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Acessibilidade em Salvador - Sistema de transporte é “calcanhar de Aquiles”
terça-feira, 8 de junho de 2010A arquiteta Islândia Costa disse ao ''Política Hoje'' que a maior dificuldade para deslocamento das pessoas com deficiência em Salvador está relacionada aos transportes públicos sem adequação. “Quando se fala em acessibilidade ao transporte, estamos falando desde a estação de transbordo, paradas de ônibus e todo o conjunto que viabiliza o deslocamento”, detalha. “A estação da Lapa, a maior estação de transbordo da cidade, onde circulam quase 500 mil pessoas por dia, não possui acessibilidade”, afirma.
O decreto 5.296, sancionado pelo presidente Lula em 2004, torna obrigatória a adaptação do sistema de transporte público aos critérios de acessibilidade para pessoas com deficiência, e estabelece o ano de 2014 como prazo final para a adaptação de 100% da frota de ônibus intermunicipal, interestadual e metropolitana, em todo o país. Atualmente, apenas 26,7 % dos ônibus de Salvador são adaptados. Segundo a Transalvador, órgão responsável pela fiscalização da adequação da frota, dos 2.450 ônibus que circulam pela cidade, 656 são adaptados.
Fonte: Politica Hoje
Postado por Meu Transporte às 17:32 1 comentários
Marcadores: Bahia
Greve de ônibus – Prefeitura divulga nota apelando ao bom senso
A Prefeitura de Fortaleza defende o direito de ir e vir de todas as cidadãs e cidadãos. Por isso, apela aos sindicatos de trabalhadores e empresários para que entrem em acordo e evitem a greve dos motoristas de ônibus. Diariamente, mais de um milhão de fortalezenses dependem do transporte público para se deslocar.
Desde 2005, a Prefeitura prioriza o transporte público. A tarifa de ônibus ficou congelada por mais de 4 anos. Foi criada a tarifa social, que vale todo domingo, no aniversário da cidade e no réveillon. A integração temporal deixou as viagens mais rápidas, permitindo a troca de ônibus fora dos terminais e pagando apenas uma passagem. A meia passagem ilimitada beneficia 600 mil estudantes e a gratuidade para pessoas com deficiência já atende mais de 8 mil usuários.
A Prefeitura não pode impedir o movimento grevista. Mas, caso a greve aconteça, irá tomar todas as medidas para minimizar os transtornos. Diariamente será informado à Justiça o número de ônibus nas ruas, para que seja garantida a frota mínima determinada por lei. AMC, Etufor e Guarda Municipal reforçarão suas equipes nos terminais. E, caso haja aumento no preço das tarifas em táxis e vans neste período, a denúncia deve ser feita pelo Fala Fortaleza: 0800-285-0880.
Desde 2005, a Prefeitura prioriza o transporte público. A tarifa de ônibus ficou congelada por mais de 4 anos. Foi criada a tarifa social, que vale todo domingo, no aniversário da cidade e no réveillon. A integração temporal deixou as viagens mais rápidas, permitindo a troca de ônibus fora dos terminais e pagando apenas uma passagem. A meia passagem ilimitada beneficia 600 mil estudantes e a gratuidade para pessoas com deficiência já atende mais de 8 mil usuários.
A Prefeitura não pode impedir o movimento grevista. Mas, caso a greve aconteça, irá tomar todas as medidas para minimizar os transtornos. Diariamente será informado à Justiça o número de ônibus nas ruas, para que seja garantida a frota mínima determinada por lei. AMC, Etufor e Guarda Municipal reforçarão suas equipes nos terminais. E, caso haja aumento no preço das tarifas em táxis e vans neste período, a denúncia deve ser feita pelo Fala Fortaleza: 0800-285-0880.
Fonte: O Povo online
Postado por Meu Transporte às 17:23 0 comentários
Marcadores: Ceára
Greve de ônibus em Fortaleza começa nesta terça-feira
segunda-feira, 7 de junho de 2010
A greve dos motoristas e trocadores dos ônibus de Fortaleza vai mesmo começar nesta terça-feira
A greve dos motoristas e trocadores dos ônibus de Fortaleza vai mesmo começar nesta terça-feira como foi deflagrada pela categoria. Assim só 70% do efetivo deverá estar à disposição da população, em horários de pico, e 50% nos demais horários.
A última tentativa de evitar a greve fracassou ontem, depois que os representantes do Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Ceará (Sindiônibus) decidiram encerrar as negociações que vinham mantendo com os representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Estado do Ceará (Sintro), em audiência intermediada pelo procurador-chefe do Ministério Público do Trabalho (MPT) Francisco Gérson Marques, na sede da Procuradoria.
