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Mauá mostra horários de ônibus em tempo real

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Sistema de GPS (Global Positioning System) colocado nos ônibus de Mauá permite que passageiros tenham acesso em tempo real à localização dos veículos e ao tempo estimado de chegada ao ponto de parada. Para acessar o serviço, os internautas devem utilizar computador ou celular com acesso à internet. Cada uma das empresas - Leblon e Cidade de Mauá - será responsável pelas informações das próprias linhas.
O secretário municipal de Mobilidade Urbana, Renato Moreira dos Santos, afirmou que a Prefeitura pretende implementar painéis eletrônicos nos pontos de parada para facilitar a divulgação das informações das viagens em tempo real. "A parcela da população que tem acesso rápido à internet é pequena, então buscamos outras alternativas. Já estamos fazendo um levantamento para ver quais locais seriam propícios para a colocação desses painéis", explicou o secretário.
Segundo o titular da Pasta, os equipamentos serão colocados apenas em locais com grande demanda. "Não vamos por em locais ermos para evitar furtos e vandalismos."
Na opinião de Moreira dos Santos, a ferramenta auxiliará o trabalho de fiscalização das linhas, já que a Prefeitura terá acesso a informações sobre atrasos e velocidade média dos coletivos. "Isso também vai nos fornecer subsídios para eventuais mudanças nas linhas", acrescentou.

FUNCIONAMENTO
Dotada de um computador portátil, a equipe do Diário foi às ruas de Mauá na manhã de ontem para testar a eficácia do serviço. O sistema utilizado pela viação Cidade de Mauá, operadora do lote 1, é mais simples de ser compreendido e, portanto, mais eficaz. A reportagem acompanhou os trajetos das linhas 125, 132, 133 e 134 e constatou que a informação do site correspondia com a localização exata do veículo.
O sistema da Leblon é mais sofisticado, baseado no Google Maps. Por conter imagens, a página demora mais para carregar e ser atualizada, o que atrasa a informação ao usuário. A reportagem cruzou com um veículo da linha 44 sobre o Viaduto da Saudade. O site, no entanto, mostrava que o coletivo ainda estava na Avenida Queirós Pedroso.

População ainda desconhece o serviço

Passageiros ouvidos pela equipe do Diário ainda não têm conhecimento do serviço de localização dos ônibus em tempo real na cidade. Apesar de estar em funcionamento há pouco mais de 20 dias, falta divulgação do sistema.
"Eu nem estava sabendo disso. Costumo usar ônibus todos os dias e nunca ouvi ninguém comentando nada a respeito", relatou o vendedor Rodrigo Krisan, 21 anos. O passageiro afirmou que irá procurar o serviço para evitar atrasos e desperdício de tempo.
O também vendedor Diego Régis de Oliveira, 26, elogiou a iniciativa, mas avalia que o transporte municipal tem outras prioridades. "A intenção é boa, mas acho que eles deveriam primeiro colocar mais ônibus nas ruas e investir na qualidade da frota e dos pontos", sugeriu. Ele disse que também não conhecia a novidade.
Na opinião do aposentado Ailton Nogueira, 55 anos, o monitoramento tem pouca utilidade no dia-a-dia dos passageiros. "É pouca gente que tem internet ou que pode ficar acessando toda hora para ver onde está o ônibus."

COMO ACESSAR
O internauta que quiser acompanhar o trajeto das linhas municipais em tempo real deve acessar o site www.maua.sp.gov.br/onibus, selecionar o lote desejado e, em seguida buscar o itinerário a ser utilizado.

Fábio Munhoz
Do Diário do Grande ABC


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Corredores de ônibus em Santo André e Mauá multam 1.056 por mês

quinta-feira, 31 de julho de 2014

Únicas cidades da região a implantar faixas exclusivas para ônibus em dezembro do ano passado, Santo André e Mauá somaram no primeiro semestre deste ano 6.339 autuações para veículos que trafegaram nos corredores dos coletivos.

Só em Santo André, até o dia 20 de junho, o Departamento de Engenharia de Tráfego havia contabilizado 4.799 multas por invasão nas faixas exclusivas, que operam atualmente na avenida Dom Pedro I e nas ruas Alfredo Fláquer (Perimetral), General Glicério, Luis Pinto Fláquer, Cel. Fernando Prestes e rua Carijós. As faixas funcionam de segunda a sexta-feira, das 6h às 20h e aos sábados, das 6h às 14h.

A administração municipal informou que ainda não tem a receita contabilizada sobre os valores arrecadados, já que a maior parte das multas ainda está no prazo de recurso ou não atingiu o prazo final para pagamento.

Em Mauá, na faixa exclusiva da avenida Barão de Mauá - a única em operação na cidade - a prefeitura registrou 1.540 autuações entre 27 de janeiro e o final de junho. O total de infrações já rendeu aos cofres do município quase R$ 82 mil.

Na via, a circulação de veículos nas faixas exclusivas é proibida durante a semana, das 5h às 8h, no sentido centro, e das 17h às 20h, no sentido bairro.

Fiscalização
Para auxiliar na fiscalização, a prefeitura de Mauá vai iniciar nos próximos dias a instalação de radares nos corredores de ônibus. Atualmente, a vigilância fica a cargo de duas viaturas com dois agentes cada nos dois períodos de funcionamento das faixas.

Em Santo André, a fiscalização é feita por 70 agentes de trânsito da cidade, divididos em quatro turnos de trabalho.
O Código de Trânsito Brasileiro considera a invasão de faixas uma infração leve, que rende três pontos na CNH (Carteira Nacional de Habilitação).

Informações: Destak Jornal

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No Rio, Corredor exclusivo de ônibus é aprovado pela população e motoristas

domingo, 3 de abril de 2011

O anúncio da implantação de corredores exclusivos para ônibus nas avenidas Rio Branco e Presidente Vargas e na Rua 1º de Março agradou a motoristas e passageiros. A decisão, divulgada ontem com exclusividade pela coluna ‘Informe do Dia’, vai alterar também a circulação de táxis, vans e carros, a exemplo do que já acontece em Copacabana.

A Secretaria Municipal de Transportes não adiantou ainda detalhes da mudança. Mas, segundo informações do prefeito Eduardo Paes, a previsão é de que ocorra uma redução significativa no número de ônibus nas três vias.
Os motoristas de coletivos que usam a Rio Branco reclamam que gastam, em média, de 20 a 30 minutos, em um trecho de apenas 1,8 km, entre a Praça Mauá e a Cinelândia. A equipe de O DIA demorou 19 minutos para percorrer o mesmo caminho no final da tarde.

