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Em Manaus, Tarifa abusiva de R$ 5,50 é imposta pela prefeitura aos operadores

domingo, 30 de outubro de 2011

Denúncias de que alguns ônibus "executivos" não estariam cobrando a tarifa de R$ 5,50, estabelecida pela Prefeitura de Manaus, farão com que a Superintendência Municipal de Transporte Urbano (SMTU) aumente a fiscalização nos veículos. Segundo o superintendente da SMTU, Marcos Cavalcante, as punições aos coletivos que descumprirem a determinação judicial serão graves.
Foto: Fábio Melo/TV Amazonas
Diante as denúncias de que alguns "executivos" estariam cobrando a tarifa antiga, no valor de R$ 3,00, Cavalcante afirmou que os motoristas flagrados descumprindo a medida terão veículo apreendido. "O carro será ainda descaracterizado: depois de pagar multa, o dono do veículo terá que emplacá-lo como carro de uso pessoal e este não poderá mais ser utilizado para nenhum tipo de sistema de transporte pago", completou.

Os motoristas dos ônibus "executivos" protestam contra o aumento da tarifa. O presidente da Federação das Cooperativas de Transporte Executivo do Amazonas (Fecootram), Equias Sobrinho, informou que com o aumento do valor houve uma queda de 90% no faturamento dos coletivos.

Em entrevista ao G1, Sobrinho declarou que "o aumento é uma jogada para acabar com este transporte. Se continuar assim, vamos precisar parar e eles não vão dizer que eles que acabaram, mas sim que nós desistimos de trabalhar com o transporte executivo".

Negociação da tarifa
Uma solicitação de reunião entre o prefeito de Manaus, Amazonino Mendes, a SMTU e representantes da Fecootram será protocolada, na próxima quinta-feira (3), no Ministério Público do Estado (MPE/AM). A data precisou ser adiada devido ao ponto facultativo decretado para órgãos estaduais na segunda-feira (31).

De acordo com o superintendente da SMTU, Marcos Cavalcante, a Prefeitura debaterá com os representantes do transporte executivo a diminuição da tarifa do sistema para o valor de R$ 4,00, sugerido pela Fecootram.

Cavalcante informou que Amazonino Mendes só participará de reuniões com os motoristas dos "executivos" com a presença do MPE/AM. O encontro, que segundo a Secretaria Municipal de Comunicação (Semcom) poderia ter acontecido na sexta-feira (28),  não tem data prevista para ser realizado.

O presidente da Fecootram disse que aguarda a reunião para debater o assunto. "Vamos apresentar dados que mostram a queda no nosso faturamento na audiência com o MPE. Nós mostraremos que o valor que a Prefeitura quer aplicar é aleatório, sem cálculo técnico", destacou.



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Em Manaus, Passagem de R$ 5,50 afasta pessoas dos ônibus executivos

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Nesta terça-feira, os presidentes das 15 cooperativas se reuniram para analisar e discutir os prejuízos gerados pelo aumento da tarifa. Eles afirmaram que a média de passageiros por viagem era de 40 pessoas, porém, com a elevação do preço da tarifa, agora cerca de 10 passageiros entram em um ônibus executivo, o que, segundo eles, não dá nem para pagar a despesa dos ônibus.

"Não temos mais como continuar. Desde o aumento da tarifa, estivemos rodando no fim de semana e no feriado, então não teve como avaliar. Mas hoje, em um dia útil, já contabilizamos uma diminuição de 83%, e isso tende a aumentar, chegando até 90%", explicou o presidente da Federação das Cooperativas de Transporte do Estado do Amazonas (Fecootram), Equias Sobrinho.

Um dos principais pedidos da categoria é que a Prefeitura de Manaus apresente os estudos que levaram à decisão de elevar a tarifa à R$ 5,50, um reajuste de 83,3%.

Os trabalhadores dos ônibus cooperativos que iniciaram o movimento de protesto no dia 24, afirmaram que não vão cessar as mobilizações enquanto o valor tarifário não diminuir. "Pedimos que o valor volte a ser R$ 3. Em uma negociação com a prefeitura poderemos chegar até o valor de R$ 4. Mais do que isso, não tem como", afirmou Equias.

Mais de 3 mil pessoas dependem dos empregos nos micro-ônibus e, de acordo com Equias, o que está acontecendo é uma verdadeira “catástrofe social”. "Foram mais de 45 milhões investidos na aquisição desses ônibus, nos equipamentos das nossas garagens e oficinas. O prefeito Amazonino não pensou nisso. Ele só pensou nos grandes empresários e em enriquecer o bolso deles que nem são do Amazonas. Nós, caboclos trabalhadores, fomos descartados. O prefeito usou, abusou e está jogando fora os executivos que ajudou o transporte coletivo quando estava um caos. Nós auxiliamos a população e a prefeitura em todos os sentidos. Isso é uma falta de respeito", desabafou.

A nova tarifa dos executivos não deixou apenas os motoristas indignados. A estudante Leila Tavares, 20 anos, disse que o valor é abusivo e impossível de ser pago. "Sou uma estudante, eu dependia do executivo para chegar mais rápido nos lugares, além de ir confortavelmente. Agora eu não sei se vou continuar usando o executivo, o valor é impossível de ser pago", disse Leila que ainda comentou estar esperando pelo ônibus na parada há quase uma hora.

Outra prejudicada é a empregada doméstica Julia Soares, 43 anos, que depende diariamente do ônibus de linha 440 para chegar na casa de sua patroa. "Até semana passada, quando o ônibus demorava esse tempo todo, eu pegava um executivo e chegava a tempo. Agora não dá mais. R$ 5,50 dá pra ir e voltar em um ônibus normal, mesmo que tenhamos que esperar muito tempo e irmos no desconforto". 



Fonte: D24 AM


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Decisão judicial mantém tarifa de ônibus em Manaus a R$ 2,75

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

O Ministério Público do Estado (MPE) informou, nesta sexta-feira (21), que dentro de 20 dias, a contar da próxima terça-feira, 25, entrará com recurso para tentar reverter o reajuste da tarifa de ônibus de R$ 2,25 para R$ 2,75. Ainda segundo o MPE, a Promotoria de Defesa do Consumidor (Prodecon) está aguardando os autos do processo para que seja feita a análise dos documentos apresentados pelo município de Manaus.

Na noite de quinta-feira, o Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) derrubou liminar que mantinha a tarifa a R$ 2,25 na capital.

