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Metrô funciona parcialmente no DF

terça-feira, 16 de março de 2010

Por determinação do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), o Metrô/DF teve que funcionar parcialmente nesta terça-feira (16), tendo de operar com pelo menos 80% da capacidade no horário de pico do fim da tarde. Por causa da greve, deflagrada na segunda-feira (15), todo o serviço foi paralisado, o que acabou por prejudicar 160 mil passageiros.
A audiência com os metroviários, que teve início na tarde da última segunda e durou 11 horas, acabou sem acordo. Assim, a Justiça determinou que das 6h às 9h devem estar trabalhando 360 dos 600 funcionários do metrô, garantindo a operação de 12 trens. Depois, até as 16h, 30% da frota, ou seja, seis trens devem voltar a circular. Das 16h às 19h, a operação aumenta novamente para 80% da capacidade, 16 trens. A direção do Metrô/DF admite que a operação parcial ainda pode trazer dificuldades para os 160 mil passageiros.
Nessa segunda-feira (15), na volta pra casa, milhares de pessoas enfrentaram congestionamentos e ônibus lotados. Na Rodoviária do Plano Piloto (centro de Brasília), filas mais longas e a viagem de volta para casa também. “Nem imagino. Isso é o que mais cansa a gente”, reclama uma mulher. “O trabalhador brasileiro não merece isso que está acontecendo. Acho que o transporte público, além de estarmos pagando, deveria ser bem servido”, acrescenta o administrador Manoel Ferreira da Silva.
Cerca de 160 mil pessoas, que usam o metrô, tiveram que pensar em outro itinerário. O jeito foi se apertar dentro dos ônibus, em um teste de paciência. A frota foi reforçada com mais 300 coletivos, mas o número de carros particulares também aumentou. Segundo estimativa do Detran, 200 mil veículos a mais nas ruas, o que deixou o trânsito mais complicado.
Na via marginal da EPIA, em frente ao shopping, duas batidas em menos de meia hora. A primeira foi o engavetamento de três carros. Depois, a colisão entre um veículo e um ônibus. Os acidentes também causaram muita confusão na via marginal que passa em frente à parada de ônibus do shopping.
Na saída do Setor de Oficinas Sul, houve muita retenção e os motoristas tiveram que ter paciência. “Quando vou de metrô gasto 15 minutos para chegar em casa. Hoje já tem uma hora que estou na parada e até agora nada”, contou uma mulher. “Vou ter que ter muita paciência porque se eu não pegar esse agora, o próximo ônibus vai demorar muito”, disse um homem.
Negociações
Os metroviários fazem nova assembléia nesta terça-feira (16), a partir das 12h, na Praça do Relógio em Taguatinga, cidade próxima a Brasília. E às 14h, está marcada uma nova audiência no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) com a direção do Metrô/DF.
O governo propôs reajustar os salários de acordo com a inflação. Mas para o comando da greve, a proposta é insuficiente. “Houve a sinalização da criação da gratificação, de 13%, mas para iniciar em novembro. Então, por exemplo, tem coisas que eu creio que a categoria vai pesar. Porém, ainda está muito longe daquilo que tinha sido pedido”, fala o secretário da administração do SindMetrô, Carlos Alberto Cassiano Silva. As negociações envolvem 77 itens.
Os funcionários do metrô querem aumento salarial de 120%, adicional de periculosidade e risco de vida, abono e gratificação por operações, auxílios de creche e alimentação, redução na jornada de trabalho de quarenta para trinta horas semanais, rodízio de folga nos feriados e a convocação de cerca de 300 aprovados no último concurso.
Fonte: G1
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Olinda entra no Consórcio Grande Recife de Transportes


