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Goiânia poderá ter Metrô de superfície e energias renováveis

terça-feira, 21 de junho de 2011

A criação do metrô de superfície de Goiânia, a extensão do Eixo-Anhanguera e a ampliação e distribuição de energia elétrica e renovável foram os principais assuntos discutidos na manhã desta segunda-feira (20/06), na Secretaria de Gestão e Planejamento (Segplan), dando continuidade ao Cronograma de Reuniões Setoriais para o PPA 2012-2015. O encontro reuniu representantes das Secretarias da Região Metropolitana de Goiânia; de Agricultura, Pecuária e Irrigação (Seagro); de Cidades; de Infraestrutura (Seinfra), além da Celg, Agetop, Metrobus, Emater e Goiasgás.A Secretaria de Região Metropolitana e a Seinfra discutiram a implantação das ações do tema Corredores de Transporte. Nesta primeira reunião foram debatidas a implantação do metro de superfície de Goiânia e outras ações sobre veículo leve sobre trilhos (VLT), além da extensão do Eixo-Anhanguera.Quanto ao tema Garantia de Energia os órgãos presentes debateram a produção, ampliação e distribuição de energia elétrica e de fontes alternativas como: produção de energia do lixo, biodigestores e energia solar a todos os municípios goianos. Ficou determinado também que a Seinfra agendará reunião com os órgãos envolvidos na questão da energia com a Seagro, Celg, Emater e Goiasgás.De acordo com a superintendente da Central de Planejamento da Segplan, Lara Garcia Borges, “as reuniões são fundamentais para a integração de todos os órgãos do Estado para a discussão e elaboração dos programas e ações multissetoriais do Plano de Governo Marconi Perillo.”

Fonte: Governo de Goiás

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Em Goiânia, Passagem de ônibus deve chegar a R$ 2,50

quarta-feira, 30 de março de 2011

A pas­sa­gem do tran­spor­te co­le­ti­vo na re­gi­ão me­tro­po­li­ta­na de Go­i­â­nia de­ve pas­sar pa­ra R$ 2,50 a par­tir do pró­xi­mo mês. A pla­ni­lha com o re­a­jus­te de 11,11% (em re­la­ção ao va­lor atu­al de R$ 2,25) já foi fei­ta pe­los em­pre­sá­rios e o va­lor es­ta­ria abai­xo dos cus­tos ope­ra­ci­o­nais – o va­lor ide­al se­ria R$ 2,68, se­gun­do a mes­ma pla­ni­lha.
As em­pre­sas já te­ri­am até mes­mo a ar­te dos no­vos pan­fle­tos pa­ra se­rem afi­xa­dos nos ôni­bus pron­ta. O au­men­to se­ria me­nor do que os 12,5% con­ce­di­dos em 2009, épo­ca em que as ta­ri­fas fo­ram re­a­jus­ta­das pe­la úl­ti­ma vez – o con­tra­to en­tre as con­ces­sio­ná­rias e a Com­pa­nhia Me­tro­po­li­ta­na de Tran­spor­te Co­le­ti­vo (CMTC) pre­vê re­a­jus­tes anua­is, sem­pre em abril. 