O presidente da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), Marcos Cavalcante, informou que, nesta sexta, as empresas iniciaram a reprogramação dos computadores de bordo dos ônibus para a cobrança da tarifa de R$ 2,75.

Cavalcante disse, ainda, que agora só depende das empresas fazer valer a nova tarifa. “Elas são as maiores interessadas, afinal se deram conta de modificar o sistema quando o reajuste foi suspenso, imagina agora que é para ganhar mais”, disse.

Na manhã desta sexta, o assessor jurídico do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Amazonas (Sinetram), Fernando Borges, informou que as empresas ainda não haviam recebido nenhum comunicado oficial da SMTU sobre o reajuste da tarifa e que, dificilmente, a nova tarifa passaria a vigorar neste sábado, já que são necessárias 48h para a reconfiguração dos carros.

Reação
Os deputados estadual José Ricardo (PT), federal Francisco Praciano (PT) e o vereador Waldemir José (PT) informaram que vão ingressar no Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) com uma Ação popular contra o reajuste da tarifa.
Segundo José Ricardo,  os advogados estão verificando todos os aspectos legais da peça, e caso o plantão do Tribunal aceite, a ação será protocolada antes de terça-feira, 25.

“Não podemos ficar calados. Esse é um reajuste abusivo é  um chute de informações que a Prefeitura fez com base em dados das empresas”, disse ele, referindo-se ao argumento das empresas de que somente com o aumento da tarifa é possível renovar a frota.

Na semana passada, José Ricardo encaminhou requerimento para o Departamento Estadual de Trânsito do Amazonas (Detran/AM) solicitando a relação dos ônibus recém-chegados à cidade para que com a análise dos chassis, haja a confirmação se todos são novos.  “Há indícios de que parte desses coletivos foi apenas maquiada para parecer nova. Estamos falando de renúncia fiscal, dinheiro do povo retirado da saúde, da segurança e da educação e colocado nas mãos dos empresários do transporte coletivo”, disse.

Executivo
Com a derrubada da liminar que suspendia o reajuste da tarifa de ônibus, o presidente da Federação das Cooperativas de Transportes do Amazonas (Fecootram), Equias Sobrinho, garantiu que, a partir de hoje, o valor cobrado pelos ônibus executivos salta de R$ 3 para R$ 5,50.


Fonte: D24 AM

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Em Manaus, Com protestos e reclamações, tarifa de ônibus à R$ 2,75 já está em vigor

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Usuários do transporte coletivo pagaram a tarifa reajustada para R$ 2,75 hoje pela manhã, mesmo com uma liminar concedida que impede o  aumento do valor da tarifa. A reportagem do Portal D24AM percorreu os Terminais 3 (Cidade Nova), 4 (Jorge Teixeira) e 5 (São José) onde os passageiros reclamaram do descumprimento da decisão da justiça.

No Terminal de Integração 3, o vendedor Amiraldo Braga, 24, disse que o não cumprimento da determinação judicial é um afronta. “Fui pego de surpresa porque o jornal ‘tá dando’  que vale o preço antigo, mas as empresas cobram o valor reajustado. Perguntei da cobradora, mas ela disse que foi determinação da empresa e que não pode fazer nada. Tem muita gente reclamando” afirmou é morador do bairro Campo Dourado, zona norte da capital. O vendedor disse que pagou R$ 2,75 ao embarcara no ônibus da linha 040.

Uma cobradora de linha 640 informou que uma usuária exigiu cobrar a tarifa de R$ 2,25, mostrando a manchete do jornal Dez Minutos, informando que a justiça tinha cancelado o reajsute da tarifa. “Ela esfregou o jornal na minha cara, mas tive que explicar que se ela não pagasse a tarifa reajustada, era eu quem iria pagar a diferença”, relatou a cobradora, que preferiu não se identificar.

No centro comercial da cidade, a reportagem flagrou um micro- ônibus executivos cobrando preços diferentes da tarifa.  Entre cerca de dez veículos notados,a maioria não informava o valor da tarifa na área interno dos micros, um estampava o valor da nova tarifa determinada pela Prefeitura de Manaus, R$ 5,50, e, pelo menos dois indicavam no pára-brisa dos veículos a o valor da tarifa em R$ 3,00.

Até ontem a noite, a Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU) afirmou que não havia sido comunicada da decisão judicial.


Fonte: d24 AM

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Apenas 18% dos transportes executivos permanecem atuando em Manaus

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Apenas 18% dos micro-ônibus do transporte Executivo que estão circulando atualmente em Manaus poderão permanecer atuando na capital, ou seja, 50 dos 266 veículos. Isso segundo o superintendente municipal de Trânsito e Transportes, Marcos Cavalcante, que em audiência pública realizada na tarde de ontem, na Câmara Municipal de Manaus (CMM), apresentou aos trabalhadores uma proposta de licitar 50 permissões para linhas especiais de turismo, com trajetos limitados a aeroportos e hotéis.

A proposta, no entanto, não agradou a categoria, que exige o cumprimento da Lei Municipal nº 1.361, de 21 de julho de 2009 - criada pelo próprio Amazonino Mendes -, que tornou legal o “Serviço de Transporte Urbano de Passageiros, tipo Especial, modalidade Executivo”, estipulando a frota da categoria em 10% da frota de ônibus convencionais, que hoje é de 1,3 mil. Para o presidente da Federação das Cooperativas de Transporte Executivo de Manaus, Equias Subrinho, as interpretações jurídicas que a prefeitura e os cooperados têm do texto da Lei nº 1.361/09 são incompatíveis, por isso o impasse permanece.

Enquanto o presidente da SMTU alega que o texto da lei dá ao prefeito o direito de licitar concessões a micro-ônibus do sistema Executivo em número correspondente a “até 10%” da frota dos convencionais, Subrinho afirma que esse percentual deve ser, obrigatoriamente, de 10%, nem mais, nem menos.

“O impasse continua, mas nos próximos dias vamos nos reunir novamente com a SMTU e o prefeito para buscar um acordo. Se a prefeitura insistir em extinguir os Executivos à revelia da lei que legaliza nossa categoria, vamos recorrer à Justiça”, avisou Subrinho. Propostas Em um longo discurso em uma CMM lotada de cooperados e representantes de comunidades atendidas pelos micro-ônibus Executivos, Marcos Cavalcante deu duas opções aos trabalhadores da categoria.