A partir desta terça-feira (16), o Sistema de Transporte Municipal de Olinda composto por seis linhas troncais e nove linhas complementares passa a operar sob a gestão do Grande Recife Consórcio de Transporte. A ação é mais uma etapa do processo de fortalecimento do sistema metropolitano, iniciado, em 2008, com a criação do consórcio, que desde então conta com o governo do Estado e as prefeituras de Recife e Olinda como entes consorciados. A cerimônia que marcará a transferência da administração acontece, hoje, às 15h, na sede da Prefeitura de Olinda, com a presença do prefeito do município, Renildo Calheiros, do secretário das Cidades, Humberto Costa e o presidente do Grande Recife, Dilson Peixoto.
Com o ingresso no Sistema de Transporte Público de Passageiros da Região Metropolitana do Recife (STPP/RMR) os usuários destas linhas passam a contar com benefícios como: acesso à bilhetagem eletrônica (incluindo usuários do VEM Estudante, VEM Trabalhador e VEM Infantil); garantia das gratuidades (para idosos e pessoas com deficiência); renovação da frota (cuja idade média cairá de oito para quatro anos de imediato); abatimento nas tarifas aos domingos; possibilidade de integração ao Sistema Estrutural Integrado, que tem como principal característica a circulação em quase toda a RMR com o pagamento de apenas uma tarifa por sentido; ampliação da capacidade de transporte (já que os micro-ônibus possuem mais lugares que as kombis e vans utilizadas até então), entre outras.
As linhas irão operar com 98 veículos, sendo 25 micro-ônibus (para as linhas complementares) e 73 ônibus convencionais (para as linhas troncais). Deste total, 47 são veículos novos (os 25 micros e 22 ônibus), acessíveis para pessoas com mobilidade reduzida. Outros 15 ônibus convencionais serão substituídos por veículos zero quilômetro, em até 120 dias.
A operação do sistema será feita pelas mesmas empresas que vinham operando sob a administração do município de Olinda: Caxangá, Rodotur e Rodolinda (linhas troncais) e pela Cooperativa dos Permissionários de Transporte Complementar de Pernambuco (Cootraol). A administração dos terminais do Caenga e de Ouro Preto também ficará a cargo do Grande Recife, que fará algumas ações de readequação dos equipamentos, nos moldes dos que são operados pelo STPP/RMR.
Com a migração as linhas também serão incluídas na Câmara de Compensação Tarifária, responsável pelos cálculos de remuneração do STPP/RMR. Para garantir o equilíbrio do sistema será realizado o realinhamento tarifário das linhas envolvidas no processo, cujas tarifas são atualmente de R$ 1,50. Será adotado o Anel A (equivalente a R$ 1,85), atualmente utilizado por 80% das linhas do sistema metropolitano. Em função de uma decisão conjunta, do prefeito de Olinda e presidente do Grande Recife, durante o período de 45 dias, após o início da operação, será aplicada uma tarifa de transição, no valor de R$ 1,70.
Para o presidente do Grande Recife Consórcio de Transporte, Dilson Peixoto, a transferência do sistema municipal de Olinda para o consórcio é um avanço importante. Quando o consórcio foi criado, em 2008, a migração estava prevista. Trabalhamos bastante, em parceria com a prefeitura de Olinda, para garantir as condições ideais para que isso acontecesse. Agora, dentro do STPP os usuários terão acesso a benefícios que inacessíveis, afirmou.
O secretário das Cidades, Humberto Costa, enfatiza o trabalho que vem sendo feito a outros municípios da RMR, que estão avançando em direção ao cumprimento das etapas necessárias para o ingresso no consórcio. O modelo de gestão metropolitana é sem dúvida a melhor forma de administrar uma área como a do transporte coletivo. Temos acompanhado com muito ânimo a busca dos demais municípios da RMR para garantir o acesso a todos os benefícios que o STTP/RMR representa. Paralelamente ao evento, os veículos novos serão apresentados às comunidades que são atendidas, através de um desfile pelas ruas e avenidas locais.
STPP - O Sistema de Transporte Público de Passageiros da Região Metropolitana do Recife (STPP/RMR) é explorado, hoje, por 17 empresas operadoras, que juntas, possuem uma frota de 2,7 mil veículos. A demanda média, diária, em toda a RMR, é de 1,8 milhões de passageiros catracados (incluindo os que utilizam o STPP através da integração com o Metrô). Com a migração o número de linhas sobe de 368 para 384 (somando as 15 vindas do sistema municipal de Olinda e a recém criada 486-Penedo/TI Camaragibe).

