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Tarifa de ônibus de Belo Horizonte aumenta para R$ 3,40

domingo, 25 de outubro de 2015

A decisão foi anunciada nesta sexta-feira (23) pela BHTrans, empresa que gerencia o sistema na capital mineira.

A Defensoria Pública do Estado de Minas Gerais informou ao UOL que vai recorrer da decisão para tentar manter o valor nos patamares atuais. A liminar, anteriormente deferida à defensoria, sustava o aumento até que uma auditoria fosse feita em plano de revisão de preços da BHtrans que embasou o pedido de majoração das tarifas.

Na última quarta-feira (21), o presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG), Pedro Carlos Bitencourt Marcondes, acatou pedido da prefeitura e decidiu suspender a liminar argumentando, entre outras coisas, que a postergação do aumento causa um prejuízo diário de R$ 300 mil, ao sistema de transporte público, e que poderia levar a sua interrupção. Ele disse ter se baseado em notas técnicas apresentadas pela BHTrans.

O pedido feito pela prefeitura e pelas empresas concessionárias que exploram o serviço, segundo o tribunal, cita desequilíbrio na equação econômico-financeira dos contratos de concessão.

A razão dada pelas detentoras do serviço para o alegado desequilíbrio foi a implantação do sistema BRT [corredores exclusivos para circulação de ônibus articulados]. Esse sistema de transporte público foi feito visando a mobilidade urbana na capital mineira para a Copa do Mundo de 2014.

O presidente do tribunal ainda declarou que a revisão de preços da BHTrans somente poderia ser desconstituída diante de "provas contundentes de ilegimitidade", fato que, segundo ele, até o momento não ficou comprovado.

Todavia, o magistrado afirmou que, "caso fique comprovada a inexistência de desequilíbrio, o preço das passagens poderá atingir patamar até inferior ao vigente, a fim de compensar o aumento ilegal e ressarcir a coletividade".

Novela 

A queda de braço entre a administração municipal e a defensoria pública vem sem arrastando desde o mês de agosto deste ano, quando a prefeitura tinha anunciado o aumento.

Esse valor reajustado que entrará em vigor no próximo domingo, fora anunciado para vigorar a partir do dia 4 de agosto passado, mas uma liminar conseguida pela defensoria suspendeu o ato.

Em seguida, a prefeitura conseguiu derrubar essa liminar, sendo que o aumento vigorou entre os dias 8 de agosto e 16 de setembro, quando a defensoria, novamente, conseguiu sustar o reajuste na Justiça.

Nesse meio tempo, o aumento provocou protestos de movimentos sociais como o "Tarifa-Zero" e o "Passe Livre BH", nas ruas da capital mineira.
Em um deles, feito no dia 12 de agosto, policiais militares investiram contra os manifestantes, na região central da cidade, utilizando bombas de efeito moral e balas de borracha.

A PM alegou que os militares foram atacados com pedras quando tentavam desobstruir a rua para a passagem dos carros. Aproximadamente 60 pessoas foram detidas, sendo que a maioria havia se refugiado em um hotel situado nas proximidades da sede da prefeitura. Esses movimentos sociais acusaram a polícia de truculência.

Os manifestantes também ocuparam parte da Câmara de Vereadores de Belo Horizonte, ficando lá por 10 dias. A desocupação se deu no dia 11 de setembro após expedição pela Justiça de uma ordem de reintegração de posse.

Informações: Uol Notícias

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Usuários aprovam metrô circulando até a 0h em Belo Horizonte

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

O que fazer com 60 minutos a mais na vida? Não seriam poucas as sugestões. Para quem depende do metrô de Belo Horizonte na volta para casa no fim da noite, as respostas vêm de imediato. São trabalhadores e estudantes, para quem 360 segundos representam a possibilidade de rapidez, conforto e segurança de um sistema de transporte público depois da rotina de um dia corrido. E isso explica o apoio unânime que os usuários noturnos do trem metropolitano de BH dão ao Projeto de Lei (PL) que tramita na Câmara Municipal desde 2013, que altera para 0h o horário de encerramento do serviço. Atualmente, o metrô opera das 5h15 às 23h.
Foto: Marcos Vieira/EM/DA Press

Autor da proposta, o vereador Joel Moreira Filho (PTC) explica que a situação em BH difere das demais capitais brasileiras. “No Rio de Janeiro (RJ), vai até meia-noite, e em São Paulo (SP), 1h40”, afirma o parlamentar. “Se as operações forem estendidas em uma hora, serão beneficiados mais estudantes, trabalhadores, incluindo os da área de telemarketing que saem mais tarde do serviço, torcedores de futebol que costumam ir ao Estádio do Independência e não têm como voltar para casa”, diz Joel. “O metrô de BH é dos poucos que dão lucro no país, então esse público representa aumento de receita”, acredita o vereador. Segundo ele, o projeto deverá ir a plenário em primeiro turno no mês que vem.