Uma delas é a licitação de 50 concessões para linhas de turismo, e a outra proposta foi a de que os cooperados aluguem seus micro-ônibus para as empresas do transporte convencional, que deverão transformar os veículos em micro-ônibus do sistema Transporta, voltados para o transporte de usuários portadores de deficiências. Atualmente, a frota convencional conta com 12 Transporta, mas segundo Cavalcante, a meta é chegar a 90 veículos. “Temos 55 carros 2011 que podem ser reformados e adaptados com os custos pagos pelas empresas”.

O problema, segundo os cooperados, é o preço de referência para o aluguel, de R$ 7,2 mil, que, segundo os trabalhadores, mal paga as prestações dos veículos. Cavalcante voltou a afirmar que os Executivos são uma ameaça ao lucro das empresas do transporte convencional, que perdem 2,4 milhões de passageiros para a categoria todos os meses.


Postado por Bruno Kelly
Informações: A Critica

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Moradores da Zona Leste de Manaus denunciam a redução da frota de coletivos

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Usuários do transporte coletivo que moram na Zona Norte de Manaus denunciam que estão com dificuldades de pegarem ônibus. Os coletivos das linhas 446, 443, 058 e 054 não estariam circulando porque estão sem motoristas.

Segundo moradores, algumas pessoas estão apelando para os ônibus executivos para conseguirem chegar aos seus destinos.

Foto: Antônio Lima
Segundo informações do representante do Sindicato dos Rodoviários, Élcio Campos, não há nenhuma manifestação sendo realizada na cidade, mas ele afirma que muitos carros da empresa Eucatur estão em condições precárias de funcionamento o que se reflete no atendimento ao usuário.

Na garagem da empresa, a informação é de que a frota está circulando normalmente neste domingo (14).
Empresas podem ser multadas
De acordo com a assessoria de comunicação da Superintendência Municipal de Transportes Urbanso (SMTU) , caso a denúncia seja confirmada, as empresas vão ser notificadas e os funcionários faltosos serão advertidos.  Isso será verificado por meio do Sistema de Bilhetagem Eletrônica que informa quantos carros estão circulando na cidade.
Fonte: A Critica

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Mobilidade Urbana: Enfim, as cidades da Copa começam a se mover

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Como em todas as áreas vinculadas à infraestrutura da Copa, o diagnóstico de transportes não é dos mais animadores. Nenhuma das 50 obras listadas na Matriz de Responsabilidades começou no prazo. O documento foi assinado em janeiro de 2010 e estabelece quanto cada esfera de governo deve investir para o Mundial.

O próprio Ministério do Esporte reconhece os problemas. Relatório publicado em janeiro coloca apenas 21 projetos de mobilidade sob a rubrica “adequado”, certamente desconsiderando os atrasos iniciais. Fora a situação “preocupante” do monotrilho de Manaus, as demais obras tiveram cronograma “reprogramado”, o que indica uma extensão dos prazos. A publicação é um avanço em comparação à quantidade de informações oficias disponíveis no ano passado. Ainda assim, o documento peca ao não dizer o porquê dos adiamentos, maquiando os atrasos iniciais.

IndefiniçõesSegundo apuraram os correspondentes do Portal 2014 nas 12 cidades, os principais entraves ao início das obras são irregularidades nas licitações, ausência de projetos, problema com desapropriações e indefinição sobre o tipo de sistema a ser adotado. A ação dos Ministérios Públicos paralisou a construção do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) de Brasília e impediu a concorrência dos monotrilhos de Manaus e São Paulo.

Mesmo com problemas saltando às vistas, o governo federal é esquivo ao falar dos atrasos. Quando cobrado, o Ministério do Esporte joga a responsabilidade sobre estados e prefeituras. Por seu lado, os gestores locais ignoram a ausência de obras e afirmam que “tudo está em dia”.

O otimismo, porém, não esconde o óbvio: as cidades brasileiras estão cada dia mais engarrafadas. A situação é bastante parecida em todas as sedes do Mundial. Os projetos de transporte público não deslancham e, como consequência, a frota de veículos cresce em ritmo acelerado.

LentidãoSão Paulo, por exemplo, bateu o recorde dos sete milhões de veículos em 2010, enquanto a ampliação do metrô apenas engatinha. Cidades até então consideradas pequenas, Cuiabá e Manaus já enfrentam engarrafamentos semelhantes aos das metrópoles. A menos de três anos para a Copa, Salvador e Recife ainda discutem se bondes ou ônibus são mais adequados para aliviar o trânsito.

A lentidão para tirar as obras do papel não passou despercebida para a presidente Dilma Rousseff. No início do ano, ela exigiu relatórios trimestrais sobre as obras da Copa a Orlando Silva. O pulso firme da presidente tem razão de ser. Depois de publicação do Ipea (Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas) concluir que nove aeroportos não estarão prontos até a Copa, a oposição entrou em campo para cobrar ações do governo.

A ofensiva teve direito a anúncios em rádios e TVs e a um pedido do senador Álvaro Dias (PSDB-SP), em plenário, para que o Brasil desista da Copa a fim de evitar uma vergonha mundial.

InvestimentosExageros à parte, os quase R$ 11,9 bilhões a serem investidos em mobilidade podem de fato representar um salto de qualidade nas 12 cidades-sede. Desse montante, R$ 7,8 bilhões serão financiados pela Caixa Econômica Federal (CEF) com recursos do FGTS, e o restante pelos governos estaduais e municipais.

A prioridade é para o transporte coletivo em rotas que liguem aeroportos, estádios e setores hoteleiros. Com isso, serão construídos corredores rápidos de ônibus (BRTs), veículos leves sobre trilhos (VLTs, ou “bondes" modernos), dois monotrilhos (em Manaus e São Paulo), além de intervenções pontuais em vias e sistemas de monitoramento. O desafio é tirar as obras do papel. Confira um resumo do andamento das obras nas 12 cidades-sede da Copa.

Belo HorizonteObras deveriam ter começado ano passado, mas mudanças nos projetos executivos adiaram as intervenções para 2011.

BrasíliaA obra do VLT começou em 2009, mas sofreu diversas paralisações. A última suspensão ocorreu ano passado devido a irregularidades na licitação e ausência de projetos de impacto ambiental e vizinhança.

CuiabáGoverno de Mato Grosso ainda não definiu se adotará o BRT (Bus Rapid Transit) ou o VLT (Veículo Leve sobre Trilhos). Desapropriações para as obras ainda não começaram.