Fonte: Jus Brasil

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Transporte Coletivo de Juiz de Fora não entrará em greve


Os sandumonenses que forem para Juiz de Fora, assim como os juizforanos podem respirar aliviados, depois de quatro horas de negociação, a portas fechadas, entre representantes dos sindicatos patronal e de trabalhadores, ficou decidida a suspensão da operação tartaruga, e da ameaça de greve geral, marcada para iniciar na segunda-feira (15).

O compromisso só foi possível com a apresentação de proposta de reajuste linear de 8,63% para toda a categoria feita por Gerência Regional de Trabalho e Emprego e Ministério Público do Trabalho. O aumento foi aceito pela Astransp e será votado pelos trabalhadores em assembleias. O reajuste representa ganho real de 4,3%.

Caso seja aplicado, o salário dos motoristas passa para R$ 1.051,64, e o dos cobradores vai para R$ 525,80. O tíquete-alimentação sobe dos atuais R$ 150 para R$ 160. A diferença referente ao pagamento de fevereiro será paga integralmente em 5 de maio. Até a última rodada de negociação, a categoria pedia 14% de reajuste, e o sindicato patronal oferecia 5,45%.

Fonte: Rádio Cultura
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Assinado TAC entre Prefeitura, Ministério Público e Assetur


O usuário do transporte coletivo em Campo Grande tem a garantia de que a tarifa de ônibus será mantida nos atuais R$ 2,50 até o próximo ano. Em solenidade realizada no gabinete do prefeito, na tarde desta quinta-feira foi assinado um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) entre Prefeitura, Assetur e Ministério Público Estadual, representados respectivamente pelo prefeito Nelson Trad Filho, o empresário Sinval Martins e a procuradora de Justiça dos Direitos do Consumidor, Regina Broch.

Para a promotora, o termo dará tranqüilidade à população. “A sociedade fica mais bem amparada por um TAC, temos que ter bom senso. Sabemos das dificuldades dos administradores de uma cidade, mas estamos procurando manter o equilíbrio e a justiça”, observou Regina Broch. Segundo ela, a atual gestão sempre manteve a postura, mesmo nos acordos verbais. “Esperamos que seja mantido esse bom relacionamento com o Ministério Público”, desejou a promotora.

O prefeito afirmou que o período de negociação com vistas a reajuste de tarifa do transporte coletivo é sempre de sofrimento. “Como militante da Frente Nacional de Prefeitos, sei que este é um assunto que faz sofrer a maioria dos prefeitos”, informou Nelsinho. Segundo ele, numa audiência da FNP com o presidente Lula foi solicitada a desoneração de impostos federais sobre o combustível utilizado pelos ônibus e o presidente comprometeu-se a solicitar estudos neste sentido.

Nelsinho voltou a citar o fato de tratar com transparência o encaminhamento das questões relacionadas ao reajuste do transporte coletivo. “Tem pessoas que acham estranho elogiar os empresários. Aqui, isto não é estranho porque também há um comprometimento deles com o social”, afirmou o prefeito ao citar a cedência de ônibus para as campanhas do agasalho e a tarifa a R$ 1,00 em datas comemorativas.

O TAC – De acordo com o Termo de Ajustamento de Conduta ficam poder público e empresas obrigados a manter a tarifa a R$ 2,50 até 2011; manter as gratuidades previstas em lei municipal e federal e a tarifa reduzida nas datas comemorativas. A Assetur deverá elevar de 50 para 200 o número de postos de venda do cartão eletrônico e efetuar, ainda em 2010, a compra de 95 ônibus adaptados para o transporte e pessoas com deficiência física.

Além das pessoas diretamente envolvidas na assinatura do TAC, também acompanharam o ato o diretor-presidente da Agetran, Rudel Espíndola Trindade Júnior, o presidente da Agência de Regulação dos Serviços Públicos Delegados, Marcelo Amaral, o procurador Geral do município, Ernesto Borges, o vice-prefeito Edil Albuquerque o secretário Luiz Henrique Mandetta, empresários do transporte coletivo e os vereadores Lídio Lopes, Flávio Cezar e Mário César, além da primeira dama Antonieta Trad.