A cuidadora de idosos Fabiana Oliveira, de 28 anos, moradora do Bairro Monte Azul, Norte da capital, torce para a aprovação da proposta. “Faço curso pré-vestibular até as 22h30 e tenho que vir correndo pegar o metrô. Só que, às vezes, o professor acaba esticando seu conteúdo ou surge uma dúvida e a oportunidade de esclarecer é depois da aula. Aí vem o dilema de perder o trem e gastar 40 minutos a mais para ir de ônibus”.

Sara Novais, de 22, já está na faculdade e também depende do metrô na volta para casa, em Vespasiano. “O horário é corrido e mal termina a aula tenho que disparar para a estação. Essa uma hora a mais vai permitir um deslocamento com tranquilidade. Ficar em pontos de ônibus no fim da noite é complicado”, pontuou.

O padeiro Rogério Theodoro, de 55, usa o metrô no fim da noite para trabalhar. Ele sai de ônibus de Sabará e corre para embarcar no trem das 23h, em direção ao seu serviço, no Carlos Prates, mas nem sempre consegue. “Essa uma hora a mais vai ajudar muito. Quando não chego a tempo à estação, fico dependendo de ônibus e, no fim da noite, os pontos ficam vazios”.

CUSTOS Por meio de nota, a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) informou que acompanha com especial interesse o projeto que tramita na Câmara Municipal sobre a extensão do horário do metrô, contudo, a empresa ainda não dispõe de estudos conclusivos sobre a viabilidade dessa medida. “A companhia reconhece e compartilha do desejo da população em ampliar o horário de funcionamento. Mas é importante ressaltar que qualquer extensão de horário do metrô, na atual conjuntura, oneraria sobremaneira a matriz energética e o custo operacional envolvidos no transporte urbano sobre trilhos na capital, incluindo a elevação dos gastos com energia de tração, horas extras, além de alterar significativamente as rotinas de manutenção de trens, rede área, sinalização, controle, energia, iluminação, manutenção de edificações, segurança, entre outros”, diz a nota.

A CBTU acrescenta ainda que outro aspecto que necessita de avaliação cuidadosa é que não há pesquisas conclusivas quanto à demanda potencial para esses horários. E, qualquer solução que vier a ser debatida carece desse esclarecimento. “Atualmente, todas as atividades de manutenção do metrô são realizadas entre 0h e as 4h, e quem entra na estação até as 23h tem garantido o transporte, até a última unidade do trecho (Eldorado-Vilarinho), motivo que leva os trens a circularem, efetivamente, até a 0h, todos os dias”, explica a nota. Por fim, a CBTU Belo Horizonte informa que está à disposição dos parlamentares para prestar as informações necessárias. 

Por Gustavo Werneck
Informações: Estado de Minas

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Uberaba: Aberta hoje a licitação para Corredor Sudeste do BRT/Vetor

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Foi realizada nesta terça-feira, dia 22, a licitação para contratação de empresa que fará as adequações necessárias para as obras de implantação do Corredor Sudeste, novo trecho do sistema BRT-Vetor a ser implantado em Uberaba. Na visita técnica compareceram 21 empresas, das quais duas apresentaram propostas.

A comissão de licitação abriu os envelopes de documentação e após analise apenas uma empresa foi habilitada para continuar no certame. A empresa declarada inabilitada manifestou interesse de recorrer da decisão. Desta forma foi aberto um prazo de cinco dias para recurso, podendo se estender com mais cinco dias para contra-razão.

O certame está sendo disputado na modalidade concorrência do tipo menor preço global, visando a atender à Secretaria de Obras. O valor estimado da licitação é de R$ 15.874.058,50.

