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TCE pede subsídios técnicos sobre escolha de monotrilho

quarta-feira, 30 de abril de 2014

O TCE (Tribunal de Contas do Estado) solicitou a especialistas no setor de engenharia subsídios técnicos sobre a escolha do modal monotrilho para atender à futura Linha 18-Bronze do Metrô (Tamanduateí/Djalma Dutra).

A licitação para as obras está suspensa desde o dia 15, depois que o terminal acolheu representações de uma empresa  sediada em Barueri e do advogado Virgílio Alcides de Farias. Entre as contestações apresentadas estava o fato de que a escolha da tecnologia monotrilho diminui a concorrência devido ao baixo número de fabricantes no mundo. O modal será utilizado na Linha 15-Prata, que deverá ter as primeiras estações inauguradas em breve.

O despacho do TCE, assinado no dia 24, pede que as informações solicitadas sejam fornecidas pela USP (Universidade de São Paulo), por meio das faculdades de Arquitetura e Urbanismo e Politécnica. Também foram acionados o Instituto de Engenharia e o Crea (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia). O documento não cita prazos para que os órgãos acionados entreguem os materiais.

A Linha 18-Bronze, que ligará a Capital ao Centro de São Bernardo, terá 15,7 quilômetros de extensão e também passará por São Caetano e Santo André. O projeto prevê a existência de 13 estações ao longo do trajeto. O investimento previsto é de R$ 4,2 bilhões.

Fábio Munhoz 
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Edital da linha 18-Bronze será publicado nesta quarta-feira

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

A novela sobre o lançamento do edital de contratação das obras do metrô do ABC, o monotrilho, oficialmente chamado de Linha 18-bronze, ganha um novo capítulo nessa semana. O edital para PPP - Parceria Público-Privada será publicado nesta quarta-feira (22/01) pelo governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. O evento, que ocorre na sede do Palácio dos Bandeirantes, às 10h30, contará com a presença do ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro.

O deputado estadual Orlando Morando, integrante da comissão de Transportes da Assembleia Legislativa, confirmou a informação nas redes sociais e destacou a importância do cronograma. 

Os recursos destinados pelo governo federal ao empreendimento (cerca de R$ 500 mil), já liberados pela presidente Dilma Rousseff, devem ser publicados no Diário Oficial da União nesta terça (21). A presença de Dilma no evento está descartada.

O governo estadual, comandado por Geraldo Alckmin (PSDB), prometeu lançar o edital em dezembro do ano passado, a tempo de as obras iniciarem no primeiro trimestre de 2014. A Linha 18 Bronze sairá da Estação Djalma Dutra, no centro de São Bernardo, passando pelas vizinhas Santo André e São Caetano, até a estação Tamanduateí em São Paulo.

Informações: Reporter Diário

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Corredor ABD terá ligação com Metrô no ano que vem

domingo, 12 de janeiro de 2014

O Corredor ABD (Jabaquara/Brooklin/São Mateus) deverá ter mais uma ligação com o Metrô até o fim do ano que vem. Atualmente, a via possui integração física com a Linha 1-Azul, na Estação Jabaquara. O Terminal São Mateus, localizado na Capital e próximo às divisas com Santo André e Mauá, terá acesso ao monotrilho da Linha 15-Prata. Quando concluído, em 2016, o ramal ligará o Ipiranga, na Zona Sul, à Cidade Tiradentes, na região Leste.

O primeiro trecho da nova linha, entre as estações Vila Prudente e Oratório, será inaugurado em operação assistida em março. Até o início de junho, o sistema funcionará em horário reduzido para a aplicação de testes. Em seguida, serão iniciadas as atividades comerciais convencionais. O trajeto tem cerca de três quilômetros. Ainda neste ano, a previsão é que sejam abertas outras duas plataformas: Camilo Haddad e Jardim Planalto.

“Para 2015, nos comprometemos a levar a linha até a (estação) Jacu-Pêssego. Então teremos mais dez estações garantidas até 2015”, garante o secretário de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes. A extensão envolve o Terminal São Mateus, onde será possível fazer baldeação com o sistema da EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos). O modelo deverá ser semelhante ao que já é feito no Terminal Jabaquara, sem qualquer desconto tarifário para quem faz a troca de modal.