Fonte: MS Notícias
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Em BH, Justiça suspende a greve dos rodoviários

segunda-feira, 15 de março de 2010


O impasse entre rodoviários e patrões, que motivou a greve de ônibus que tumultuou vários pontos de Belo Horizonte, nesta segunda, pode estar perto do fim. O Tribunal Regional do Trabalho (TRT) determinou, na tarde desta sexta, a suspensão da paralisação e dos efeitos da liminar que impunha sanções aos grevistas, concedida na última sexta ao sindicato patronal. Pelo menos nesta terça-feira os ônibus devem circular normalmente em Belo Horizonte e Contagem até que o desembargador Caio Vieira de Melo converse com os representantes do sindicato patronal.

A reunião está marcada para a manhã desta terça, a fim de chegar a um acordo sobre os benefícios e direitos dos trabalhadores. Os rodoviários querem, entre outras coisas, 12% de reajuste, contra 4,36% ofertado pelos patrões. Nesta segunda, a região do Barreiro foi a mais prejudicada pela greve, que teve uma adesão menor do que na primeira paralisação. Mesmo assim, aliada à chuva forte que caiu em vários pontos da capital, o movimento tumultuou muito a vida de quem precisou sair de casa.

A greve também causou aumento de cerca de 10% no movimento de passageiros do metrô. Na apuração parcial da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) foram transportados cerca de 135 mil usuários entre 5h30 e 17h, quase seis mil passageiros a mais, na comparação com a última segunda-feira, dia 8. Atendimento e trânsito De acordo com o último boletim divulgado pela BHTrans o atendimento ao transporte coletivo era realizado em 66% da sua capacidade até por volta de 17h, apesar de algumas empresas operarem com mais de 70% da frota.

A situação da circulação dos ônibus nas estações BHBUS só era normal em Venda Nova e na estação Vilarinho, onde 100% da frota operava normalmente. Na estação São Gabriel corriam 84% dos veículos; no Barreiro 58% e apenas 18% na estação Diamante. Por volta das 18h30, o trânsito na Avenida Amazonas, sentido Centro/Bairro, apresentava retenções devido ao grande número de veículos na via. Nos principais corredores de tráfego da cidade e na área central o trânsito fluía dentro dos padrões para a faixa de horário.

Fonte: Correio Brasiliense
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Moradores dos Altos de Olinda terão novo acesso ao transporte público

As pessoas que moram nos Altos de Olinda passam por sufoco para ter acesso ao transporte público. São 50 Kombis e vans que pegam os moradores e os levam para pegar ônibus. Esse sacrifício todo irá mudar a partir desta terça-feira (16).
O secretário de Transporte de Olinda, João Luiz da Silva Júnior, explicou a importância da mudança. “A demanda de usuários do sistema é grande, e a quantidade de veículos para fazer o transporte para os Altos não tinha condições. As kombis estavam sucateadas e nós tínhamos denuncias de que os kombeiros dificultavam o serviço para idosos e crianças”, falou“São 15 linhas nesse sistema. Um total de 75 ônibus. Na verdade, o primeiro impacto é uma renovação da frota. São 22 ônibus novos, e 25 micro-ônibus novos.
Com isso, após mais de cinco anos com a mesma tarifa de R$ 1,50, passa para R$ 1,70. Depois de 45 dias será R$ 1,85”, contou o presidente do Grande Recife Consórcio, Dilson Peixoto.Com o Sistema de Transporte Municipal de Olinda passando a operar sob a gestão do Grande Recife Consórcio de Transporte, os usuários destas linhas passam a contar com acesso à bilhetagem eletrônica, garantia das gratuidades (para idosos e pessoas com deficiência), renovação da frota, abatimento nas tarifas aos domingos e possibilidade de integração ao Sistema Estrutural Integrado.
A operação do sistema será feita pelas mesmas empresas que vinham operando sob a administração do município de Olinda: Caxangá, Rodotur e Rodolinda (linhas troncais) e pela Cooperativa dos Permissionários de Transporte Complementar de Pernambuco (Cootraol).
A administração dos terminais do Caenga e de Ouro Preto também ficará a cargo do Grande Recife, que fará algumas ações de readequação dos equipamentos, nos moldes dos que são operados pelo STPP/RMR.

Fonte:Pe360graus

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