O braço do eixo Sudeste passará pelas ruas e avenidas, Guilherme Ferreira, Nelson Freire, Abílio Borges e Bandeirantes, onde ficará o terminal de embarque e desembarque de passageiros, nos moldes dos terminais Leste e Oeste. Serão instaladas no percurso estações retangulares com ar condicionado, cobertura sanduíche, sistema de reaproveitamento de água de chuva, rampas de acessibilidade, catracas e câmeras.

O corredor Sudeste irá se interligar aos terminais Leste e Oeste, além do Sudoeste a ser implantado. Para o secretário de Planejamento, Marcondes Nunes, são inegáveis os benefícios que o empreendimento trará para a cidade, pois a integração do sistema beneficia todos os cidadãos que se utilizarão do transporte público. “O BRT irá proporcionar muito mais conforto aos usuários de ônibus de Uberaba. O sistema integrado dará mais agilidade no transporte, o que só tem a beneficiar a população”, aponta Nunes.

Os recursos para os dois corredores - BRT/Vetor Sudeste/Sudoeste - já estão disponíveis para a Prefeitura de Uberaba, por meio da Caixa Econômica Federal. O recurso é do Governo Federal da ordem R$ 40 milhões.

Por Natália Melo
Informações: Prefeitura de Uberaba
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Grande BH é a quarta pior em deslocamentos

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Ir de casa para o trabalho e vice-versa é mesmo uma viagem para mais de 1 milhão de moradores da Região Metropolitana de Belo Horizonte, que gastam, em média, duas horas e cinco minutos nos trajetos. O dado foi revelado por pesquisa divulgada nesta semana pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), tendo como base informações de 2012. Em relação ao custo, R$ 5,46 bilhões deixaram de ser produzidos naquele ano, na Grande BH, com esse tempo “perdido” acima de 30 minutos – tempo de deslocamento considerado razoável.
Foto: Flávio Tavares

Belo Horizonte é a quarta área metropolitana onde mais se perde tempo no trânsito, dentre 37 pesquisadas, totalizando 601 municípios. Em primeiro lugar ficou o Rio de Janeiro (141 minutos), seguido de São Paulo (132 minutos) e Salvador (128 minutos). No país, o impacto da chamada “produção sacrificada” na economia ultrapassa R$ 111 bilhões. Ao todo, mais de 17 milhões de trabalhadores demoram, em média, 114 minutos nesses percursos.

Extremo

O estagiário de engenharia civil Victor Matheus Souza Vieira Santos, de 24 anos, está entre eles. Diariamente, ele gasta cerca de uma hora e 50 minutos apenas no trecho de ida para o trabalho, saindo de Betim para a Savassi, zona Sul de BH.

A rotina de espera, transporte coletivo lotado e trânsito engarrafado começa bem cedo, por volta das 6h30. Depois de pegar dois ônibus e andar uns cinco minutos a pé, ele chega ao serviço com a certeza de que o tempo foi desperdiçado. “Gasto cerca de quatro horas por dia nesses deslocamentos. Em um ano, são 960 horas perdidas no ônibus, o equivalente a um mês”, calcula Santos.

Para ele, falta transporte público de qualidade, sobretudo com agilidade. “No Canadá, onde morei, percorria uma distância semelhante em meia hora de Sky Train”, conta. O sistema metropolitano ligeiro é adotado na grande Vancouver, província da Colúmbia Britânica, e utiliza tecnologia com trens automatizados que percorrem trilhas elevadas.

Ao volante

Mesmo de carro, esse deslocamento diário não é fácil. O analista de planejamento logístico Alexander Francisco precisa de uma hora e 20 minutos para sair de Contagem (RMBH) e chegar ao trabalho, no Funcionários (zona Sul). “O fluxo de veículos é intenso, com vários pontos de lentidão. É um tempo que eu poderia estar investindo em outras coisas, ficando com a família, estudando”.

Principais serviços estão dispersos nas cidades

O tempo que se perde preso no trânsito é uma “disfunção metropolitana”, diz o arquiteto e urbanista Sérgio Myssior. Segundo ele, o grande problema é que as pessoas precisam se deslocar muito para ter acesso às principais funções da cidade, como habitação, saúde, comercio, serviços e trabalho. “Tudo isso está disperso no território e desintegrado”.

