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Mais cara do país, tarifa do metrô do Rio sobe para R$ 7,50

domingo, 14 de abril de 2024

Mais cara do Brasil, a tarifa do metrô do Rio de Janeiro sofreu novo reajuste e passou a custar R$ 7,50, a partir desta sexta-feira (12) — exceto para os passageiros que têm direito à tarifa social de R$ 5.

O cálculo para o acréscimo de R$ 0,60 ao preço da passagem levou em conta a inflação e o fim do subsídio do governo estadual, segundo a concessionária Metrô Rio.

A empresa que administra o serviço afirmou que metade do reajuste — ou seja, R$ 0,30 — se deve ao encerramento do repasse público neste ano.

A outra parte considerou o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), que foi de 4,5% entre os meses de janeiro de 2023 e de 2024, conforme previsto em contrato.

Passagem mais cara do país

Antes mesmo do aumento, o valor de R$ 6,90 cobrado pelo serviço no Rio já superava a tarifa de outras capitais brasileiras: Brasília (R$ 5,50), Belo Horizonte (R$ 5,30), São Paulo (R$ 5), Porto Alegre (R$ 4,50) e Salvador (R$ 4,10).

Para o diretor da FGV (Fundação Getúlio Vargas) Transportes, Marcus Quintella, os transportes em massa no mundo todo precisam do dinheiro público para oferecer uma tarifa mais acessível para o usuário.

“As demais tarifas que existem, Porto Alegre e Recife, por exemplo, são subsidiadas pelo governo federal. Custa R$ 4,50, mas o governo completa, às vezes, com mais de R$ 5, porque a tarifa se fosse cobrada custaria cerca de R$ 9. São Paulo já pratica isso nas linhas 1, 2 e 3, que são do estado. E tem as linhas 4 e 5 — e futuramente a 6, que são PPPs [Parcerias Público Privadas] e tem a contrapartida do dinheiro público. A concessão não para de pé se não tiver subsídio ou vai custar caro como o metrô do Rio”, explicou.

Tarifa social de R$ 5 permanece para quem recebem menos de três salários mínimos ou não tem renda

Por outro lado, a tarifa social, no valor de R$ 5, foi mantida pelo governo estadual. O decreto foi publicado no Diário Oficial de quinta-feira (11).

Para ter o desconto, o usuário precisa ter entre 5 e 64 anos, ganho mensal de até R$ 3.205,20 e possuir um cartão Riocard Mais habilitado no Bilhete Único Intermunicipal, vinculado ao próprio CPF. Quem trabalha sem carteira assinada ou não possui renda, como estudantes, também pode ter direito ao benefício.

Informações: R7

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Riocard Mais completa vinte anos e investe em tecnologia

quarta-feira, 10 de abril de 2024

A Riocard Mais completou vinte anos de serviços à população do estado do Rio de Janeiro em novembro de 2023 e segue investindo em tecnologia. Atualmente, a empresa tem investido na incorporação de novos serviços como cartão digital, pagamento com adesivo, atendimento online para serviços de lojas, entre outras ferramentas. 

A empresa nasceu a partir de uma lei federal, em 1985, que criou o VT (Vale-Transporte) em papel, que evoluiu para os cartões Riocard no início dos anos 2000. Desde então, a companhia atravessa uma ampla transformação digital, com foco em melhoria em inovação, experiência do cliente e segurança.

Entre as iniciativas, a marca investe em melhorias no aplicativo e um diferencial que é a função Valida Mais. Por meio dela, o cliente pode abrir o aplicativo, comprar a recarga e validar no próprio app. Além disso, o investimento em tecnologia possibilitou o pagamento por meio do cartão virtual e a oferta de novos produtos, como a pulseira e o adesivo/mini-Riocard, ambas opções de pagamento no transporte público que são aceitas em todos os modais.

Hoje, a Riocard Mais soma a emissão de mais de 70 milhões de cartões, que já proporcionaram mais de 20 bilhões de viagens no transporte público do Estado do Rio de Janeiro, segundo dados da própria empresa. Só no ano passado, foram 7 milhões de cartões em uso e 6 milhões de transações por dia (mais de 150 milhões por mês). Entre os 92 municípios do estado, é possível chegar a 70 com os cartões da Riocard Mais. Além disso, 85% da população economicamente ativa do Rio utiliza um cartão da marca.

A tecnologia Riocard Mais possibilitou a existência de políticas tarifárias, como o Bilhete Único Intermunicipal, o Bilhete Único Carioca e a Tarifa Social nos trens, metrôs e barcas, entre outros. Além do mais, a tecnologia tornou possível a produção de cartões especiais para eventos de grande porte, como o Rock in Rio, as Olimpíadas de 2016 e a Jornada Mundial da Juventude, que reuniram participantes do Brasil e do mundo.

Para Renata Faria, diretora executiva de TI (Tecnologia da Informação) da Riocard Mais, a companhia sempre foi uma empresa "na vanguarda". "Evoluímos o sistema nessas duas décadas, sempre pautando nossas escolhas na tecnologia que ofereça praticidade, agilidade e segurança ao cliente".

Faria conta que, ao longo de todo esse tempo, a empresa definiu o que seria um sistema ideal, no qual foi evoluindo para o tamanho que ele exige. "Dentro desse planejamento, entendo que o ano de 2008 é um marco com a criação da Riocard TI. Cada município trabalhava a sua forma de pagamento de maneira independente, quando unificamos a operação, passando a oferecer os mesmos serviços para dezenas de cidades".

