região do ABC (SP) para formalizar a liberação de recursos previstos pelo programa de infraestrutura do governo. As verbas federais serão empregadas para execução de obras de mobilidade urbana na região.

Os projetos de transporte urbano foram anunciados em agosto de 2013 durante visita da presidenta a São Bernardo do Campo. O acordo inclui a implementação de corredores de ônibus nos seguintes trechos: Guido Aliberti/Lauro Gomes/ Taioca, Alvarenga/Roberto Kennedy/Couros, Leste-Oeste, Sudeste, Centro de Controle Operacional e sistemas. Os municípios beneficiados são: Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra.

Mobilidade Urbana

O programa de infraestrutura do governo federal visa a fomentar a cidadania e a inclusão social por meio da universalização do acesso aos serviços públicos de transporte coletivo e das ações estruturantes para o sistema de transporte coletivo urbano, apoiando a qualificação e ampliação de infraestrutura de mobilidade urbana.

Há projetos de melhoria, ampliação e implantação de sistemas de transporte público coletivo em execução nas cidades brasileiras, incluindo as cidades sede da Copa do Mundo. Estão sendo investidos recursos em metrôs, Bus Rapid Transit (BRTs), corredores de ônibus, veículos leves sobre trilhos, aeromóvel, entre outros.

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BRT Transarioca vai utilizar ônibus a biodiesel de cana

terça-feira, 27 de maio de 2014

Uma novidade nem tão perceptível aos olhos do passageiro mas que, a longo prazo, pode fazer muita diferença no ar que ele respira: o diesel produzido a partir da cana de açúcar será o combustível usado por parte da frota de ônibus que circulará no BRT Transcarioca. Além de totalmente renovável, o biodiesel originado da cana reduz em até 90% a emissão de gases causadores do efeito estufa, sendo ainda menos poluente que o produzido a partir da soja, hoje mais utilizado no Brasil. Será a primeira experiência no transporte público do Rio envolvendo o novo biocombustível sem a adição do diesel comum.

Inicialmente, seis veículos “verdes” rodarão pelo corredor expresso que ligará o Aeroporto Internacional Tom Jobim à Barra da Tijuca. “Dos 147 ônibus do Transcarioca, seis serão abastecidos com o biodiesel da cana, para fazermos o teste em condições reais de operação. Utilizaremos 200 mil litros do combustível para essa fase experimental de seis meses. A ideia é usarmos cada vez mais o combustível renovável da cana na frota do Rio”, revela Guilherme Wilson, gerente de Planejamento e Controle da Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro (Fetranspor).

Outra vantagem é que o biocombustível da cana pode abastecer veículos que utilizam o diesel convencional, sem necessidade de alteração no motor. Um dos empecilhos, no entanto, é o preço: o litro atualmente não sai por menos de R$ 9,00, cerca de quatro vezes o valor do diesel comum. 

“O produtor tem prometido trazer o combustível renovável da cana ao preço do diesel comum até 2016. Daí, poderíamos começar a fazer a substituição”, avalia Wilson. 

O biocombustível da cana é produzido na Usina Paraíso, no município de Brotas, em São Paulo, pela empresa americana Amyris. O investimento para os seis meses de experiência no Transcarioca é de R$ 2 milhões, resultado de uma parceria entre prefeitura, Fetranspor, Amyris e as distribuidoras Shell e Ipiranga. O Transcarioca será inaugurado 1º de junho, em evento com a presença da presidenta Dilma Rousseff. Passageiros poderão utilizar o serviço a partir do dia 2.

Corredor vai tirar 500 ônibus das ruas e reduzir emissões em 18%

Embora oriundo da cana de açúcar, o biodiesel produzido em São Paulo e que abastecerá os ônibus do Transcarioca é bem diferente do etanol que motoristas brasileiros já estão acostumados a encontrar nas bombas dos postos de gasolina. “Trata-se de um combustível revolucionário, que é desenvolvido a partir de micro-organismos geneticamente modificados que produzem a fermentação do caldo de cana. Em vez de etanol, há a produção de hidrocarboneto”, explica Guilherme Wilson, gerente de Planejamento e Controle da Fetranspor. “O material particulado, que é aquela fuligem que sai dos escapamentos dos veículos, é reduzido em 41% com o combustível renovável da cana”, acrescenta.