Essa disfunção ocorre tanto entre os bairros da capital quanto em relação às cidades da região metropolitana. “Em Ribeirão das Neves, por exemplo, você tem grande contingente de pessoas de renda mais baixa, mas esses moradores não encontram no seu entorno oportunidades de trabalho, estudo e precisam percorrer muitos quilômetros para satisfazer essas demandas. Mesmo em locais de renda mais alta, como o bairro Alphaville, em Nova Lima, as pessoas também têm de sair para ter acesso a estudo, a saúde, a trabalho”, exemplifica.

Desequilíbrio

Ainda segundo Myssior, no Brasil, as cidades têm territórios com ocupação “segregada”, como se uma determinada região só pudesse abrigar habitação e outras só oportunidades de trabalho. Ele ainda destaca a grande dependência dos municípios menores em relação aos grandes centros, como Belo Horizonte. Pesquisa do IBGE de 2014 mostrou que dos 380 mil habitantes de Betim, 95 mil (25%) saem diariamente da cidade para trabalhar ou estudar em regiões vizinhas. Em Contagem, isso acontece para 191 mil, ou 31% dos 600 mil moradores. Em Confins, bem mais da metade da população faz esse deslocamento, 4 mil dos 6 mil habitantes.

“Para solucionar o problema do trânsito, não basta ampliar a infraestrutura de mobilidade, mas equilibrar a oferta e demanda das principais funções urbanas, criar novas centralidades, o que já está sendo pensado no Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado da Região Metropolitana de BH e também na nova proposta do Plano Diretor da capital”, enfatiza. Os investimentos prioritários em transporte coletivo, em detrimento do individual, também devem ser uma forte diretriz na opinião do especialista.

Resposta

Em nota, a Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas (Setop) destaca que o tempo de duração e o custo do deslocamento na região metropolitana são os dois pontos centrais da revisão que o governo está realizando no sistema. “O estudo será concluído até o fim deste ano. Usuários, executivos e legislativos das cidades da RMBH estão sendo ouvidos na revisão”.


“Quando mantenho essa estrutura segregada das funções dentro das cidades, reforço a desigualdade. O território urbano, se bem planejado, além de melhorar a mobilidade, poderia ser indutor da redução das diferenças" Sérgio Myssior, arquiteto e urbanista

123 minutos era o tempo gasto no deslocamento casa-trabalho-casa na rmbh em 2011; o aumento foi de 1,5% em 2012

Por Aline Louise
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Aumento de tarifa de ônibus em BH gera prostesto

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Uma confusão entre policiais miliares e manifestantes marcou o protesto no centro de Belo Horizonte no início da noite desta quarta-feira (12) contra o aumento do valor das passagens de ônibus em Belo Horizonte, que foram reajustadas no último sábado (8) - o preço da tarifa em 80% das linhas passando de R$ 3,10 para R$ 3,40. Houve confronto e alguns manifestantes foram detidos.

Cerca de mil pessoas, segundo informações da PM, ocuparam por volta de 18h a praça Sete, confluência das avenidas Afonso Pena e Amazonas, no hipercentro da capital mineira. Por cerca de 15 minutos, o trânsito de veículos foi totalmente interrompido.

Briga na Justiça

Uma liminar que suspendia o reajuste das tarifas em Belo Horizonte foi cassada pelo TJ-MG (Tribunal de Justiça de Minas Gerais) na sexta-feira (7) e o aumento imediatamente determinado pelo prefeito Marcio Lacerda (PSB), com início a zero hora do sábado (8).

Na terça-feira, a Defensoria Pública de Minas Gerais protocolou uma ação civil, com pedido de liminar, suspendendo o aumento das passagens de ônibus em Belo Horizonte. Na ação, a defensoria questiona as divergências nos estudos que apontam redução no número de passageiros e elevação do custo de manutenção do serviço, alegações feitas pela prefeitura para o aumento.

A ação corre na 4ª Vara de Fazenda Pública Municipal e pede também que seja feita uma auditoria contábil, econômica, fiscal e financeira nas empresas que exploram o serviço de transporte público na capital mineira. Entretanto, não há prazo para o julgamento do pedido de liminar suspendendo o aumento.