A previsão é que a linha seja totalmente finalizada em 2016, quando será oferecida aos moradores do Grande ABC a terceira possibilidade de acesso ao Metrô. A Estação Ipiranga, da Linha 10-Turquesa da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) será o início do percurso da Linha 15-Prata, que tem como destino o Hospital Cidade Tiradentes, no extremo Leste da Capital. Ao todo, serão 26,6 quilômetros de extensão e o investimento aplicado foi de R$ 6,4 bilhões.

Segundo Fernandes, o monotrilho da Linha 15-Prata será o maior do mundo em capacidade. “Serão 48 mil passageiros por hora a cada sentido”, ressalta. A cada dia, a demanda deve chegar a cerca de 500 mil usuários. O trem que será utilizado é fabricado no Canadá pela empresa Bombardier. O modelo escolhido deverá ser semelhante ao que irá circular na Linha 18-Bronze (Tamanduateí/Djalma Dutra), cuja construção irá começar ainda neste ano (leia ao lado).

Quando o sistema estiver em pleno funcionamento, as composições poderão atingir velocidade de até 80 km/h. A linha terá 58 veículos e o intervalo entre trens chegará a cerca de 75 segundos.

Edital do monotrilho da região deverá sair na semana que vem

O secretário de Transportes Metropolitanos Jurandir Fernandes afirmou que o edital para licitação da Linha 18-Bronze (Tamanduateí/Djalma Dutra) deverá ser lançado pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB) até a semana que vem. “Caminharam bem as relações com a Caixa Econômica Federal. Nesta semana, técnicos da prefeitura de São Paulo fizeram vistoria. Eles queriam ver se tinha (ao longo do percurso) reassentamentos e invasões de terra, mas não têm. As áreas a serem desapropriadas pelo município são pequenas.” Segundo o titular da Pasta, a minuta do edital está à disposição do Executivo municipal para que seja feita a assinatura – último passo antes do lançamento ao mercado.

A Linha 18-Bronze será o terceiro monotrilho da Grande São Paulo e ligará a Capital a São Bernardo, passando também por São Caetano e Santo André. O orçamento previsto é de R$ 4,1 bilhões, sendo parte financiada pelo governo federal. A obra será feita por meio de PPP (Parceria Público-Privada). Cerca de 203 mil metros quadrados de terrenos deverão ser desapropriados durante a construção. 

Informações: Fábio Munhoz 
Do Diário do Grande ABC

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Metrô paulistano terá 12 novas paradas em 2014

domingo, 22 de dezembro de 2013

Pelos planos do governo de São Paulo, 2014 terá a abertura de 12 estações de metrô, trem e monotrilho. O número é alto, mas há dois anos não são feitas inaugurações de paradas de metrô, desde que as últimas estações da Linha 4-Amarela entraram em operação. Isso sem considerar três estações e outras duas linhas inteiras, que deveriam ser entregues no ano que vem e foram postergadas para 2015 ou depois.

De acordo com o secretário de Transportes Metropolitanos de São Paulo, Jurandir Fernandes, o planejamento do governo era de que não houvesse nenhuma inauguração em 2013, mas inicialmente duas estações deveriam ser entregues neste ano: Adolfo Pinheiro, na Linha 5-Lilás, e Itapevi, na Linha 8-Diamante, ambas adiadas para 2014. "Tivemos de administrar todas as obras em licitação, dois monotrilhos, isso consumiu 2011, 2012 e 2013", afirma. Fernandes admite que no início houve "incertezas" com relação às obras, principalmente sobre financiamento, desapropriações e licenças ambientais. "As quatro grandes obras de metrô em andamento estão todas resolvidas e agora é questão de velocidade de obras."

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Em 2014, Fernandes diz que inaugurações ocorrerão "sistematicamente". Além das Estações Adolfo Pinheiro e Itapevi, estão previstas as paradas Mendes-Vila Natal e Varginha, na Linha 9-Esmeralda; Fradique Coutinho, Oscar Freire e Higienópolis-Mackenzie, na Linha 4-Amarela; e sete estações na Linha 15-Prata entre Vila Prudente e Jardim Planalto. "Praticamente chegaremos a 100 quilômetros de extensão no metrô (ante os 74 quilômetros atuais), mas faltarão algumas estações que não ficarão prontas em 2014. Não dá para garantir que os 30 quilômetros que havíamos pensado em fazer serão entregues em 2014."