Ela explica que a evolução da empresa foi acelerada, muitas vezes, para implementar soluções de benefícios tarifários definidos pelo Governo: "O Bilhete Único Intermunicipal, por exemplo, foi a nossa primeira integração de grande porte - uma política pública voltada para o transporte coletivo de passageiros que gerou um grande estudo das possíveis combinações de linhas de ônibus da região metropolitana, metrô, trem e barcas na nossa matriz", afirma. "Há, também, a questão do subsídio e do repasse aos operadores e o cumprimento da regra de integração entre os meios de transporte", completa.

Para a diretora executiva de TI da Riocard Mais, vale ressaltar que a empresa é auditada pelo Governo desde o início de operação do benefício, com uma acuracidade de 99,98%: "Em seguida, implementamos controles biométricos digitais, em um primeiro momento, e depois, o facial. Além disso, cada benefício agregado à operação gera mais complexidade ao sistema e mais desafios para que não haja sobreposição entre os inúmeros benefícios".

Planos para o futuro

Segundo Cassiano Rusycki, diretor executivo da Riocard Mais, a empresa caminha para movimentos ainda maiores. "O futuro da marca passa pela participação em novas licitações, chamamentos públicos, novos contratos para expandir o campo de atuação, soluções personalizadas em cartões e projetos especiais que tragam soluções para poder público, modais e cliente final."

Rusycki observa que a questão da mobilidade urbana se tornou um assunto popular na sociedade. "Nunca se falou tanto em subsídio como ultimamente. Tratar o transporte público como serviço essencial e debater políticas públicas voltadas para controlar o reajuste da tarifa é um movimento necessário e interessante que se criou nesse pós-pandemia."

Ele destaca que, a médio prazo, o investimento em transformação digital deve impactar em uma disponibilidade de serviços cada vez maior, impulsionada pelo avanço tecnológico de diversas partes do ecossistema que compõem o Sistema de Bilhetagem Eletrônica.

"Em 2019, a empresa iniciou um projeto de transformação digital - embora, internamente, já trabalhasse com foco na melhor experiência do cliente, lançando aplicativo, cartão digital como forma de pagamento, opção de recarga e validação desse crédito dentro do app e implementando o atendimento por chatbot", reporta.

Para o diretor executivo da Riocard Mais, fazer algo que impacte no bolso do trabalhador é quase que "uma saída" na rota da empregabilidade.

"Soluções que passem por Bilhete Único, tarifas sociais - ou, mesmo, zero - são as mais aguardadas. E tudo isso demandará segurança jurídica, transparência, fiscalização dos dados", considera Rusycki . "Um sistema interoperável, ou seja, lido em qualquer validador de qualquer meio de transporte, é o diferencial para a boa gestão dessa política", afirma.

Para mais informações, basta acessar: https://www.cartaoriocard.com.br/rcc/institucional

Informações: Terra


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Tarifa Social no trem e metrô é prorrogada por mais um ano no Rio de Janeiro

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2024

A tarifa social para os trens da SuperVia e metrôs do Metrô Rio foi prorrogada até 1º de fevereiro. A medida foi sancionada pelo governo estadual e publicada no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro desta quarta-feira (31), por meio do Decreto Estadual nº 48.938/2024.

Por meio da tarifa social, o valor cobrado aos usuários desses transportes ferroviários será de R$ 5. A diferença na passagem será paga pelo Poder Executivo Estadual. Têm direito ao benefício os usuários cadastrados cujo rendimento mensal é de até R$ 3.205,20, o mesmo caso para quem tem ativada a função Bilhete Único Intermunicipal nos vales-transporte e cartões RioCard.

Atualmente, a passagem de trem custa R$ 7,40 e a de metrô, R$ 6,90. O valor cheio é pago por quem vai pagar em dinheiro e por quem não é contemplado pelas regras da tarifa social.

Os trens da SuperVia circulam em 11 municípios, entre eles o Rio, Guapimirim, Magé e outros da Baixada Fluminense. Já o metrô só circula em bairros cariocas, passando por estações como Pavuna, Irajá, Del Castilho, São Cristóvão, Centro, Tijuca, Botafogo, Ipanema, Leblon e Jardim Oceânico etc.

Vale destacar que nas extensões Guapimirim e Vila Inhomirim, em Magé, não há cobrança de tarifa de trem. Quem quiser descer na estação Saracuruna, em Duque de Caxias, ou fazer baldeação até outras estações caxienses ou até a capital fluminense terá de pagar a passagem.

Informações: O Dia

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Prefeitura do Rio anuncia o início do novo sistema de bilhetagem digital nos modais de transporte

terça-feira, 18 de julho de 2023

O prefeito do Rio, Eduardo Paes, a secretária municipal de Transportes, Maína Celidonio, e a diretora-presidente da Mobi-Rio, Claudia Seccin, apresentaram, nesta terça-feira (18/7), no Centro de Operações Rio (COR), na Cidade Nova, o cronograma de implantação e todas as inovações do novo sistema de bilhetagem digital dos modais de transporte municipais, operado pela concessionária Jaé. A partir desta quarta-feira (19/7), o novo sistema começará a funcionar, em sua fase inicial, apenas no BRT.

– O que vamos fazer é acabar com a famosa caixa preta no sistema de transporte do Rio de Janeiro. O novo sistema é terceirizado, mas o controle é total da Prefeitura. Todos os dados são disponibilizados para a Prefeitura e atualizados em tempo real. Passaremos a saber a receita do sistema e a demanda de passageiros, além de também ter mais acesso a informações sobre o fluxo de passageiros da cidade. Com essa gestão mais eficiente e transparente, vamos poder dar mais atenção a locais que precisam de transporte de qualidade – afirmou o prefeito.