“A situação começa a se complicar a partir das 10h e piora ao meio-dia, na hora do almoço. Aí, embola tudo, com o formigueiro humano e os veículos disputando espaço aqui na avenida”, contou Vicente Matias, 25 anos, motorista da linha 177 (Praça Mauá-São Conrado).

“Ontem, perdi uma hora num trecho de cerca de 200 metros, entre o início da Rio Branco e a Presidente Vargas. É um absurdo!”, queixou-se Ricardo Guimarães de Moraes, 30 anos, da linha Praça Mauá-Jardim de Alá).

MELHORA

Para o taxista Laércio Aquino Fonseca, 47, haverá uma grande melhora no trânsito se a prefeitura repetir o projeto que levou para Copacabana. “Lá deu certo, porque a faixa da esquerda virou uma espécie de seletiva para os taxistas”, justificou.

Já o presidente da Câmara de Diretores Lojistas (CDL), Aldo Gonçalves, sugeriu “prudência” ao prefeito Paes, “antes de tomar qualquer medida radical”. Segundo ele, qualquer iniciativa que favoreça a circulação das pessoas é benéfica para a economia e o comércio. “Mas seria prudente testar a mudança pelo período de uma semana. À vezes, a prefeitura faz uma modificação bem-intencionada, mas na prática nem sempre funciona bem. De qualquer maneira, vamos torcer”, disse.

Terminal da Praça Mauá sob nova direção

O Terminal Rodoviário Mariano Procópio, na Praça Mauá, no Centro do Rio, deixará de ser operado pela Coderte a partir de segunda-feira. A companhia responsável pela administração dos terminais intermunicipais informou que o serviço ficará a cargo do Município do Rio. A prefeitura, porém, avisou que os ônibus vão continuar embarcando e desembarcando passageiros no terminal.

De acordo com a Secretaria Municipal de Transportes, as atividades no local continuarão por tempo indeterminado, até que seja definido outro terminal para receber as oito linhas de ônibus que trafegam por ali e transportam diariamente 32 mil passageiros. Os mil coletivos que utilizam o Mariano Procópio têm como destino 19 localidades da Baixada Fluminense.

Em nota, o Departamento de Transportes Rodoviários (Detro) disse que a mudança de terminal deve ser feita pelo município de forma planejada, com devido aviso prévio à população, uma vez que tal ação interfere no cotidiano de grande número de pessoas.

No local da antiga Estação Rodoviária, serão construídas a Escola de Artes e a Pinacoteca municipal. As obras fazem parte do projeto de revitalização da Zona Portuária.



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Em Mauá, Prefeitura vai mudar a cor dos ônibus municipais

sábado, 16 de julho de 2011

Até outubro, todos os ônibus municipais de Mauá terão a mesma pintura. O objetivo, segundo a Prefeitura, é uniformizar o sistema de transporte na cidade e evitar confusões entre passageiros. Atualmente, os veículos da Viação Cidade de Mauá, que opera o lote 1, são brancos e vermelhos, com detalhes em azul. Já os carros da Leblon (lote 2) são pintados nas cores prata e azul.

A administração informa que o novo design dos coletivos ainda está em fase de desenvolvimento e que o esquema de cores irá mesclar as atualmente utilizadas pelas empresas. A Prefeitura diz ainda que o novo lay-out irá seguir as cores do brasão do município, que possui tons de cinza, azul, vermelho e amarelo. O Diário apurou, no entanto, que provavelmente o vermelho irá prevalecer nas latarias. O prefeito de Mauá, Oswaldo Dias, é filiado ao PT, partido que utiliza o vermelho na logomarca.


As duas companhias deverão ser notificadas sobre a mudança ainda neste mês. A estimativa do Executivo é de que, no fim de agosto, metade dos coletivos estejam adequados ao novo padrão.
"A mudança da programação visual dos ônibus municipais tem o objetivo de estabelecer no sistema uma imagem associada à confiabilidade e à credibilidade no transporte público", comenta o secretário municipal de Mobilidade Urbana, Renato Moreira dos Santos.
A Leblon afirmou que só irá se posicionar sobre a medida após ser notificada oficialmente. O proprietário da Cidade de Mauá, Baltazar José de Souza, não foi encontrado para comentar o assunto. 

LEGISLAÇÃO
O professor da
Faculdade de Direito de São Bernardo André Castro Carvalho, especialista em direito público, ressalta que a mudança da pintura deve ser motivada pelo interesse público. "Se os usuários estiverem se confundindo com as cores diferentes, tudo bem. O problema é se a mudança tiver ligação com a identificação de partidos." Carvalho alerta que, se for comprovada a motivação eleitoreira, o Ministério Público pode multar o município ou solicitar nova mudança na identificação visual.

Este não é o primeiro caso de mudança nas cores dos coletivos da região. Em 2009, após o prefeito Aidan Ravin (PTB) tomar posse, os ônibus de Santo André passaram a ter faixas azuis e amarelas. Na gestão de João Avamileno (PT), as faixas eram vermelhas e azuis. Outro caso ocorreu em São Bernardo, na década de 1990. Após a privatização da ETCSBC, o então prefeito Maurício Soares (à época no PSDB) mandou que os coletivos da SBCTrans fossem pintados nas cores amarelo, azul e branco. Antes, os ônibus eram verde e branco.

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Empresa paranaense assume transporte coletivo de Mauá

segunda-feira, 3 de maio de 2010


O prefeito de Mauá, Oswaldo Dias (PT), finalmente assinou contrato com a empresa vencedora do lote 2 da licitação de transportes da cidade. A Leblon Transporte de Passageiros Ltda., de Curitiba, no Paraná, será responsável por operar 18 linhas municipais, que compreendem a um volume diário de quase 70 mil passageiros.
O certame para renovação da empresa que iria explorar o serviço durou quase quatro anos para chegar ao fim. Em 2006, o então prefeito Leonel Damo (sem partido) foi acusado de direcionar a disputa para que o setor de transportes continuasse nas mãos do empresário Baltazar de Souza, dono das empresas Januária e Barão de Mauá, que atuavam no município desde 1996.À época, as concorrentes denunciaram Damo, que já havia declarado a Viação Cidade de Mauá - de propriedade de Souza – como vencedora do lote 1.