O planejamento já descarta, por exemplo, as Estações Morumbi e Vila Sônia, na Linha 4, e a Sapopemba, na Linha 15. A secretaria também deixou para 2015 a entrega da Linha 13-Jade, entre a Estação Engenheiro Goulart e o Aeroporto de Cumbica; e a Linha 17-Ouro, entre Congonhas e Morumbi.

Essa linha, por sinal, ainda não tem nem definição de data para o início das obras nas pontas. Por enquanto, só o trecho central, ligando Congonhas à CPTM, está em construção. A extensão para o Jabaquara e, do outro lado, ao Morumbi, continua sem previsão. "Nós tínhamos alguns problemas mais demorados, como reassentamentos grandes de muita gente", justificou Fernandes.

Ainda assim, ele se mostra otimista. "Em 2015, entregaremos praticamente todas as estações e linhas previstas", garante o secretário. Já a Linha 18-Bronze, entre Tamanduateí e Estrada do Alvarenga, prevista inicialmente para ser entregue em 2015, agora deve ter as obras iniciadas no ano que vem e concluídas em até cinco anos.

Mudança de cenário. O secretário garante ainda que nos próximos sete anos o metrô terá "mudança completa no cenário", chegando a 175 quilômetros de extensão em 2020. Pela previsão de Fernandes, já nos próximos quatro anos a rede metroferroviária que hoje soma 335 quilômetros chegará a 450 quilômetros. "A rede com esse tamanho começa a dar maior equilíbrio e estabilidade para que as pessoas possam deixar o carro em casa", afirma, ao ser questionado quando o paulistano que anda de carro poderá adotar o metrô com mais tranquilidade. 

Por Caio do Valle
Informações: MSN Estadão
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Em SP, Obras do trem da Linha 13-Jade começam nesta semana

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

As obras do trem da Linha 13-Jade, que vai ligar a Estação Engenheiro Goulart, na zona leste de São Paulo, ao Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, começam nesta semana, segundo o secretário de Transportes Metropolitanos de São Paulo, Jurandir Fernandes. Em entrevista ao Estado, o secretário afirmou ainda, nesta segunda-feira, dia 16, que o contrato com o consórcio Move São Paulo, formado pelas empresas Odebrecht, Queiroz Galvão, UTC Participações e o fundo de Investimento Eco Realty, que venceu a licitação para a Linha 6-Laranja do Metrô (Estação São Joaquim, na região central, à Brasilândia, na região norte) também será assinado nesta semana.

As obras da Linha 13-Jade devem começar com pelo menos nove meses de atraso. O cronograma original divulgado pelo governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), era de que o início fosse em março, com conclusão em 2014. Agora, o secretário de Transportes Metropolitanos admite que a obra, prevista para durar 18 meses, só deve ser concluída em "meados de 2015". "Essa é uma obra com poucas interferências urbanas, que já tem financiamento garantido e licenças ambientais feitas. O mais difícil é passar pelos complexos Ayrton Senna e Dutra", diz. O contrato com as empresas que vão realizar as intervenções foi assinado em setembro.

No caso da Linha 6-Laranja, o vencedor do contrato de 25 anos da Parceria Público-Privada (PPP) foi anunciado no dia 6 de novembro. O projeto tem custo total de R$ 9,6 bilhões. A licitação só vingou na segunda vez em que o governo do Estado tentou licitar a linha. Na primeira tentativa, em julho, nenhum interessado apresentou proposta e o governo estadual fez alterações no projeto, assumindo, por exemplo, as desapropriações. As obras devem ser iniciadas no primeiro semestre de 2014, com conclusão em 2020. Fernandes diz acreditar que a empresa pode adiantar para 2018 a operação entre a Brasilândia e a Estação Água Branca, na zona oeste. "O consórcio deve acelerar a construção para começar a ter retorno o quanto anos", aposta.