Informações: Portal Uol

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Em BH, Estações do MOVE passam a ter vigilância permanente

quinta-feira, 11 de junho de 2015

A BHTRANS informa que os vigilantes contratados por meio de licitação começam a ser alocados nas Estações de Transferência do MOVE Municipal nesta quinta-feira, 11/06. São 48 (quarenta e oito) postos de vigilância de 24 horas, com 192 (cento e noventa e dois) vigilantes, sete dias por semana.

Todas as Estações de Transferência Municipais contarão com profissionais de vigilância, diariamente, sendo que algumas Estações contarão com dois, de acordo com a necessidade. Os vigilantes estarão equipados com cassetetes de borracha, algemas, rádios comunicadores, coletes a prova de balas, entre outros.

Os vigilantes passaram por treinamentos desde o início do mês e foram preparados para atuar junto aos usuários. As Estações de Transferência continuam sendo monitoradas pela Guarda Municipal e pela Polícia Militar. Além deste monitoramento feito pelos órgãos responsáveis pela segurança pública, a BHTRANS tem feito um trabalho de conscientização junto aos usuários sobre a importância da preservação do patrimônio público por meio do sistema de som das Estações e do Jornal do Ônibus. O COP (Centro de Operações da Prefeitura de BH) também contribui para a fiscalização e monitoramento da operação nas estações.

Licitação

A licitação foi realizada na modalidade pregão presencial, com julgamento pelo menor preço global, objetivando a prestação dos serviços, nas condições e termos definidos no Edital e seus Anexos. Dez empresas participaram do processo e a vencedora foi a empresa Essencial Sistema de Segurança Eirelli, pelo preço global de R$ 20.367.993,16. O prazo inicial do contrato é de 20 meses.   
           
A abertura da sessão ocorreu no dia 28/04, com a apresentação da documentação por parte das licitantes. Após análise da documentação pela BHTRANS, o processo foi retomado dia 6/05.A assinatura do contrato ocorreu neste mês, quando foi emitida a ordem de serviço.  

Assessoria de Comunicação e Marketing da BHTRANS

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Terminal Central de Uberlândia começa a receber mudanças

sexta-feira, 22 de maio de 2015

O Terminal Central de Uberlândia começou a receber mudanças estruturais após recomendações do Ministério Público Estadual (MPE). A Companhia de Administração de Terminais Urbanos e Centros Comerciais (Comtec) afirmou que está trabalhando no Termo de Audiência do dia 15 de abril e reafirmou o compromisso em cumprir todas as ações de competência da empresa no prazo alinhado com o MPE.

De acordo com a Comtec, 33 pessoas foram contratadas para dar apoio nas plataformas. Elas foram divididas em três turnos e há reforço nos horários de pico. Os colaboradores usam camisa verde e estão no Terminal desde sexta-feira da semana passada para orientar o embarque e o desembarque e auxiliar pessoas com algum tipo de dificuldade.

As medidas foram sugeridas depois de um acidente no início de março em que uma idosa de 76 anos foi atropelada no local. Ela ficou internada durante 22 dias mas não resistiu aos ferimentos.

Segundo o promotor Fernando Martins, a presença dos agentes é apenas uma das recomendações do MPE. Ele acrescentou que faltam espelhos nos retrovisores dos ônibus, quadro com informações e barra de proteção aos usuários do transporte coletivo.

Para a cuidadora de idosos Maria Salete Medeiros, além das mudanças físicas, outro item que poderia ajudar a melhorar o convívio e garantir a segurança de quem precisa utilizar os serviços no terminal é a tolerância.

Multa
Mesmo com as mudanças que começaram a ser feitas, o promotor Fernando Martins falou que os responsáveis pelo Terminal Central e a Prefeitura de Uberlândia vão pagar uma multa por não ter cumprido o decreto de 1997 com regras de fiscalização e funcionamento para todos os terminais. Haverá multa e não tem como fugir disso. Ela será baseada no faturamento da empresa e no orçamento e Município”, disse.

Administradora do Terminal, a Contec informou que não vai se pronunciar sobre a multa.

Já o secretário de Trânsito e Transportes, Alexandre Andrade, disse que a Prefeitura não foi notificada, mas que está seguindo todas as orientações do MPE e que já reforçou a fiscalização nas plataformas.

O secretário disse ainda que em breve será realizada uma campanha educativa nas plataformas.