O segundo lote foi travado judicialmente depois que a Leblon questionou os andamentos do processo, já que a Transmauá e a Estrela de Mauá, também de Souza, foram as únicas aprovadas pela Comissão de Licitações na ocasião. Depois de quatro anos, a Justiça deu ganho de causa à Leblon, que foi declarada vencedora da licitação.

A empresa curitibana terá de cumprir várias exigências feitas pela Secretaria de Mobilidade Urbana, como manter a idade média da frota abaixo de cinco anos, disponibilizar pelo menos sete carros zero quilômetro, dentro do padrão low center (piso baixo, adaptado a portadores de necessidades especiais), além de manutenção dos abrigos e instalação de garagem.

O secretário de Mobilidade Urbana, Renato Moreira, declarou ao site oficial da prefeitura que a frota inicial de 70 ônibus pode ser aumentada de acordo com a demanda. “Nada impede que a oferta se adapte à demanda, e é o estudo que vai nos apontar as demandas de cada bairro”, disse.

Fonte: Clique ABC
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Rio Grande do Sul: Várias cidades da região dão o exemplo com suas ciclovias

sexta-feira, 4 de março de 2011

São Leopoldo - Com o atropelamento do grupo de ciclistas na capital, na última sexta, muito se falou na situação das ciclovias na região que, de modo geral, são exemplos de investimentos. Em São Leopoldo, além das duas ciclovias já existentes – nas Avenidas Mauá e Imperatriz – há projetos de mais três, conforme o assessor de Mobilidade Urbana do Município, Jiovane Veiga Pinto. Capela de Santana também projeta a sua ciclovia – está à espera da verba – e Esteio pretende criar mais que uma. Já em Sapucaia do Sul, quem precisa transitar de bicicleta pela Estrada do Horto pode contar com a ciclovia que foi inaugurada em 1999.

Conforme o diretor de Fiscalização de Trânsito de São Leopoldo, Humberto Rodrigues, a fiscalização de trânsito incentiva o uso da bicicleta como meio de transporte. "O ciclista deve utilizar a via como um veículo, respeitando as regras de trânsito, entre elas trafegar pelo lado direito da via, respeitar a sinalização, não andar na contramão e nem no meio dos carros’’, ressaltou Rodrigues, lembrando que em relação aos carros, a preferência é sempre da bicicleta, pois esta é de menor porte.

Meio de transporte

O guarda municipal Antoninho Anderle circula pelas ruas diariamente e concorda que a bicicleta deve ser reconhecida como um meio de transporte, mas também que os ciclistas utilizem, sempre que possível, as ciclovias da cidade – nas Avenidas Mauá e Imperatriz.

"O ideal seria todas as ruas contarem com ciclovias, porém muitas delas são estreitas, o que dificultaria a obra. Mesmo assim, pedimos para que o ciclista, não contando com a opção da ciclovia, use a via pública e não as calçadas, pois os pedestres reclamam quando o passeio público é utilizado pelos mesmos’’, explica Anderle.

Sapiranga
A terra das bicicletas


Segundo a assessoria da prefeitura, a Secretaria de Segurança Pública e Mobilidade Urbana de Sapiranga está tratando dos últimos detalhes do projeto que prevê a ampliação dos oito quilômetros de ciclovia existente na Avenida 20 de Setembro. A via para bicicletas se tornou imprescindível para a cidade que conta com aproximadamente 40 mil veículos deste tipo. O fluxo é intenso principalmente no início da manhã e final de tarde, nas proximidades das indústrias. Além de Sapiranga, Novo Hamburgo, Rolante, Igrejinha e Três Coroas também possuem muitos ciclistas e já se preocupam em ter ciclovias seguras.

CAMPO BOM
18 km de ciclovias


Em 1977, Campo Bom se tornou a primeira cidade da América Latina a ter uma ciclovia. Atualmente, são 18 quilômetros divididos em oito trechos, sendo um na área central e outros sete nos bairros. Entretanto, a extensão poderá chegar ao dobro por causa do Plano Diretor de Mobilidade Urbana, concluído no ano passado e que traça diretrizes de mobilidade para a cidade. Desde 2009, a ciclovia vem recebendo uma série de investimentos. Além da iluminação que está quase concluída, foram plantadas cerca de mil mudas de árvores em seu trecho e o anel central foi totalmente revitalizado.

Mais três previstas para São Leopoldo

São Leopoldo conta hoje com duas ciclovias, uma na Avenida Mauá, entre as estações de trem Unisinos e São Leopoldo, criada em 2000, e outra situada em toda a extensão da Avenida Imperatriz, nos dois sentidos da via, criada em 1998. Para as próximas três já há definições. "Temos definida a extensão da ciclovia da Avenida Mauá até a nova linha do trem, em Novo Hamburgo. A entrega da obra certamente será em dezembro, data prevista para a conclusão das obras do trem. Nossa intenção ainda é fazer uma ciclovia que ligue a Avenida Unisinos com a estação Unisinos e outra que ligue a ciclovia do Horto Florestal com a Avenida João Corrêa, porém, são investimentos altos e ainda estamos planejando.’’

Como manter

Conforme Jiovane Veiga Pinto, as manutenções das ciclovias ocorrem com frequência. "Na Avenida Imperatriz a manutenção é diária, pois temos constantes casos de vândalos que quebram as placas e carros que invadem a via e acabam quebrando os tachões responsáveis por limitar o espaço. Outros reparos, como pintura e sinalização, ocorrem periodicamente, e também são feitos na ciclovia da Avenida Mauá’’, confirmou o assessor, incentivando o uso das ciclovias.

Motoristas apoiam os investimentos

Para o metroviário Henrique Braga Maciel, 52, o ideal seria construir mais ciclovias. "Os ciclistas deveriam utilizar sempre a ciclovia para trafegar e não a via pública, pois acaba ficando perigoso para o ciclista e para o motorista que já precisa de muita atenção no trânsito. Outra questão que me chama a atenção é que os ciclistas andam na contramão por uma questão de segurança, mas é justamente o contrário. Esses dias quase atropelei um ciclista, pois ele vinha em via pública, à noite e sem sinalização’’, revelou Maciel.