Linha 18-bronze. Outras das linhas prometidas para ter licitação neste ano, a Linha 18-Bronze, que vai ligar a Estação Tamanduateí, na Linha 2-Verde, até a Estação Djalma Dutra, em São Bernardo do Campo, deve ter o edital publicado somente em 2014. O projeto será feito por meio de PPP e tem custo de R$ 4 bilhões e previsão de construção de três a cinco anos. "Gostaria de lançar neste ano, mas prefeituras demoram muito tempo para discutir condicionantes do projeto. Além disso, a presidente Dilma (Rousseff) quer participar do lançamento", diz Fernandes. 

Guilherme Soares Dias, especial para o Estado


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Linha 18-Bronze do metrô-SP é a próxima a ser licitada

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Após anunciar o consórcio vencedor da Linha 6-Laranja do metrô de São Paulo, o governo do estado planeja os próximos editais de parceria público-privada (PPP).

A Linha 18-Bronze, que ligará a Estação Tamanduateí, na linha 2-Verde, até a Rodovia Presidente Dutra, passando por São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul, no Grande ABC, é a próxima que será licitada.

O projeto tem custo de R$ 4 bilhões e previsão de construção de três a cinco anos. "É mais simples e rápido do que a Linha 6 do metrô, uma vez que não será subterrâneo", ressalta o secretário de Planejamento e Desenvolvimento Regional do Estado, Júlio Semeghini.

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O edital do projeto será discutido nessa semana pelo Conselho Gestor de PPP de São Paulo, que se reúne e também debaterá os últimos detalhes do edital da parceria, que prevê a construção de 20 mil casa no centro da capital paulista.

Já o secretário de Transportes Metropolitanos do estado, Jurandir Fernandes, afirmou que a tendência é de que todas as novas linhas sejam privatizadas. "As extensões das linhas atuais, como a 2-Verde, nós iremos fazer, mas as novas devem ser realizadas pela iniciativa privada", afirma.

Mesmo afirmando que a linha 18 sairá do papel, Fernandes admite que é difícil dar prazo. Já o projeto de trens regionais, ligando São Paulo a Campinas, Sorocaba, Jundiaí, Santos e São José dos Campos, ainda precisa ter um dos trechos viabilizado para os demais saírem do papel.

"Ainda não tenho toda a coragem de falar em trens regionais, vamos tirar primeiro o de Jundiaí do papel para ver o apetite das empresas", disse. De acordo com ele, o adiamento do trem de alta velocidade (TAV) deixa mais espaço para o projeto, que passa a ser o único foco das empresas no momento.

Linha 6-Laranja

Já a Linha 6-Laranja, segundo Fernandes, deve estar concluída em 2020. "A empresa poderá entregar o projeto por trecho. A expectativa é que o primeiro entre a Brasilândia (zona norte) e Água Branca (zona oeste) fique pronto em quatro anos", disse. Ao todo, a linha terá 15,3 quilômetros de extensão e ligará Brasilândia até Estação São Joaquim, na região central. Conforme o projeto, o trecho deve ser feito em 27 minutos.

A Linha 6-Laranja será o primeiro projeto de metrô que a iniciativa privada participará desde o início. Na Linha 4-Amarela, o governo de São Paulo foi responsável por construir a linha que hoje é operada pela ViaQuatro. O projeto tem um orçamento de R$ 9,6 bilhões, de acordo com valores reajustados, anunciou a Secretaria de Transportes Metropolitanos. No lançamento da linha, em janeiro, a estimativa era de que custasse R$ 7,8 bilhões.

O consórcio Move São Paulo, formado pelas empresas Odebrecht, Queiroz Galvão, UTC Participações e o fundo de Investimento Eco Realty, divulgou nota assumindo compromisso de contribuir para as melhorias em mobilidade urbana na capital. "Vamos oferecer transporte com agilidade, conforto e segurança para milhares de passageiros."

Por Guilherme Soares Dias / Estadão
Informações: Exame Abril
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Metrô de São Paulo deve alcançar 200 km de linhas nos próximos anos

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

As linhas do Metrô devem alcançar 200 quilômetros de linhas, no lugar dos atuais 74,3 quilômetros. A informação foi dada nesta quinta-feira, 10, pelo governador Geraldo Alckmin, que também destacou os investimentos realizados na área dos transportes metropolitanos, como os corredores intermunicipais, as obras do Rodoanel e do monotrilho.