Durante o primeiro período de implantação, o novo sistema é indicado apenas para os passageiros que só utilizam BRT como meio de transporte, porque não será possível fazer integração com os outros modais. Os usuários que têm o cartão do atual sistema, operado pela Riocard, não precisam se preocupar. Por enquanto, ele continuará a ser aceito normalmente no BRT.

– Vamos começar, a partir de quarta-feira, uma transição tranquila, em que o usuário terá muito tempo para se adaptar e trocar de cartão, algo que só vai acontecer, obrigatoriamente, no ano que vem. Os validadores já começaram a ser ligados nas estações, é uma fase de testes, porque sabemos que é um sistema complexo. Queremos que ele seja bem testado para começar em todos os modais, em novembro, com o sistema perfeito – explicou a secretária de Transportes, Maína Celidonio.
Estações e terminais do BRT já estão equipados com novos validadores e máquinas de autoatendimento (ATMs) para compra e recarga dos novos cartões. Por limitação de espaço físico, apenas cinco estações ainda não terão ATMs da Jaé instaladas neste momento para que assim sejam mantidas as máquinas da Riocard: Alim Pedro, Vila Militar, General Olímpio, Santa Eugênia e Santa Veridiana. A previsão é a de que estes locais sejam equipados com as novas máquinas até outubro de 2023.

– Com o atual sistema, não conseguimos conhecer o nosso passageiro para poder servi-lo melhor, que é o nosso objetivo no sistema BRT. Precisamos de informações melhores sobre origem e destino, para criar novas linhas e mudar os intervalos das viagens. É inaceitável ter um atraso de 40 dias para receber informações fragmentadas enviadas pela Riocard. O Jaé, essa nova era da bilhetagem digital, vai nos ajudar a prestar um serviço melhor aos cariocas – destacou a diretora-presidente da Mobi-Rio, que opera o sistema BRT, Claudia Seccin.

Além das ATMs nas estações e terminais, já existem sete postos de atendimento da Jaé espalhados pela cidade neste primeiro momento: Centro Administrativo São Sebastião (sede da Prefeitura) – Cidade Nova; Sede da Rioluz, na Rua Voluntários da Pátria, 169 – Botafogo; Terminal Paulo da Portela – Madureira; Terminal Jardim Oceânico e Terminal Alvorada – Barra da Tijuca; Rua Aurélio Figueiredo, 41 Loja D – Campo Grande; e Terminal Santa Cruz.

Ao menos mais cinco postos de atendimento serão criados até a implantação completa do novo sistema de bilhetagem digital na cidade (Terminal Intermodal Gentileza; Terminal Fundão Aroldo Melodia; Terminal Taquara; Terminal Sulacap; e Terminal Mato Alto).

A previsão é a de que a operação do novo sistema comece nos outros modais regulados pelo município (ônibus convencionais, vans e VLT) no dia 1º de novembro deste ano.

Fim da “caixa preta” no transporte público

Inédito nas capitais brasileiras e já adotado em diversos países, o novo sistema de bilhetagem dará ao município o controle da arrecadação tarifária e o monitoramento da demanda de passageiros. Também permitirá maior transparência financeira, planejamento com dados confiáveis e melhoria dos serviços de transporte.

Novo modelo de gestão financeira

Com o novo sistema de bilhetagem digital, todo o valor arrecadado vai para uma conta pública administrada pela Prefeitura, que passará a pagar diretamente os concessionários e permissionários do serviço de transporte da cidade. O risco de queda de demanda deixa de ser apenas dos operadores. Para receberem, devem cumprir o plano operacional estabelecido pela Secretaria Municipal de Transportes.

Essa mudança de incentivo financeiro dos operadores é um passo fundamental para melhorar a qualidade no serviço de transporte público da cidade.

Sobre o novo sistema

Além do cartão físico, os passageiros poderão pagar a passagem usando o celular, por meio de QR Code. Os usuários já podem baixar o aplicativo da Jaé ou acessar o site para criar uma conta. Por meio do app, disponível tanto para os modelos de celulares do sistema IOS quanto Android, será possível ver o saldo, extrato, fazer recarga, solicitar, bloquear, cancelar e pedir segunda via do cartão. 

Os créditos podem ser comprados no aplicativo por meio de crédito, débito, pix ou boleto bancário e já ficam disponíveis para uso instantaneamente. É importante ressaltar que neste novo sistema o saldo não expira.

O passageiro poderá comprar o cartão físico Jaé nas máquinas de autoatendimento, que aceitam notas, pix, cartões de débito e crédito. Se quiser vincular este cartão à conta criada da Jaé, ele deve ir a uma loja ou ATM. Vale ressaltar que o valor pago na compra do cartão será automaticamente convertido em crédito para ser usado como passagem.

Fases de implantação da Jaé


A implantação ocorrerá gradativamente, em um período de transição entre o sistema a ser substituído e o novo, de forma a não prejudicar os passageiros.

1ª fase: de 19 de julho a 31 de outubro de 2023

O Jaé será aceito somente no BRT. O Riocard poderá ser usado em todos os modais de transporte.

2ª fase: de 1º de novembro de 2023 a 31 de janeiro de 2024

Além do BRT, o Jaé passa a ser aceito em todos os outros modais de transporte público coletivo do município do Rio: ônibus, vans, cabritinhos, VLT.

Os modais regulamentados pela Prefeitura terão os dois validadores: Jaé e Riocard.

A partir desta data, o Jaé será capaz de fazer a integração entre todos os modais de transporte da Prefeitura. Se o usuário utilizar somente modais municipais em seus deslocamentos, poderá usar somente Jaé e não precisará mais de Riocard.

Quem fizer integração entre modais de transporte da Prefeitura e do governo do Estado também poderá continuar a usar o seu Riocard. Nesta fase, ainda não será obrigatório portar o Jaé para acessar os modais da prefeitura.