O motorista Luiz Carlos Alves de Oliveira também pensa que o trânsito é perigoso para os ciclistas. "Eles têm o mesmo direito que nós, motoristas. Na verdade, acho que é muito perigoso para eles trafegarem em via pública, pois a maior parte dos motoristas não os respeita, por isso defendo o uso e investimento nas ciclovias’’, disse o motorista.

Ciclistas garantem que se sentem mais seguros

Aqueles que dependem da bicicleta como meio de transporte gostariam que as cidades tivessem mais ciclovias. O catador Carlos Henrique da Silva Flores, 53, de São Leopoldo, diz que teria mais segurança se pudesse transitar somente na ciclovia. Ele, que precisa passar por ruas sem o espaço próprio para os ciclistas, conta que sofre com a falta de paciência dos motoristas no trânsito. "Tenho que dividir a via com os carros, isso é fato. Porém, muitos não respeitam’’, ressaltou Flores. O operador de máquinas, Joceli de Melo, 41 anos, garante que, sempre que pode, procura andar pela ciclovia. "Moro no bairro Rio dos Sinos e sofro com esse trânsito caótico. Ninguém respeita. Por isso quando chego no Centro uso somente a ciclovia para trafegar, pois é muito mais seguro’’, revela Melo.  * Colaborou Denise Morato



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Ônibus de Mauá terá novas tecnologias como GPS e ampliação de câmeras dentro dos coletivos

domingo, 17 de fevereiro de 2013

A Leblon Transporte de Passageiros anunciou uma série de investimentos que visam melhorar o atendimento aos passageiros em Mauá. Ações de respeito e preservação ao meio ambiente também estão entre os investimentos. Além disso, o passageiro de Mauá vai contar com tecnologia para que os serviços sejam mais regulares e para ampliar o nível de conforto nos ônibus.

Em breve, toda a frota da Leblon em Mauá vai ter um sistema de computador que orienta eletronicamente a condução dos ônibus. Os equipamentos já foram comprados e estão em fase de instalação. Isso vai proporcionar um comportamento melhor do motorista na direção, já que o sistema transmite em tempo real os dados de operação dos veículos. Com o controle de dirigibilidade é possível diminuir os riscos de acidentes e registrar ocorrências como freadas bruscas, impactos e curvas percorridas em alta velocidade.

- Blog Meu Transporte/Mauá

O sistema também vai permitir que o setor de tráfego envie em tempo real mensagens de orientação aos motoristas, por um display no painel e detecte ocorrências repetidas, o que auxilia na programação dos serviços. É possível programar até a velocidade em determinados trechos e com o monitoramento, ajustar melhor os horários.

Segundo a Leblon, com o sistema, será possível ter um maior controle dos horários e das linhas.

O sistema de GPS vai ser modernizado, informa a empresa, e o passageiro vai consultar com mais precisão os horários e a localização dos ônibus em tempo real no site da Leblon (http://www.leblontransporte.com.br/).

Ainda na parte tecnológica, já estão sendo instalados monitores de TVs para os passageiros terem acesso a uma programação diferenciada, com serviços, informações e entretenimento enquanto estão nos ônibus da Leblon. Já são 15 veículos com os equipamentos, mas o objetivo é colocar nos 90 ônibus do lote 02. Mais que diversão, o sistema de monitores também representa segurança maior para os passageiros, já que além das TVs, os ônibus têm no painel uma tela de 10 polegadas que mostra a entrada e saída dos passageiros, facilitando o controle por parte do motorista da movimentação de pessoas na região das portas.

O número de câmeras em cada veículo também será ampliado de 4 para 6 aparelhos. Ainda de acordo com a Leblon, o objetivo é monitorar melhor o fluxo de pessoas dentro dos veículos, inibir a criminalidade e ajudar a elucidar possíveis ocorrências, como acidentes de trânsito ou mesmo esclarecer reclamações de passageiros quanto a postura dos funcionários.

Por Adamo Bazani 
jornalista da Rádio CBN, especializado em transportes.


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No Rio, Obras fecham Avenida Brasil até quarta-feira

domingo, 20 de abril de 2014

De acordo com a Prefeitura do Rio, um fluxo de aproximadamente 250 mil veículos atravessa a Avenida Brasil todo dia. É essa via que será fechada durante o feriado da Semana Santa, entre as 22h de domingo (20), até as 10h da quarta-feira (23). O fechamento visa acelerar as obras do elevado Prefeito Pedro Ernesto, que faz parte do BRT Transcarioca, que ligará o Galeão à Barra da Tijuca. Ainda durante esse período, as 7h de domingo, mais um pedaço do Viaduto da Perimetral será implodindo, fechando o acesso de vias próximas, como a Rodrigo Alves. O secretário municipal de Transportes, Alexandre Sansão, deu a "solução" para quem não quer enfrentar o caos: "Segunda e terça-feira não são bons dias para voltar do feriado. A gente recomenda que essa volta seja feita após a liberação da Brasil."

Para o presidente da Associação dos Usuários de Transportes Coletivos de Âmbito Nacional (Autcan), Waldir Cardoso, a obra é necessária. Contudo, ele não aprova a escolha do dia, na volta do feriado, justamente o que vem preocupando os cariocas "Ao meu ver, eles deveriam aguardar, fazer isso depois do feriadão. Na ida do feriado não vai dar nada, mas na volta, pode ter certeza que vai ter um tumulto muito grande", completa. 

Júlia de Marins, estudante de comunicação da UFRJ, também acha que a decisão vai causar tumulto. Ela sai do Rio, em direção à Visconde de Mauá, nesta quinta-feira e volta na segunda-feira, porque trabalha no dia seguinte. Embora não seja necessário atravessar a Av. Brasil, vai ter que passar pelo Centro para chegar em sua casa, na Glória, tendo que desviar do trânsito causado pela derrubada da Perimetral. 

Para ela, o feriado foi um mau momento especialmente porque as pessoas vão ficar desorientadas. "A questão é que muita gente vai voltar na segunda-feira, ou no máximo na terça de madrugada, porque terça não é feriado. Muita gente trabalha. E aí essas pessoas vão chegar com um trânsito modificado, diferente de quando elas saíram, perdidas. Sem contar os turistas que vão estar querendo sair do Rio, sem saber direito como fazer", comenta. "Não sei o que deu na cabeça dele [do prefeito] de achar que foi melhor desse jeito", completa. 