"Em dez dias nós poderemos publicar o edital da Linha 18-Bronze. Pela primeira vez o Metrô sairá de São Paulo. Sai do Tamanduateí, passa por São Caetano, Santo André e no futuro irá até Diadema. Essa é a primeira linha que tem recurso federal, destacou Alckmin durante o Fórum de Mobilidade Urbana.

"É preciso aproximar o local de emprego da moradia", disse Alckmin, referindo-se a mais uma medida necessária para aprimorar a mobilidade urbana. Outra ação do governo paulista nesse sentido é a construção de 20 mil moradias no centro expandido da capital, que serão feitas em prédios e galpões abandonados, em bairros como Bom Retiro, Mooca, Brás, Bexiga e Bela Vista.

O governador mencionou ainda os desafios enfrentados nas regiões metropolitanas paulistas, que devem receber mais investimentos na infraestrutura dos transportes e no planejamento da ocupação urbana. 

Do Portal do Governo do Estado


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São Bernardo irá licitar 03 faixas de ônibus em outubro

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Os três primeiros corredores de ônibus que serão construídos em São Bernardo deverão ter a licitação iniciada no mês que vem. As primeiras vias que terão espaço exclusivo para o transporte público serão as avenidas Senador Vergueiro, João Firmino e a Estrada dos Alvarenga. A previsão é de que as obras demorem 18 meses para serem concluídas.

Quando o projeto foi anunciado, em abril de 2012, a previsão era de que o processo licitatório fosse realizado no mesmo ano, o que não ocorreu, devido a trâmites burocráticos. A verba para todos os corredores será repassada por meio de financiamento de US$ 250 milhões (cerca de R$ 570 milhões) com o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento). Para que o empréstimo seja viabilizado, a proposta tem de passar por aprovação do Senado e do governo federal, o que já foi feito.


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“Agora, o BID está analisando os projetos executivos e depois nos devolverão para que a licitação seja liberada”, explica o secretário de Transportes e Vias Públicas, Oscar Silveira Campos. Posteriormente, serão iniciadas as obras dos outros oito corredores: Faria Lima, Jurubatuba, Montanhão, Ferrazópolis, Rotary, Capitão Casa, Castelo Branco e Galvão Bueno, além dos terminais Alves Dias, Batistini, Vila São Pedro e Rudge Ramos.

Silveira Campos participou de evento na noite de ontem para apresentação de detalhes do projeto da Linha 18-Bronze do Metrô, que ligará a Capital a São Bernardo por meio de monotrilho, passando também por São Caetano e Santo André. A previsão é de que o edital seja lançado no mês que vem e as obras comecem em abril. O investimento total será de R$ 3,5 bilhões, sendo a maior parte injetada pelo setor privado.

Por Fábio Munhoz
Do Diário do Grande ABC
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Monotrilho do ABC recebe licença ambiental

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Na quinta-feira (27/06), o Metrô de São Paulo recebeu a Licença Ambiental Prévia (LAP) para a futura Linha 18-Bronze, que vai ligar a capital à cidade de São Bernardo do Campo, pelo sistema de monotrilho.

Com a LAP, expedida pela Cetesb (Companhia Ambiental do Estado), já é possível prosseguir com os trâmites licitatórios para a construção da linha, que será feita por meio de Parceria Público-Privada (PPP) e deverá custar cerca de R$ 3 bilhões. Ainda na primeira quinzena de julho será realizada uma Audiência Pública para a elaboração do edital. A previsão é a de que as obras comecem em 2014. 
A Linha 18 vai ligar as cidades de São Paulo, São Caetano do Sul, Santo André e São Bernardo do Campo, contemplando o bairro Alvarenga. A linha vai permitir a integração entre as linhas 2-Verde, 10-Turquesa, além do Corredor São Mateus-Jabaquara, da EMTU. 

Em uma primeira fase, a Linha 18 contará com 14,9 km de extensão e 13 estações: Tamanduateí; Goiás; Espaço Cerâmica; Estrada das Lágrimas; Praça Regina Matiello; Instituto Mauá; Afonsina; Fundação Santo André; Winston Churchill; Senador Vergueiro; Baeta Neves; Paço Municipal (São Bernardo); e Djalma Dutra, onde fará integração com um novo corredor de ônibus que será construído pela Prefeitura de São Bernardo.