3ª fase: a partir do dia 1º de fevereiro de 2024

O Jaé será obrigatório para acesso a qualquer modal da Prefeitura do Rio. Quem utilizar os modais de transporte da Prefeitura e modais do governo do Estado no dia a dia terá de, a partir de então, obrigatoriamente, portar um cartão Jaé e o Riocard.

Integrações intermunicipais garantidas

Os usuários que fazem integração por meio do Bilhete Único Intermunicipal não perderão o direito ao benefício, mas precisarão ter os dois cartões, após o dia 1º de fevereiro. Para fazer a integração, basta aproximar do validador do Jaé o cartão da Riocard e, em seguida, o cartão da Jaé.
Importante observar que para o Bilhete Único Intermunicipal ser acerito, será necessário ao usuário ir a uma loja da Jaé para vincular o cartão Riocard ao cartão Jaé. O período para realizar este cadastro será informado em breve.

Gratuidade

Os passageiros com direito à gratuidade poderão fazer o cadastro e retirar o cartão do novo sistema nas lojas Jaé. Em breve, será divulgado um calendário para a realização do cadastro, alinhado com as secretarias de Transporte, Saúde e Educação.

Serão contemplados com gratuidade:

Idosos (+65 anos)

Pessoas com deficiência

Pacientes com doenças crônicas em tratamento

Estudantes da rede pública de ensino

Universitários beneficiados por programas do Governo Federal ou com renda familiar de até um salário mínimo

Reconstrução do transporte público carioca

A nova bilhetagem digital faz parte do processo de reconstrução do transporte público da cidade. A requalificação do sistema BRT foi a principal delas, com destaque para a compra de 561 novos ônibus, reforma de todas as estações, reconstrução da pista da Transoeste em concreto e transformação de quatro estações da Transoeste em terminais. A obra de conclusão da Transbrasil e a construção do Terminal Gentileza, que irá integrar o BRT com o VLT e os ônibus municipais, também estão sendo feitas para a melhoria do transporte público.

Outro destaque é o acordo judicial firmado entre a Prefeitura do Rio, o Ministério Público Estadual e os consórcios operadores de ônibus, que possibilitou a retomada de 73 linhas de ônibus na cidade. Este reforço na operação representa a reativação de mais de 630 pontos de ônibus em 18 bairros.

Informações: Prefeitura do Rio
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No Rio, Mais de 300 mil Bilhete Único Intermunicipal deverão ser cortados do benefício

domingo, 16 de julho de 2023

Pelo menos 341 mil usuários do Bilhete Único Intermunicipal deverão ser cortados do benefício pela limitação da nova renda mensal máxima de R$ 3.205,20, divulgada nesta terça-feira. Essa estimativa consta num documento da procuradoria-geral encaminhado em 2019 à Justiça do Rio, quando o governo recorreu contra a lei aprovada pela Alerj, que ampliou o número de pessoas contempladas.

O texto aprovado pelos deputados tinha um teto bem mais amplo, de R$ 7.507,49, mas foi derrubado pelo Conselho Especial do Tribunal de Justiça nesta semana. A decisão da Justiça atendeu a um pedido do próprio governo, que alegava o princípio da separação entre os poderes e também que a Alerj não apresentou fonte de custeio. Em 2019, o Estado estimava um impacto financeiro de R$ 8,2 milhões por ano.

No entanto, o número de usuários impactados pode ser ainda maior. Isso porque, depois desse levantamento, muitos usuários novos foram cadastrados, inclusive neste ano, para a Tarifa Social dos trens e do metrô. No início de 2023, foram registradas filas enormes nos pontos da Riocard que faziam a inscrição da população.

Com a redução em mais da metade do teto de renda mensal do benefício, será necessário fazer um recadastramento. A Rádio CBN apurou que o processo deve começar em agosto. Só depois de concluído, os usuários que possuem direito à tarifa social e estão fora do novo limite terão o benefício suspenso. Quem solicitar o bilhete único intermunicipal a partir de agora já está sujeito a nova regra.
A Tarifa Social é custeada com subsídio do governo. Há anos, servia para dar desconto para a integração entre duas viagens. Nesse ano, com o aumento da tarifa dos trens e do metrô, o próprio governo do estado expandiu o benefício para apenas uma viagem, que passou a custar R$ 5 no transporte sobre trilhos - um desconto de R$ 2,40, no caso da SuperVia, e de R$ 1,90, no caso do metrô.

por Pedro Bohnenberger
Informações: CBN
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No Rio, bilhete único vai beneficiar apenas quem ganha até R$ 3,2 mil

quarta-feira, 12 de julho de 2023

A Justiça do Rio alterou as regras de benefício do Bilhete Único Intermunicipal que será válido, a partir de agora, para usuários com tem renda mensal até R$ 3.205,20. Antes, o valor beneficiava trabalhadores que ganhavam até R$ 7.507,49.

A decisão do Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Rio deverá ser cumprida imediatamente pelo governo do estado. A medida considerou inconstitucional a Lei Estadual 8.297/19, de iniciativa da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), que ampliou o benefício para quem ganha até R$ 7.507,49. A mudança garante que os recursos públicos que financiam o bilhete único intermunicipal sejam destinados ao grupo mais vulnerável de trabalhadores.

Inicialmente, o limite de renda valerá apenas para novos usuários, ou seja, para quem se cadastrar no benefício a partir desta quarta-feira (12). Para os que já usam o bilhete haverá recadastramento gradual.
A Secretaria de Estado de Transporte e Mobilidade e a Riocard Mais, empresa que administra o sistema de bilhetagem eletrônica, estão definindo as medidas operacionais necessárias ao cumprimento da medida judicial. Posteriormente, será divulgado o calendário de recadastramento para quem já utiliza o bilhete. “Será necessário fazer uma nova declaração de rendimento no sistema. O cronograma será divulgado numa segunda , diz nota divulgada pela secretaria.