Curitiba
Governo do Paraná teve que revisar projetos, o que provocou atrasos nas licitações das principais obras da cidade.

FortalezaInício das obras do VLT, de quatro BRTs e de ampliação de cinco avenidas foi adiado em até nove meses. Prazos tiveram que ser revistos com a Fifa.

ManausMinistério Público encontrou falhas no projeto básico do monotrilho e paralisou a licitação da obra, que está um ano atrasada. Governo retomou a concorrência em fevereiro, mas empresa foi desclassificada. Viabilidade econômica do BRT também sofre contestação.

NatalAs reformas que visam estruturar as principais vias da capital potiguar enfrentam mais de um ano de atraso.

Porto AlegreGoverno do Rio Grande do Sul não conseguiu contratar 90% dos projetos de mobilidade para a Copa.

RecifeDos cinco projetos da Copa, apenas um está em obras. Atrasos já chegam a cinco meses. Além disso, governo não sabe se adotará BRTs ou VLTs.

Rio de Janeiro
Construção do BRT Transcarioca começou em fevereiro, com atraso de quase um ano.

SalvadorCom nove meses de atraso, governo da Bahia ainda não decidiu se adotará BRT ou VLT.

São PauloFaltando três anos para a Copa, governo estadual e prefeitura definiram na semana passada as obras viárias para a Copa. Recursos do PAC da Mobilidade Urbana serão usados na construção de um monotrilho que passará a 30 km de distância do estádio do Mundial.

Fonte: Portal 2014

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Sistema de transporte em Manaus terá gestão da prefeitura

domingo, 27 de março de 2011

A Prefeitura Municipal de Manaus vai publicar nesta segunda-feira (28), o edital para a implantação do Sistema Integrado de Gestão Inteligente em Transporte na capital. De acordo com a assessoria,  com o novo sistema será possível controlar e fiscalizar o transporte coletivo.

O modelo será implantado quando os 858 ônibus novos, a serem trazidos pelas empresas vencedoras da licitação, estiverem circulando em Manaus. Com a implantação do novo sistema, a prefeitura pretende reaver a gestão do transporte público em Manaus, já que que o modelo atual é gerido pelos empresários do setor.

Segundo o prefeito Amazonino Mendes e o superintendente da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos, Marcos Cavalcante, o sistema, denominado Sigit,  tira das mãos dos empresários o “controle total do sistema”. A Prefeitura poderá monitorar em tempo real se as empresas estão cumprindo  o contrato.

Os novos ônibus serão equipados com GPS e quatro câmeras de vídeo em cada coletivo. Com estes equipamentos, o Centro de Controle poderá monitorar quantos ônibus estão em circulação, tempo de percurso, quilometragem percorrida, como os ônibus estão influindo no trânsito, velocidade e o cumprimento do horário.

“Hoje a SMTU tem uma grande deficiência de fiscais para fiscalizar ônibus, táxis, mototáxis, ônibus alternativos e executivos. Para controlar o sistema o fiscal tem de estar de madrugada nas garagens para monitorar a saída dos ônibus e depois por volta das oito horas tem que voltar ao órgão para elaborar relatórios. Com isso uma empresa pode recolher carros ao longo do dia deixando a população desprovida de transporte e ainda ser remunerada”, afirmou Marcos Cavalcante. Pela nova metodologia a empresa só ganha por quilômetro efetivamente rodado.

Além de monitorar e fiscalizar, o Sigit vai oferecer pela primeira vez na história do transporte coletivo de Manaus, informações em tempo real sobre as linhas de ônibus, em 24 horas.

Segundo explica Marcos Cavalcante, o usuário através da Internet e até mesmo do celular, saberá os horários dos ônibus e a que momento ele passa em cada parada.

“O usuário de qualquer parte de Manaus poderá a partir do seu computador, da sua casa, do escritório ou do próprio Celular, saber em qual ponto de ônibus ele vai pegar o transporte e daquele local saberá  a distância e o tempo que o ônibus levará para chegar àquela parada”, revelou o superintendente da SMTU.



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Nove empresas vencem licitação do transporte coletivo de Manaus

terça-feira, 1 de março de 2011


Via Verde Transportes Coletivos de Rio Branco, uma das vencedoras

O prefeito de Manaus, Amazonino Mendes (PTB), anunciou na manhã desta segunda-feira (28) o término da licitação do transporte público. As nove empresas que concorriam no certame e venceram a disputa devem começar a operar em 60 dias. O valor do investimento no sistema deve chegar a R$ 5 bilhões de reais.

Das nove empresas ganhadoras no processo licitatório, três já atuam na capital. São elas: Via Verde Transportes Coletivos, City Transportes LTDA e Auto Ônibus Líder LTDA. Além dessas, foram aprovadas também a Viação São Pedro LTDA, Expresso Coroado LTDA, Rondônia Comércio e Extração de Minérios LTDA, Viação Nova Integração LTDA, Transtol Empresa de Transporte Coletivo Toledo LTDA e GNZ Empreendimentos e Participações LTDA. Esta última foi a única a concorrer em dois lotes no edital.

Com a nova frota, mais de 1,6 mil novos ônibus devem fazer parte do novo sistema, totalmente desvinculado do atual consórcio. Segundo o prefeito, a licitação prevê mais 858 coletivos, além de 330 ônibus já adquiridos pelo Executivo Municipal. Diferente do atual consórcio, onde o Sistema de Bilhetagem Eletrônica (Sinetran) controla as frotas, as empresas ficarão responsáveis individualmente por seus lotes.

A previsão é que os ônibus comecem a atuar na cidade entre os meses de Maio e Junho, o que, segundo o superintendente Municipal de Transportes Urbanos Marcos Cavalcante, dependerá da logística. “Não adianta falar que os ônibus estarão aqui nessa data, por que depende da logística. Temos que transportar ônibus de balsas, e isso é uma conversa que ainda teremos com os empresário” disse.

De acordo com Amazonino, a tendência após a nova frota da cidade chegar é a exclusão dos alternativos e executivos. “Hoje eles operam como quebra-galho", afirmou o prefeito.

Novas Licitações
Cavalcante frisou que os atuais sistemas Executivos e Alternativos poderão passar por nova licitação. “Precisamos fazer um planejamento. E a empresa responsável definirá se devemos diminuir a frota, aumenta ou quem sabe retirar de circulação” comentou. Caso haja essa nova licitação a tarifa desses executivos e alternativos será diferenciada para não competir com o transporte público.