Com a linha em funcionamento, 25 trens vão atender à demanda diária de 314 mil pessoas, permitindo uma ligação mais rápida entre os municípios do ABC e a rede metroferroviária de São Paulo. Também será construído um pátio de estacionamento, manutenção e manobras.

Informações: Metrô SP

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Estações de trem de Santo André aceitarão o cartão BOM

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Os passageiros de Santo André que utilizam o trem como meio de transporte já podem começar a comemorar mais uma conquista. A partir do próximo dia 17, o cartão BOM (Bilhete de Ônibus Metropolitano) será aceito na estação Prefeito Celso Daniel - Santo André. Até agosto, o benefício estará disponível nas demais estações da cidade - Utinga e Prefeito Saladino. A novidade foi anunciada na manhã desta segunda-feira (6) pelo secretário estadual de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, durante reunião mensal dos prefeitos dos sete municípios, no Consórcio Intermunicipal Grande ABC.

Ainda de acordo com o titular da pasta no Estado, o benefício também passará a valer, na mesma data, para quem utilizar o meio de transporte na estação de Rio Grande da Serra. Na região do ABC, apenas a estação ferroviária de São Caetano do Sul já contava com o BOM.


“Este serviço é apenas uma das melhorias anunciadas ao prefeito Carlos Grana. Além disso, todas as estações de Santo André, que estão dentro da Linha 10-Turquesa, serão reformadas e reestruturadas até 2014”, disse Fernandes, ao ratificar que a Estação Pirelli também será reestruturada e reativada. O objetivo é que a estação sirva, futuramente, como ligação até Guarulhos por meio do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos). As obras fazem parte de projeto supervisionado pela SA-Trans (Santo André Transportes) e Secretaria de Obras e Serviços Públicos.

Satisfeito com a novidade, o chefe do Executivo andreense falou sobre o avanço na discussão da Linha 18 – Bronze do Metrô (monotrilho) – que atenderá moradores da região. “Foi definido o cronograma em relação às audiências públicas e a licitação da linha que interligará São Bernardo, divisa com Santo André, até o Tamanduateí. Trata-se de uma questão muito importante para a nossa cidade”, afirmou Carlos Grana, após o encontro.

Outros estudos para a implementação da linha ferroviária Expresso ABC, da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), além das perspectivas de integração tarifária também foram discutidas durante a reunião. “Estamos satisfeitos, ao menos agora temos um cronograma e boas perspectivas. O próximo passo é o trâmite licitatório para darmos andamento ao processo”, finalizou o prefeito.

Informações: Prefeitura de Santo André
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Parabéns - Metrô de São Paulo completa 45 anos

quarta-feira, 24 de abril de 2013

A Companhia do Metropolitano de São Paulo completa 45 anos nesta quarta-feira (24/4), com um serviço de metrô reconhecido internacionalmente como um dos melhores do mundo. Diariamente, o Metrô transporta 4,6 milhões de passageiros em suas cinco linhas.

Hoje, São Paulo conta com uma malha metroviária de 74,3 quilômetros e 64 estações (sendo seis da Linha 4-Amarela) e, até 2014, deverá ultrapassar 100 km de extensão. Pela primeira vez em sua história, o Metrô está realizando quatro obras simultâneas de construção e ampliação de linhas: 4-Amarela (Vila Sônia-Luz), 5-Lilás (Largo 13-Chácara Klabin), 15-Prata (Ipiranga-Cidade Tiradentes) e 17-Ouro (Aeroporto de Congonhas-Morumbi).

Em 2013, poderão ainda ser iniciadas mais três linhas: a extensão da 2-Verde (Vila Prudente à Via Dutra), com licitação em andamento; 18-Bronze (Tamanduateí até o ABC) e a 6-Laranja (Brasilândia - São Joaquim), ambas em licitação no modelo de parceria público-privada. Esse é o maior projeto de construção simultânea de  linhas metroviárias do Ocidente.