Até a efetivação do novo cadastro, o benefício será mantido sem alterações para os atuais usuários”, informa o comunicado.

Funcionamento
O Bilhete Único Intermunicipal é um benefício aplicado nas tarifas dos transportes públicos, tais como: barcas, metrô, trem, ônibus municipais e intermunicipais, vans legalizadas, BRT e VLT. Possibilita a utilização de até dois tipos de transporte público, um dos quais obrigatoriamente intermunicipal, no período de três horas, pagando o valor máximo de R$ 8,55.

Informações: MSN
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No Rio, Sistema do VLT testa mudanças na fiscalização e na cobrança de tarifas

segunda-feira, 26 de junho de 2023

A passagem do VLT é paga dentro dos vagões, com acesso sem roletas e validação do cartão (Bilhete Único Carioca, Bilhete Único Intermunicipal ou RioCard) em máquinas. 

A fiscalização do valor cobrado (R$ 4,30) cabia a funcionários do sistema e guardas municipais, mas agora será apenas atribuição dos primeiros: ao encontrar alguém viajando sem pagar, agentes da concessionária terão que fotografar seus documentos, além de registrar local, dia e horário da infração. As informações serão enviadas à Secretaria de Ordem Pública (Seop), para aplicação de multa de R$ 170,00 — ou R$ 255,00, em caso de reincidência.
Outra novidade é o controle de acesso — com pagamento através de validadores externos, que fará com que os passageiros paguem a tarifa antes de entrar nos trens —, já em fase de testes em dias úteis e nas estações mais movimentadas da cidade: Cristiano Ottoni, na Central do Brasil, Gamboa e Vila Olímpica, no Santo Cristo; e Colombo e Santos Dumont, no Centro.

Transportando cerca de 80 mil pessoas por dia, de acordo com a concessionária, os VLTs contabilizam uma taxa de 14% de passageiros que não pagam pelo serviço. As alterações no processo de fiscalização, realizadas de acordo com resolução conjunta publicada no Diário Oficial do Município de 29/03, buscam aumentar o controle do acesso e diminuir essa porcentagem.

Informações: O Globo
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Passagem do Metrô do Rio sobe para R$ 6,90 a partir desta quarta-feira

quarta-feira, 12 de abril de 2023

A passagem do metrô passará a custar R$ 6,90 a partir desta quarta-feira (12). O reajuste de R$ 0,40 na tarifa foi regulamentado pela Agência Reguladora dos Transportes (Agetransp) no início do mês de março, quando também ficou determinada a data de início da cobrança.

De acordo com o órgão, o reajuste considera o índice de 5,77% referente à variação de preços do IPCA. O cálculo feito pelo IBGE tem como base a inflação. 

Apesar do reajuste, o usuário ainda pode pagar um valor inferior se aderir à Tarifa Social criada pelo Governo do Estado. O cadastro pode ser feito a qualquer momento e garante o bilhete a um preço de R$ 5. Até segunda-feira (10), 180 mil pessoas já haviam se inscrito para ter o benefício. 
Para ter direito ao benefício, é preciso ter idade entre 5 e 64 anos, com renda mensal até R$ 7 mil e estar com seu documento vinculado a um Bilhete Único Intermunicipal. Aderindo à Tarifa Social, o usuário do transporte poderá economizar R$ 83,60 por mês, considerando ida e volta em 22 dias úteis. A economia equivale a 16 viagens mensais. 
Segundo o Governo do Estado, quem já tem o BUI ativo e vinculado ao seu CPF não precisa fazer nada para ativar a Tarifa Social. No caso dos usuários que tem Vale-Transporte feito pelo empregador, é preciso solicitar o cadastro para a própria empresa. As informações detalhadas sobre o cadastro podem ser confirmadas no site da Riocard. 

Confira a lista das unidades:

Carioca (7h às 19h)
Maracanã - (7h às 19h)
Siqueira Campos - (10h às 19h)
Jardim Oceânico - (10h às 19h)
Pavuna - (10h às 19h)
Coelho Neto - (10h às 19h)
Irajá - (10h às 19h)
Saens Peña - (10h às 19h)
São Conrado - (10h às 19h)
Botafogo - (10h às 19h)

Informações: O Dia
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Novas estações do metrô do Rio abrem postos de cadastramento para tarifa social

sexta-feira, 31 de março de 2023

Até o final desta semana dez estações do Metrô Rio terão postos de cadastramento do Bilhete Único Intermunicipal (BUI) nos cartões Riocard Mais, que dá direito à tarifa social. A passagem vai passar a custar R$ 6,90 a partir de 12 de abril, mas quem tiver o cadastro continuará pagando R$ 5. 

Nesta segunda-feira (20), dois novos postos de atendimentos foram abertos nas estações Siqueira Campos, em Copacabana, e Jardim Oceânico, na Barra da Tijuca. A iniciativa é do Governo do Estado do Rio de Janeiro, do Metrô Rio e Riocard Mais.
As estações Pavuna, Irajá e Coelho Neto recebem postos exclusivos para cadastro de novos usuários na tarifa social na terça (21). Na quarta-feira (22), Saens Peña e São Conrado passam a oferecer o serviço, e quinta-feira (23) é a vez da estação Botafogo. A expectativa da força-tarefa é realizar 12 mil atendimentos diários. 