Na última sexta-feira em uma primeira audiência, também acontecida na Procuradoria, o clima esteve marcado pelo otimismo, em virtude dos avanços conseguidos pelos sindicatos no estabelecimento de pré-acordos em algumas cláusulas sociais, deixando assim a possibilidade de haver um consenso na continuidade do encontro e até mesmo descartar a greve anunciada.
No entanto, o que se viu ontem foi um ambiente acirrado e de ânimos exaltados, principalmente, após a contraproposta oferecida pelo Sintro de 33%, em relação aos 45% antes pretendidos. Ao tomar conhecimento da contraproposta, o Sindiônibus argumentou que não abriria mão do índice proposto (5,5%) e, com isso, encerrava as negociações.
"A contraproposta formulada pelo Sintro está fora da nossa realidade econômica, isso é inviável e não podemos ir além do que propusemos", afirmou o assessor jurídico do Sindiônibus Cleto Gomes. Já a assessora jurídica do Sintro, Eliana Ferreira lamentou a atitude "patronal" que "se mostrou intransigente".
Dissídio
Com o fim das discussões para acordo, o Sindiônibus, segundo o advogado Cleto Gomes, vai ingressar, ainda hoje com dissídio coletivo no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), em razão da essencialidade do serviço de transporte. "Já que não houve acordo, entendemos que a Justiça deverá determinar como ficará o impasse", disse. O Sintro fez hoje duas assembleias para ajustes das estratégias no movimento grevista de conformidade com o que determina a lei", acrescentou Eliana Ferreia.
Fonte: Diário do Nordeste
Postado por Meu Transporte às 21:53 1 comentários
Marcadores: Ceára
São Paulo: Mobilidade requer transporte público
Em 2050, o planeta terá mais de 9 bilhões de habitantes. A taxa urbanização será de 70% e haverá nas ruas cerca de 1,6 bilhão de veículos. A previsão não é de fim do mundo, mas é de esgotamento das condições de transporte se novas políticas para resolver os problemas de mobilidade não forem adotadas hoje, 40 anos antes.
Para discutir o assunto, especialistas se reuniram no Rio de Janeiro, de 30 de maio a 3 de junho, para a 10ª Michelin Challenge Bibendum, que teve como tema central os debates sobre o desenvolvimento de ações que possibilitem a sustentabilidade.
Maior incentivo ao transporte público, como forma de minimizar os problemas de trânsito, poluição, e melhorar a qualidade de vida nas cidades, continua sendo uma saída eficiente.
No Brasil, um terço da população se desloca por meios não motorizados, a pé ou de bicicleta, outro terço vai de transporte público e o terço restante utiliza veículos particulares.
A conta parece equilibrada, mas não está. Há mais espaço para os carros do que serviços em benefícios dos que vão a pé, de bicicleta, de coletivos, de trens e de metrôs.
Para discutir o assunto, especialistas se reuniram no Rio de Janeiro, de 30 de maio a 3 de junho, para a 10ª Michelin Challenge Bibendum, que teve como tema central os debates sobre o desenvolvimento de ações que possibilitem a sustentabilidade.
Maior incentivo ao transporte público, como forma de minimizar os problemas de trânsito, poluição, e melhorar a qualidade de vida nas cidades, continua sendo uma saída eficiente.
No Brasil, um terço da população se desloca por meios não motorizados, a pé ou de bicicleta, outro terço vai de transporte público e o terço restante utiliza veículos particulares.
A conta parece equilibrada, mas não está. Há mais espaço para os carros do que serviços em benefícios dos que vão a pé, de bicicleta, de coletivos, de trens e de metrôs.
Modelo - Idealizador do conceito dos corredores de ônibus, o arquiteto e urbanista Jaime Lerner acredita que o País reúne condições para construir mais pistas exclusivas e interligar as redes de transporte, mas o poder público anda devagar.
Para Lerner, que foi por duas vezes governador do Paraná e três vezes prefeito de Curitiba, "falta poder decisão. Em geral, os gestores delegam à burocracia, fugindo da visão global."
Em média, por um corredor de ônibus, aproximadamente 15 mil pessoas são transportadas por hora. Se for utilizada somente por carros, em intervalo igual, a mesma pista movimenta apenas 1.500 pessoas.
O Grande ABC tem exemplos, como o corredor da EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo), que passa por quatro cidades, mas a oferta de linhas em que os ônibus não disputam lugar no trânsito com outros veículos ainda é pequena.