Segundo estudos da Fetranspor, com o corredor Transcarioca em funcionamento, a emissão de gases poluentes cairá 18%, mesmo sem levar em conta o uso do biocombustível da cana. Os cálculos foram elaborados com base na retirada de 500 ônibus antigos que sairão de circulação, na melhoria da eficiência energética por conta da velocidade operacional — os novos ônibus ficarão livres de engarrafamentos — e na redução da quilometragem total rodada. 
O serviço parador do BRT começará a funcionar em 2 de junho, da Barra até o Tanque. Já a linha expressa do Aeroporto à Barra, com integração à Linha 2 do metrô, começa a operar dia 4.

Relatório sobre modelo elétrico sairá em julho

Em fase de testes desde o fim de março, o ônibus elétrico em circulação no Rio ainda precisa de aperfeiçoamento para se tornar comum nas ruas da cidade. De acordo com Guilherme Wilson, gerente de Planejamento e Controle da Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro (Fetranspor), os resultados apresentados até o momento são apenas razoáveis. “Estamos fazendo uma avaliação técnica detalhada do combustível gasto por dia e do carregamento por passageiros.

Devemos fechar, em julho, os primeiros relatórios do ônibus elétrico em termos de incentivo e financiamento. Acreditamos que ainda precisamos evoluir, mas não estamos abrindo mão dessa tecnologia”, diz. 

A montadora chinesa BYD, que fabrica o ônibus elétrico, anunciou este ano investimentos de US$ 100 milhões para instalar uma fábrica no Estado de São Paulo. Fato que pode contribuir para a popularização, no Brasil, de veículos movidos a energia elétrica. 

Em São Paulo, um projeto de lei aprovado pela Câmara Municipal prevê devolução de metade do valor gasto com IPVA para veículos elétricos. O texto aprovado está, atualmente, em análise pelo prefeito Fernando Haddad.

Informações: O Dia

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Dilma anuncia R$ 315 milhões para mobilidade urbana em Belém

quinta-feira, 20 de março de 2014

A presidenta Dilma Rousseff anunciou, nesta quinta-feira (20), investimento de R$ 315,5 milhões do Pacto da Mobilidade Urbana para obras em Belém. Deste total, R$ 159,4 milhões são do Orçamento Geral da União (OGU) e R$ 156,1 milhões de financiamento público com juros subsidiados. Os recursos estão destinados à prefeitura de Belém para a realização das obras do BRT Belém, implantação e requalificação de terminais rodofluviais e elaboração de projetos.

Em seu primeiro ato frente a pasta das Cidades, o ministro Gilberto Occhi elencou uma série de investimentos que o Ministério das Cidades fará a partir de agora. “Esses recursos (PAC Grandes e Médias Cidades) têm atenção do governo e são de grande valor para a população de todo País. Além desses investimentos, aqui no Pará, estão acontecendo grandes obras do Minha Casa Minha Vida, de saneamento básico e água e esgoto”, ressaltou.

Occhi anunciou que mais recursos serão destinados à construção de 20 km de BRT com 27 estações e ampliação do transporte rodofluvial e a capital Belém passará a ter também 10 terminais rodofluviais em sua região insular.

A presidenta Dilma ressaltou que, apesar das características geográficas, Belém já enfrenta alguns dos desafios que todas as grandes cidades do País, e mesmo as médias já começam a enfrentar: o desafio da mobilidade urbana. "Quanto mais rápido o transporte, quanto mais seguro o transporte, quanto mais barato, melhor é para cada um de nós. Daí porque, o governo federal já, nos dois últimos anos do presidente Lula, tomou uma decisão histórica. O governo federal tem de conseguir investir em transporte urbano de massa. Ai entendido metrô, VLT, chamado BRT (Bus Rapid Transit)”, destacou a presidenta.

Dilma enalteceu o montante de investimentos em transportes. “Nunca o governo federal botou tanto dinheiro em transporte. E era por que? Pelo compromisso com a população, pelo fato de que a vida de cada um dos brasileiros tem de ser melhor pela renda, pelo que ganha, pelo emprego que tem, pela capacitação profissional, estudo e presente, ganhando a maior quantidade possível de tempo em benefício da vida de cada um. Por isso, fizemos isso,  e aí optamos por um tipo de transporte”, ratificou.

Integração de modais e bilhete único para população

A presidenta destacou o valor de integrar os meios de transportes diferenciados. “Existem cidades que são especiais, tem possibilidade de transporte fluvial, como é Belém. Aqui tem esse grande valor que é o transporte fluvial, porque ninguém fica fazendo sinal no meio do rio. E você para, e as pessoas atravessam. O rio já está segregado, um grande negócio. Por isso que que gente que olhar o transporte e juntar tudo, o fluvial com o metrô, VLT ou BRT, ou com o que tiver, depende do lugar. Belém não é igual a BH, aqui tem rio, lá tem riacho, temos o córrego do leitão, aqui tem essa fantástica quantidade de água”, afirmou.