Segundo o Riocard, mais de 32 mil passageiros cadastraram ou reativaram o BUI e estão aptos a utilizar a tarifa social metroviária e ferroviária desde a última segunda (13). Vale lembrar que o benefício também pode ser habilitado pela internet.

Ao todo, estão previstas 125 posições de atendimento espalhadas por dez estações do metrô, além das 18 lojas Riocard Mais no estado, que já realizam o cadastramento. Confira o funcionamento do serviço nas estações do metrô:

Carioca e Maracanã 
Horário: 7h às 19h

Siqueira Campos e Jardim Oceânico
Horário: das 10h às 19h

Pavuna, Coelho Neto e Irajá
A partir desta terça (21), das 10h às 19h

Saens Peña e São Conrado
A partir desta quarta (22), das 10h às 19h

Botafogo
A partir desta quinta (23), das 10h às 19h

Quem tem direito

Para conseguir o cadastro na tarifa social do metrô, o usuário deve cumprir com condições que também foram exigidas para os trens da Supervia. São elas: possuir obrigatoriamente um cartão RioCard Mais vinculado ao seu CPF; habilitar o Bilhete Único Intermunicipal; declarar possuir ganho mensal de até R$ 7.507,49 e ter entre 5 e 64 anos.

Trabalhadores sem carteira assinada ou que não possuem renda também terão direito à tarifa social, desde que façam o cadastramento.

Informações: BdF Rio de Janeiro
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Tarifa do Metrô do Rio vai subir para R$ 6,90 em abril

quinta-feira, 9 de março de 2023

A passagem do metrô vai ficar mais cara. A Agência Reguladora dos Transportes (Agetransp) aprovou o reajuste da tarifa. A passagem vai subir de R$ 6,50 para R$ 6,90 a partir de 12 de abril.

Para o cálculo do reajuste, a Agetransp considerou o índice de 5,77%, referente à variação do IPCA — índice de inflação calculado pelo IBGE — entre janeiro de 2022 e janeiro de 2023.

Mas o Governo do Estado anunciou a criação da tarifa social para o metrô, parecida com a dos trens, de R$ 5.

O governo ainda vai divulgar o que as pessoas terão que fazer para ter acesso a essa tarifa social.

Mas já se sabe que serão necessários alguns requisitos, como:

Ter entre 5 e 64 anos;
Ganho mensal de até R$ 7.507,49;
Ter cartão Riocard Mais habilitado no Bilhete Único Intermunicipal e vinculado ao próprio CPF.
Quem trabalha sem carteira assinada ou não possui renda também tem direito ao benefício.

Informações: G1
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Saiba como se cadastrar na tarifa social e pagar R$ 5 no metrô do Rio a partir de abril

A tarifa do metrô do Rio de Janeiro vai passar a custar R$ 6,90 a partir de 12 de abril. Após a autorização do aumento, divulgada na última quarta-feira (8), o governo do estado anunciou a criação da tarifa social metroviária, que vai garantir tarifa de R$ 5 para usuários do Bilhete Único Intermunicipal (BUI) que se cadastrarem na nova modalidade.

Para conseguir o cadastro na tarifa social do metrô, o usuário deve cumprir com condições que também foram exigidas para os trens da Supervia. São elas: possuir obrigatoriamente um cartão RioCard Mais vinculado ao seu CPF; habilitar o Bilhete Único Intermunicipal; declarar possuir ganho mensal de até R$ 7.507,49 e ter entre 5 e 64 anos. Trabalhadores sem carteira assinada ou que não possuem renda também terão direito à tarifa social, desde que façam o cadastramento.

“Com a homologação do reajuste do metrô pela Agetransp, vou dar sequência à criação da Tarifa Social metroviária para garantir o desconto aos passageiros”, escreveu o governador Cláudio Castro, no Twitter. De acordo com ele, “os usuários do Bilhete Único Intermunicipal, aqueles que mais precisam, serão beneficiados com o desconto e passarão a pagar R$ 5. O novo momento do Rio se apoia na estabilidade jurídica, mas, principalmente, no respeito ao povo”.
O cadastro para tarifa social da Supervia foi marcado por desinformação e transtornos aos usuários, conforme reportagem publicada pelo Brasil de Fato. Os entrevistados relataram grandes filas e dificuldade para atendimento presencial e pelo aplicativo.

O reajuste autorizado pela Agetransp para o metrô teve como base o índice de 5,77% da variação referente ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que foi calculado pelo IBGE entre os meses de janeiro de 2022 e 2023. Pelo reajuste autorizado, a tarifa poderia ir a R$ 7,20, mas foi fixada em R$ 6,90 devido a um acordo feito entre o Estado e a concessionária no âmbito do 8º termo aditivo do contrato de concessão do modal.

Informações: Brasil de Fato
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MetrôRio pede que RJ implemente subsídio à tarifa do meio de transportes

terça-feira, 10 de janeiro de 2023

A concessionária MetrôRio pede ao Governo do Estado a implementação de subsídio à tarifa do meio de transportes. A informação consta em um ofício enviado ao governador Cláudio Castro e ao secretário de Transportes Washington Reis na quinta-feira passada.

O pedido acontece ao mesmo tempo em que o Governo do Rio anunciou que vai subsidiar a passagem do trem, que passará a ser R$ 7,40 a partir do dia 2 de fevereiro. A exceção é para usuários do Bilhete Único Intermunicipal, que vão seguir pagando os R$ 5,00, através da implementação da Tarifa Social Ferroviária. O reajuste homologado pela Agetransp foi com base no IGPM. A CPI dos Trens da Assembleia Legislativa do Rio havia recomendado a alteração do índice de correção tarifária da passagem, passando do IGPM para o IPCA, utilizado para grande parte das contas públicas no Estado.