O au­men­to não in­clui o va­lor do bi­lhe­te do Ei­xo Anhan­gue­ra, que é con­tro­la­do pe­la Me­tro­bus (em­pre­sa do go­ver­no do Es­ta­do). Po­rém, nos úl­ti­mos anos, to­da vez que as em­pre­sas pri­va­das ma­jo­ra­ram as pas­sa­gens, a Me­tro­bus acom­pa­nhou. A pas­sa­gem ho­je no Ei­xo é sub­si­di­a­da e cus­ta R$ 1,15.
Po­rém, as par­tes en­vol­vi­das ne­gam o va­lor do re­a­jus­te. A Com­pa­nhia Me­tro­po­li­ta­na de Tran­spor­te Co­le­ti­vo (CMTC) diz que ain­da não ini­ciou es­tu­do so­bre o re­a­jus­te da pas­sa­gem de ôni­bus, que é fei­to só pe­lo ór­gão. A Re­de Me­tro­po­li­ta­na de Tran­spor­te Co­le­ti­vo (RMTC), que re­pre­sen­ta as em­pre­sas, diz que só a CMTC re­a­li­za o re­a­jus­te e não par­ti­ci­pa de ne­go­ci­a­ções a es­te res­pei­to. A Câ­ma­ra De­li­be­ra­ti­va de Tran­spor­te Co­le­ti­vo (CDTC), que re­ce­be o es­tu­do da CMTC e de­li­be­ra as mo­di­fi­ca­ções, afir­ma que na­da ain­da foi dis­cu­ti­do. 

O contrato ain­da ga­ran­te que o cál­cu­lo da ta­ri­fa se­rá com­pos­to por au­men­to re­al de 15% até 2013. No úl­ti­mo au­men­to, 5% se­ria des­te re­a­jus­te re­al. De acor­do com o con­tra­to, o re­a­jus­te é ba­se­a­do em al­guns ín­di­ces, co­mo a va­ri­a­ção do pre­ço dos com­bus­tí­veis, in­di­ca­do­res in­fla­cio­ná­rios, de­man­da de pas­sa­gei­ros, qui­lo­me­tra­gem, equi­pa­men­tos dos ve­í­cu­los e ou­tros. Tam­bém pe­lo do­cu­men­to, a de­li­be­ra­ção de­ve a­con­te­cer até o úl­ti­mo dia de abril. 
Se­gun­do in­for­ma­ções da CMTC, o re­a­jus­te ain­da não foi de­fla­gra­do na com­pa­nhia e o es­tu­do ain­da não foi ini­ci­a­do por­que ou­tras de­man­das es­ta­ri­am sen­do dis­cu­ti­das com mai­or im­por­tân­cia no mo­men­to, co­mo pro­ble­mas re­la­ti­vos às re­for­mas dos ter­mi­nais e a fi­na­li­za­ção do pro­je­to pa­ra re­a­de­qua­ção do ve­í­cu­lo le­ve so­bre tri­lhos (VLT) no ei­xo les­te-oes­te.
 

Fonte: O Hoje

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Goiânia: CDTC renova concessão do Eixo-Anhanguera com Metrobus por mais 20 anos

quarta-feira, 16 de março de 2011

A Câmara Deliberativa dos Transportes Coletivos (CDTC) confirmou nesta segunda-feira (14) a renovação da concessão do Eixo Anhanguera para a Metrobus por mais 20 anos. Como garantia da renovação por este período, ficou estabelecido que o governo do Estado realizará contrapartidas, que serão acompanhadas pela CMTC.
Entre as atribuições da Metrobus estão: a renovação da frota, com mais 94 novos ônibus, requalificação dos cinco terminais do Eixo Anhanguera; adequações de garagens e instalações; investimentos em sistemas operacionais. Essas exigências faziam parte das medidas apresentadas em 2008 para as empresas privadas na licitação do transporte.
O presidente da CDTC, Jânio Darrot, revelou que além dos investimentos iniciais, já alguns estudos para o Eixo Anhanguera a longo prazo já estão sendo feitos. A principal obra prevista é a construção do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), já a partir do próximo ano.
“Nós temos a convicção que o VLT é um modelo de transporte que vai dar ares de modernidade a Goiânia, vai revitalizar a Avenida Anhanguera, e ele é implantado em várias capitais do mundo todo como uma opção exeqüível de transporte público de qualidade”, avaliou Darrot.
Segundo o presidente da CDTC, os novos ônibus poderão rodar já a partir do segundo semestre. “Nós teremos um prazo a ser obedecido da licitação que deverá ser em torno de 60 a 90 dias e também o prazo para entrega desses ônibus. No caso as indústrias vão pedir um prazo para começar a entrega a partir de julho ou agosto”, informou.
Prefeitura acompanhará projetos
O prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, disse que o papel da prefeitura será apenas de acompanhar as evoluções dos projetos. “Nós entendemos que o município que não tem recursos suficientes para dar resposta a todas as demandas da sociedade, tem que priorizar projetos, priorizar execução de programas, e nós entendemos que a operação do transporte coletivo na região urbana de Goiânia, e na região metropolitana, deve se dar através de concessão”, explicou o prefeito.
“Nós não participamos diretamente na operação do sistema, na execução do transporte em si, mas nas demais etapas do projeto, inclusive na infra-estrutura do que é necessário para que a operação se dê de maneira adequada, nós continuamos participando”, complementou Garcia