"Com essas obras e projetos, nossa carteira de investimento em mobilidade urbana aqui ultrapassa R$ 1 bilhão, e tenho absoluta certeza que não houve investimento em 4 anos de 1 bilhão de reais em Belém, nunquinha. Daí, quero dizer pra você, que isso é algo fundamental, porque qual o objetivo de ficar integrando modal? Não é porque acha moderno. Mas, se integrar o rodoviário, o fluvial, o trilho, obtém a possibilidade de ter o bilhete único. Quando tem, o transporte fica mais barato pra população", destacou.

No estado do Pará, já estão sendo investidos R$ 711,8 milhões para obras de mobilidade urbana do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Grandes Cidades. Deste total, R$ 180 milhões são do OGU, R$ 418 milhões de financiamento público e R$ 113,8 milhões de contrapartida.

Informações: Portal Brasil

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Presidente Dilma confirma R$ 466 mi para construção do BRT em Palmas

sexta-feira, 14 de março de 2014

Foi anunciado nesta quinta-feira, 13, pela presidente Dilma Rousseff, R$ 466,1 milhões para implantação do sistema Bus Rapid Transit (BRT), corredores e terminais de ônibus e sistema de informação em Palmas. Sendo R$ 22,6 milhões do Orçamento Geral da União (OGU) e R$ 238,5 milhões de financiamento público com juros subsidiados. 

O anúncio foi feito durante audiência de investimentos do PAC 2 Mobilidade Urbana, em Brasília, que contou com a presença do ministro das cidades, Aguinaldo Ribeiro, do prefeito Carlos Amastha, secretários municipais e prefeitos de outras cidades do País. Na ocasião a presidenta destacou a importância dos programas de mobilidade. “Os programas de mobilidade urbana têm o sentido de desenvolver a cidade e também o País”, garantiu Dilma.


Para o chefe do poder executivo, a capital tocantinense será destaque nacionalmente em desenvolvimento. “Começamos a trabalhar no projeto BRT Palmas ainda em outubro de 2012 quando nos reunimos por diversas vezes com o ministro das cidades. Nossa dedicação e trabalho em fazer uma gestão para os cidadãos palmenses e liberação dos recursos para implantação deste projeto reforça que estamos no caminho certo. Sem dúvida, vamos fazer muito mais”, enfatizou o prefeito emocionado. 

O presidente do Instituto Municipal de Planejamento Urbano de Palmas (Impup),  Luiz Masaru Hayakawa, reforçou que a credibilidade na gestão foi mais uma vez reconhecida. “Este projeto é para os próximos 30 anos e para atender uma população de 2,5 milhões de habitantes. Pensamos na cidade como um todo, associando o desenvolvimento urbano à qualidade de vida da população”, afirmou. 

BRT

O sistema Bus Rapid Transit (BRT) prevê a instalação de uma via rápida de transporte dinâmico de passageiros no canteiro central da Avenida Theotônio Segurado, ligando de um lado o Setor Santo Amaro e de outro uma bifurcação que divide os caminhos a Taquaralto e Taquari que vai proporcionar serviços e ônibus de alta capacidade que proporciona um serviço rápido, confortável, eficiente e de qualidade. 

A extensão do corredor será de 27,19 Km de extensão, com 28 estações de passagens, sete estações de integração sendo duas estações de integração multimodais (trincheiras) e mais cinco futuras. O projeto conta com dois terminais (Urbano em Taquaralto / Metropolitano na Avenida LO-27), 16,92 km de ciclovia com largura de 3m. Serão 85.720 m² de calçadas acessíveis em piso intertravado e com sete pontes, viadutos, elevados, sendo quatro exclusivos para o BRT.

O projeto é uma iniciativa da Prefeitura de Palmas, através do Instituto Municipal de Planejamento Urbano de Palmas (Impup), em conjunto com a Secretaria de Acessibilidade, Mobilidade e Transporte (Samot). 

Ao longo do percurso estão previstas as instalações de estações de integração multimodal que se conectarão às demais linhas. A estrutura de embarque e desembarque possibilitará aos usuários do transporte coletivo urbano o acesso a bens e serviços tais como emissão de documentos, plantões de vacinação, farmácias básicas, atendimento ao usuário, entre outros.