Atual sistema
Terminada a licitação do transporte público, as empresas que já atuam no sistema e que não participaram do processo e/ou perderam durante as etapas serão autorizadas para atuar até a chegada da nova frota.

Questionado sobre uma possível greve dos rodoviários, Marcos Cavalcante descartou a paralisação. “Queremos fazer uma transição nesse sistema de maneira amigável. Os rodoviários sabiam o que o edital previa. Por isso é provável que as empresas vencedoras absorvam os trabalhadores das outras empresas”, destacou. (LB)



Fonte: Portal Amazônia

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Em Manaus, Nova licitação do transporte coletivo cria expectativas na população

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Marcada para acontecer no dia 4 de fevereiro, a nova licitação do transporte coletivo em Manaus cria uma grande expectativa entre os usuários do sistema, que torcem por melhorias imediatas. Quem hoje sofre com ônibus antigos, lotados e desconfortáveis, espera que as mudanças atendam todas as demandas. A reportagem do Portal D24AM foi às ruas para saber da população o que os usuários esperam dos novos 1.108 veículos que a prefeitura promete entregar à cidade até meados de junho.
Conforto

"Ventilação. Eu quero que os novos ônibus tenham no mínimo por onde entrar vento. É um absurdo o calor que se faz dentro desses carros. Pior são aqueles que em vez de janela, tem um vidro enorme e só uma janelinha em cima", comentou a vendedora de frutas Maria do Carmo, 56.

Para a estudante Eliza Soares, 17, os ônibus devem ter mais lugares para passageiros sentados. "Não precisa ser acolchoada, como naqueles ônibus que andam pelo Alvorada, basta que tenham mais lugares paras as pessoas sentarem. Eu acho que esses empresários já pensam é na lotação máxima, porque tem ônibus rodando com apenas uma fila de cadeira de cada lado e um espaço enorme no meio paras as pessoas ficarem em pé", desabafa a adolescente.

Limpeza

"Eu sei que não é obrigação da SMTU a limpeza dos carros, mas eu espero que haja uma fiscalização maior nas empresas para que os carros não fiquem tão sujos", disse o vendedor Júlio Passos, 24.

O mesmo desejo é compartilhado pela industriaria Márcia Regina, 32, para ela que mora no bairro do São José I, as condições de limpeza dos ônibus deveriam ser prioridade das empresas. "Aqui na zona leste infelizmente é onde eu vejo os ônibus mais velhos e sujos. Sei que a população tem parcela de culpa nisso, mas, se houvesse uma limpeza melhor desses ônibus, a gente não sentiria tanto o problema", comenta.

Tarifa mais barata sem Executivos

Alguns usuários esperam que o valor pago na passagem do transporte coletivo seja reduzido com a chegada dos novos ônibus, como o engenheiro aposentado Raimundo de Souza Fernandes, 75. “Com esses carros novos quem sabe a passagem não diminua alguma coisa. Afinal, o gasto com manutenção será menor, você não acha?”, questiona.

Essa possibilidade de redução no valor da tarifa também é esperada pela Superintendência Municipal de Transporte urbano (SMTU), mas apenas em paralelo à retirada dos microônibus Executivos, prevista para acontecer já no começo de abril.

Executivo só em bairros ‘nobres’

Para Cavalcante o transporte Executivo é “predatório” e tira os passageiros do transporte convencional. “Projetamos um crescimento entre 8% e 12% no aumento de passageiros para dar uma tarifa mais baixa. E esses passageiros têm que ser tirados das anomalias do sistema. O Executivo rodando como está deteriora o sistema. Ele deixando de funcionar, os passageiros migram pro transporte coletivo e aumenta o IPK (Índice de Passageiro por Quilômetro) e a tarifa diminui”, estima Cavalcante.

De acordo com a SMTU a ideia do transporte Executivo, que partiu da própria Prefeitura, foi deturpada e deverá ser reformulada e passar a atender realmente às pessoas que dependem desse tipo de transporte.

Cavalcante disse que em um futuro eles deverão circular apenas em ‘bairros economicamente viáveis’, para que a tarifa seja cobrada com valor correto. “Esse sim será um transporte Executivo: com ar-condicionado, tv, poltronas reclináveis e tarifa mais cara. Do jeito como está hoje não dá para ficar, e eles (as cooperativas)  já sabem disso há pelo menos três meses”.
Padronização

A SMTU disse que essa despadronização dos ônibus deverá ser amenizada com os novos veículos que a licitação trará para a capital. Segundo Cavalcante o edital da nova licitação apresentou exigências para que haja uma uniformidade nos ônibus que deverão ser comprados pelas empresas vencedoras da concorrência.

Entre as exigências os novos ônibus deverão ter no mínimo 20 cadeiras, catraca na parte dianteira do veículo e janelas móveis que deslizem no próprio eixo. A SMTU descartou a possibilidade de novos ônibus com ar-condicionado em Manaus.
"Claro que a formatação dos bancos varia de acordo com a empresa que produz os veículos. Mas todas as nossas providências foram no sentido de padronizar a frota de Manaus e oferecer um transporte decente para a população de acordo com a legislação federal", esclarece Cavalcante.

Fonte: D24 am

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Micros executivos deixarão de rodar em Manaus

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Os 263 micro-ônibus executivos que atuam no transporte coletivo de Manaus serão retirados de circulação no início do mês abril, informou, ontem, o superintendente municipal de Transportes Urbanos, Marcos Cavalvante.

A primeira quinzena de abril, segundo ele, é o período previsto para as empresas vencedoras da licitação do transporte público urbano iniciarem a operacionalização dos ônibus regulares, começando com 1.108 veículos, sendo 858 novos.

Segundo Calvacante, os veículos executivos atuam sob contrato de concessão e transportam, de segunda-feira a sábado, em média, 1.578 milhão de pessoas por mês. “Hoje, os (micro-ônibus) executivos realizam um serviço tão ruim quanto a maioria dos ônibus regulares. São carros velhos que andam lotados, não cumprem o horário e param fora dos pontos de ônibus, atrapalhando a fluidez do trânsito”, disse.

Mesmo com a retirada dos micro-ônibus executivos atuais, a Prefeitura ainda estuda a possibilidade de voltar a autorizar a circulação deste tipo de veículo, a partir do segundo semestre deste ano. Desta vez, os executivos serão licitados e fiscalizados pelos agentes da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), segundo promete Marcos Cavalcante.