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Em Goiânia, VLT será implantado no Eixo Anhanguera

quinta-feira, 10 de março de 2011

O governador Marconi Perillo conclamou os membros da Câmara Deliberativa de Transportes da Região Metropolitana de Goiânia – CDTC a concentrar esforços na aprovação de apenas dois projetos para obtenção de recursos do PAC da Mobilidade. Um seria o do VLP – Veículo Leve sobre Pneus (corredor Norte-Sul), sob responsabilidade da prefeitura; e o outro o VLT – Veículo Leve sobre Trilhos, a ser implantado pelo Estado, que pode custar até R$ 800 milhões. O projeto para o VLT prevê seu funcionamento para o trecho de Trindade a Senador Canedo.

O governador falou sobre o VLT durante a posse do secretário da Região Metropolitana Jânio Darrot, na presidência da CDTC (leia mais). Inicialmente, segundo o presidente da Metrobus, Carlos Maranhão, o projeto vai atingir a extensão do Eixo Anhanguera entre o Padre Pelágio e o terminal do Novo Mundo, numa extensão de aproximadamente 14 quilômetros. O VLT terá capacidade para transporte cerca de 250 passageiros por conjunto, podendo chegar até 300 pessoas. Maranhão explica que este tipo de transporte é uma adaptação dos antigos bondes, com uma tecnologia mais moderna.

Para implantar o sistema em Goiânia será preciso fazer adaptações em toda a extensão do Eixo. “As estações e os terminais serão modificados para ter a tecnologia de acolhimento do metrô,” explicou Carlos Maranhão. O presidente da Metrobus disse que a previsão é de que o VLT fique pronto em até três anos, entre concepção do projeto, engenharia, licitações e execução das obras.

Os recursos do PAC da Mobilidade, que somam R$ 400 milhões, não serão suficientes para as obras deste modal. “Mas será um grande passo. A proposta do Governo não é fazer sozinho nem exclusivamente com recursos federais. A intenção é ir somando estes recursos mais, especialmente, recursos da iniciativa privada numa parceria público privada – PPP. Com estes três parceiros vai ser possível completar esta equação financeira”, adianta Maranhão



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Goiânia: Terminais do Eixo Anhanguera serão ampliados e percurso prolongado

terça-feira, 15 de junho de 2010


Sérios problemas como superlotação, atraso e falta de mais ônibus nas linhas que ainda atormentam os usuários do transporte coletivo de Goiânia forçaram a prefeitura e o governo de Goiás a elaborarem um pacote de melhorias que poderá ser anunciado na semana que vem. Desde o início do ano, uma série de medidas para a melhoria do transporte público da Capital foi anunciada, mas poucas ações deram certo na prática.

O mesmo ocorre com o Eixo Anhanguera, de responsabilidade do governo estadual, por meio da Metrobus. O próprio eixo recebeu pinturas novas, mas os velhos problemas ainda continuam. Os cinco terminais do Eixo Anhanguera estão sempre superlotados, principalmente em horários de pico, devido ao espaço compacto e à falta de reformas estruturais para a ampliação desses pontos. O drama é ainda maior para quem mora nas cidades vizinhas da Capital, que compõem a Grande Goiânia, que fazem o uso cotidiano das linhas alimentadoras.