Arborização e Ciclovia

Todo planejamento vem cercado por uma proposta de corredor verde. A instalação de árvores no entorno da via expressa tem o propósito de diminuir a incidência de raios solares direto nos ônibus proporcionando um clima mais ameno nos coletivos. 

O sistema atende ainda ciclovias. Parte da estrutura já está pronta, a exemplo o trecho que liga a Avenida Theotônio Segurado ao Jardim Aureny III. Está prevista a implantação de espaços para tráfego de bicicletas, ainda na região norte, até o Hospital Geral de Palmas. Outra ciclovia deverá ligar a Rodoviária ao Fórum.  Caminhos que irão facilitar o acesso dos moradores ao BRT.

 Rotatórias

O projeto paralelo de estruturação urbana de Palmas atende ainda a correção geométrica do diâmetro externo das rotatórias de modo a acelerar o fluxo de veículos utilizando a terceira faixa. O interior das rótulas será rebaixado para melhor aproveitamento do espaço dentro de uma concepção que alia sustentabilidade e drenagem para melhor aproveitamento do volume de águas pluviais. 

Multimodal

Os técnicos do Impup se aproveitaram do fato de Palmas estar localizada numa região geograficamente estratégica, no centro do País, para visionar um Plano Diretor Logístico e Multimodal. A construção do aeroporto de cargas vai viabilizar a exportação de mercadorias de maior valor agregado produzidas no Tocantins e em estados vizinhos a países da América do Norte e Europa. 

O corredor centro norte da Ferrovia Norte Sul já conta com terminal de transbordo em Porto Nacional, há aproximadamente 20 km de Palmas, que atenderá o nordeste do Mato Grosso e o Centro Norte do Tocantins. A vantagem logística é a redução de custos e a rapidez do transporte de cargas para demais estados do Brasil e o mundo. (Secom Palmas)

Informações: conexaoto.com.br
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Capital Potiguar garante R$ 577 milhões para obras de mobilidade urbana

quinta-feira, 13 de março de 2014

A capital potiguar vai receber nos próximos anos investimentos na ordem de mais de R$ 577 milhões na área de mobilidade urbana. Os recursos serão disponibilizados pelo Governo Federal pelo Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC 2). Estão previstas várias melhorias nos principais corredores de trânsito, onde trafegar transformou-se em um exercício de paciência. Os congestionamentos, há algum tempo restritos aos horários de pico, atualmente, ocorrem em qualquer horário do dia. Além do que o aumento da frota em circulação - por dia mais de 74 veículos novos são emplacados, terminam por tornar o trânsito ainda mais lento.

Segundo a Prefeitura de Natal, um dos projetos prevê a construção de túneis nos cruzamentos das Avenidas Salgado Filho/Bernardo Vieira; Salgado Filho/Antônio Basílio; Salgado Filho/Amintas Barros e Salgado Filho/Nascimento de Castro; duas passarelas na Avenida João Medeiros Filho, 1.052 abrigos de passageiros, quatro estações de transferência e quatro terminais de ônibus. 

Além disso, está prevista a implantação do sistema de corredores exclusivos para ônibus, conhecido como Bus Rapid Transit (BRT), que será integrado a ciclovias. O anuncio dos investimentos será feito pela presidenta Dilma Rousseff, em solenidade marcada para a manhã desta quinta-feira (13), no Palácio do Planalto, na qual prefeito de Natal, Carlos Eduardo, estará presente.


As obras de construção 1.052 abrigos de passageiros, das quatro estações de transferência e dos terminais de ônibus terão início ainda este ano, pois já estão com os projetos executivos prontos e compreendem recursos na ordem de R$ 14 milhões. As demais intervenções, só possuem o anteprojeto e na solenidade o Governo Federal deve emitir a autorização para a Prefeitura do Natal começar a elaborar seus respectivos projetos executivos, o que deve durar entre 6 a 10 meses.

O sistema de transporte coletivo da capital será totalmente informatizado com a instalação de GPS nos veículos, disposição de painéis eletrônicos nos abrigos de passageiros, além da disponibilização para os usuários das rotas percorridas pelos ônibus. Na Avenida Prudente de Morais, será instalada uma faixa semi-exclusiva de ônibus, já na Avenida Presidente Bandeira, no Alecrim, a faixa será exclusiva nos moldes da que existe na Bernardo Vieira. 

Esses corredores exclusivos passarão a contar também com ciclovias. Na zona norte, a Prefeitura vai realizar melhorias na Avenida João Medeiros Filho e construir duas passarelas: uma na Avenida Paulistana e outra na Avenida Itapetinga. O terminal de integração de Soledade será ampliado para ser integrado ao sistema de trens que passa nas proximidades.