De acordo com o superintendente do SMTU, a licitação para os executivos ainda ‘está em estudo’, mas caso seja decidido pela licitação, “eles serão de fato executivos, com poltronas reclináveis, condicionador de ar e será permitido apenas o transporte de passageiros sentados”, disse Cavalcante.

Além das novas exigências, o transporte executivo deve contar com uma tarifa de, no mínimo, 50% superior ao preço da passagem dos ônibus regulares. Os bairros de atuação dos executivos também serão diferenciados.

LicitaçãoA licitação para os ônibus regulares está na fase de consulta. As 37 empresas que compraram o edital, incluindo as sete que operam o sistema atual, estão enviando questionamentos à PMM, desde o dia 14 deste mês, sobre o funcionamento do sistema de transporte público da cidade. A partir da resposta da Prefeitura, as propostas serão elaboradas.

Os representantes dessas empresas visitaram, ontem, os cinco Terminais de Integração de ônibus,  para finalizar o período de consulta e enviar as propostas, que serão abertas no dia 4 de fevereiro.

O SMTU estima que, até o final do mês de março, sejam divulgados os nomes das empresas vencedoras. Cerca de 30 empresas que compraram o edital da licitação são das Regiões Sul e Sudeste do País e preferiram não conceder entrevista durante a visita.

O presidente da Cooperativa de Transporte Alternativos do Amazonas (Cooptal), Sebastião Cavalcante, disse que os representantes do transporte executivo desconhecem a decisão do SMTU. O representante da cooperativa disse ainda que a categoria ainda irá se reunir com o órgão para saber mais sobre o assunto e propor melhorias.

Fonte: Raibuss

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Empresas interessadas no transporte coletivo visitam terminais em Manaus

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Uma equipe técnica da Prefeitura visitou, na manhã desta quinta-feira (20), junto a representantes das 37 empresas interessadas na concorrência pública para exploração do serviço de transporte coletivo da cidade, os terminais de integração, principais corredores viários e itinerários.

A visita permitiu que o grupo observasse a realidade do sistema e identificasse itens como a circulação de linhas troncais, radiais, circulares, e o funcionamento das instalações.

A concorrência envolve empresas de vários locais do país como Paraná e Rio de Janeiro. Entre as principais exigências repassadas pela Prefeitura para a contratação estão aumento, renovação e substituição de frota.

Além das empresas terem que se ajustar para cumprir os prazos, que vencem dentro de 120 dias após a assinatura do contrato e ordem de serviço.
Licitação
No dia 4 de fevereiro, a Prefeitura de Manaus dará início ao processo de seleção das empresas que se apresentarem interessadas em participar da licitação.

Após o encerramento de todo o processo licitatório, a meta é colocar mais de  800 ônibus novos em circulação até o segundo semestre de 2011.

O projeto da licitação recomenda que a concessão do novo sistema de transporte convencional se constituirá de dez lotes de linhas, sendo a operação de cada lote, rota, local, trecho e horário, definidos por determinação do poder concedente.
Vida útil
De acordo com o superintendente Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), Marcos Cavalcante, o total de ônibus que circula na cidade é 1,3 mil, dos quais 30% têm idade média para sair de circulação e outros 30% são considerados novos, com fabricação a partir de 2008. Os 40% restantes são de idade intermediária, ou seja, entre dois e sete anos de fabricação.

Executivos
Segundo o superintendente, a partir do exercício da nova licitação para o transporte regular, o transporte executivo também deve sofrer modificações e não vai mais atuar em grande escala.

Marcos Cavalcante informou que este transporte deverá oferecer serviço diferenciado, com tarifa em torno de 50% mais cara, com a circulação em áreas periféricas impedidas e com a frota máxima de 50 a 100 veículos – com características mais sofisticadas como as de um ônibus de viagem.

“Dessa forma sim, será transporte executivo realmente”, analisou.

Novos terminais
Ainda durante as visitas aos terminais de integração, Cavalcante mencionou a elaboração de um estudo para a criação e desativação de pontos de integração na cidade. Os terminais da Constantino Nery (T1) e da Cachoeirinha (T2) são estudados para desativação por conta da concentração de tráfego nos locais.

O estudo traz um projeto de instalação de novos terminais nas zonas Norte (na confluência dos bairros Santa Etelvina e Novo Israel), Sul (Raiz e Manaus Moderna) e Oeste (ainda sem local divulgado). A previsão para conclusão do estudo é de 60 dias.

Fonte: A Critica
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Prefeitura anuncia novas linhas de transporte executivo em Manaus

quinta-feira, 26 de agosto de 2010


Vinte e sete linhas do sistema executivo de transporte de passageiros passam a circular, a partir desta quinta-feira (26), com itinerários determinados pela Prefeitura de Manaus. As novas regras foram anunciadas pelo Instituto Municipal de Transito e Transporte Urbano (IMTT) e seguem a orientação do prefeito Amazonino Mendes em mais uma etapa do Choque de Ordem, com o objetivo de organizar o sistema de transporte coletivo na capital.

Cento e oitenta microônibus legalizados tiveram acesso aos itinerários autorizados porque atenderam às normas estabelecidas pela Prefeitura. O documento com as definições de rotas, horários de circulação e regras de padronização do veículo foi entregue pelo IMTT nesta quarta-feira (25), para representantes de 22 cooperativas que atuam no setor.

Os veículos legalizados exibem o selo azul de ‘vistoriado’ no pára-brisa dianteiro, possuem capacidade variando de 26 até 36 e não pertencem às empresas de fretamento. O presidente do IMTT, Marcos Cavalcante, esclareceu ainda que as empresas de fretamento que mantiverem microônibus no sistema executivo terão as concessões canceladas e os veículos apreendidos.

Cerca de 70 veículos não atenderam as regras do poder público e estão proibidos de circular nas rotas determinadas pela Prefeitura. Eles passam a integrar a frota do sistema convencional de passageiros para reforçar a oferta de ônibus para a população. O vínculo dos microônibus com as empresas de transporte coletivo será coordenado e acompanhado pelo IMTT. De acordo com as novas determinações da Prefeitura, os microônibus contratados por empresas deverão ser identificados com o mesmo padrão da firma que os contratou.