O MetrôRio alega que pode haver um novo aumento da passagem em abril, que passaria de R$ 6,50 para (R$ 7,19, com a atual projeção do IPCA. No entanto, os usuários pagariam) R$ 6,90, em razão de um desconto previsto no atual contrato com o Governo do Estado.

A concessionária destaca que não há uma política integrada de transporte no Estado do Rio e aponta a disparidade entre os valores das tarifas dos modais públicos. Em 2019, por exemplo, o metrô e o trem praticavam a mesma tarifa. No entanto, atualmente, a tarifa do metrô está R$ 1,50 mais cara.
A circulação de passageiros também preocupa o MetrôRio. A concessionária afirma que o sistema metroviário não recuperou seu nível esperado de demanda após a pandemia de Covid-19, o que gerou grave impacto no equilíbrio econômico-financeiro, com queda de demanda atual de 30%.

Além de possuir a passagem de metrô mais cara, o estado do Rio é um dos poucos do mundo que não subsidia o sistema de transporte. A concessionária diz que desconhece qualquer outro sistema metroviário que não possua subsídio tarifário aos usuários.

A implementação de Tarifa Social Temporária no modal estava prevista no último termo aditivo assinado entre a concessionária e o Governo do Estado, em abril de 2022.

Em nota, o MetrôRio disse que, considerando a proximidade da data do reajuste anual da tarifa metroviária, conforme previsto no contrato de concessão, enviou correspondência ao governo do estado sobre o tema e sobre a viabilidade de implementação de tarifa social para os usuários.

Procurado, o Governo do Estado ainda não se posicionou.

Informações: Band
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Tarifa do VLT no Rio aumenta para R$ 4,05

domingo, 7 de agosto de 2022


A tarifa do Veículo Leve sobre Trilhos da cidade do Rio de Janeiro sofreu reajuste nessa sexta-feira. A passagem foi reajustada em 25 centavos, subindo dos atuais R$ 3,80  para R$ 4,05. Essa é a primeira alteração no valor desde o início da operação do sistema em 2016.

A nova tarifa, que é a mesma dos ônibus municipais, mantém a possibilidade de integração sem nova cobrança. O reajuste preserva também as integrações, via bilhete único intermunicipal, que garantem as conexões com trens, barcas e ônibus vindos de outros municípios pelo valor máximo de R$ 8,55 . A transferência entre linhas do VLT ou nova viagem no mesmo sentido em até 1 hora seguem gratuitas, sempre com a validação do cartão de passagem no ato do embarque.

O VLT corta a região do centro da cidade, passando ao lado de estações do metrô, além da Rodoviária Novo Rio, Aeroporto Santos Dumont e o Museu do Amanhã.

Informações: Agência Brasil
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Prefeitura de Niterói fará reorganização das linhas de ônibus da cidade

terça-feira, 24 de maio de 2022

A Prefeitura de Niterói inicia no próximo sábado (28) um plano de reorganização das linhas de ônibus da cidade. O objetivo das mudanças é reduzir o tempo de espera para os usuários, diminuir a sobreposição de linhas e melhorar o fluxo de veículos pela cidade. A principal alteração será com a linha Oceânica 3 (Engenho do Mato-Centro), que deixará de passar pelas avenidas Roberto Silveira, Marquês de Paraná e Amaral Peixoto e chegará ao terminal Rodoviário João Goulart via Praia de Icaraí e Ingá. Além disso, terá seu intervalo de circulação reduzido de 15 para 7 minutos.


“Uma pesquisa feita com usuários de ônibus na Região Oceânica mostrou que 70% das pessoas que utilizam o transporte público têm como destino final a Praia de Icaraí, o Ingá e o ponto em frente ao Plaza Shopping. Essa mudança cria uma linha de desejo desse público, que terá uma opção no Corredor Transoceânico passando por Icaraí”, explicou o secretário municipal de Urbanismo e Mobilidade, Renato Barandier.

O secretário destaca ainda que, como contrapartida pela mudança, os consórcios voltarão a circular com 100% da frota pela TransOceânica. Com isso, a Linha Oceânica 1 (Piratininga-Centro) seguirá circulando com intervalo de 10 minutos, a linha Oceânica 2 (Itaipu-Centro), reduzirá seu intervalo de 15 para 10 minutos e a Oceânica 3 terá intervalo de circulação de 7 minutos.

Outra mudança em ônibus que circulam pela Região Oceânica de Niterói envolve as linhas 52A (Baldeador-Charitas) e 54 (Sapê-Piratininga). As duas linhas passarão a circular apenas em dias úteis e em horários de pico (de 5h às 10h e de 16h às 20h). Nos demais horários, a recomendação é que os usuários façam a integração utilizando o Bilhete Único Municipal, que permitirá que os usuários façam o mesmo trajeto pagando uma única passagem e com um menor tempo de espera. O trajeto já é coberto pelas linhas 35, 38A e 36 e 39A.

A terceira alteração será na linha 48, que liga o Rio do Ouro ao Terminal Rodoviário João Goulart, no Centro. A cada três ônibus que saírem do ponto final no Rio do Ouro, um passará a circular com a linha 48SP (Serviço Parcial), fazendo o retorno em Icaraí. O objetivo da mudança é trazer mais regularidade para os horários da linha, que tem um dos itinerários mais extensos da cidade.

“Essa linha passa por quatro regiões da cidade, o que cria problemas para se manter uma regularidade de horários. Com esse retorno operacional em Icaraí em uma a cada três viagens, conseguimos reduzir tempo de trajeto e fazer mais viagens usando a mesma frota, mantendo o intervalo de circulação em 10 minutos”, destacou Renato Barandier.