Já Rayana Faria, jornalista, mora em Jacarepaguá e trabalha em São Cristóvão. Seu caminho habitual é pegar a Linha Amarela e saltar na Avenida Brasil, na altura do Caju, depois de Ramos, trecho que será interditado completamente. Ela diz não saber o que fazer porque tem poucas alternativas: "A outra opção é pegar um ônibus de integração do metrô, saltar em Del Castilho e ir de metrô até São Cristóvão. Mas o metrô já é lotado normalmente, imagina nessa situação", desabafa. 

"Parece que o prefeito não está pronto para gerenciar uma cidade. Já é horrível termos que pegar engarrafamento todos os dias na Brasil, com ela completamente fechada, é o caos", comenta Rayana. Ela ainda reclama que as informações são pouco esclarecedoras: "Eu sigo o o Centro de Operações da Prefeitura no Twitter e vi algumas informações sendo liberadas. Mas até agora não entendi direito. Não tem informações claras sobre trechos específicos, como quem mora em Jacarepaguá pode fazer, nem informações específicas sobre as linhas de ônibus. Vou ter que pesquisar mais sobre essas informações", completa. 

Opções para quem precisa usar a Avenida Brasil

Entre às 22h de domingo (20), até às 10h de quarta-feira (23), todas as pistas da Av. Brasil serão fechadas e também o viaduto Viaduto Brigadeiro Trompowski, na região de Ramos. O desvio dos carros será feito por dentro do bairro, no sentido Centro. Os motoristas devem pegar a Rua Teixeira de Castro, contornando na Rua Barreiros e voltando para a Brasil pela Rua dos Campeões, e finalmente pela Rua das Regenerações, até a Brasil. 

Para quem vai do Centro sentido Zona Oeste, deve-se pegar a Avenida Avenida Brigadeiro Trompowski, Retornar pela Rua Sargento Peixoto, ir até a Avenida Almirante Frontin, e chegar até a Brasil pela Rua Santo Adalardo. 

Segundo a RioÔnibus, as mudanças foram todas planejadas pela Secretaria Municipal de Transporte e eles só ajudaram orientando os motoristas. 

Tanto o MetrôRio quanto a SuperVia terão esquemas especiais para lidar com as mudanças na Avenida Brasil. O MetrôRio informou que "irá manter toda sua grade de trens circulando e deixará composições extras posicionadas em pontos estratégicos, prontos para serem usados em caso de aumento de fluxo de passageiros nas estações". A empresa ainda lembrou que os horários, durante o feriado, são diferenciados. 

O metrô funcionará da seguinte forma: 

Sexta-feira da Paixão, 18/04: das 7h às 23h - Transferência de linha pela Estação Estácio;

Sábado de Aleluia, 19/04: das 5h a 0h - Transferência de linha pela Estação Estácio;

Domingo de Páscoa, 20/04: das 7h às 23h - Transferência de linha pela Estação Estácio; 

Segunda-feira, feriado de Tiradentes, 21/04: das 7h às 23h - Transferência de linha pela Estação Estácio;

Terça-feira, 22/04: das 5h a 0h - Transferência de linha nas estações do trecho compartilhado;

Quarta-feira, Dia de São Jorge, 23/04: das 7h às 23h - Transferência de linha pela Estação Estácio.

A SuperVia informou que vai monitorar as estações por meio do Centro de Controle Operacional da concessionária, que manterá equipes de prontidão e poderá direcionar composições extras para as estações terminais e Central do Brasil, de acordo com a demanda de passageiros. Eles também informaram que o Teleférico do Alemão não funcionará de 18 a 21 de abril, para manutenção. 

O site da Secretaria de Transporte informa todas as mudanças sobre as alterações nas linhas de ônibus por causa do fechamento da Brasil. 

As mudanças causadas pela implosão da Perimetral

A implosão da Perimetral também causará mudanças. Durante todo o feriado ficarão fechados algumas vias: a Avenida Rodrigues Alves entre a Rua Edgard Gordilho e a Praça Mauá; – Praça Mauá entre a Avenida Rio Branco e a Avenida Rodrigues Alves; – Avenida Venezuela entre a Avenida Barão de Tefé e a Avenida Edgard Gordilho, menos para moradores. 

No domingo, 20 de abril, entre as 5h e as 9h ficarão fechadas as seguintes ruas:

Avenida Rio Branco entre a Avenida Visconde de Inhaúma e a Praça Mauá; Rua Barão de Tefé entre a Avenida Rodrigues Alves e a Avenida Venezuela; Rua Coelho e Castro, toda extensão; Rua Aníbal Falcão, toda extensão; Rua Argemiro Bulcão, toda extensão; Avenida Venezuela entre a Avenida Barão de Tefé e a Praça Mauá; Rua Sacadura Cabral entre a Avenida Barão de Tefé e a Avenida Venezuela.

E, depois do feriado, a partir de quarta-feira (24), até o dia 5 de maio, ficará interditada a Avenida Rodrigues Alves, pista junto ao Píer, sentido Avenida Brasil, entre a Praça Mauá e a edificação de nº 20.

Por Gisele Motta
Informações: Jornal do Brasil
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Cidades do ABC Paulista querem corredores de ônibus integrados

quarta-feira, 6 de março de 2013

As cidades do ABC Paulista devem ter corredores de ônibus interligados para aumentar a velocidade operacional do transporte coletivo da região, que hoje é considerada baixa e que não permite que o transporte público consiga convencer o proprietário do automóvel a deixar o carro em casa.

A integração de corredores municipais e criação de espaços preferenciais para ônibus de caráter intermunicipal fazem parte dos estudos das sete cidades da região sobre mobilidade urbana.

A ligação entre os futuros corredores municipais de São Bernardo do Campo com os de Diadema e a criação de espaços preferenciais no eixo entre São Caetano do Sul, Santo André, Mauá e Ribeirão Pires estão nos planos. No entanto, a maior parte das propostas não tem datas e especificações técnicas definidas.

Nesta segunda-feira, dia 04 de março de 2013, os prefeitos se reuniram no Consórcio Intermunicipal do ABC e após reuniões e estudos das pastas municipais de transportes que atuaram em conjunto, listaram um pacote de 116 possíveis obras que devem atender 16 eixos principais da região.

Nem todas estas obras se referem ao transporte coletivo. Há intervenções simples como adequações geométricas de vias até mais complexas como novas avenidas e viadutos.