Fiscalização

Após a entrega do documento com os novos itinerários, os operadores do sistema executivo foram comunicados que a fiscalização vai ser rigorosa para observar o cumprimento das normas. “Faremos blitz constantes para que o sistema opere cada vez mais organizado”, avisou Marcos Cavalcante. Ele ressaltou ainda que o número de microônibus autorizados a circular não foi reduzido, pois os executivos retirados passarão a integrar a frota dos ônibus urbanos.

LINHAS DETERMINADAS PELA PREFEITURA PARA OS EXECUTIVOS:

807 CIDADE NOVA/NÚCLEO XV
831 OSVALDO FROTA
810 JD. PETROPÓLIS
812 SAO SEBASTIÃO/PETROPÓLIS
813 CAMPOS SALES
824 LÍRIO DO VALE/ALVORADA
825 BAIRRO DA PAZ
850 AMAZONINO MENDES
842 BOAS NOVAS
822 TERRA NOVA
826 CARLOS BRAGA/NOVO ISRAEL
816 COLINA DO ALEIXO/V-8
819 GALILÉIA
821 INTER-HOSPITAL 01
823 INTER-HOSPITAL 02
844 NOVA CIDADE/NEPAL
845 STA. ETELVINA
800 NOVA FLORESTA 01
801 NOVA FLORESTA 02
817 COLINA DO ALEIXO/ALEIXO
818 NOVO ALEIXO
841 CIDADE NOVA II/N.S.P. SOCORRO
832 CANARANAS
805 CIDADE NOVA I
827 ALFREDO NASCIMENTO
803 HILÉIA/SANTOS. DUMONT
820 REDENÇÃO/FRANCESES/CENTRO

Fonte: D24am


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População continua a sofrer efeitos da paralisação de ônibus em Manaus

segunda-feira, 3 de maio de 2010


Com a continuação da greve dos transportes, iniciada na última sexta-feira (30), o domingo (2) foi de transtornos ao manauara que precisou pegar ônibus. Paradas lotadas, longas filas e demoras marcaram o dia.

No Terminal 3, localizado na Cidade Nova, na Zona Norte, passageiros esperavam os coletivos sentados na sarjeta. A movimentação no local era intensa. Por outro lado, em outras localidades, como no bairro Aleixo, na Zona Centro-Sul, o que se via eram paradas isoladas, sinal de que os usuários preferiram ficar em casa a ter que depender dos poucos ônibus que circularam na cidade.

Para reduzir o sofrimento dos passageiros, além dos Executivos, a reportagem verificou vários Alternativos fazendo transportes em áreas como a avenida André Araújo, também no Aleixo.Segundo o Sindicato dos Rodoviários do Amazonas, as empresas estão cumprindo a determinação judicial, que permite um número mínimo da frota nas ruas.

Amanhã (3), mais da metade dos ônibus deverão ficar nas garagens. Na empresa Vitória Régia, na Bola do São José, Zona Leste, rodoviários prometem realizar um movimento às 4h da manhã. De acordo com a assessoria do Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Manaus (Sinetram), uma nova rodada de negociação com a categoria será feita nesta segunda-feira.

Ele afirmou que o sindicato patronal está oferecendo 4,67% de reajuste, mas os rodoviários querem 10% de aumento.A Polícia Militar vai destinar mil homens às ruas para evitar confusões e quebra-quebra, a exemplo do que ocorreu na sexta-feira, no Centro de Manaus.

Fonte: Portalamazonia
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Em Manaus, IMTT vistoria mais de cem ônibus

quarta-feira, 10 de março de 2010

Mais de cem ônibus alternativos, que realizam o transporte entre as zonas Norte e Leste, já foram vistoriados desde a última sexta-feira, 5, até ontem, pelo Instituto Municipal de Trânsito e Transportes (IMTT). A inspeção é para identificar possíveis irregularidades, como ausência de equipamentos de segurança, mau estado de conservação e licenciamento atrasado. Até ontem, nenhum ônibus apresentou irregularidade, segundo a assessoria de imprensa do Instituto.
O órgão informou, ainda, que os 127 ônibus executivos que estão circulando pela cidade passaram pelo mesmo procedimento, na semana passada. A vistoria garante um selo ao ônibus que estiver apto, o que possibilita a atuação de forma legal e segura ao passageiro.
Até o fim desta semana, 200 alternativos deverão ser vistoriados. Os ônibus que não tiverem o selo afixado no pára-brisa não têm autorização para circular. A multa para quem descumpre a determinação, segundo a assessoria, é de 31 Unidades Fiscais do Município (UFMs), o equivalente a R$ 1,9 mil. A população pode denunciar irregularidades do sistema ao IMTT pelos telefones 3632-2115 / 2116.
Desde o início deste ano, a Prefeitura já retirou vendedores ambulantes das avenidas Darcy Vargas, Mário Ypiranga (antiga Recife), Umberto Calderaro Filho (antiga Paraíba), Constantino Nery e Djalma Batista e ainda os ambulantes do entorno da loja Esplanada, localizada na Bola da Suframa, Zona Sul da cidade.

Fonte: Em Tempo

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Manaus: Estudantes condenam transporte coletivo e exigem passe livre

sábado, 6 de março de 2010


Os estudantes voltaram às ruas por conta do caos instalado no transporte há cerca de 10 dias. Desde lá, uma série de modificações ocorreram e potencializaram os danos já vivenciados pela população. O prefeito de Manaus Amazonino Mendes reduziu a tarifa paga pelos usuários de R$ 2,25 para R$ 2,10. Em represália, os empresários reduziram a frota de ônibus que diariamente circulam nas ruas, fazendo com que as espera pelos ônibus aumentassem e ainda provocando elevando a superlotação destes. Para piorar a vida de milhões de pessoas que dependem do transporte coletivo para se locomoverem, Amazonino ainda reduziu a quantidade dos executivos e aumentou sua tarifa dos então R$ 2,50 para R$ 3,00.

A justificativa é de que a frota dos executivos estava muito maior do que os 10% em relação a frota tradicional, conforme o texto da Lei que regulamenta o serviço. Além da tarifa que estava abaixo dos 50% a mais em relação ao valor cobrado nas linhas convencionais. Critério também previsto na Lei.Indignados por conta das novas leis que foram criadas para não atender as necessidades de serviços públicos da sociedade, os estudantes retornaram para cima dos carros de som e, em frente ao Sinetram, condenaram a mais nova afronta contra a população.