Outro túnel será construído no cruzamento da Hermes da Fonseca/Alexandrino de Alencar. Essa obra já tem recursos garantidos na Caixa Econômica Federal e terá início no segundo semestre de 2014. Esse projeto foi aprovado dentro do PAC Mobilidade das Grandes Cidades. A construção dos túneis é um complemento da melhoria da infraestrutura de transporte com a construção do Complexo Viário de Natal.

Informações: Tribuna do Norte


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Governo Federal investe R$ 33 bi para fazer metrô em nove cidades, diz Dilma

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

A presidente Dilma Rousseff disse nesta segunda-feira (10), em seu programa de rádio “Café com a Presidenta”, que o governo federal está investindo R$ 143 bilhões em mobilidade urbana, sendo que R$ 33 bilhões são para fazer metrô em nove cidades brasileiras.

Parte dos recursos vem do Pacto da Mobilidade Urbana, anunciado em junho do ano passado pelo governo. “Estamos fazendo obras que vão melhorar o transporte coletivo nas nossas grandes e médias cidades, e dar mais qualidade à vida das pessoas”, afirmou Dilma.

Ao todo, serão construídos 3,5 mil quilômetros em obras de transporte coletivo, que incluem metrôs, trens urbanos, monotrilhos, aeromóveis, VLTs - que são os Veículos Leves Sobre Trilhos - além dos corredores de ônibus ou BRTs, informou a presidenta.

Os investimentos no metrô devem beneficiar as cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Recife, Fortaleza, Brasília, Curitiba, Porto Alegre e Belo Horizonte. Já os Veículos Leves sobre Trilhos estão sendo construídos em dez cidades no país, entre elas, Rio de Janeiro, Fortaleza, Recife, Cuiabá, Santos, Natal, Maceió, Goiânia, João Pessoa.

Prioridade
De acordo com Dilma, os investimentos em transporte sobre trilhos estão sendo priorizados. “O transporte sobre trilhos é um transporte de alta capacidade, ele tem capacidade para transportar milhares e milhões de pessoas. E, ao mesmo tempo, ele garante o deslocamento dos passageiros de forma muito mais rápida e mais segura”, destacou a presidente.

Além do investimento do governo federal de R$ 33 bilhões em metrô, os estados e municípios vão entrar com R$ 15,5 bilhões. Segundo Dilma, haverá ainda recursos de empresas privadas.

“Foram muitos e muitos anos sem o governo federal investir em transporte coletivo, principalmente não investindo em metrô. Na verdade, o governo federal fazia o seguinte, lavava as mãos e falava: Não. Esse não é um problema meu. Para o meu governo, é um problema meu. E nós, por isso, mudamos a nossa relação com o transporte urbano”, acrescentou Dilma.

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São Paulo é primeira cidade a receber recursos do Pacto de Mobilidade

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

O município de São Paulo e o governo federal assinaram na sexta (13) o repasse de R$ 2,04 bilhões  para obras de mobilidade urbana na capital paulista. Os recursos fazem parte do Pacto de Mobilidade Urbana, anunciado pela presidenta Dilma Rousseff em junho, logo após as grandes manifestações populares no país. São Paulo é a primeira cidade a receber os recursos.

O montante será investido na construção de dez corredores de ônibus – que terão, somados, 94 quilômetros – e de um terminal de ônibus. No total, o Pacto de Mobilidade Urbana tem R$ 50 bilhões em recursos.

“Os corredores são muito melhores do que as faixas exclusivas, porque você vai passar a faixa para a esquerda, e vai dar ainda mais velocidade para o ônibus. São 94 quilômetros dos 150 [quilômetros] que foram prometidos [na campanha eleitoral]”, disse o prefeito Fernando Haddad, após assinar o acordo com o ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro.

As obras serão iniciadas, de acordo com o prefeito, assim que for emitida a licença ambiental para a construção dos corredores. A previsão, segundo Haddad, é que isso ocorra até fevereiro. “Depois das chuvas de verão, começam as obras”, destacou.