Em aproximadamente 15 dias, a lista deve ser entregue à equipe da Ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior, para que a região consiga liberação de recursos federais para algumas destas propostas de obras.

O prefeito de São Bernardo do Campo e presidente do Consórcio Intermunicipal do ABC, Luiz Marinho, disse que nem todas as obras propostas receberão financiamento do Governo Federal, mas que a partir da aprovação das obras, será possível definir as prioridades. A partir deste momento, ele acredita que será possível estabelecer convênios com o Governo Federal dentro de um prazo de 90 dias. Mas as obras só devem sair do papel em 2014.

Ele estima que entre as intervenções viárias e de transportes coletivos, o pacote de obras deve custar entre R$ 9 bilhões e R$ 10 bilhões.

“Não podemos dizer que temos um projeto ainda. A equipe técnica contratada está trabalhando. Nós demandamos olhando as sete cidades. Hoje podemos chamar de pré-estudo para ser complementado para virar um plano de mobilidade regional de intervenções viárias e de intervenções para o transporte coletivo” – disse Marinho se referindo ao fato de que as propostas só devem virar planos depois de o Governo Federal definir o quando deve liberar de recursos para a região.

“Se você for analisar que o Governo Federal tem R$ 38 bilhões disponíveis agora para a mobilidade em todo o País, R$ 10 bilhões só para o ABC é algo ousado. Mas querermos mostrar ao Governo Federal o tamanho problema da mobilidade na região” – complementou Marinho.

O Consórcio também pretende apresentar as propostas ao Governo do Estado para também ter a contrapartida estadual nas intervenções de mobilidade.

Mesmo desenvolvendo corredores municipais, as cidades estudam a possibilidade de integrar estes espaços com corredores de municípios vizinhos.

Entre as propostas estão a comunicação de corredores de São Bernardo do Campo com Diadema e a criação de espaços prioritários para os ônibus no chamado eixo Sudeste entre São Caetano do Sul, Santo André, Mauá e Ribeirão Pires.

A coordenadora do GT (Grupo de Trabalho de Mobilidade) do Consórcio, Andrea Brisida, diz que obras viárias são importantes, mas destaca que somente o investimento em transporte público é que vai permitir uma melhoria no ir e vir das pessoas para o futuro.

“Na verdade, todas as obras que priorizam o transporte coletivo visam o futuro. Hoje todo nosso sistema viário está saturado. Não há via que se faça que dê contra do aumento da frota. Os prefeitos já começaram a perceber que o foco está no transporte público. Apesar de ser um grande pacotão de obras viárias (a lista das 116 intervenções aprovada pelos prefeitos nesta segunda-feira) ele não perde a priorização do transporte coletivo. 

A bifurcação da linha 18 (monotrilho, formando um “Y”passando pela região do Córrego Taioca, sendo interligado ao Terminal de Ônibus de Vila Luzita) já visa o futuro. Repactuar com o Estado a necessidade do Expresso ABC – Guarulhos e do Expresso ABC, da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) também precisa ser reforçado. 

Um dos corredores mais importantes que nós elencamos como eixo é o Corredor Sudeste, que é a ligação desde o limite de São Caetano do Sul com São Paulo, vindo pela Dom Pedro II, Perimetral (Santo André), Avenida João Ramalho, Avenida Capitão João (Mauá) até a Avenida Humberto de Campos (Ribeirão Pires). Todo este eixo é o principal de Transporte Coletivo da Região do ABC. O tipo de priorização, ainda não conseguimos detalhar. 

Pode ser um corredor de ônibus, faixas preferenciais em horários de pico. Depende do detalhamento de cada trecho destes projetos. Esse viário tem características diferentes em cada trecho. Mas a gente identificou que é um eixo prioritário de transporte coletivo sim.” – explicou a coordenadora do GT – Grupo de Trabalho de Mobilidade do Consórcio Intermunicipal do ABC, Andrea Brisida.

Ela também disse que o Consórcio aguarda as definições sobre a licitação da área 5 da EMTU – Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos, corresponde aos serviços de ônibus intermunicipais do ABC Paulista, o único lote da Grande São Paulo que não opera de acordo com a lei e ainda tem contratos de permissão precária e não de concessão. A proposta principal quanto a área 5 é eliminar as sobreposições de linhas municipais com intermunicipais de ônibus.

O prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho, e presidente do Consórcio Intermunicipal do ABC, disse que espaços para ônibus da cidade serão ligados às vias para transporte coletivo de Diadema.

“Os corredores das cidades se integrarão. Por exemplo, o corredor Leste/Oeste de São Bernardo do Campo vai até dentro do Terminal de Diadema. Então este corredor estará conectado a outros corredores de Diadema.  Assim será com outras cidades. Essas intervenções de divisas (propostas pelo Consórcio) vão ajudar na ligação de corredores municipais. 

Exemplo, essa intervenção da Lauro Gomes com São Caetano do Sul dando sequencia da Guido Aliberti, do lado de São Paulo, que não existe. A Lauro Gomes segue até a divisa com São Paulo e dá sequencia na marginal na regiã., no lado de São Caetano e do outro lado do rio até a Avenida Goiás” – contou Marinho que revelou também que Santo André já realiza um estudo para a implantação de corredores municipais de ônibus e que Mauá vai também iniciar estudos para corredores de ônibus do sistema da cidade, hoje servido pela Viação Cidade de Mauá e Leblon Transporte de Passageiros.

Entre as obras viárias, Luiz Marinho citou a duplicação da Rodovia Índio Tibiriçá e Caminho do Mar, eliminação de cruzamentos livres na Avenida do Estado e a extensão da Lauro Gomes, que pode vir a cruzar a Avenida Pereira Barreto.