Por sua qualidade de serviços, nos últimos dois anos (2010/2012), o número de passageiros transportados diariamente pelo Metrô aumentou 25% - passando de 3,6 milhões para 4,6 milhões de passageiros. Para atender a nova demanda de passageiros, entre outras coisas, o Metrô comprou mais trens e está instalando novo sistema de controle das composições, com o objetivo de oferecer ainda mais viagens. 

Por mês, os 150 trens do Metrô percorrem o equivalente a duas viagens de ida e volta Terra-Lua (384.405 km), realizando mais de 80 mil viagens programadas mensalmente. A manutenção do Metrô garante aos usuários a disponibilidade de mais de 99% dos trens nos horários de pico. Todos os dias são executadas manutenções preventivas nos trens, equipamentos e instalações do sistema metroviário.

História
O Metrô foi idealizado com base em dois princípios: a cultura de manutenção e a qualidade do serviço público. A operação se espelhou nos valores da aviação, para prestar um serviço público de qualidade, aliada à sua função primordial que é o transporte da população. Para a Companhia, não bastava apenas fazer os investimentos; era preciso conservar seu patrimônio, zelar por suas instalações e equipamentos. Para se ter uma ideia, seis meses antes de começar a operar comercialmente, o Metrô iniciou um programa de treinamento com seus futuros usuários, objetivando transmitir e habituar o público a utilizar corretamente o novo meio de transporte, conscientizando-o do valor de sua colaboração na conservação de todo o equipamento disponível.

Em 14 de dezembro de 1968, foram iniciadas as obras da Linha 1 – Azul, com a conclusão em setembro de 1974, quando foi realizada a primeira viagem de uma composição metroviária no país, no trecho em funcionamento de 6,5 km de linhas, entre as estações Jabaquara e Vila Mariana. No início da sua operação comercial, o Metrô funcionava de segunda a sexta-feira, das 9 às 13 horas, e fechava ao público nos fins de semana. A média diária de passageiros era de 2.858 pessoas.

Para se ter uma ideia, só na estação Sé circulam cerca de 618 mil usuários diariamente. Esses usuários utilizam o cruzamento dos maiores fluxos de São Paulo, de norte a sul, com a Linha 1-Azul (Jabaquara-Tucuruvi), e de leste a oeste, com a Linha 3-Vermelha (Palmeiras/Barra Funda-Corinthians/Itaquera).

Informações: Metrô SP

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Licitação do monotrilho do ABC sai em 90 dias, diz Alckmin

quarta-feira, 17 de abril de 2013

O monotrilho da Linha 18-Bronze do Metrô, que vai ligar São Paulo a três cidades do Grande ABC (SP), deve ter a licitação para obras publicada em 90 dias. O governador Geraldo Alckmin (PSDB) disse nesta terça-feira que as obras do novo modal, primeiro a entrar no Grande ABC, deverão começar ainda neste ano.

Cerca de 300 mil passageiros deverão usar a nova linha. As cidades do Grande ABC estão entre as regiões mais carentes de transporte público de toda a região metropolitana - os ônibus são os mais mal avaliados pela Secretaria de Transportes Metropolitanos. A Linha 18 deverá ter 12 estações e 14,3 quilômetros de comprimento. Ela vai ligar a Estação Tamanduateí, da Linha 2-Verde, na zona sul da capital paulista, onde haverá conexão gratuita com o metrô, até a futura Estação Paço Municipal, no centro de São Bernardo do Campo, passando por São Caetano do Sul e por Santo André.

Os estudos básicos dessa linha preveem que, posteriormente, o ramal poderá ser estendido até o bairro Alvarenga, nas proximidades da divisa entre São Bernardo e Diadema. A Secretaria Estadual dos Transportes Metropolitanos espera que a linha seja feita por meio de uma parceria público-privada (PPP).

As cidades do ABC, grande parte sob comando de prefeitos petistas, fez durante os últimos dois anos várias negociações com o governo federal para obter recursos para essa linha. "A linha 18 finalmente parece que vai", disse o prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho (PT). "Era uma linha prevista para 2025. A partir de nossa intervenção em 2009, São Bernardo apresentou o projeto funcional, portanto há viabilidade técnica para fazer", disse. Os repasses são do governo federal, parte deles obtidos pelo Plano de Aceleração do Crescimento para Grandes Cidades (PAC 2). Ele classificou a obra como estratégica para toda região do ABC. "E ajuda São Paulo também, porque se você tira carros e pessoas que vêm para São Paulo de transporte coletivo, ajuda todo mundo", afirma.