Esses coletivos estão sempre atrasando e quando chegam, saem com superlotação. A desorganização fica mais evidente quando o ônibus estaciona na plataforma. Na falta de espaços específicos para embarque e desembarque, os usuários são forçados a descer e entrar no coletivo ao mesmo tempo. O empurra-empurra é inevitável. Crianças, mulheres e idosos se espremem para ter acesso ao ônibus, sendo vítimas de uma situação vexatória e humilhante.

O DM foi até o terminal Padre Pelágio, o de maior fluxo de usuários em Goiânia, e colheu alguns depoimentos de usuários insatisfeitos com as linhas alimentadoras. O passageiro, além de pagar R$ 1,15 para entrar no terminal, tem que desembolsar mais R$ 1,10 para ter acesso aos ônibus alimentadores.

Segundo o armador Francisley Ribeiro Castro, 31 anos, o coletivo da linha 139, que sai do Padre Pelágio até Goianira, está sempre cheio e atrasado. “Todos os dias é esse sufoco, o ônibus só anda cheio e sempre chego atrasado no meu serviço”, afirma. O garçom Daniel Lopes Damasceno, 27, reclama que a linha 142, que vai até Trindade, não deveria parar no terminal Vera Cruz. “Tem que ter mais ônibus nas linhas e o 142 não deveria parar em outro terminal, pois o ônibus já sai cheio do Padre Pelágio e fica superlotado depois que passa pelo Vera Cruz”, afirma.

Prefeitura planeja corredores exclusivos
Segundo o secretário estadual de Cidades, Paulo Gonçalves, o governo estadual pretende apresentar, nos próximos dias, uma série de medidas que visam melhorar o Eixo Anhanguera.

De acordo com ele, está em pauta a substituição da frota, além do prolongamento do eixo até a Vila Mutirão, na saída para Goianira. A extensão até o Jardim das Oliveiras em Senador Canedo também está prevista. “O governo pretende ampliar os cinco terminais já existentes e criar outros novos. O plano ainda se encontra em fase de estudo, mas será uma parceria entre o governo estadual, municipal e federal”, adianta.

Outra medida que poderá causar um impacto positivo para a melhoria do transporte coletivo são as chamadas “linhas expressas”, que vão ligar os terminais até um destino específico, sem ter a necessidade de paradas em pontos e outros terminais. “É um projeto da prefeitura, mas nós tivemos acesso. As linhas expressas seriam úteis aos destinos em que a demanda de passageiros é muito grande, como universidades, hospitais e empresas com muitos funcionários”, revela.

Já a assessoria de imprensa do prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, declara que até a próxima semana haverá uma reunião com o governador Alcides Rodrigues, que dará o seu parecer sobre o plano emergencial elaborado pela prefeitura. Ainda segundo a assessoria do prefeito, Paulo Garcia está ciente das deficiências do transporte coletivo da Capital, mas que a criação dos corredores exclusivos e a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) poderão dar mais agilidade e conforto aos usuários.

Segundo a assessoria do prefeito, esses projetos poderão ser executados até o final do ano. O presidente da Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC), Marcos Massad, afirma que não fará nenhuma declaração até que o pacote de melhoria seja divulgado pelo prefeito e o governador Alcides Rodrigues. “Não vou comentar sobre o pacote, mas posso dizer que melhorias virão”, diz.

Mudanças e alterações previstas no pacote
Extensão do Eixo Anhanguera até a Vila Mutirão, na saída para Trindade
Extensão do Eixo até o Jardim das Oliveiras
Criação das “linhas expressas”, que vão ligar os terminais a lugares específicos
Prefeitura estuda a implantação de corredores exclusivos
Substituição da frota do Eixo Anhanguera

Fonte: Diário da Manhã
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