Adamo Bazani, jornalista da Rádio CBN, especializado em transportes


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Passageiros de ônibus em Mauá desconhecem integração

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Passageiros das linhas de ônibus municipais de Mauá ainda desconhecem a possibilidade de transferência gratuita por meio do cartão DaHora. Nesta semana, a Prefeitura iniciou a integração tarifária com o tíquete eletrônico fora das dependências do terminal central, nos moldes do Bilhete Único, usado na Capital. Até então, a baldeação só podia ser feita no interior da estação. O tempo para o embarque em outra linha sem custo adicional é de uma hora.
A falta de divulgação da novidade fez com que os usuários do sistema continuassem se dirigindo ao terminal para fazer a baldeação. Caso do promotor de vendas Elton Souza dos Santos, 21 anos, que demoraria meia hora a menos para se deslocar de casa até o trabalho sem passar pelo Centro. "Não estou sabendo desta mudança. Para mim seria bom, mas eu não vi nada avisado em nenhum lugar. Ninguém está sabendo", afirmou o morador do bairro Nova Mauá.
No Centro de Mauá, a reportagem constatou que poucas pessoas têm o novo cartão, implantado há seis meses. Na saída do terminal, mais de 20 passageiros foram abordados pela equipe, sendo que apenas três declararam ter o novo modelo do bilhete eletrônico. Em fevereiro, as empresas que operam os dois lotes do transporte público no município deixaram de aceitar o antigo cartão. A primeira a aceitar o DaHora foi a Leblon, que assumiu o serviço em outubro já adaptada para o sistema.
O secretário municipal de Mobilidade Urbana, Renato Moreira dos Santos, foi procurado, mas não atendeu à equipe para detalhar o funcionamento do cartão. A Prefeitura também não divulgou quantos tíquetes já foram emitidos.


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STJ assegura continuação de serviço de transporte público em Mauá

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

A Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve decisão que garantiu à empresa Leblon Transporte de Passageiros a prestação do serviço de transporte público ao município de Mauá, no estado de São Paulo. Segundo o presidente do Tribunal, ministro Ari Pargendler, relator do pedido, o município encontra-se em situação emergencial e justamente a licitação em exame foi instaurada para viabilizar uma melhor prestação do serviço público.
No caso, a Leblon impetrou um mandado de segurança contra ato do prefeito, do secretário municipal de serviços públicos e do presidente da comissão de licitação, alegando que tem direito líquido e certo de ver inabilitadas as empresas Viação Estrela de Mauá Ltda. e a Transportes Transmauá Ltda., por desatendimento a condições estabelecidas no edital. A empresa apontou como irregularidade na decisão de habilitação a não comprovação de capacidade técnico-operacional e técnico-profissional pelas licitantes.
O juiz de Direito declarou nula a decisão de habilitação das empresas Transmauá e Estrela de Mauá, por desatendimento aos artigos 27 e 30 da Lei n. 8.666/1993 (Lei de Licitações) e aos itens 7.1 e 7.11 do Edital de Concorrência nº 4/2008, do tipo menor preço/valor da tarifa, para a concessão do serviço de transporte coletivo de passageiros na municipalidade.
A empresa Transmauá apelou e, em seguida, interpôs agravo de instrumento (tipo de recurso) para atribuir efeito suspensivo àquele recurso. O recurso foi provido para determinar a suspensão da apelação, o que resultou na impossibilidade da prática de atos administrativos ou na pronta suspensão dos efeitos dos atos já praticados e que tiveram por base a publicação da sentença do mandado de segurança.

Fonte: STJ

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Greve afeta linhas municipais e intermunicipais de Mauá

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Uma greve prejudica passageiros que precisam das linhas municipais e intermunicipais em Mauá, na Grande São Paulo, nesta segunda-feira (11). No início da manhã, o terminal municipal estava completamente vazio, mas, pouco antes das 7h, as bilheterias foram abertas e as catracas liberadas.

Funcionários da empresa Cidade de Mauá entraram em greve para reivindicar o pagamento de verbas rescisórias para empregados que deixaram a viação. Eles impediam a saída de ônibus de outras companhias como a Susan Tour e a EAOSA,  que ligam a cidade de Mauá aos municípios da Grande São Paulo.

O Bom Dia São Paulo informou que, segundo a Prefeitura, os grevistas concordaram em liberar a circulação dos coletivos da Susan Tour, que é responsável por 60% da frota municipal.

As 12 linhas intermunicipais da empresa EAOSA, porém, permaneciam paralisadas. A Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo (EMTU) pediu reforço em seis linhas da Viação Ribeirão Pires que passam pelo município.

A Linha 10-Turquesa, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), era a opção para deixar a cidade no início da manhã.

Informações: G1 São Paulo


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Empresa de Curitiba vai gerenciar transporte público em Mauá

segunda-feira, 8 de março de 2010


Quase quatro anos travada judicialmente, a licitação para a contratação da empresa que irá explorar os transportes públicos de Mauá chegou ao fim ontem (5). A prefeitura publicou no Diário Oficial a vencedora do lote 2 do certame, que ficou nas mãos da Leblon Transporte de Passageiros Ltda., de Curitiba, no Paraná.
Os valores e o tempo de contrato não foram informados, pois as concorrentes derrotadas poderão entrar, dentro de cinco dias, com recurso contra a decisão. A administração chefiada pelo prefeito Oswaldo Dias informou que só vai se posicionar depois de completado o trâmite.
A definição do lote 1 gerou muitas críticas. Em um primeiro momento, a Comissão de Licitações do Paço desclassificou todas as pleiteantes alegando falta de documentos. Na reabertura da disputa, a administração pediu dados que nem todas as empresas conseguiriam rapidamente, ocasionando em retirada de grande parte das concorrentes. As eliminadas afirmaram que a manobra deixou apenas as companhias com acordo prévio com a prefeitura.
Mesmo com o imbróglio, a Viação Cidade de Mauá foi declarada vencedora do lote, que corresponde pelo maior número de ruas da cidade.
Mas foi o lote 2 que levou a licitação para a Justiça. Apesar de obter o maior número de pontos, a Leblon Transportes de Passageiros Ltda. foi eliminada pela comissão por não apresentar o quadro de marcha (definição de datas e horários que circularão os ônibus) conforme o edital. A empresa curitibana entrou com vários recursos, mas a prefeitura não acatou nenhum deles.
A companhia, que gerencia os transportes de Curitiba, entrou com um mandado de segurança para impedir a homologação do certame. Advogado da Leblon na época, Sacha Reck acusou a gestão de Leonel Damo de favorecer Baltazar novamente. Segundo ele, a Viação Cidade de Mauá pertence a um grupo de pessoas ligadas ao empresário, e que a administração mauaense queria fazer o mesmo com o lote 2.
Fonte: Clique ABC
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Em Curitiba, Motoristas aprovam painéis com informação de trânsito

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Motoristas que passaram pela rua Mauá na tarde desta quarta-feira (11) tiveram sobre o tráfego na região a partir do painel de trânsito instalado pela Prefeitura, perto da rua Barão de Guaraúna.