Informações: G1 Triângulo Mineiro
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BRT/Move melhora a vida dos usuários mas não reduz engarrafamentos

terça-feira, 19 de maio de 2015

Prometida como um dos benefícios da implantação do BRT/Move, a melhora do trânsito de Belo Horizonte foi tímida depois de um ano de funcionamento do sistema na comparação com os 12 meses anteriores. De acordo com dados do sistema de mapeamento on-line do site Maplink feito a pedido do Estado de Minas, a média de engarrafamentos nos horários de pico, entre 7h e 9h e entre 17h e 19h, caiu apenas 3,4% no período de funcionamento do BRT/Move, baixando de uma média de 89 quilômetros para 86. Um resultado modesto frente ao volume investido, da ordem de R$ 1 bilhão. Mais ainda, se for considerado que antes do Move muitas vias de BH estavam em obras para implantação do sistema e os poucos corredores exclusivos de ônibus tinham sido ocupados pelos canteiros, direcionando os ônibus para as vias de circulação comum.

Várias vezes a empresa de transporte e trânsito de BH indicou que a simples implantação do Move melhoraria o tráfego. No site da BHTrans sobre o BRT/Move, está destacada a informação de que a “retirada dos ônibus metropolitanos e municipais das pistas mistas” fará com que “a circulação de veículos melhore bastante e possibilite mais fluidez ao tráfego”. A empresa chegou a declarar que “na área central houve uma concentração dos ônibus na região da Paraná e Santos Dumont, aliviando, por exemplo, outras áreas do Centro que recebiam um grande volume de linhas”.

A redução de fato ocorreu, mas sem o desafogo previsto. De acordo com a BHTrans, no trecho entre a Avenida Portugal e o Anel Rodoviário, por exemplo, o número de ônibus que circulam durante o horário de pico pela manhã antes do Move caiu de 290 para 14. Entre o Anel Rodoviário e a Lagoinha, de 354 para 78. Já nas pistas mistas da Avenida Cristiano Machado o volume de ônibus municipais era de 293 e agora é de 135.

Na Avenida Antônio Carlos, por exemplo, a redução de ônibus por hora nos momentos de pico chegou a mais de 90%, e, na Cristiano Machado, a mais de 50%. A organização em corredores exclusivos e a alimentação das estações teria feito cair o tempo das viagens na Avenida Antônio Carlos de 75 minutos para 40 (– 46,7%) e, na Avenida Cristiano Machado, de 35 minutos para 20 (– 42,9%). O Move transporta cerca de 500 mil usuários por dia e conta hoje com uma frota de 450 veículos, entre ônibus articulados e os do tipo padron.

Para o doutor em Engenharia de Transportes e diretor da consultoria Imtraff, Frederico Rodrigues, o pequeno impacto na redução do tráfego era esperado. “O Move não necessariamente melhoraria o trânsito, pois sua implantação não pressupõe que os usuários de carros vão migrar para os ônibus. Isso leva tempo e amadurecimento de uma cultura. Além disso, o sistema não é tão capilar. Não leva a toda cidade”, afirma. 

Segundo Rodrigues, acabar com engarrafamentos é uma tarefa dificílima. Para fazer um comparativo, ele cita Belo Horizonte, onde 55% das pessoas utilizam o transporte coletivo, e Nova York, onde o índice é de 91%. “Nas duas cidades o que vemos nas vias durante o horário de pico? Engarrafamentos. A diferença, então, é que em Nova York você tem opções públicas de chegar mais rápido aos seus destinos, seja pelo metrô ou outros sistemas”, exemplifica. Esse fenômeno se explica pelo equilíbrio dinâmico da oferta e demanda, de acordo com o especialista. “Se você migra em grande quantidade para o sistema público, as ruas ficam mais vazias e se torna mais interessante usar o carro do que um metrô lotado. Com isso, em pouco tempo as vias urbanas voltam a ficar congestionadas. A tendência é sempre ter um equilíbrio”.

A BHTrans informou, por meio de nota, que não comentaria o estudo da Maplink por não ter conhecimento dos detalhes do levantamento, mas também não apresentou informações sobre o impacto do Move na fluidez do tráfego desde a sua implantação. A nota diz ainda que a principal missão do Move é “incentivar o uso do transporte coletivo. O objetivo é garantir um serviço de maior qualidade e aumentar a atratividade do sistema para o usuário do veículo privado e assim melhorar a mobilidade urbana na capital, priorizando o transporte coletivo e garantindo uma cidade melhor e mais sustentável”.