As dificuldades de liberar uma faixa somente para os coletivos, sobretudos nas vias que possuem mais de três pistas, é o desafio na opinião do ministro das Cidades, Márcio Fortes.
"É preciso encontrar espaço na rua para fazer o ônibus andar no corredor. A obra é barata e simples, mas não cabe em todos os lugares", afirmou o ministro, que também participou dos debates.
Solucionar uma questão como essa pode ser uma das saídas para os problemas de mobilidade das sete cidades.
A frota de veículos no Grande ABC, região com cerca de 2,6 milhões de habitantes, está estimada em mais de 1,3 milhão de unidades.
O tema merece tanta atenção que a ONU (Organização das Nações Unidas) determinou, em março, que o período de 2011 a 2020 será a década de ações em prol da segurança rodoviária.
A intenção não é só reduzir o número de mortes nas estradas, mas, também, incentivar políticas que diminuam os demais problemas ligados aos transportes. SC900,115
Para Lerner, que foi por duas vezes governador do Paraná e três vezes prefeito de Curitiba, "falta poder decisão. Em geral, os gestores delegam à burocracia, fugindo da visão global."
Em média, por um corredor de ônibus, aproximadamente 15 mil pessoas são transportadas por hora. Se for utilizada somente por carros, em intervalo igual, a mesma pista movimenta apenas 1.500 pessoas.
O Grande ABC tem exemplos, como o corredor da EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo), que passa por quatro cidades, mas a oferta de linhas em que os ônibus não disputam lugar no trânsito com outros veículos ainda é pequena.
As dificuldades de liberar uma faixa somente para os coletivos, sobretudos nas vias que possuem mais de três pistas, é o desafio na opinião do ministro das Cidades, Márcio Fortes.
"É preciso encontrar espaço na rua para fazer o ônibus andar no corredor. A obra é barata e simples, mas não cabe em todos os lugares", afirmou o ministro, que também participou dos debates.
Solucionar uma questão como essa pode ser uma das saídas para os problemas de mobilidade das sete cidades.
A frota de veículos no Grande ABC, região com cerca de 2,6 milhões de habitantes, está estimada em mais de 1,3 milhão de unidades.
O tema merece tanta atenção que a ONU (Organização das Nações Unidas) determinou, em março, que o período de 2011 a 2020 será a década de ações em prol da segurança rodoviária.
A intenção não é só reduzir o número de mortes nas estradas, mas, também, incentivar políticas que diminuam os demais problemas ligados aos transportes. SC900,115
Fonte: Diário do Grande ABC
Postado por Meu Transporte às 21:45 1 comentários
Marcadores: Brasil, Corredores de Ônibus, Paraná, São Paulo
Recife: Sinal Fechado // A cidade refém dos automóveis
Uma metrópole além de sua capacidade viária, ultrapassada há décadas, e que caminha rapidamente para um cenário caótico. São Paulo? Não. Recife. A frota da capital pernambucana acaba de chegar a 500 mil veículos registrados no Detran após a atualização dos dados do mês de maio. Isso significa que 1/3 da população da cidade tem algum automóvel. Uma conta bruta, considerando até a faixa etária abaixo dos 18 anos. Esse número reflete aquela sensação diária de trânsito asfixiado para os motoristas da cidade, já sem um período definido para o "rush", que é a denominação aplicada para os horários de pico.
Seja por falta de estrutura no setor de transporte, excesso de carros ou até mesmo pelo comportamento nas ruas, o tráfego na capital pernambucana está no seu limite. Com o objetivo de evidenciar esses dados, pontuados pelas histórias de quem sofre com a situação e, sobretudo, apresentar soluções, o Diario de Pernambuco inicia hoje a série de reportagens Sinal Fechado, fazendo um diagnóstico sobre o sistema viárioda Região Metropolitana do Recife.
A série está fundamentada na pesquisa de campo realizada pela equipe do Diario, que mediu os níveis de serviço (velocidade média e capacidade das vias) dos principais corredores de tráfego da cidade, acompanhada por especialistas na área da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Dos 19 trechos medidos pela pesquisa (veja a metodologia na página seguinte), 12 estão classificados entre E e F, os dois últimos níveis. Essas duas classificações (de um total de seis) indicam que as vias arteriais - como as avenidas Agamenon Magalhães, Caxangá e Domingos Ferreira - estão operando no limite da capacidade, com velocidades que não passam de 22 km/h nos horários de pico. Trata-se de uma retenção muito acima do razoável, que seria dirigir a pelo menos 45 km/h. Alguma obra? Acidente? Blitz? É "apenas" o grande volume de carros que trafega nas 13 mil ruas da cidade.