O restante dos recursos virá do parceiro privado, segundo a modelagem feita pelo governo do Estado. A previsão é de que o prazo de concessão da linha seja de 25 anos. As obras devem demorar até quatro anos para ficar prontas. 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Obras de expansão do Metrô de São Paulo terão R$ 37 bilhões em PPPs

terça-feira, 19 de março de 2013

O secretário estadual de Transportes Metropolitanos de São Paulo, Jurandir Fernandes, anunciou, na abertura do Congresso Franco-Brasileiro de Mobilidade Urbana, na manhã de hoje (18), que quatro projetos de expansão metroferroviária paulista serão realizados por meio de parcerias público-privadas (PPPs). As obras apresentadas pelo secretário, orçadas em R$ 37 bilhões, foram as linhas 6- Laranja (Freguesia do Ó-São Joaquim) e 20-Rosa do Metrô (Moema-Lapa), a linha 18-Bronze do trem metropolitano (Alvarengas-Tamanduateí), e os trens intercidades, os primeiros ligando São Paulo a Campinas e Sorocaba, no interior.

O secretário ressaltou que, em 2014, o estado terá em andamento sete obras do Metrô ao mesmo tempo. “Até o final deste ano teremos a contratação de boa parte das obras da linha 18-Bronze, da extensão da linha 2-Verde, com 15 quilômetros, e da primeira fase da linha 6-Laranja, também com 15 quilômetros. Além disso, teremos a continuidade do processo das linhas 5-Lilás (Capão Redondo-Chacará Klabin), que deverá ficar pronta até 2015, da linha 17-Ouro (Congonhas-Morumbi), da linha 4-Amarela (Luz-Vila Sônia) e da linha 15-Branca (Oratório-Cidade Tiradentes)."

Fernandes minimizou o atraso de obras em andamento no metrô, sobretudo na linha 4-Amarela, que também é uma PPP. “Os atrasos foram decorrentes de uma série de fatores, como desapropriações, pendências judiciais, e até o acidente de 2007 na estação Pinheiros, nenhum deles relacionado ao modelo de contratação por PPP. Muito pelo contrário, a parceria acabou afetada por fatores externos a ela. Além disso, a parceria é fundamental para que consigamos construir todas estas linhas ao mesmo tempo. Nós não temos condição de gestão no Metrô para realizar isso sozinhos”, explicou.

As linhas 4-Amarela e 5-Lilás acumulam vários anos de atraso. A primeira iniciada em 2001, tinha previsão de conclusão total em 2008, ligando o bairro da Luz à Vila Sônia. No entanto, o primeiro trecho, com seis estações operando entre a Luz e Pinheiros, só foi entregue no final de 2010. Em 2007, uma cratera se abriu no que viria a ser a estação Pinheiros, matando sete pessoas e levantando inúmeros questionamentos sobre a qualidade dos serviços realizados pelas empresas consorciadas.

A previsão atual de entrega da segunda fase, com as estações Higienópolis-Mackenzie, Oscar Freire, Fradique Coutinho, São Paulo-Morumbi e Vila Sônia e a ampliação do numero de trens em circulação, dos atuais 14 para 29, é entre junho e setembro de 2014, com pelo menos seis anos de atraso.

Já a linha Lilás, teve sua construção iniciada em 1998, gerida pela Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), sendo denominada Linha G. O primeiro trecho, entre Capão Redondo e Largo Treze, foi entregue em 2002. desde então nenhuma outra estação foi concluída. Em 2010, a licitação de seis lotes de construção da linha foram suspensas por suspeita de favorecimento de empresas e formação de cartel.

Os projetos foram apresentados a lideranças políticas e agências governamentais francesas, como a Ubifrance, responsável pela promoção do desenvolvimento internacional de empresas francesas. Além disso, estão participando do congresso 17 empresas que vêm apresentar casos de sucesso, entre elas a Alstom, que já sofreu denúncias de que realizava subornos para ganhar licitações da extensão do Metrô de São Paulo, a partir de uma investigação do Ministério Público da Suíça.

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