Por Mateus Parreiras
Informações: Estado de Minas

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Divulgado edital de licitação do transporte público de Juiz de Fora

Horas após o prefeito de Juiz de Fora, Bruno Siqueira, ter informado que a divulgação do edital de licitação do transporte público seria na próxima semana, a assessoria divulgou uma nota informando a antecipação da data. De acordo com a Prefeitura, a divulgação será ainda nesta semana.

O documento contém as normas e os critérios para a escolha das empresas prestadoras do serviço de transporte público. "Nos últimos 30 anos, não tivemos regras claras em relação aos direitos e deveres da Prefeitura e das empresas. Com a licitação, nós temos um processo transparente e como cobrar mais as empresas, inclusive esperando a mudança da frota, gradativa, mesmo sem a licitação", afirmou.

Em janeiro, em entrevista exclusiva ao G1, o prefeito Bruno Siqueira afirmou que a expectativa do Executivo é que o processo fosse realizado e concluído ainda em 2015. Na entrevista, ele destacou que o edital vai listar as exigências para que empresas participem da licitação. “Todas as empresas que estiverem aptas a concorrer conforme o edital, mesmo que já prestem o serviço, podem concorrer. No entanto, se houver algum tipo de objeção, algum débito na Justiça, a empresa não poderá participar”, explicou.

Nova configuração
Em janeiro, uma audiência pública apresentou o estudo encomendado pela Prefeitura de Juiz de Fora que traçou o diagnóstico do transporte público na cidade. Segundo o levantamento, apenas duas empresas ou consórcios serão contemplados na licitação e elas deverão prestar o serviço em três áreas operacionais.

O resultado comprovou um problema: a saturação da região central de Juiz de Fora. Das 395 mil viagens realizadas pelo transporte municipal por dia, 113 mil começam no Centro e 128 mil têm a região como destino final. Isso significa 61,3% de todas as viagens, o que mostra a alta concentração de veículos, principalmente nas avenidas Barão do Rio Branco, Getúlio Vargas e Francisco Bernardino.

Nestas áreas, os principais problemas encontrados foram congestionamento, semáforos e áreas de embarque e desembarque que, segundo André Barra, engenheiro da empresa responsável pelo estudo, não são suficientes para os grandes corredores. “Em alguns momentos do dia, principalmente na parte da tarde, os motoristas precisam esperar em fila até que se abra um espaço e eles possam encostar o veículo”, explicou.

Outro ponto de melhoria apontado pelo estudo é dividir a cidade em três áreas de operações. Cada empresa vencedora do processo licitatório ficará responsável por uma área, e a terceira será dividida entre as duas empresas. Além disso, para bairros distantes, que hoje não são atendidos pelo transporte público, serão utilizados micro-ônibus, que facilitam o acesso.

O estudo também apontou sugestões para resolução a longo prazo, como a criação de uma Rede Tronco-alimentada que, segundo Barra, vai melhorar a mobilidade, circulação e acessibilidade. No entanto, serão necessários grandes investimentos, restruturação viária e implantação de terminais de integração.

Reestruturação do trânsito
A licitação é parte da reestruturação do transporte coletivo anunciada pela Prefeitura em setembro de 2013. Entre outros pontos, previa a instalação de GPS nos veículos, mudanças no sentido de algumas ruas e a construção de pontes, além da implantação do "Bilhete Único". "A gente pretende ter isso em 2015 efetivamente concretizado na cidade como um todo, sempre buscando a melhoria do serviço para a população", disse o prefeito ao G1 em janeiro.

Atualmente, a passagem custa R$ 2,25 em Juiz de Fora. O valor e a metodologia de cálculo foram anunciados em audiência pública em março de 2014. No entanto, o Tribunal de Contas do Estado (TCE) havia negado o requerimento de reajuste, pois em liminar de 7 de agosto de 2013, o Tribunal acatou o pedido do Ministério Público de Contas, que atua com assuntos de competência do TCE, e proibiu qualquer reajuste de tarifa do transporte coletivo até que a planilha de cálculo de custos fosse revista. Após atender às exigências, o aumento foi autorizado e entrou em vigor em 15 de outubro de 2014.

Informações: G1 Zona da Mata

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