Durante o percurso realizado na Avenida Rosa e Silva, à noite, a velocidade média ficou em inaceitáveis 8,7 km/h. Um gasto de 22 minutos e 40 segundos para completar uma faixa de apenas 3,3 quilômetros. Um verdadeiro teste de paciência na volta para casa. Para se ter uma ideia sobre essa quilometragem, basta dizer que um homem adulto caminha a 4 km/h. Esse último nível de serviço (F) é o chamado stop and go ou, numa tradução literal: pare e ande.
Para o doutor em planejamento urbano de transporte pela Universidade da Alemanha e professor da UFPE, Oswaldo Lima Neto, o Recife já tem até uma certa desvantagem em relação a São Paulo, apontada como ponto crítico no tráfego metropolitano no Brasil. "A nossa frota é menor, obviamente, mas o nosso sistema viário é pior e defasado. Todo recifense que se dirige ao Centro percebe isso. E a situação está piorando, mas não de uma forma linear, mas exponencial, com o crescimento da frota bem acima da população. Além disso, São Paulo tem uma companhia de engenharia de tráfego bem mais equipada e preparada para essa grave situação", diz.
Além da pesquisa, a série traz dados inéditos do Plano Diretor de Transporte Urbano (PDTU), que traçou projeções para o sistema viário da RMR para 2012 e 2020. O estudo, encomendado pela Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), foi concluído em 2009. Uma das simulações afirma que se as obras previstas no plano não forem executadas até 2012 haverá um aumento de 200% de congestionamento nas vias que em 2007 já eram consideradas saturadas.
No decorrer da série Sinal Fechado, que vai até a próxima quinta-feira, o Diario também abordará temas como os bastidores da operação de tráfego realizada pela Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU), o funcionamento e as lacunas do transporte público, a reengenharia de tráfego proporcionada pelo crescimento do complexo de Suape e a expectativa da melhoria da mobilidade urbana no Grande Recife com a Copa do Mundo de 2014. Dinheiro haverá para obras estratégicas. Falta pisar no acelerador.
Fonte: Diário de Pernambuco
Postado por Meu Transporte às 21:29 0 comentários
Marcadores: Pernambuco
DF: Não haverá recarga para o Passe Livre nesta terça-feira
Não haverá recarga para os cartões do Passe Livre nesta terça-feira (8/6). Somente nesta segunda-feira (7/6) 7.226 estudantes fizeram a recarga, o que acabou com o restante dos R$ 6 milhões, depositados na conta da Fácil no dia 28 de maio. Com esse dinheiro, 65.469 estudantes foram beneficiados.
A expectativa era que a verba durasse até amanhã, mas segundo a assessoria de imprensa da Fácil, os R$ 660.193,00, que estavam na conta no começo do dia, já acabaram.
Segundo a assessoria do governador do DF, Rogério Rosso, não há previsão para novo repasse.MemóriaA liberação do dinheiro foi aprovada pela Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), na terça-feira (25/5). Mas a decisão foi publicada apenas no fim da tarde de quinta (27/5), em uma edição extra do Diário Oficial do Distrito Federal.
Este foi o terceiro repasse autorizado pelo governador do DF, Rogério Rosso. No dia 15 de maio, foram liberados R$ 2 milhões, mas três dias depois o dinheiro acabou. O GDF, então, liberou mais dinheiro - dessa vez, R$ 636 mil. No entanto, no dia seguinte (19/5), a verba já havia acabado e, desde então, os alunos estavam sem o benefício.
Mudanças
A nova proposta de mudança na Lei nº 4.462, do passe livre, ainda não chegou à Câmera Legislativa. De acordo com a assessoria de imprensa do GDF, a previsão é que o texto chegue à Casa na próxima quarta-feira (9/6) para apreciação dos deputados distritais.
Com as modificações no projeto, os estudantes de escolas particulares com renda familiar superior a quatro salários mínimos – R$ 2.040 – perdem o benefício da passagem gratuita e voltam a pagar um terço do valor integral. Isso ocorria antes de o passe livre entrar em vigor.
De acordo com a proposta elaborada pelo governador Rogério Rosso, todos os alunos da rede pública continuam com isenção total para andar de ônibus ou de metrô. O governador afirma que não vai mais tirar dinheiro de áreas importantes, como saúde e obras, para repassar à Fácil.
Fonte: Correio Brasiliense
Postado por Meu Transporte às 21:21 0 comentários
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