O estudante secundarista Marcelo Gomes afirmou que as novas intervenções no transporte coletivo da capital do Amazonas foram arbitrárias. “Cortaram a frota dos executivos, que atendiam uma boa parcela dos usuários dos ônibus, sem consultar o povo e nem debate prévio para saberem se era isso mesmo”, criticou.Na opinião dele, os executivos foram criados para atender a demanda reprimida por conta da precariedade e da baixa quantidade de coletivos da frota convencional. “Até então eles vinham cumprindo esse papel”, disse Marcelo. “Não dá para entender essas leis que são criadas para não atender a demanda do povo”, indignou-se.

A dirigente da UEE-AM Beatriz Calheiro mencionou o projeto aprovado em 2009, que reduziu a meia passagem estudantil e restringiu o acesso ao benefício, como o princípio do caos agora vivenciado. “Ano passado reduziram a meia passagem com a justificativa de que era isso que impedia novos investimentos no transporte. E agora saem com essa pequena redução da tarifa. Vimos aqui dizer que não é com essa saída que eles vão resolver nossos problemas”, disse.

De acordo com Beatriz, está ainda mais provado a viabilidade do passe livre para os estudantes. “Já reduziram uma série de direitos com a desculpa de ampliarem e melhorarem a frota de ônibus e nada acontece. O que se percebe é que está ainda pior. Por isso, vamos retomar a luta pelo passe livre. A única que precisa para ser aprovado é vontade política em legislarem segundo as necessidades do povo”, destacou.

Várias iniciativas de CPI’s para apurarem a fragilidade do sistema de transporte vigente em Manaus estão sendo apresentadas na Câmara Municipal de Manaus (CMM). Curiosamente, nenhuma pauta os benefícios estudantis perdidos e tão pouco anunciam avanços como o passe livre defendido pelo movimento estudantil.O que não dá, segundo os estudantes, é para uma cidade que será sub-sede da Copa de 2014 continuar oferecendo um transporte que desloca sua população sob condições impróprias.
Fonte: Portal Veremelho
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Tarifa de ônibus pode ser reduzida em Manaus

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

A passagem de ônibus em Manaus terá seu valor atual de R$ 2,25 reduzido para, no máximo, R$ 2,10. A diminuição de R$ 0,15 no preço da tarifa foi prometida, ontem, pelo prefeito Amazonino Mendes, em entrevista a um programa de TV local. O anúncio oficial, que deve ocorrer dentro de algumas horas, vai irritar os empresários do setor de transporte coletivo da capital, os quais pleiteiam na prefeitura um reajuste ainda para o final deste mês.
“Vou baixar o preço da passagem de ônibus. Agora chegou a vez do povo. Vou fazer isso pela terceira vez como prefeito de Manaus. As empresas vão pular e eu não vou tirar esse direito delas, mas também não vou arredar da minha decisão”, enfatizou Mendes.
O prefeito declarou ainda que irá “forçar as empresas a trabalharem direito e a renovarem a frota de ônibus na cidade”. Ele ainda criticou o sistema em relação ao transporte feito pelos micro-ônibus alternativos e executivos e ainda alegou que os dois sistemas “são predatórios e tiram os passageiros dos ônibus coletivos”.
“Isso está errado e nós vamos consertar o transporte na cidade. Manaus vai ter um sistema de transporte invejável no Brasil”, prometeu o prefeito.
Apesar da declaração de Amazonino Mendes, até o fim da tarde de ontem, a Secretaria Municipal de Comunicação (Semcom) informou que não havia qualquer comunicado oficial sobre o assunto.
Na contramão à promessa do prefeito, o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Amazonas (Sinetram) quer o reajuste da tarifa. Segundo o assessor jurídico do órgão, Fernando Moraes, o aumento é questão de contrato. “Está estabelecido que todo o mês de fevereiro deve haver o reajuste”, declarou o advogado.
Moraes informou ainda que, caso o prefeito insista em reduzir o valor da tarifa, essa medida representaria dificuldades para o sistema de transporte público de Manaus. “Temos um contrato que deve ser cumprido e os parâmetros de gestão do sistema devem ser observados”, exemplificou o assessor. Ele também admitiu que o Sindicato poderá ingressar com uma ação no Tribunal de Justiça do Amazonas (TJ-AM) no eventual silêncio da prefeitura em relação ao pedido de reajuste protocolado no último dia 18 no gabinete do prefeito.
No documento, o Sinetram justifica o pedido de alteração no preço da passagem de ônibus tendo como base as séries de reajustes sofridos nos combustíveis, principalmente no diesel, que abastece a frota de veículos da cidade, além da alíquota de 20% concedida para subsidiar o benefício da meia-passagem. “Vamos aguardar o pronunciamento do prefeito até o fim deste mês e, se persistir o impasse, vamos acionar a prefeitura judicialmente”, revelou.
Quanto à declaração do prefeito sobre “forçar as empresas a renovarem a frota de ônibus na cidade”, o Sinetram alegou que a renovação é decorrência natural do contrato de ambas as partes. “Havendo equilíbrio econômico financeiro do sistema, a renovação vai acontecer e isso já está sendo feito. Temos obrigação legal de retirar de circulação os veículos com mais de 10 anos e manter a idade média da frota de seis anos. Isso não significa que não haverá carros com mais de seis anos de vida útil rodando na cidade”, explicou.

Manaus tem 8ª tarifa mais cara
Com o atual preço da tarifa de ônibus praticado na cidade, R$ 2,25, os passageiros que utilizam o transporte duas vezes por dia num período de 25 dias úteis no mês gastam, em média, 22% do salário mínimo em vigor no Brasil (R$ 510). Atualmente, Manaus ocupa a 8ª posição no ranking das passagens mais caras entre as capitais brasileiras ficando à frente de cidades como Salvador e Brasília. Florianópolis (SC) pratica a tarifa mais cara, R$ 2,80. O Rio de Janeiro, com quatro milhões de passageiros diários, não registra reajuste desde dezembro de 2007.
O sociólogo da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Luiz Antônio Nascimento, critica o possível aumento de tarifa urbana para o transporte coletivo em Manaus. Para ele, os valores a mais só dão vantagens aos empresários. “Historicamente, todos os reajustes concedidos não resultaram em retorno ao cidadão que convive diariamente com as péssimas condições do transporte público”, analisa o professor. Luiz Nascimento acredita que o advento da Copa do Mundo pode trazer vantagens de investimentos públicos na capital, como a incorporação do monotrilho ao transporte coletivo. “Essa modalidade de deslocamento público vai ajudar bastante”, considera o sociólogo.
Fonte: EmTempo
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