Informações: Agência Brasil



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Metrô de Fortaleza: Dilma pode dar ordem de serviço da Linha Leste

domingo, 3 de novembro de 2013

Com visita programada ao Ceará na próxima quinzena do mês, a presidente Dilma Rousseff deverá dar a ordem de serviço para as obras da Linha Leste do Metrô de Fortaleza e sobrevoar as obras da transposição do Rio São Francisco no Estado.
Foto: Alex Costa
Além disso, ela poderá, também, participar de uma cerimônia de assinatura do Termo de Compromisso entre o Governo do Estado e a Petrobras para a Reserva Indígena Anacé, uma das condicionantes para a aprovação do projeto da Refinaria Premium II para a Funai.


A vinda da presidente foi confirmada por fonte ligada ao Governo do Estado, mas a data exata ainda não está definida. A assessoria de imprensa da Presidência da República só possui agenda programada para a presidenta até o próximo dia 10, mas há informações, segundo publicado ontem pelo jornal Valor Econômico, de que esta visita seria feita nos dias 21 e 22 deste mês. A fonte informou que a agenda ainda está sendo montada pelo Governo do Estado.

As possibilidades de programação serão apresentadas à Presidência da República, que irá fazer a definição. A prioridade para o governo seria a linha do metrô. As obras, orçadas em R$ 2,25 bilhões, configurando o maior investimento público da história do Ceará, tiveram seu contrato assinado no último dia 11 de outubro pelo governador Cid Gomes com o consórcio vencedor, formado pelas empresas Cetenco Engenharia e Acciona Infraestructuras.

A previsão, então, era de que essa ordem saísse até o fim do mês passado, mas tudo indica que o governador resolveu segurar a cerimônia para contar com a presença de Dilma.

Por Sérgio de Sousa
Informações: Diário do Nordeste
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Além do Metrô, Curitiba ganhará mais canaletas e faixas exclusivas para ônibus

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Um dos motivos dos protestos realizados em Curitiba em junho deste ano, a mobilidade, é o foco para investimentos de R$ 5,2 bilhões anunciados ontem pelos três governos — federal, estadual e municipal. O valor será aplicado nos próximos anos em investimentos para melhoria do transporte coletivo e a mobilidade nas ruas, incentivo a novos modais e ampliação dos existentes. O anúncio reuniu no mesmo local a presidente Dilma Rousseff, o governador Beto Richa e o prefeito Gustavo Fruet.

Os R$ 5,2 bilhões é o maior investimento da história da capital e faz parte do projeto de transformar Curitiba numa cidade efetivamente multimodal. Os recursos vão custear a implantação do metrô e de mais três projetos: a conclusão do corredor de transporte da Linha Verde, a revitalização da Linha Inter 2 e o aumento da capacidade das canaletas de ônibus.


Segundo a Prefeitura, o anúncio marca o início de um período de retomada do planejamento e da qualidade do sistema de transporte da capital. O valor anunciado inclui recursos do governo federal, do Município e do Estado. Além de finalmente ganhar sua primeira linha de metrô, Curitiba ampliará de 80 para 148 quilômetros a rede de canaletas e faixas exclusivas para ônibus, reforçando a prioridade para o transporte coletivo.

A maior parte dos recursos será aplicada na implantação da primeira fase do metrô curitibano, que terá 17,6 quilômetros, com 14 estações entre a Cidade Industrial e o Cabral (o projeto prevê mais 4,4 quilômetros até o terminal de Santa Cândida, com duas estações no trecho, numa segunda fase).

O governo federal investirá R$ 1,8 bilhão na primeira fase do projeto, com recursos do Orçamento Geral da União. A Prefeitura entrará com R$ 700 milhões e o Estado com mais R$ 700 milhões — valores a serem financiados pela União, provavelmente via BNDES. A iniciativa privada deverá aportar R$ 1,365 bilhão.

A presidenta destacou que, além de colocar recursos do Orçamento Geral da União, o governo federal vai financiar a parcela do Município e a do Estado no projeto do metrô, “em condições absolutamente diferenciadas”. Os recursos deverão ser pagos em 30 anos, com cinco anos de carência, e correção pela TJLP mais 2,5% ao ano.
“O futuro de Curitiba como cidade multimodal começa a ser escrito hoje”, disse o prefeito Gustavo Fruet, lembrando que os projetos aprovados  integram o ônibus a outros modais, como o metrô e a bicicleta. “É o maior aporte de recursos que a cidade já recebeu. Um dia histórico para Curitiba, que graças à união de esforços realiza um sonho antigo.”

O governador Beto Richa destacou a necessidade de investimentos permanentes em mobilidade. “É preciso investir em novos modais, em integração e tecnologia, e hoje um grande avanço é garantido, por meio da união entre diferentes esferas de governo”, afirmou.

Informações: Bem Paraná
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