A linha 57, que atualmente liga Santa Rosa ao Centro via Fagundes Varela também será alterada. A linha passará a ser circular, saindo do terminal rodoviário João Goulart, passando pela Rua Fagundes Varela e retornando ao Centro via Rua Miguel de Frias, Praia das Flexas e Ingá. Além de reduzir a sobreposição de linhas que hoje chegam ao Centro pela Rua Mario Vianna, em Santa Rosa, a medida reduzirá o tempo de espera de quem mora na Fagundes Varela – que só é atendida pela linha 57 – de 40 minutos para 20 minutos.

O replanejamento das linhas de ônibus de Niterói inclui o remanejamento dos veículos que circulam na linha 62A, que liga o bairro do Caramujo a Charitas, na Zona Sul da cidade. Com a mudança, os veículos que hoje circulam por essa linha, que será extinta, reforçarão as frotas das linhas 26 e 26A, diminuindo o tempo de espera nas saídas de ônibus do Caramujo de 40 para 20 minutos. Os usuários da linha 62A poderão utilizar a linha 62B ou fazer o transbordo até a Alameda para pegar em seguida a linha 62, pagando apenas uma passagem caso utilizem o Bilhete Único Municipal.

“O reforço nas linhas que ligam o bairro ao Centro é uma reivindicação dos moradores do Caramujo. Com essa alteração, poderemos diminuir o intervalo de viagens até o Centro sem deixar de atender o público que se desloca para a Zona Sul, que seguirá tendo a opção das linhas 62 e 62B”, afirmou o secretário.

Fiscalização – Além das mudanças nas linhas, a Prefeitura de Niterói vai reforçar, a partir da segunda-feira (30), a fiscalização nos corredores exclusivos da Avenida Roberto Silveira, pela manhã, e da Alameda São Boaventura, no fim de tarde, com a participação da Guarda Municipal. Esse serviço foi interrompido durante o período da pandemia da Covid-19 e voltará para contribuir com a melhoria do trânsito na cidade.

Além do impacto positivo esperado para o trânsito na cidade e a redução no intervalo das viagens, o secretário Renato Barandier ressalta que as mudanças também serão benéficas para o meio ambiente. Segundo ele, um estudo mostrou que, apenas com o replanejamento, a cidade deixará de emitir 90 toneladas de CO2 por ano, número que equivale ao plantio anual de 650 árvores.

“Somente com essas alterações, reduzindo trajetos e deixando de fazer viagens com poucos passageiros, vamos conseguir melhorar o atendimento à população e ainda produzir um impacto positivo para o meio ambiente na cidade”, explicou.

Faixa exclusiva em Icaraí – A Secretaria Municipal de Urbanismo e Mobilidade anunciou também que, a partir do próximo dia 28, será criada uma faixa exclusiva para ônibus na Rua Sete de Setembro, em Icaraí, no trecho entre as ruas Nóbrega e Faixa exclusiva em Icaraí – A Secretaria Municipal de Urbanismo e Mobilidade anunciou também que, a partir do próximo dia 28, será criada uma faixa exclusiva para ônibus na Rua Sete de Setembro, em Icaraí, no trecho entre as ruas Nóbrega e Gavião Peixoto. Com isso, será proibido o estacionamento nesse trecho da via. O objetivo é melhorar a fluidez do trânsito no local, por onde circulam seis linhas de ônibus, sendo quatro intermunicipais.

Novas baias em Piratininga – Outra novidade para os moradores de Piratininga é que, além da obra de construção da nova rotatória de Camboinhas, que vai contribuir para a melhora no fluxo de veículos na região, serão construídas duas novas baias de ônibus na Avenida Almirante Tamandaré, no trecho entre o DPO de Piratininga e a entrada do bairro de Camboinhas. Com essa intervenção, que deverá ser concluída até o fim do ano, o fluxo de carros na via não será mais prejudicado quando os ônibus pararem nos pontos, já que a pista tem apenas uma faixa e hoje não há um recuo para os veículos.

Bilhete Único Municipal – O Bilhete Único de Niterói foi criado em 2011 pela Lei n° 2.851/2011 e sua aquisição é vinculada ao CPF do usuário. Utilizando o Bilhete Único de Niterói, os passageiros de linhas municipais pagam apenas uma tarifa para usar dois ônibus municipais em sequência, dentro do intervalo de duas horas entre o primeiro e o segundo embarque.

O benefício também pode ser obtido na viagem de volta, mas é preciso esperar o intervalo mínimo de três horas entre um e outro deslocamento, ou serão cobradas passagens integrais. Depois da segunda utilização, o desconto só vai estar disponível no dia seguinte.

O Bilhete Único Municipal é um benefício que pode ser utilizado pelos usuários de linhas municipais da cidade e deve ser habilitado para utilização em qualquer cartão Riocard Mais vinculado a um CPF. O usuário que já possui um cartão Riocard Mais e deseja habilitar o benefício do Bilhete Único Municipal deve acessar o site cartaoriocardmais.com.br/paravoce, realizar o login, clicar em “Cartões” e “Cadastrar Cartões”. O próximo passo é digitar o número do cartão, do chip e CPF. Depois, basta ir ao menu “Usuários”, acessar “Consulta e Alteração”, selecionar o usuário desejado e em “Alterar”. Em seguida, clicar em “Reutilizar cartão cadastrado”, selecionar o número do cartão e “Confirmar”.

Quem já possui o benefício do Bilhete Único Intermunicipal está automaticamente habilitado para o Bilhete Único Niterói. Os usuários que ainda não possuem o cartão Riocard Mais podem adquirir na loja de atendimento ao público que fica no Terminal Rodoviário João Goulart, no Centro de Niterói.
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