A mensagem, transmitida pelo Centro de Controle Operacional (CCO) da Urbs, foi sobre o fechamento de ruas próximas ao Estádio Couto Pereira, das 17h às 22h30, por causa do jogo do Coritiba contra o Asa de Arapiraca pela Copa do Brasil. Em funcionamento desde o início da semana, o CCO fará o monitoramento em tempo real do transporte coletivo e do trânsito da cidade.

Curitiba tem três painéis de trânsito já em funcionamento em ruas do Anel Viário Central. Os equipamentos, que passaram a operar no início desta semana com o CCO já agradam a quem dirige pelas ruas da cidade.

A motorista Ana Paula passa todas as quartas-feiras pela rua Mauá e aprovou o novo painel de trânsito. "Toda semana venho na novena do Perpétuo Socorro. Acho ótimo esse tipo de equipamento para orientar o motorista, fica mais fácil de fazer um desvio se for preciso", afirmou.

"Isso é bom para avisar de congestionamentos. Em dias de jogo aumenta muito o trânsito aqui na Mauá", disse o comerciante Vivaldino Dias dos Santos também acha importante o uso dos painéis para orientar o trânsito.

Mensagens - Os painéis de trânsito estão instalados nas ruas Desembargador Motta (perto da Padre Agostinho); Brigadeiro Franco (entre a Chile e a Baltazar Carrasco dos Reis); e Mauá (próximo à Barão de Guaraúna). A diretora de Engenharia da Secretaria Municipal de Trânsito (Setran), Guacira Civolani, explica que os painéis só passarão mensagens quando algum fato relevante acontecer na via.

Em caso de algum acidente congestionar o trânsito em determinado trecho os painéis irão orientar os motoristas a desviar por caminhos alternativos. Caso o tráfego esteja normal os painéis ficarão apagados.

"Estudos apontam que se esse tipo de equipamento ficar mostrando mensagens o tempo todo o motorista para de prestar atenção e o painel perde a validade. Assim, quando o painel estiver ligado é por que tem algo diferente na via e o motorista irá ler a mensagem", afirmou Guacira Civolani.

As mensagens informadas nos painéis de trânsito são transmitidas por engenheiros de tráfego que acompanham o que acontece nas ruas através de câmeras instaladas em pontos chaves da cidade. Neste momento, o CCO opera com cinco câmeras e três painéis de trânsito. Serão 21 câmeras e 14 painéis até junho deste ano, e 711 câmeras e 80 painéis.

As cinco câmeras estão instaladas nos cruzamentos das ruas e avenidas Ubaldino do Amaral com Visconde de Guarapuava; Campos Sales com Augusto Severo; Vicente Machado com Brigadeiro Franco; Brigadeiro Franco com Padre Agostinho; e Lisymaco Ferreira da Costa com Cândido de Abreu.

Fonte: URBS


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GPS nos ônibus de Mauá apresenta algumas falhas

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Criado em julho, o sistema de monitoramento dos ônibus municipais de Mauá em tempo real via internet apresenta falhas ao usuário. Para que os passageiros possam acompanhar o trajeto dos veículos, foi adotada a tecnologia do GPS (global positioning system). Durante toda a semana, a equipe do Diário, munida de um computador portátil, acompanhou diversos coletivos em horários variados e constatou que, apesar de útil, a ferramenta não é totalmente confiável.

O principal problema encontrado nas linhas do Lote 1, operadas pela empresa Cidade de Mauá, é que o site destinado à exibição da localização em tempo real não funcionou durante toda a semana. Prefeitura e empresa afirmaram que não tinham conhecimento do problema.
O gerente de atendimento da Viação Cidade de Mauá,Manoel Adair dos Santos, justifica que não houve falha no sistema, e sim na transmissão dos dados pela internet. "Nós utilizamos essa ferramenta para fiscalizar a operação e constatar problemas de tráfego. Isso não foi interrompido. O que pode ter ocorrido é uma falha no site, que será verificada e corrigida." A administração municipal informa que irá procurar a concessionária para saber os motivos da falha e cobrar a execução de reparos.

Já nos itinerários operados pela Leblon o acesso ao site foi normal. Mas o sistema também tem problemas, como o atraso na atualização do ponto onde o coletivo se encontra.
Para acompanhar o trajeto, a página mostra um mapa cujo percurso é destacado em duas cores: verde, para mostrar o caminho sentido bairro, e lilás, para o inverso. Ícones apontam o ponto onde, teoricamente, o veículo está. Ao passar o mouse sobre o desenho, uma aba revela o prefixo do coletivo.
Ao longo do percurso, ícones mostram pontos de parada. Ao clicar em um deles, uma janela é aberta com indicação de referência próxima ao local - supermercado ou delegacia, por exemplo.

O principal problema constatado é a lentidão na atualização, sobretudo quando o passageiro acessa o site de uma área distante do Centro. Nos bairros Zaíra e Capuava, o atraso chegou a três minutos. Dessa forma, o sistema acusa que o veículo está em um local, quando, na verdade, o coletivo já passou.

A Leblon informa que o atraso é causado pela complexidade da tecnologia, pois o sinal captado é enviado para um servidor, que trata os dados e monta a página simultaneamente, provocando a impressão de que os veículos estão parados. A companhia salienta que a demora pode ser motivada pela perda do sinal do GPS ou de telefonia móvel. Mesmo assim, a concessionária garante que os equipamentos estão configurados para enviar a localização a cada cinco segundos.
Outra falha é verificada em vias em que os ônibus da linha passam em ambos os sentidos. Um exemplo é a Avenida Castello Branco. No mapa, a via é destacada na cor verde, com pouca visibilidade para o lilás. Isso faz com que o internauta tenha dúvidas se o ônibus segue rumo ao bairro ou à região central. A companhia informa que irá rever o sistema para facilitar a compreensão.

O sistema ainda é desconhecido por parte dos 130 mil passageiros que utilizam diariamente o transporte público. Segundo a Leblon, a página teve 10.800 acessos desde o início da operação. A concessionária do Lote 1 não informou a quantidade.

O secretário municipal de Mobilidade Urbana, Renato Moreira dos Santos, diz que a Prefeitura estuda a possibilidade de espalhar painéis mostrando a localização em tempo real. No entanto, ainda não há prazo.



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